Livro Democracia e Liderança

brochura em bom estado, com o nome do antigo dono na folha de rosto, sem grifos e sem oxidação. 22/12/2023 ed

Ano 2003, 1a Ed., 388 pags., 834gr., 1vols., Idioma: Pt, Capa: sinais de uso; , Miolo: sinais de uso; - Obs.: Envergado. 697

Ano 2003, 1a Ed., 388 pags., 834gr., 1vols., Idioma: Pt, Capa: sinais de uso; , Miolo: sinais de uso; folhas sujas/manchadas; - Obs.: 697

Brochura, contendo pontos de oxidação e carimbo de livraria na folha de guarda.

Brochura, bom estado, capa e lombada preservadas, corte levemente amarelecido, livre de grifos e anotações; 384 pp---***Nós utilizamos os serviços de postagem dos correios e não podemos garantir o prazo para entrega da sua compra. ***

Livro no formato 16x23cm, brochura, com 384 páginas, livro nunca utilizado. Quando Democracia e Liderança foi publicado em 1924, o crítico Herbert Read afirmou, com justiça, que a motivação de Irving Babbitt (1865-1933) era "o restabelecimento de padrões humanistas no lugar das confusões utilitárias humanitárias ou românticas", então muito em voga. O livro tornou-se um marco do pensamento político moderno, o mais representativo do pensador da cultura e ensaísta americano, que não deixou uma obra extensa porque gastou grande parte da sua vida em controvérsias públicas, contestando os valores e convicções mais arraigados nos meios acadêmicos de sua época e atacando filósofos como Rousseau, Francis Bacon, Karl Marx e John Dewey.

SKU: 27203378. Condição: USADO. Muito bom estado. Com sublinhados e marcações a caneta. 07mar21

Ano 2003. Há oxidação na borda superior. O livro está em Bom estado de conservação. Pode conter grifos ou anotações a lápis ou caneta. Consulte-nos para saber a descrição completa. P36527 VP

Novo/seminovo. 17x24 cm. 390 págs.

possui marcas de uso. possui duas assinaturas de caneta, uma na contracapa e outra na folha de guarda. 384 páginas numeradas sem grifos ou rasuras. livro brochura, usado. a imagem ao lado foi escaneada da capa do próprio exemplar em questão. sua qualificação é de fundamental importância para este humilde livreiro.

Livro usado em bom estado, brochura, 384 páginas, 16cm x 23cm. Sem marcações ou sublinhados, miolo levemente amarelado, corte com pigmentação e levemente amarelado; g38

Livro usado, brochura em muito bom estado de conservação, 384 pgs. - 19/1119

Livro usado. Exemplar em bom estado de conservação. Capa, contracapa e lombada alinhados, cores vivas e superfícies íntegras, sem vincos. Cortes e miolo com manchas de oxidação. Miolo alinhado, isento de rasuras, grifos, marcações, mofo, furos. Formato b

SKU: 27728581. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 384. J - B. / Livro em ótimo estado, possui assinatura na folha de rosto, mas texto é livre de grifos ou manchas. Corte levemente sujo. Lombada verde e branco.

Livro em ótimo estado de conservação; 384 páginas.

384 páginas - livro usado - brochura original - em muito bom estado - sem marcações de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos. #SOC07236

Livro em bom estado. Livre de grifos e anotações. Cortes e cantos preservados. ZF. 04/01/23.

" Quando Democracia e liderança foi publicado em 1924, o crítico Herbert Read afirmou, com justiça, que a motivação de Irving Babbitt (1865-1933) era ""o restabelecimento de padrões humanistas no lugar das confusões utilitárias humanitárias ou românt ic as"", então muito em voga. O livro tornou-se um marco do pensamento político moderno, o mais representativo do pensador da cultura e ensaísta americano, que não deixou uma obra extensa porque gastou grande parte da sua vida em controvérsias públi c as, contestando os valores e convicções mais arraigados nos meios acadêmicos de sua época e atacando filósofos como Rousseau, Francis Bacon, Karl Marx e John Dewey. Babbitt nunca hesitou em remar contra a corrente dos movimentos intelectuais de se u tempo , submetendo a exame crítico implacável todas as convicções morais e estéticas de seus contemporâneos. Combateu o marxismo, o freudismo, o instrumentalismo e o naturalismo. Desdenhava o sucesso fácil e a popularidade. Já na estética, opôs-se v iolent amente às diversas doutrinas que defendiam a arte pela arte, afirmando o propósito moral e a dimensão ética da experiência artística. Como teórico da educação, combateu com fervor a decadência da universidade americana. Seu diagnóstico da e ros ão dos padrões éticos e culturais da América e sua defesa do autodomínio moral contra o culto à despreocupação são temas que permanecem atuais. Prefácio: Russell Kirk / Tradução: Joubert de Oliveira Brízida. "

" Quando Democracia e liderança foi publicado em 1924, o crítico Herbert Read afirmou, com justiça, que a motivação de Irving Babbitt (1865-1933) era ""o restabelecimento de padrões humanistas no lugar das confusões utilitárias humanitárias ou românt ic as"", então muito em voga. O livro tornou-se um marco do pensamento político moderno, o mais representativo do pensador da cultura e ensaísta americano, que não deixou uma obra extensa porque gastou grande parte da sua vida em controvérsias públi c as, contestando os valores e convicções mais arraigados nos meios acadêmicos de sua época e atacando filósofos como Rousseau, Francis Bacon, Karl Marx e John Dewey. Babbitt nunca hesitou em remar contra a corrente dos movimentos intelectuais de se u tempo , submetendo a exame crítico implacável todas as convicções morais e estéticas de seus contemporâneos. Combateu o marxismo, o freudismo, o instrumentalismo e o naturalismo. Desdenhava o sucesso fácil e a popularidade. Já na estética, opôs-se v iolent amente às diversas doutrinas que defendiam a arte pela arte, afirmando o propósito moral e a dimensão ética da experiência artística. Como teórico da educação, combateu com fervor a decadência da universidade americana. Seu diagnóstico da e ros ão dos padrões éticos e culturais da América e sua defesa do autodomínio moral contra o culto à despreocupação são temas que permanecem atuais. Prefácio: Russell Kirk / Tradução: Joubert de Oliveira Brízida. "

" Quando Democracia e liderança foi publicado em 1924, o crítico Herbert Read afirmou, com justiça, que a motivação de Irving Babbitt (1865-1933) era ""o restabelecimento de padrões humanistas no lugar das confusões utilitárias humanitárias ou românt ic as"", então muito em voga. O livro tornou-se um marco do pensamento político moderno, o mais representativo do pensador da cultura e ensaísta americano, que não deixou uma obra extensa porque gastou grande parte da sua vida em controvérsias públi c as, contestando os valores e convicções mais arraigados nos meios acadêmicos de sua época e atacando filósofos como Rousseau, Francis Bacon, Karl Marx e John Dewey. Babbitt nunca hesitou em remar contra a corrente dos movimentos intelectuais de se u tempo , submetendo a exame crítico implacável todas as convicções morais e estéticas de seus contemporâneos. Combateu o marxismo, o freudismo, o instrumentalismo e o naturalismo. Desdenhava o sucesso fácil e a popularidade. Já na estética, opôs-se v iolent amente às diversas doutrinas que defendiam a arte pela arte, afirmando o propósito moral e a dimensão ética da experiência artística. Como teórico da educação, combateu com fervor a decadência da universidade americana. Seu diagnóstico da e ros ão dos padrões éticos e culturais da América e sua defesa do autodomínio moral contra o culto à despreocupação são temas que permanecem atuais. Prefácio: Russell Kirk / Tradução: Joubert de Oliveira Brízida. "

" Quando Democracia e liderança foi publicado em 1924, o crítico Herbert Read afirmou, com justiça, que a motivação de Irving Babbitt (1865-1933) era ""o restabelecimento de padrões humanistas no lugar das confusões utilitárias humanitárias ou românt ic as"", então muito em voga. O livro tornou-se um marco do pensamento político moderno, o mais representativo do pensador da cultura e ensaísta americano, que não deixou uma obra extensa porque gastou grande parte da sua vida em controvérsias públi c as, contestando os valores e convicções mais arraigados nos meios acadêmicos de sua época e atacando filósofos como Rousseau, Francis Bacon, Karl Marx e John Dewey. Babbitt nunca hesitou em remar contra a corrente dos movimentos intelectuais de se u tempo , submetendo a exame crítico implacável todas as convicções morais e estéticas de seus contemporâneos. Combateu o marxismo, o freudismo, o instrumentalismo e o naturalismo. Desdenhava o sucesso fácil e a popularidade. Já na estética, opôs-se v iolent amente às diversas doutrinas que defendiam a arte pela arte, afirmando o propósito moral e a dimensão ética da experiência artística. Como teórico da educação, combateu com fervor a decadência da universidade americana. Seu diagnóstico da e ros ão dos padrões éticos e culturais da América e sua defesa do autodomínio moral contra o culto à despreocupação são temas que permanecem atuais. Prefácio: Russell Kirk / Tradução: Joubert de Oliveira Brízida. "

" Quando Democracia e liderança foi publicado em 1924, o crítico Herbert Read afirmou, com justiça, que a motivação de Irving Babbitt (1865-1933) era ""o restabelecimento de padrões humanistas no lugar das confusões utilitárias humanitárias ou românt ic as"", então muito em voga. O livro tornou-se um marco do pensamento político moderno, o mais representativo do pensador da cultura e ensaísta americano, que não deixou uma obra extensa porque gastou grande parte da sua vida em controvérsias públi c as, contestando os valores e convicções mais arraigados nos meios acadêmicos de sua época e atacando filósofos como Rousseau, Francis Bacon, Karl Marx e John Dewey. Babbitt nunca hesitou em remar contra a corrente dos movimentos intelectuais de se u tempo , submetendo a exame crítico implacável todas as convicções morais e estéticas de seus contemporâneos. Combateu o marxismo, o freudismo, o instrumentalismo e o naturalismo. Desdenhava o sucesso fácil e a popularidade. Já na estética, opôs-se v iolent amente às diversas doutrinas que defendiam a arte pela arte, afirmando o propósito moral e a dimensão ética da experiência artística. Como teórico da educação, combateu com fervor a decadência da universidade americana. Seu diagnóstico da e ros ão dos padrões éticos e culturais da América e sua defesa do autodomínio moral contra o culto à despreocupação são temas que permanecem atuais. Prefácio: Russell Kirk / Tradução: Joubert de Oliveira Brízida. "

" Quando Democracia e liderança foi publicado em 1924, o crítico Herbert Read afirmou, com justiça, que a motivação de Irving Babbitt (1865-1933) era ""o restabelecimento de padrões humanistas no lugar das confusões utilitárias humanitárias ou românt ic as"", então muito em voga. O livro tornou-se um marco do pensamento político moderno, o mais representativo do pensador da cultura e ensaísta americano, que não deixou uma obra extensa porque gastou grande parte da sua vida em controvérsias públi c as, contestando os valores e convicções mais arraigados nos meios acadêmicos de sua época e atacando filósofos como Rousseau, Francis Bacon, Karl Marx e John Dewey. Babbitt nunca hesitou em remar contra a corrente dos movimentos intelectuais de se u tempo , submetendo a exame crítico implacável todas as convicções morais e estéticas de seus contemporâneos. Combateu o marxismo, o freudismo, o instrumentalismo e o naturalismo. Desdenhava o sucesso fácil e a popularidade. Já na estética, opôs-se v iolent amente às diversas doutrinas que defendiam a arte pela arte, afirmando o propósito moral e a dimensão ética da experiência artística. Como teórico da educação, combateu com fervor a decadência da universidade americana. Seu diagnóstico da e ros ão dos padrões éticos e culturais da América e sua defesa do autodomínio moral contra o culto à despreocupação são temas que permanecem atuais. Prefácio: Russell Kirk / Tradução: Joubert de Oliveira Brízida. "

" Quando Democracia e liderança foi publicado em 1924, o crítico Herbert Read afirmou, com justiça, que a motivação de Irving Babbitt (1865-1933) era ""o restabelecimento de padrões humanistas no lugar das confusões utilitárias humanitárias ou românt ic as"", então muito em voga. O livro tornou-se um marco do pensamento político moderno, o mais representativo do pensador da cultura e ensaísta americano, que não deixou uma obra extensa porque gastou grande parte da sua vida em controvérsias públi c as, contestando os valores e convicções mais arraigados nos meios acadêmicos de sua época e atacando filósofos como Rousseau, Francis Bacon, Karl Marx e John Dewey. Babbitt nunca hesitou em remar contra a corrente dos movimentos intelectuais de se u tempo , submetendo a exame crítico implacável todas as convicções morais e estéticas de seus contemporâneos. Combateu o marxismo, o freudismo, o instrumentalismo e o naturalismo. Desdenhava o sucesso fácil e a popularidade. Já na estética, opôs-se v iolent amente às diversas doutrinas que defendiam a arte pela arte, afirmando o propósito moral e a dimensão ética da experiência artística. Como teórico da educação, combateu com fervor a decadência da universidade americana. Seu diagnóstico da e ros ão dos padrões éticos e culturais da América e sua defesa do autodomínio moral contra o culto à despreocupação são temas que permanecem atuais. Prefácio: Russell Kirk / Tradução: Joubert de Oliveira Brízida. "

" Quando Democracia e liderança foi publicado em 1924, o crítico Herbert Read afirmou, com justiça, que a motivação de Irving Babbitt (1865-1933) era ""o restabelecimento de padrões humanistas no lugar das confusões utilitárias humanitárias ou românt ic as"", então muito em voga. O livro tornou-se um marco do pensamento político moderno, o mais representativo do pensador da cultura e ensaísta americano, que não deixou uma obra extensa porque gastou grande parte da sua vida em controvérsias públi c as, contestando os valores e convicções mais arraigados nos meios acadêmicos de sua época e atacando filósofos como Rousseau, Francis Bacon, Karl Marx e John Dewey. Babbitt nunca hesitou em remar contra a corrente dos movimentos intelectuais de se u tempo , submetendo a exame crítico implacável todas as convicções morais e estéticas de seus contemporâneos. Combateu o marxismo, o freudismo, o instrumentalismo e o naturalismo. Desdenhava o sucesso fácil e a popularidade. Já na estética, opôs-se v iolent amente às diversas doutrinas que defendiam a arte pela arte, afirmando o propósito moral e a dimensão ética da experiência artística. Como teórico da educação, combateu com fervor a decadência da universidade americana. Seu diagnóstico da e ros ão dos padrões éticos e culturais da América e sua defesa do autodomínio moral contra o culto à despreocupação são temas que permanecem atuais. Prefácio: Russell Kirk / Tradução: Joubert de Oliveira Brízida. "

Quando Democracia e liderança foi publicado em 1924, o crítico Herbert Read afirmou, com justiça, que a motivação de Irving Babbitt (1865-1933) era “o restabelecimento de padrões humanistas no lugar das confusões utilitárias humanitárias ou romântica s”, então muito em voga. O livro tornou-se um marco do pensamento político moderno, o mais representativo do pensador da cultura e ensaísta americano, que não deixou uma obra extensa porque gastou grande parte da sua vida em controvérsias públicas, c ontestando os valores e convicções mais arraigados nos meios acadêmicos de sua época e atacando filósofos como Rousseau, Francis Bacon, Karl Marx e John Dewey. Babbitt nunca hesitou em remar contra a corrente dos movimentos intelectuais de seu tempo, submetendo a exame crítico implacável todas as convicções morais e estéticas de seus contemporâneos. Combateu o marxismo, o freudismo, o instrumentalismo e o naturalismo. Desdenhava o sucesso fácil e a popularidade. Já na estética, opôs-se violenta mente às diversas doutrinas que defendiam a arte pela arte, afirmando o propósito moral e a dimensão ética da experiência artística. Como teórico da educação, combateu com fervor a decadência da universidade americana. Seu diagnóstico da erosão dos p adrões éticos e culturais da América e sua defesa do autodomínio moral contra o culto à despreocupação são temas que permanecem atuais. Prefácio: Russell Kirk / Tradução: Joubert de Oliveira Brízida.

Quando Democracia e liderança foi publicado em 1924, o crítico Herbert Read afirmou, com justiça, que a motivação de Irving Babbitt (1865-1933) era “o restabelecimento de padrões humanistas no lugar das confusões utilitárias humanitárias ou romântica s”, então muito em voga. O livro tornou-se um marco do pensamento político moderno, o mais representativo do pensador da cultura e ensaísta americano, que não deixou uma obra extensa porque gastou grande parte da sua vida em controvérsias públicas, c ontestando os valores e convicções mais arraigados nos meios acadêmicos de sua época e atacando filósofos como Rousseau, Francis Bacon, Karl Marx e John Dewey. Babbitt nunca hesitou em remar contra a corrente dos movimentos intelectuais de seu tempo, submetendo a exame crítico implacável todas as convicções morais e estéticas de seus contemporâneos. Combateu o marxismo, o freudismo, o instrumentalismo e o naturalismo. Desdenhava o sucesso fácil e a popularidade. Já na estética, opôs-se violenta mente às diversas doutrinas que defendiam a arte pela arte, afirmando o propósito moral e a dimensão ética da experiência artística. Como teórico da educação, combateu com fervor a decadência da universidade americana. Seu diagnóstico da erosão dos p adrões éticos e culturais da América e sua defesa do autodomínio moral contra o culto à despreocupação são temas que permanecem atuais. Prefácio: Russell Kirk / Tradução: Joubert de Oliveira Brízida.

Quando Democracia e liderança foi publicado em 1924, o crítico Herbert Read afirmou, com justiça, que a motivação de Irving Babbitt (1865-1933) era “o restabelecimento de padrões humanistas no lugar das confusões utilitárias humanitárias ou romântica s”, então muito em voga. O livro tornou-se um marco do pensamento político moderno, o mais representativo do pensador da cultura e ensaísta americano, que não deixou uma obra extensa porque gastou grande parte da sua vida em controvérsias públicas, c ontestando os valores e convicções mais arraigados nos meios acadêmicos de sua época e atacando filósofos como Rousseau, Francis Bacon, Karl Marx e John Dewey. Babbitt nunca hesitou em remar contra a corrente dos movimentos intelectuais de seu tempo, submetendo a exame crítico implacável todas as convicções morais e estéticas de seus contemporâneos. Combateu o marxismo, o freudismo, o instrumentalismo e o naturalismo. Desdenhava o sucesso fácil e a popularidade. Já na estética, opôs-se violenta mente às diversas doutrinas que defendiam a arte pela arte, afirmando o propósito moral e a dimensão ética da experiência artística. Como teórico da educação, combateu com fervor a decadência da universidade americana. Seu diagnóstico da erosão dos p adrões éticos e culturais da América e sua defesa do autodomínio moral contra o culto à despreocupação são temas que permanecem atuais. Prefácio: Russell Kirk / Tradução: Joubert de Oliveira Brízida.

Livro 100% novo - EAN 9788574750743

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