Livro O Mar

Livro em bom estado, leves sinais de manuseio. Capa um pouco desgastada, corte um pouco escurecido, páginas claras sem manchas, não possui grifos e anotações.

227 páginas em ótimo estado de conservação.

SKU: 23907221. Condição: USADO. Acabamento: Capa Mole, Página: 227.

Livro em muito bom estado, com poucas marcas de manuseio e páginas pouco amareladas.

Brochura, 21x14cm, 227 páginas; livro em bom estado de conservação; sem grifos, anotações ou pigmentações; capa e miolo íntegros.

Livro brochura. Corte com sujidades. Miolo íntegro. 227 páginas.

Livro usado, a primeira folha foi retirada pelo antigo dono, não foram encontrados grifos, 227 páginas. ISBN 9788525054319

Livro em muito bom estado de conservação, brochura, 14 x 21cm, 227 páginas, sem grifos ou rasuras. Parte inferior da borda central, da capa, da lombada e da contracapa com discretas marcas de manuseio. estoque Mel

livro em muito bom estado 131-c

SKU: 27768884. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 227. Livro em excelente estado;Semi-novo;Sem grifos aparentes;Imagem ilustrativa -TÍTULO: O mar

SKU: 22245896. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 227. Bom estado de conservação. Sem anotações ou grifos.

NOVO

G2 P2251 Livro nunca lido, em excelente estado de conservação, porém rasgo na quarta capa# Escrito pelo irlandês John Banville, O mar, vencedor do Man Booker Prize em 2005, costura memória e ficção de modo indissociável, investigando as sensações em suas reveladoras minúcias, e em um inventário infinito que quase prescinde ? como modernamente se prescinde ? do fio narrativo ele mesmo. Desenvolvido de modo relutante em primeira pessoa (Banville tentara, antes, a terceira pessoa), a do crítico de arte Max Morden, que oscila de modo irregular entre passado e presente, infância, idade adulta e velhice, entrelaçados às visitas a The Cedars, casa de veraneio alugada por seus pais em Ballyless, local imaginário na Irlanda, nas duas partes e... - 2016244895

Livro Novo

SKU: 24516611. Condição: USADO. . O Mar. John Banville.Conservação da Capa: Ótimo.Conservação da Lombada: Ótimo.Conservação do Miolo: Ótimo.Encadernação / Acabamento: Brochura.

SKU: 26685577. Condição: USADO. . estado de novo

Brochura , 21X15cm ,227 páginas ; Livro em boas condições ; Sem anotações , grifos ; Sem Pigmentações ; Capa e miolo conservados .

Livro usado. amarelado e escurecido. com algumas sujidades e marcas dadas pelo tempo e uso. miolo firme. texto limpo. nada interfere a leitura. global019a

Escrito pelo irlandês John Banville, O mar, vencedor do Man Booker Prize em 2005, costura memória e ficção de modo indissociável, investigando as sensações em suas reveladoras minúcias, e em um inventário infinito que quase prescinde ― como modernamente se prescinde ― do fio narrativo ele mesmo. Desenvolvido de modo relutante em primeira pessoa (Banville tentara, antes, a terceira pessoa), a do crítico de arte Max Morden, que oscila de modo irregular entre passado e presente, infância, idade adulta e velhice, entrelaçados às visitas a The Cedars, casa de veraneio alugada por seus pais em Ballyless, local imaginário na Irlanda, nas duas partes em que vem

Best-seller vencedor do Man Booker Prize é uma reflexão sobre a vida e a arte a partir das memórias de um homem idoso que perde a esposa <br />Escrito pelo irlandês John Banville, O mar, vencedor do Man Booker Prize em 2005, costura memória e ficção de modo indissociável, investigando as sensações em suas reveladoras minúcias, e em um inventário infinito que quase prescinde ? como modernamente se prescinde ? do fio narrativo ele mesmo. Desenvolvido de modo relutante em primeira pessoa (Banville tentara, antes, a terceira pessoa), a do crítico de arte Max Morden, que oscila de modo irregular entre passado e presente, infância, idade adulta e velhice, entrelaçados às visitas a The Cedars, casa de veraneio alugada por seus pais em Ballyless, local imaginário na Irlanda, nas duas partes em que vem dividido o romance.

O Mar Costura Memoria E Ficcao De Modo Indissociavel, Investigando As Sensacoes Em Suas Reveladoras Minucias, E Em Um Inventario Infinito Que Quase Prescinde - Como Modernamente Se Prescinde - Do Fio Narrativo Ele Mesmo. Desenvolvido De Modo Relutante Em Primeira Pessoa (Banville Tentara, Antes, A Terceira Pessoa), A Do Critico De Arte Max Morden, Que Oscila De Modo Irregular Entre Passado E Presente, Infancia, Idade Adulta E Velhice, Entrelacados As Visitas A The Cedars, Casa De Veraneio Alugada Por Seus Pais Em Ballyless, Local Imaginario Na Irlanda, Nas Duas Partes Em Que Vem Dividido O Romance. Embora Haja Idas E Vindas Temporais, O Livro E A Memoria Do Homem Ja Idoso, Apos Perder A Esposa Anna - O Tempo Se Distende Para Englobar A Infancia Repleta De Um Fulgor Selvagem, O Peso Emocional E Existencial Desconcertante Do Periodo Da Doenca Da Mulher, Para Encontrar Morden Revisitando The Cedars Com A Filha Claire, E Para Registrar O Periodo Final Com Mme. Vavasour E Seu Inquilino, Um Coronel Aposentado, Em Momentos Que Proporcionam Nao Apenas Ajustes Emocionais Entre Os Personagens, Mas Memorias Proustianamente Disparadas Pelos Sentidos. Referencias A Arte Perpassam O Livro, Ilustrando A Percepcao Do Personagem Principal, Mas Ha Sobretudo A Obra De Pierre Bonnard, A Favorita De Morden, Aludida Em Toda Parte, Criando Um Paralelo Entre Arte E Vida Mais Complexo Do Que O Velho Cliche. O Mar Assume Papel Multiplo E Opera Como Um Personagem - E Tanto O Condutor Da Narrativa Liquida E Aparentemente Informe, Como Tambem E O Receptaculo Daquelas Presencas, E As Reune Numa Especie De Momento Magico Que Se Estende Da Juventude A Velhice, Quando A Agitacao Da Vida Cede A Uma Solidao De Encontro Com Fantasmas. O Mar E Ambas As Coisas, Assim - Solar E Terrivel Na Infancia, E Companheiro Outonal Da Velhice De Max Morden, Fazendo Eclodir Tambem Um Mar De Memorias Que Compoe Prazer E Tragedia, Na Duvidosa Exatidao Do Passado Na Memoria.

O Mar Costura Memoria E Ficcao De Modo Indissociavel, Investigando As Sensacoes Em Suas Reveladoras Minucias, E Em Um Inventario Infinito Que Quase Prescinde - Como Modernamente Se Prescinde - Do Fio Narrativo Ele Mesmo. Desenvolvido De Modo Relutante Em Primeira Pessoa (Banville Tentara, Antes, A Terceira Pessoa), A Do Critico De Arte Max Morden, Que Oscila De Modo Irregular Entre Passado E Presente, Infancia, Idade Adulta E Velhice, Entrelacados As Visitas A The Cedars, Casa De Veraneio Alugada Por Seus Pais Em Ballyless, Local Imaginario Na Irlanda, Nas Duas Partes Em Que Vem Dividido O Romance. Embora Haja Idas E Vindas Temporais, O Livro E A Memoria Do Homem Ja Idoso, Apos Perder A Esposa Anna - O Tempo Se Distende Para Englobar A Infancia Repleta De Um Fulgor Selvagem, O Peso Emocional E Existencial Desconcertante Do Periodo Da Doenca Da Mulher, Para Encontrar Morden Revisitando The Cedars Com A Filha Claire, E Para Registrar O Periodo Final Com Mme. Vavasour E Seu Inquilino, Um Coronel Aposentado, Em Momentos Que Proporcionam Nao Apenas Ajustes Emocionais Entre Os Personagens, Mas Memorias Proustianamente Disparadas Pelos Sentidos. Referencias A Arte Perpassam O Livro, Ilustrando A Percepcao Do Personagem Principal, Mas Ha Sobretudo A Obra De Pierre Bonnard, A Favorita De Morden, Aludida Em Toda Parte, Criando Um Paralelo Entre Arte E Vida Mais Complexo Do Que O Velho Cliche. O Mar Assume Papel Multiplo E Opera Como Um Personagem - E Tanto O Condutor Da Narrativa Liquida E Aparentemente Informe, Como Tambem E O Receptaculo Daquelas Presencas, E As Reune Numa Especie De Momento Magico Que Se Estende Da Juventude A Velhice, Quando A Agitacao Da Vida Cede A Uma Solidao De Encontro Com Fantasmas. O Mar E Ambas As Coisas, Assim - Solar E Terrivel Na Infancia, E Companheiro Outonal Da Velhice De Max Morden, Fazendo Eclodir Tambem Um Mar De Memorias Que Compoe Prazer E Tragedia, Na Duvidosa Exatidao Do Passado Na Memoria.

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