Livro Zoo

Livro 100% novo - EAN 9786556123813

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Novo, nunca manuseado, direto da editora!!!

Apesar de ser um especialista em criar uma ambientação imersiva do sertão mineiro e das suas figuras peculiares, João Guimarães Rosa teve uma carreira um tanto quanto peculiar e diversa. Além de ter criado uma projeto linguístico completamente novo ("o estilo roseano") e ter modificado a língua brasileira e a forma como olhamos para ela, Rosa também foi diplomata. De 1938 a 1942, trabalhou em Hamburgo, na Alemanha, e durante suas viagens pelo mundo em função do seu cargo, absorveu o máximo de cultura que conseguiu. O resultado desse trabalho pode ser visto de várias maneiras - tanto no jeito que ele escreve pluralmente sobre personalidades distintas e complexas, e até mesmo no livro Zoo, lançado pela Global Editora. O que faz Zoo um livro como nenhum outro, é a experiência. Com projeto gráfico criado por Roger Mello, também autor de Espinho de arraia e Curupira, a obra tem um pequeno rinoceronte na sobrecapa, cujo corpo é ilustrado como listras. Tirando a sobrecapa e pegando o livro em si, o leitor percebe que as listras simulam, na verdade, uma jaula de zoológico. Desbravando ainda mais o projeto de Roger, o resto da narrativa se desenvolve como se estivéssemos entrando e passando por vários zoos, com ilustrações vivas e páginas que vão abrindo e se sobrepondo. Inicialmente, os trechos que estão presentes no livro estavam em Ave, palavra, com capítulos intitulados apenas de "zoo" e parênteses que continham os lugares em que foram inspirados, como Berlim, Londres, Rio de Janeiro, Nápoles, Paris, etc. Com seleção de Luiz Raul Machado, os textos escolhidos mostram que Rosa pegou sua experiência observando esses animais, e transformou-as em pequenas estrofes caracterizando não apenas os aspectos físicos de cada um, mas também a forma como eles se movem ou jeito que comem.

Apesar de ser um especialista em criar uma ambientação imersiva do sertão mineiro e das suas figuras peculiares, João Guimarães Rosa teve uma carreira um tanto quanto peculiar e diversa. Além de ter criado uma projeto linguístico completamente novo ("o estilo roseano") e ter modificado a língua brasileira e a forma como olhamos para ela, Rosa também foi diplomata. De 1938 a 1942, trabalhou em Hamburgo, na Alemanha, e durante suas viagens pelo mundo em função do seu cargo, absorveu o máximo de cultura que conseguiu. O resultado desse trabalho pode ser visto de várias maneiras - tanto no jeito que ele escreve pluralmente sobre personalidades distintas e complexas, e até mesmo no livro Zoo, lançado pela Global Editora. O que faz Zoo um livro como nenhum outro, é a experiência. Com projeto gráfico criado por Roger Mello, também autor de Espinho de arraia e Curupira, a obra tem um pequeno rinoceronte na sobrecapa, cujo corpo é ilustrado como listras. Tirando a sobrecapa e pegando o livro em si, o leitor percebe que as listras simulam, na verdade, uma jaula de zoológico. Desbravando ainda mais o projeto de Roger, o resto da narrativa se desenvolve como se estivéssemos entrando e passando por vários zoos, com ilustrações vivas e páginas que vão abrindo e se sobrepondo. Inicialmente, os trechos que estão presentes no livro estavam em Ave, palavra, com capítulos intitulados apenas de "zoo" e parênteses que continham os lugares em que foram inspirados, como Berlim, Londres, Rio de Janeiro, Nápoles, Paris, etc. Com seleção de Luiz Raul Machado, os textos escolhidos mostram que Rosa pegou sua experiência observando esses animais, e transformou-as em pequenas estrofes caracterizando não apenas os aspectos físicos de cada um, mas também a forma como eles se movem ou jeito que comem.

Apesar de ser um especialista em criar uma ambientação imersiva do sertão mineiro e das suas figuras peculiares, João Guimarães Rosa teve uma carreira um tanto quanto peculiar e diversa. Além de ter criado uma projeto linguístico completamente novo ("o estilo roseano") e ter modificado a língua brasileira e a forma como olhamos para ela, Rosa também foi diplomata. De 1938 a 1942, trabalhou em Hamburgo, na Alemanha, e durante suas viagens pelo mundo em função do seu cargo, absorveu o máximo de cultura que conseguiu. O resultado desse trabalho pode ser visto de várias maneiras - tanto no jeito que ele escreve pluralmente sobre personalidades distintas e complexas, e até mesmo no livro Zoo, lançado pela Global Editora. O que faz Zoo um livro como nenhum outro, é a experiência. Com projeto gráfico criado por Roger Mello, também autor de Espinho de arraia e Curupira, a obra tem um pequeno rinoceronte na sobrecapa, cujo corpo é ilustrado como listras. Tirando a sobrecapa e pegando o livro em si, o leitor percebe que as listras simulam, na verdade, uma jaula de zoológico. Desbravando ainda mais o projeto de Roger, o resto da narrativa se desenvolve como se estivéssemos entrando e passando por vários zoos, com ilustrações vivas e páginas que vão abrindo e se sobrepondo. Inicialmente, os trechos que estão presentes no livro estavam em Ave, palavra, com capítulos intitulados apenas de "zoo" e parênteses que continham os lugares em que foram inspirados, como Berlim, Londres, Rio de Janeiro, Nápoles, Paris, etc. Com seleção de Luiz Raul Machado, os textos escolhidos mostram que Rosa pegou sua experiência observando esses animais, e transformou-as em pequenas estrofes caracterizando não apenas os aspectos físicos de cada um, mas também a forma como eles se movem ou jeito que comem.

Livro Novo, Impresso

livro novo. Adquirido da editora. Ino

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Livro Novo direto da editora - L99048680

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novo direto do fabricante

Livro novo!

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livro novo e nunca manueado

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livro novo e nunca manueado

Apesar de ser um especialista em criar uma ambientação imersiva do sertão mineiro e das suas figuras peculiares, João Guimarães Rosa teve uma carreira um tanto quanto peculiar e diversa. Além de ter criado uma projeto linguístico completamente novo (?o estilo roseano?) e ter modificado a língua brasileira e a forma como olhamos para ela, Rosa também foi diplomata. De 1938 a 1942, trabalhou em Hamburgo, na Alemanha, e durante suas viagens pelo mundo em função do seu cargo, absorveu o máximo de cultura que conseguiu. O resultado desse trabalho pode ser visto de várias maneiras - tanto no jeito que ele escreve pluralmente sobre personalidades distintas e complexas, e até mesmo no livro Zoo, lançado pela Global Editora. O que faz Zoo um livro como nenhum outro, é a experiência.

Livro novo. Apesar de ser um especialista em criar uma ambientação imersiva do sertão mineiro e das suas figuras peculiares, João Guimarães Rosa teve uma carreira um tanto quanto peculiar e diversa. Além de ter criado uma projeto linguístico completamente novo (o estilo roseano) e ter modificado a língua brasileira e a forma como olhamos para ela, Rosa também foi diplomata. De 1938 a 1942, trabalhou em Hamburgo, na Alemanha, e durante suas viagens pelo mundo em função do seu cargo, absorveu o máximo de cultura que conseguiu. O resultado desse trabalho pode ser visto de várias maneiras - tanto no jeito que ele escreve pluralmente sobre personalidades distintas e complexas, e até mesmo no livro Zoo, lançado pela Global Editora.

Livro novo. Apesar de ser um especialista em criar uma ambientação imersiva do sertão mineiro e das suas figuras peculiares, João Guimarães Rosa teve uma carreira um tanto quanto peculiar e diversa. Além de ter criado uma projeto linguístico completamente novo (o estilo roseano) e ter modificado a língua brasileira e a forma como olhamos para ela, Rosa também foi diplomata. De 1938 a 1942, trabalhou em Hamburgo, na Alemanha, e durante suas viagens pelo mundo em função do seu cargo, absorveu o máximo de cultura que conseguiu. O resultado desse trabalho pode ser visto de várias maneiras - tanto no jeito que ele escreve pluralmente sobre personalidades distintas e complexas, e até mesmo no livro Zoo, lançado pela Global Editora.

Apesar de ser um especialista em criar uma ambientação imersiva do sertão mineiro e das suas figuras peculiares, João Guimarães Rosa teve uma carreira um tanto quanto peculiar e diversa. Além de ter criado uma projeto linguístico completamente novo ( “o estilo roseano”) e ter modificado a língua brasileira e a forma como olhamos para ela, Rosa também foi diplomata. De 1938 a 1942, trabalhou em Hamburgo, na Alemanha, e durante suas viagens pelo mundo em função do seu cargo, absorveu o máximo de cu ltura que conseguiu. O resultado desse trabalho pode ser visto de várias maneiras - tanto no jeito que ele escreve pluralmente sobre personalidades distintas e complexas, e até mesmo no livro Zoo, lançado pela Global Editora. O que faz Zoo um livro como nenhum outro, é a experiência. Com projeto gráfico criado por Roger Mello, também autor de Espinho de arraia e Curupira, a obra tem um pequeno rinoceronte na sobrecapa, cujo corpo é ilustrado como listras. Tirando a sobrecapa e pegando o livro em si, o leitor percebe que as listras simulam, na verdade, uma jaula de zoológico. Desbravando ainda mais o projeto de Roger, o resto da narrativa se desenvolve como se estivéssemos entrando e passando por vários zoos, com ilustrações vivas e página s que vão abrindo e se sobrepondo. Inicialmente, os trechos que estão presentes no livro estavam em Ave, palavra, com capítulos intitulados apenas de “zoo” e parênteses que continham os lugares em que foram inspirados, como Berlim, Londres, Rio de Janeiro, Nápoles, Paris, etc. Com seleção de Luiz Raul Machado, os textos escolhidos mostram que Rosa pegou sua experiência observando esses animais, e transformou-as em pequenas estrofes caracterizando não apenas os aspectos físicos de cada um, mas também a forma como eles se movem ou jeito que comem.

Apesar de ser um especialista em criar uma ambientação imersiva do sertão mineiro e das suas figuras peculiares, João Guimarães Rosa teve uma carreira um tanto quanto peculiar e diversa. Além de ter criado uma projeto linguístico completamente novo ( “o estilo roseano”) e ter modificado a língua brasileira e a forma como olhamos para ela, Rosa também foi diplomata. De 1938 a 1942, trabalhou em Hamburgo, na Alemanha, e durante suas viagens pelo mundo em função do seu cargo, absorveu o máximo de cu ltura que conseguiu. O resultado desse trabalho pode ser visto de várias maneiras - tanto no jeito que ele escreve pluralmente sobre personalidades distintas e complexas, e até mesmo no livro Zoo, lançado pela Global Editora. O que faz Zoo um livro como nenhum outro, é a experiência. Com projeto gráfico criado por Roger Mello, também autor de Espinho de arraia e Curupira, a obra tem um pequeno rinoceronte na sobrecapa, cujo corpo é ilustrado como listras. Tirando a sobrecapa e pegando o livro em si, o leitor percebe que as listras simulam, na verdade, uma jaula de zoológico. Desbravando ainda mais o projeto de Roger, o resto da narrativa se desenvolve como se estivéssemos entrando e passando por vários zoos, com ilustrações vivas e página s que vão abrindo e se sobrepondo. Inicialmente, os trechos que estão presentes no livro estavam em Ave, palavra, com capítulos intitulados apenas de “zoo” e parênteses que continham os lugares em que foram inspirados, como Berlim, Londres, Rio de Janeiro, Nápoles, Paris, etc. Com seleção de Luiz Raul Machado, os textos escolhidos mostram que Rosa pegou sua experiência observando esses animais, e transformou-as em pequenas estrofes caracterizando não apenas os aspectos físicos de cada um, mas também a forma como eles se movem ou jeito que comem.

Apesar de ser um especialista em criar uma ambientação imersiva do sertão mineiro e das suas figuras peculiares, João Guimarães Rosa teve uma carreira um tanto quanto peculiar e diversa. Além de ter criado uma projeto linguístico completamente novo ( “o estilo roseano”) e ter modificado a língua brasileira e a forma como olhamos para ela, Rosa também foi diplomata. De 1938 a 1942, trabalhou em Hamburgo, na Alemanha, e durante suas viagens pelo mundo em função do seu cargo, absorveu o máximo de cu ltura que conseguiu. O resultado desse trabalho pode ser visto de várias maneiras - tanto no jeito que ele escreve pluralmente sobre personalidades distintas e complexas, e até mesmo no livro Zoo, lançado pela Global Editora. O que faz Zoo um livro como nenhum outro, é a experiência. Com projeto gráfico criado por Roger Mello, também autor de Espinho de arraia e Curupira, a obra tem um pequeno rinoceronte na sobrecapa, cujo corpo é ilustrado como listras. Tirando a sobrecapa e pegando o livro em si, o leitor percebe que as listras simulam, na verdade, uma jaula de zoológico. Desbravando ainda mais o projeto de Roger, o resto da narrativa se desenvolve como se estivéssemos entrando e passando por vários zoos, com ilustrações vivas e página s que vão abrindo e se sobrepondo. Inicialmente, os trechos que estão presentes no livro estavam em Ave, palavra, com capítulos intitulados apenas de “zoo” e parênteses que continham os lugares em que foram inspirados, como Berlim, Londres, Rio de Janeiro, Nápoles, Paris, etc. Com seleção de Luiz Raul Machado, os textos escolhidos mostram que Rosa pegou sua experiência observando esses animais, e transformou-as em pequenas estrofes caracterizando não apenas os aspectos físicos de cada um, mas também a forma como eles se movem ou jeito que comem.

Apesar de ser um especialista em criar uma ambientação imersiva do sertão mineiro e das suas figuras peculiares, João Guimarães Rosa teve uma carreira um tanto quanto peculiar e diversa. Além de ter criado uma projeto linguístico completamente novo ( “o estilo roseano”) e ter modificado a língua brasileira e a forma como olhamos para ela, Rosa também foi diplomata. De 1938 a 1942, trabalhou em Hamburgo, na Alemanha, e durante suas viagens pelo mundo em função do seu cargo, absorveu o máximo de cu ltura que conseguiu. O resultado desse trabalho pode ser visto de várias maneiras - tanto no jeito que ele escreve pluralmente sobre personalidades distintas e complexas, e até mesmo no livro Zoo, lançado pela Global Editora. O que faz Zoo um livro como nenhum outro, é a experiência. Com projeto gráfico criado por Roger Mello, também autor de Espinho de arraia e Curupira, a obra tem um pequeno rinoceronte na sobrecapa, cujo corpo é ilustrado como listras. Tirando a sobrecapa e pegando o livro em si, o leitor percebe que as listras simulam, na verdade, uma jaula de zoológico. Desbravando ainda mais o projeto de Roger, o resto da narrativa se desenvolve como se estivéssemos entrando e passando por vários zoos, com ilustrações vivas e página s que vão abrindo e se sobrepondo. Inicialmente, os trechos que estão presentes no livro estavam em Ave, palavra, com capítulos intitulados apenas de “zoo” e parênteses que continham os lugares em que foram inspirados, como Berlim, Londres, Rio de Janeiro, Nápoles, Paris, etc. Com seleção de Luiz Raul Machado, os textos escolhidos mostram que Rosa pegou sua experiência observando esses animais, e transformou-as em pequenas estrofes caracterizando não apenas os aspectos físicos de cada um, mas também a forma como eles se movem ou jeito que comem.