Livro Ifigênia Em Áulis - as Fenícias - as Bacantes

SKU: 29287622. Livro em bom estado de conservação, contendo uma assinatura á caneta, mas nada que atrapalhe a boa leitura.-- A Descrição do exemplar é subjetiva e pode variar de acordo com o os seus parâmetros -- Z89B

Livro em excelente estado, sem sinais de uso/manuseio. COD:+1.

# Livro novo. ISBN 9788577151738. Dimensão 11 x 18, 144 págs. Sinopse: Representada pela primeira vez em 405 a.C., esta é uma das mais célebres tragédias de Eurípides, o último dos três grandes tragediógrafos gregos. Além de sua excelência artística, trata-se de um dos principais testemunhos antigos sobre o menadismo, religião de origem oriental que está presente na Grécia desde o período micênico.A peça passa-se em Tebas, onde a população, a começar pelo rei Penteu, é arredia aos cultos orientais do deus Dioniso. Ele, ofendido, vai à cidade com o fim de se impor e punir sua insubmissão.Nesta edição, o leitor encontra a tragédia de Eurípides na tradução, amplamente anotada, do helenista Eudoro de Sousa.

brochura 286 páginas formato 14x21 exemplar usado, capa firme, íntegra, c/ sinais naturais do tempo, em bom aspecto. assinatura de posse, data e local na folha. outra assinatura no su- mário. aliás, linda assinatura. algumas poucas frases sublinhadas de lápis de cor em algumas páginas.

STK - Livro novo. ISBN 9788577151738. Dimensão 11,5 x 17,5, 144 págs. Sinopse: Representada pela primeira vez em 405 a.C., esta é uma das mais célebres tragédias de Eurípides, o último dos três grandes tragediógrafos gregos. Além de sua excelência artística, trata-se de um dos principais testemunhos antigos sobre o menadismo, religião de origem oriental que está presente na Grécia desde o período micênico. A peça passa-se em Tebas, onde a população, a começar pelo rei Penteu, é arredia aos cultos orientais do deus Dioniso. Ele, ofendido, vai à cidade com o fim de se impor e punir sua insubmissão. Nesta edição, o leitor encontra a tragédia de Eurípides na tradução, amplamente anotada, do helenista Eudoro de Sousa.

STK - Livro novo. ISBN 9788577151738. Dimensão 11,5 x 17,5, 144 págs. Sinopse: Representada pela primeira vez em 405 a.C., esta é uma das mais célebres tragédias de Eurípides, o último dos três grandes tragediógrafos gregos. Além de sua excelência artística, trata-se de um dos principais testemunhos antigos sobre o menadismo, religião de origem oriental que está presente na Grécia desde o período micênico. A peça passa-se em Tebas, onde a população, a começar pelo rei Penteu, é arredia aos cultos orientais do deus Dioniso. Ele, ofendido, vai à cidade com o fim de se impor e punir sua insubmissão. Nesta edição, o leitor encontra a tragédia de Eurípides na tradução, amplamente anotada, do helenista Eudoro de Sousa.

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STK - Livro novo. ISBN 9788577151738. Dimensão 11,5 x 17,5, 144 págs. Sinopse: Representada pela primeira vez em 405 a.C., esta é uma das mais célebres tragédias de Eurípides, o último dos três grandes tragediógrafos gregos. Além de sua excelência artística, trata-se de um dos principais testemunhos antigos sobre o menadismo, religião de origem oriental que está presente na Grécia desde o período micênico. A peça passa-se em Tebas, onde a população, a começar pelo rei Penteu, é arredia aos cultos orientais do deus Dioniso. Ele, ofendido, vai à cidade com o fim de se impor e punir sua insubmissão. Nesta edição, o leitor encontra a tragédia de Eurípides na tradução, amplamente anotada, do helenista Eudoro de Sousa.

STK - Livro novo. ISBN 9788577151738. Dimensão 11,5 x 17,5, 144 págs. Sinopse: Representada pela primeira vez em 405 a.C., esta é uma das mais célebres tragédias de Eurípides, o último dos três grandes tragediógrafos gregos. Além de sua excelência artística, trata-se de um dos principais testemunhos antigos sobre o menadismo, religião de origem oriental que está presente na Grécia desde o período micênico. A peça passa-se em Tebas, onde a população, a começar pelo rei Penteu, é arredia aos cultos orientais do deus Dioniso. Ele, ofendido, vai à cidade com o fim de se impor e punir sua insubmissão. Nesta edição, o leitor encontra a tragédia de Eurípides na tradução, amplamente anotada, do helenista Eudoro de Sousa.

livro novo nunca manuseado

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O livro encontra-se com páginas e bordas bastante amareladas, mas, nada que compromete a leitura.

Exemplar em bom estado de conservação, brochura, 283 paginas, sem grifos ou rasuras. Livro higienizado antes de ser embalado.

Representada pela primeira vez em 405 a.C., esta é uma das mais célebres tragédias de Eurípides, o último dos três grandes tragediógrafos gregos. Além de sua excelência artística, trata-se de um dos principais testemunhos antigos sobre o menadismo, religião de origem oriental que está presente na Grécia desde o período micênico.A peça passa-se em Tebas, onde a população, a começar pelo rei Penteu, é arredia aos cultos orientais do deus Dioniso. Ele, ofendido, vai à cidade com o fim de se impor e punir sua insubmissão.Nesta edição, o leitor encontra a tragédia de Eurípides na tradução, amplamente anotada, do helenista Eudoro de Sousa.

Representada pela primeira vez em 405 a.C., esta é uma das mais célebres tragédias de Eurípides, o último dos três grandes tragediógrafos gregos. Além de sua excelência artística, trata-se de um dos principais testemunhos antigos sobre o menadismo, religião de origem oriental que está presente na Grécia desde o período micênico.A peça passa-se em Tebas, onde a população, a começar pelo rei Penteu, é arredia aos cultos orientais do deus Dioniso. Ele, ofendido, vai à cidade com o fim de se impor e punir sua insubmissão.Nesta edição, o leitor encontra a tragédia de Eurípides na tradução, amplamente anotada, do helenista Eudoro de Sousa.

Representada pela primeira vez em 405 a.C., esta é uma das mais célebres tragédias de Eurípides, o último dos três grandes tragediógrafos gregos. Além de sua excelência artística, trata-se de um dos principais testemunhos antigos sobre o menadismo, religião de origem oriental que está presente na Grécia desde o período micênico.A peça passa-se em Tebas, onde a população, a começar pelo rei Penteu, é arredia aos cultos orientais do deus Dioniso. Ele, ofendido, vai à cidade com o fim de se impor e punir sua insubmissão.Nesta edição, o leitor encontra a tragédia de Eurípides na tradução, amplamente anotada, do helenista Eudoro de Sousa.

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Representada pela primeira vez em 405 a.C., esta é uma das mais célebres tragédias de Eurípides, o último dos três grandes tragediógrafos gregos. Além de sua excelência artística, trata-se de um dos principais testemunhos antigos sobre o menadismo, religião de origem oriental que está presente na Grécia desde o período micênico.A peça passa-se em Tebas, onde a população, a começar pelo rei Penteu, é arredia aos cultos orientais do deus Dioniso. Ele, ofendido, vai à cidade com o fim de se impor e punir sua insubmissão.Nesta edição, o leitor encontra a tragédia de Eurípides na tradução, amplamente anotada, do helenista Eudoro de Sousa.

Representada pela primeira vez em 405 a.C., esta é uma das mais célebres tragédias de Eurípides, o último dos três grandes tragediógrafos gregos. Além de sua excelência artística, trata-se de um dos principais testemunhos antigos sobre o menadismo, religião de origem oriental que está presente na Grécia desde o período micênico.A peça passa-se em Tebas, onde a população, a começar pelo rei Penteu, é arredia aos cultos orientais do deus Dioniso. Ele, ofendido, vai à cidade com o fim de se impor e punir sua insubmissão.Nesta edição, o leitor encontra a tragédia de Eurípides na tradução, amplamente anotada, do helenista Eudoro de Sousa.

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Representada pela primeira vez em 405 a.C., esta é uma das mais célebres tragédias de Eurípides, o último dos três grandes tragediógrafos gregos. Além de sua excelência artística, trata-se de um dos principais testemunhos antigos sobre o menadismo, religião de origem oriental que está presente na Grécia desde o período micênico.A peça passa-se em Tebas, onde a população, a começar pelo rei Penteu, é arredia aos cultos orientais do deus Dioniso. Ele, ofendido, vai à cidade com o fim de se impor e punir sua insubmissão.Nesta edição, o leitor encontra a tragédia de Eurípides na tradução, amplamente anotada, do helenista Eudoro de Sousa.

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