Livro História do Medo no Ocidente

Ao tomar como objeto de estudo o medo, Jean Delumeau parte da ideia de que não apenas os indivíduos mas também as coletividades estão engajadas num diálogo permanente com a menos heroica das paixões humanas. Revelando-nos os pesadelos mais íntimosdacivilização ocidental do século XIV ao XVIII - o mar, os mortos, as trevas, a peste, a fome, a bruxaria, o Apocalipse, Satã e seu agentes (o judeu, a mulher, o muçulmano), o grande pensador francês realiza uma obra sem precedentes na historiografia do Ocidente.

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sku: 28495061. condição: usado. acabamento: brochura, página: 471. desgaste na capa, amarelado devido a aÇÃo do tempo, livre de anotaÇÕes, em bom estado de conservaÇÃo, (l)

"Não temos história do amor, da morte, da piedade, da crueldade, da alegria." A queixa de Lucien Febvre, em 1948, muito repetida desde então, tornou-se quase um manifesto da disciplina que se convencionou chamar a "história das mentalidades". Uma das lacunas que o fundador da escola dos Annales deplorava foi preenchida pela História do medo no Ocidente.Ao tomar como objeto de estudo o medo, Jean Delumeau parte da ideia de que não apenas os indivíduos mas também as coletividades estão engajadas num diálogo permanente com a menos heroica das paixões humanas. Revelando-nos os pesadelos mais íntimos da civilização ocidental do século XIV ao XVIII - o mar, os mortos, as trevas, a peste, a fome, a bruxaria, o Apocalipse, Satã e seu agentes (o judeu, a mulher, o muçulmano) -, o grande pensador francês realiza uma obra sem precedentes na historiografia do Ocidente.

Livro em brochura, ótimo estado de conservação, contém 695 páginas, com dimensões de 12x17 cm, isento de marcações e escritas. . 15/02/2024 Literatura Estrangeira Cód. 0668

Livro Novo, Impresso

SKU: 29748736. livro em bom estado de conservação; ==== livro usado!! ==== livro usado!! ==== livro usado!! ====; texto apresenta sublinhados e anotações à lápis; capas e lombada apresentam pequenos desgastes nas extremidades e sinais de armazenamento; folhas amarelecidas pelo tempo; laterais/corte amarelecidos pelo tempo; brochura; 16x23cm; 472 págs; isbn: 9788571640788; livro em português; cód.sep: 249091 / cód.int: 246736 Cód. Interno: 246736

Livro usado em bom estado, brochura, 695 páginas, 13cm x 18cm. Sem marcações ou sublinhados. Tradução de Maria Lucia Machado. 1300-1800 - Uma Cidade Sitiada. M243

Nesta obra inovadora, Delumeau persegue não as grandes realizações, mas os pesadelos íntimos da civilização ocidental do século XIV ao XVIII: o mar, os mortos, as trevas, a peste, a fome, a bruxaria, o Apocalipse, Satã e seus agentes. "Não temos história do amor, da morte, da piedade, da crueldade, da alegria." A queixa de Lucien Febvre, em 1948, muito repetida desde então, tornou-se quase um manifesto da disciplina que se convencionou chamar a "história das mentalidades". Uma das lacunas que o fundador da escola dos Annales deplorava foi preenchida pela História do medo no Ocidente. Ao tomar como objeto de estudo o medo, Jean Delumeau parte da ideia de que não apenas os indivíduos mas também as coletividades estão engajadas num diálogo permanente com a menos heroica das paixões humanas. Revelando-nos os pesadelos mais íntimos da civilização ocidental do século XIV ao XVIII - o mar, os mortos, as trevas, a peste, a fome, a bruxaria, o Apocalipse, Satã e seu agentes (o judeu, a mulher, o muçulmano) -, o grande pensador francês realiza uma obra sem precedentes na historiografia do Ocidente.

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Não temos história do amor, da morte, da piedade, da crueldade, da alegria. A queixa de Lucien Febvre, em 1948, muito repetida desde então, tornou-se quase um manifesto da disciplina que se convencionou chamar a história das mentalidades. Uma das lacunas que o fundador da escola dos Annales deplorava foi preenchida pela História do medo no Ocidente. Ao tomar como objeto de estudo o medo, Jean Delumeau parte da ideia de que não apenas os indivíduos mas também as coletividades estão engajadas num diálogo permanente com a menos heroica das paixões humanas. Revelando-nos os pesadelos mais íntimos da civilização ocidental do século XIV ao XVIII - o mar, os mortos, as trevas, a peste, a fome, a bruxaria, o Apocalipse, Satã e seu agentes (o judeu, a mulher, o muçulmano) -, o grande pensador francês realiza uma obra sem precedentes na historiografia do Ocidente.

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