Livro Coivara da Memória

Livro em bom estado de conservação sem grifos, marcas ou anotações. Envelhecido pelo tempo. Manchas amarelas.

Livro usado.Brochura, manchas, marcas de uso, desgaste, contact na lombada, grifos, rasuras e anotações a lápis. Páginas 328. Formato 14 x 21 cm. Data 26/02/19 L.L

ID=349504B. Conservação do produto: Condição geral: mediano, com desgastes pela ação do tempo e manuseio. Capa/Contracapa: com leves desgastes nas extremidades. Folha de rosto: com dedicatoria; com manchas de oxidacao. Dorso: pequeno desgastes. Páginas: levemente amareladas pela ação do tempo. amarelado na lateral do miolo. Nada que atrapalhe a leitura. Qtd. Páginas: 328. Dimenssões: 14 X 21. Acabamento: Capa Comum

livro usado em muito bom estado bordas amareladas

Livro usado em bom estado de conservação com leves sinais de armazenamento ou manuseio, páginas e bordas levemente amareladas devido a ação do tempo. _x000D_O romance percorre a vida de um escrivão de justiça acusado de assassinato e preso, que busca recuperar um tempo perdido. Ref 005437

Livro em bom estado de conservação não possui grifos, marcas ou anotações.

ID=349504A. Conservação do produto: CONDICAO GERAL: MEDIANO, COM LEVES DESGASTES PELA ACAO TEMPO. .CAPA/CONTRA CAPA: COM LEVES DESGASTE NAS EXTREMIDADES. .FOLHAS DE ROSTO: COM DEDICATORIA DE DESCONHECIDO. COM PEQUENAS MANCHAS DE OXIDACAO. .PAGINAS: AMARELADAS NA LATERAL DO MIOLO. LEVEMENTE AMARELADAS PELA ACAO DO TEMPO. NADA QUE ATRAPALHE A LEITURA. Qtd. Páginas: 328. Dimenssões: 14 X 21. Acabamento: Capa Comum

Livro em brochura, com 328 páginas, em bom estado de conservação. Possui leves marcas de manuseio+ assinatura na folha de rosto+ recortes começando a amarelar. Miolo firme, íntegro, sem rasgos, grifos e carimbos. Livro isento de furos, rasuras e marcações que prejudique ao leitor. Livro higienizado e disponível em nosso acervo. 27/11/20 LB0541

Livro seminovo; em perfeito estado de conservação; apenas levíssimas marcas de oxidação nas bordas; Sobre o livro; Acusado de homicídio, o protagonista-narrador de Coivara da memória passa as horas entre pilhas de processos e a redação de suas memórias, enquanto aguarda o julgamento. As razões do crime só aos poucos vão se fazendo entender, pois a rememoração obsessiva vasculha cada canto de suas lembranças. Sem maniqueísmos, e em passagens de raro lirismo, o protagonista constrói o inventário de personagens complexos – às vezes dúbios pelas incertezas da memória – que marcaram profundamente sua infância, adolescência e juventude: o quixotesco tio Burunga, o taciturno negro Garangó, o pai obstinado morto à traição – e renegado pelo sogro ...

Excelente estado. Desgaste natural. Ótima legibilidade. Parte do produto da venda de nossos livros, que são higienizados e bem embalados é revertida à causa animal. Resgatamos, vacinamos, vermifugamos, castramos, alimentamos, adotamos e colocamos para doação cães e gatos abandonados. Na dúvida, consulte-nos.

Livro em bom estado de conservação. Brochura, formato 24cm x 15cm, 358 pg, sem grifos ou anotações. Leves marcas de desgaste por manuseio na capa e lombada. Sem rasura.

Livro praticamente novo, apenas amarelado devido ao tempo.

Livro encontra-se em bom estado de conservação.

392 p. 21 cm. brochura original, leves desgastes nas bordas, cortes laterais com manchas amareladas por ação do tempo, textos sem grifos.

Livro 100% novo - EAN 9788579622427

Livro 100% novo - EAN 9788579622427

Livro 100% novo - EAN 9788579622427

Livro 100% novo - EAN 9788579622427

Livro novo. Liv

O romance percorre a vida de um escrivão de justiça acusado de assassinato e preso, que busca recuperar um tempo perdido.

Acusado de homicídio, o protagonista-narrador de Coivara da memória passa as horas entre pilhas de processos e a redação de suas memórias, enquanto aguarda o julgamento. As razões do crime só aos poucos vão se fazendo entender, pois a rememoração obsessiva vasculha cada canto de suas lembranças. Sem maniqueísmos, e em passagens de raro lirismo, o protagonista constrói o inventário de personagens complexos - às vezes dúbios pelas incertezas da memória - que marcaram profundamente sua infância, adolescência e juventude: o quixotesco tio Burunga, o taciturno negro Garangó, o pai obstinado morto à traição - e renegado pelo sogro -, a mãe que não conheceu, o arrebatador e trágico amor de sua vida: Luciana. Ao revisitar estes e outros tantos, numa linguagem em si mesma ancorada naquele mundo agora feito em cinzas, o narrador se deixa entrever nessas lembranças pontuadas por ódios, injustiças e violências - mas também por gestos de generosidade, retidão e ternura, certo de que só a memória pode torná-lo mais humano. Francisco J. C. Dantas constrói em Coivara da memória, seu livro de estreia, republicado pela Alfaguara, uma obra fascinante, com personagens que assombram pela densidade, e uma narrativa que cativa pela beleza.

Acusado de homicídio, o protagonista-narrador de Coivara da memória passa as horas entre pilhas de processos e a redação de suas memórias, enquanto aguarda o julgamento. As razões do crime só aos poucos vão se fazendo entender, pois a rememoração obsessiva vasculha cada canto de suas lembranças. Sem maniqueísmos, e em passagens de raro lirismo, o protagonista constrói o inventário de personagens complexos - às vezes dúbios pelas incertezas da memória - que marcaram profundamente sua infância, adolescência e juventude: o quixotesco tio Burunga, o taciturno negro Garangó, o pai obstinado morto à traição - e renegado pelo sogro -, a mãe que não conheceu, o arrebatador e trágico amor de sua vida: Luciana. Ao revisitar estes e outros tantos, numa linguagem em si mesma ancorada naquele mundo agora feito em cinzas, o narrador se deixa entrever nessas lembranças pontuadas por ódios, injustiças e violências - mas também por gestos de generosidade, retidão e ternura, certo de que só a memória pode torná-lo mais humano. Francisco J. C. Dantas constrói em Coivara da memória, seu livro de estreia, republicado pela Alfaguara, uma obra fascinante, com personagens que assombram pela densidade, e uma narrativa que cativa pela beleza.

Acusado de homicídio, o protagonista-narrador de Coivara da memória passa as horas entre pilhas de processos e a redação de suas memórias, enquanto aguarda o julgamento. As razões do crime só aos poucos vão se fazendo entender, pois a rememoração obsessiva vasculha cada canto de suas lembranças. Sem maniqueísmos, e em passagens de raro lirismo, o protagonista constrói o inventário de personagens complexos - às vezes dúbios pelas incertezas da memória - que marcaram profundamente sua infância, adolescência e juventude: o quixotesco tio Burunga, o taciturno negro Garangó, o pai obstinado morto à traição - e renegado pelo sogro -, a mãe que não conheceu, o arrebatador e trágico amor de sua vida: Luciana. Ao revisitar estes e outros tantos, numa linguagem em si mesma ancorada naquele mundo agora feito em cinzas, o narrador se deixa entrever nessas lembranças pontuadas por ódios, injustiças e violências - mas também por gestos de generosidade, retidão e ternura, certo de que só a memória pode torná-lo mais humano. Francisco J. C. Dantas constrói em Coivara da memória, seu livro de estreia, republicado pela Alfaguara, uma obra fascinante, com personagens que assombram pela densidade, e uma narrativa que cativa pela beleza.

Acusado de homicídio, o protagonista-narrador de Coivara da memória passa as horas entre pilhas de processos e a redação de suas memórias, enquanto aguarda o julgamento. As razões do crime só aos poucos vão se fazendo entender, pois a rememoração obsessiva vasculha cada canto de suas lembranças. Sem maniqueísmos, e em passagens de raro lirismo, o protagonista constrói o inventário de personagens complexos - às vezes dúbios pelas incertezas da memória - que marcaram profundamente sua infância, adolescência e juventude: o quixotesco tio Burunga, o taciturno negro Garangó, o pai obstinado morto à traição - e renegado pelo sogro -, a mãe que não conheceu, o arrebatador e trágico amor de sua vida: Luciana. Ao revisitar estes e outros tantos, numa linguagem em si mesma ancorada naquele mundo agora feito em cinzas, o narrador se deixa entrever nessas lembranças pontuadas por ódios, injustiças e violências - mas também por gestos de generosidade, retidão e ternura, certo de que só a memória pode torná-lo mais humano. Francisco J. C. Dantas constrói em Coivara da memória, seu livro de estreia, republicado pela Alfaguara, uma obra fascinante, com personagens que assombram pela densidade, e uma narrativa que cativa pela beleza.

Acusado de homicídio, o protagonista-narrador de Coivara da memória passa as horas entre pilhas de processos e a redação de suas memórias, enquanto aguarda o julgamento. As razões do crime só aos poucos vão se fazendo entender, pois a rememoração obsessiva vasculha cada canto de suas lembranças. Sem maniqueísmos, e em passagens de raro lirismo, o protagonista constrói o inventário de personagens complexos - às vezes dúbios pelas incertezas da memória - que marcaram profundamente sua infância, adolescência e juventude: o quixotesco tio Burunga, o taciturno negro Garangó, o pai obstinado morto à traição - e renegado pelo sogro -, a mãe que não conheceu, o arrebatador e trágico amor de sua vida: Luciana. Ao revisitar estes e outros tantos, numa linguagem em si mesma ancorada naquele mundo agora feito em cinzas, o narrador se deixa entrever nessas lembranças pontuadas por ódios, injustiças e violências - mas também por gestos de generosidade, retidão e ternura, certo de que só a memória pode torná-lo mais humano. Francisco J. C. Dantas constrói em Coivara da memória, seu livro de estreia, republicado pela Alfaguara, uma obra fascinante, com personagens que assombram pela densidade, e uma narrativa que cativa pela beleza.

Acusado de homicídio, o protagonista-narrador de Coivara da memória passa as horas entre pilhas de processos e a redação de suas memórias, enquanto aguarda o julgamento. As razões do crime só aos poucos vão se fazendo entender, pois a rememoração obsessiva vasculha cada canto de suas lembranças. Sem maniqueísmos, e em passagens de raro lirismo, o protagonista constrói o inventário de personagens complexos - às vezes dúbios pelas incertezas da memória - que marcaram profundamente sua infância, adolescência e juventude: o quixotesco tio Burunga, o taciturno negro Garangó, o pai obstinado morto à traição - e renegado pelo sogro -, a mãe que não conheceu, o arrebatador e trágico amor de sua vida: Luciana. Ao revisitar estes e outros tantos, numa linguagem em si mesma ancorada naquele mundo agora feito em cinzas, o narrador se deixa entrever nessas lembranças pontuadas por ódios, injustiças e violências - mas também por gestos de generosidade, retidão e ternura, certo de que só a memória pode torná-lo mais humano. Francisco J. C. Dantas constrói em Coivara da memória, seu livro de estreia, republicado pela Alfaguara, uma obra fascinante, com personagens que assombram pela densidade, e uma narrativa que cativa pela beleza.

Livro novo!

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livro novo nunca manuseado