Livro A Cabeça Bem-feita

Produto em ótimo estado de conservação. Apresenta sinais de manuseio e amarelecimentos nas laterais em decorrência da ação do tempo. Possui 128 páginas. Tradução: Eloá Jacobina.

ID=48232A. Conservação do produto: Condição geral: bom, conserva-se em boas condições para o manuseio da leitura em relação ao ano de publicação. Capa/Contracapa: preservada. Páginas: conservadas.. Tradução: eloa jacobina. Qtd. Páginas: 128. Dimenssões: 13 X 21. Acabamento: Capa Comum

Ano 2011, 19a Ed., 128 pags., 192gr., 1vols., Idioma: Pt, Capa: sinais de uso; , Miolo: muitas partes sublinhadas; - Obs.: na 1263

Produto em ótimo estado de conservação. Apresenta poucas linhas grifadas no decorrer do texto. Tradução: Eloá Jacobina. 128 páginas.

Livro em brochura , Bom Estado de conservação , não localizei riscos e grifos, bordas amareladas, com 128 páginas, Maiores informações entre em contato.Cod LTC 3 / 4

O livro é usado, mas está em excelente estado de conservação, sendo praticamente NOVO. A capa, a lombada e a contracapa apresentam pouquíssimos sinais de uso. A brochura está perfeita e firme, sem folhas soltas ou se soltando. O miolo está intacto. Todas as folhas estão intactas, livres de amarelamento, mancha, rabiscos, grifos, rasgos, dobras ou anotações.

20°ed, 128p, 21cm, brochura original, paginas sem grifos e sem anotações, exemplar conservado. 17/10/23

Muito bom estado de conservação, nenhum tipo de rasura ou marcação. Nada que interfira sua leitura.

Brochura. Usado.21 cm.128 páginas. CP - 147/3

livro brochura com otimo estado , sem grifo, codigo 14895, 80 paginas

SKU: 29853715. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 128. Brochura. Possui cortes e bordas levemente desgastados e amarelados devido a ação do tempo. Páginas com sinais amarelados da ação do tempo. Marca página da contracapa está com risco a caneta.

Livro Novo, Impresso

Livro novo. Em A cabeça bem-feita, Morin afirma que o conhecimento pertinente é aquele que é capaz de situar qualquer informação em seu contexto e, se possível, no conjunto em que está inscrita: ''Uma inteligência incapaz de perceber o contexto e o complexo planetário fica cega, inconsciente e irresponsável''. O autor aponta para os inconvenientes da superespecialização, do confinamento e do despedaçamento do saber provocados pelo especialização e pela multidisciplinaridade das ciências e afirma que ''a aptidão para contextualizar e integrar é uma qualidade fundamental da mente humana, que precisa ser desenvolvida e não atrofiada''.

Livro novo. Em A cabeça bem-feita, Morin afirma que o conhecimento pertinente é aquele que é capaz de situar qualquer informação em seu contexto e, se possível, no conjunto em que está inscrita: ''Uma inteligência incapaz de perceber o contexto e o complexo planetário fica cega, inconsciente e irresponsável''. O autor aponta para os inconvenientes da superespecialização, do confinamento e do despedaçamento do saber provocados pelo especialização e pela multidisciplinaridade das ciências e afirma que ''a aptidão para contextualizar e integrar é uma qualidade fundamental da mente humana, que precisa ser desenvolvida e não atrofiada''.

" Em A cabeça bem-feita, Edgar Morin convida o leitor a repensar a reforma e reformar o pensamento   Certo de que vivemos em meio ao fogo cruzado de duas correntes culturais completamente dissociadas uma da outra - a científica e a humanista -, convencido da necessidade de uma reforma do pensamento e, portanto de uma reforma do ensino, o filósofo e sociólogo francês Edgar Morin traz aos leitores este “manual para alunos, professores e cidadãos”, no qual defende um ensino capaz de transmitir não o mero saber, mas uma cultura unificada “que permita compreender a nossa condição e que favoreça, ao mesmo tempo, um modo de pensar aberto e livre”. Em A cabeça bem-feita, Morin afirma que o conhecimento pertinente é aquele que é capaz de situar qualquer informação em seu contexto e, se possível, no conjunto em que está inscrita: “Uma inteligência incapaz de perceber o contexto e o complexo planetário fica cega, inconsciente e irresponsável”. O autor aponta para os inconvenientes da superespecialização, do confinamento e do despedaçamento do saber provocados pelo especialização e pela multidisciplinaridade das ciências e afirma que “a aptidão para contextualizar e integrar é uma qualidade fundamental da mente humana, que precisa ser desenvolvida e não atrofiada”. "

" Em A cabeça bem-feita, Edgar Morin convida o leitor a repensar a reforma e reformar o pensamento   Certo de que vivemos em meio ao fogo cruzado de duas correntes culturais completamente dissociadas uma da outra - a científica e a humanista -, convencido da necessidade de uma reforma do pensamento e, portanto de uma reforma do ensino, o filósofo e sociólogo francês Edgar Morin traz aos leitores este “manual para alunos, professores e cidadãos”, no qual defende um ensino capaz de transmitir não o mero saber, mas uma cultura unificada “que permita compreender a nossa condição e que favoreça, ao mesmo tempo, um modo de pensar aberto e livre”. Em A cabeça bem-feita, Morin afirma que o conhecimento pertinente é aquele que é capaz de situar qualquer informação em seu contexto e, se possível, no conjunto em que está inscrita: “Uma inteligência incapaz de perceber o contexto e o complexo planetário fica cega, inconsciente e irresponsável”. O autor aponta para os inconvenientes da superespecialização, do confinamento e do despedaçamento do saber provocados pelo especialização e pela multidisciplinaridade das ciências e afirma que “a aptidão para contextualizar e integrar é uma qualidade fundamental da mente humana, que precisa ser desenvolvida e não atrofiada”. "

" Em A cabeça bem-feita, Edgar Morin convida o leitor a repensar a reforma e reformar o pensamento   Certo de que vivemos em meio ao fogo cruzado de duas correntes culturais completamente dissociadas uma da outra - a científica e a humanista -, convencido da necessidade de uma reforma do pensamento e, portanto de uma reforma do ensino, o filósofo e sociólogo francês Edgar Morin traz aos leitores este “manual para alunos, professores e cidadãos”, no qual defende um ensino capaz de transmitir não o mero saber, mas uma cultura unificada “que permita compreender a nossa condição e que favoreça, ao mesmo tempo, um modo de pensar aberto e livre”. Em A cabeça bem-feita, Morin afirma que o conhecimento pertinente é aquele que é capaz de situar qualquer informação em seu contexto e, se possível, no conjunto em que está inscrita: “Uma inteligência incapaz de perceber o contexto e o complexo planetário fica cega, inconsciente e irresponsável”. O autor aponta para os inconvenientes da superespecialização, do confinamento e do despedaçamento do saber provocados pelo especialização e pela multidisciplinaridade das ciências e afirma que “a aptidão para contextualizar e integrar é uma qualidade fundamental da mente humana, que precisa ser desenvolvida e não atrofiada”. "

" Em A cabeça bem-feita, Edgar Morin convida o leitor a repensar a reforma e reformar o pensamento   Certo de que vivemos em meio ao fogo cruzado de duas correntes culturais completamente dissociadas uma da outra - a científica e a humanista -, convencido da necessidade de uma reforma do pensamento e, portanto de uma reforma do ensino, o filósofo e sociólogo francês Edgar Morin traz aos leitores este “manual para alunos, professores e cidadãos”, no qual defende um ensino capaz de transmitir não o mero saber, mas uma cultura unificada “que permita compreender a nossa condição e que favoreça, ao mesmo tempo, um modo de pensar aberto e livre”. Em A cabeça bem-feita, Morin afirma que o conhecimento pertinente é aquele que é capaz de situar qualquer informação em seu contexto e, se possível, no conjunto em que está inscrita: “Uma inteligência incapaz de perceber o contexto e o complexo planetário fica cega, inconsciente e irresponsável”. O autor aponta para os inconvenientes da superespecialização, do confinamento e do despedaçamento do saber provocados pelo especialização e pela multidisciplinaridade das ciências e afirma que “a aptidão para contextualizar e integrar é uma qualidade fundamental da mente humana, que precisa ser desenvolvida e não atrofiada”. "

" Em A cabeça bem-feita, Edgar Morin convida o leitor a repensar a reforma e reformar o pensamento   Certo de que vivemos em meio ao fogo cruzado de duas correntes culturais completamente dissociadas uma da outra - a científica e a humanista -, convencido da necessidade de uma reforma do pensamento e, portanto de uma reforma do ensino, o filósofo e sociólogo francês Edgar Morin traz aos leitores este “manual para alunos, professores e cidadãos”, no qual defende um ensino capaz de transmitir não o mero saber, mas uma cultura unificada “que permita compreender a nossa condição e que favoreça, ao mesmo tempo, um modo de pensar aberto e livre”. Em A cabeça bem-feita, Morin afirma que o conhecimento pertinente é aquele que é capaz de situar qualquer informação em seu contexto e, se possível, no conjunto em que está inscrita: “Uma inteligência incapaz de perceber o contexto e o complexo planetário fica cega, inconsciente e irresponsável”. O autor aponta para os inconvenientes da superespecialização, do confinamento e do despedaçamento do saber provocados pelo especialização e pela multidisciplinaridade das ciências e afirma que “a aptidão para contextualizar e integrar é uma qualidade fundamental da mente humana, que precisa ser desenvolvida e não atrofiada”. "