Livro A Cabeça Bem-feita

SKU: 29903470. Livro usado, capa com pequenos desgastes, carimbo primeira página, resquicios de cola saindo do miolo, miolo com pequenos desgastes, laterais com sujidades, sinais de manuseio, 128 páginas, (P)

Brochura Original, algumas páginas grifadas de lápis comum, interior das capas leve pigmentos amarelados, 128 páginas. 14 x 21 cm

Livro em bom estado de conservação, sem rasuras, rasgos ou grifos. Pode ter algumas marcas de manuseio e leves pontos de oxidação nas laterais, porém o miolo encontra-se em bom estado com a leitura preservada. COD04 7542

Código: 2303243 Nota: A presente obra encontra-se em bom estado de conservação, contém, apenas, algumas manchas amareladas causadas pelo tempo; assinatura a canta na primeira e última página. Ano: 2000 Nº de páginas: 128 Formato: 14 x 21 Editora: Bertrand Conservação da capa: Bom Estado Conservação do miolo: Bom Estado Acabamento: Brochura Idioma: Português

"Repensar a reforma, reformar o pensamento". Tradução de Eloá Jacobina Brochura em bom estado. Miolo íntegro e firme, sem grifos, sinais de avaria ou anotações. Consta assinatura no sumário. 126p.

Código: 2537143 Nota: A presente obra encontra-se em bom estado de conservação e contém, apenas, algumas manchas amareladas causadas pelo tempo, além de desgastes na capa e nas extremidades da lombada. Ano: 2002 Nº de páginas: 128 Formato: 14 x 21 Editora: Bertrand Conservação da capa: Bom Estado Conservação do miolo: Bom Estado Acabamento: Brochura Idioma: Português

Livro em bom estado de conservação

"Em A cabeça bem-feita, Edgar Morin convida o leitor a repensar a reforma e reformar o pensamento Certo de que vivemos em meio ao fogo cruzado de duas correntes culturais completamente dissociadas uma da outra - a científica e a humanista -, convencido da necessidade de uma reforma do pensamento e, portanto de uma reforma do ensino, o filósofo e sociólogo francês Edgar Morin traz aos leitores este "manual para alunos, professores e cidadãos", no qual defende um ensino capaz de transmitir não o mero saber, mas uma cultura unificada "que permita compreender a nossa condição e que favoreça, ao mesmo tempo, um modo de pensar aberto e livre". Em A cabeça bem-feita, Morin afirma que o conhecimento pertinente é aquele que é capaz de situar qualquer informação em seu contexto e, se possível, no conjunto em que está inscrita: "Uma inteligência incapaz de perceber o contexto e o complexo planetário fica cega, inconsciente e irresponsável". O autor aponta para os inconvenientes da superespecialização, do confinamento e do despedaçamento do saber provocados pelo especialização e pela multidisciplinaridade das ciências e afirma que "a aptidão para contextualizar e integrar é uma qualidade fundamental da mente humana, que precisa ser desenvolvida e não atrofiada". "

"Em A cabeça bem-feita, Edgar Morin convida o leitor a repensar a reforma e reformar o pensamento Certo de que vivemos em meio ao fogo cruzado de duas correntes culturais completamente dissociadas uma da outra - a científica e a humanista -, convencido da necessidade de uma reforma do pensamento e, portanto de uma reforma do ensino, o filósofo e sociólogo francês Edgar Morin traz aos leitores este "manual para alunos, professores e cidadãos", no qual defende um ensino capaz de transmitir não o mero saber, mas uma cultura unificada "que permita compreender a nossa condição e que favoreça, ao mesmo tempo, um modo de pensar aberto e livre". Em A cabeça bem-feita, Morin afirma que o conhecimento pertinente é aquele que é capaz de situar qualquer informação em seu contexto e, se possível, no conjunto em que está inscrita: "Uma inteligência incapaz de perceber o contexto e o complexo planetário fica cega, inconsciente e irresponsável". O autor aponta para os inconvenientes da superespecialização, do confinamento e do despedaçamento do saber provocados pelo especialização e pela multidisciplinaridade das ciências e afirma que "a aptidão para contextualizar e integrar é uma qualidade fundamental da mente humana, que precisa ser desenvolvida e não atrofiada". "

"Em A cabeça bem-feita, Edgar Morin convida o leitor a repensar a reforma e reformar o pensamento Certo de que vivemos em meio ao fogo cruzado de duas correntes culturais completamente dissociadas uma da outra - a científica e a humanista -, convencido da necessidade de uma reforma do pensamento e, portanto de uma reforma do ensino, o filósofo e sociólogo francês Edgar Morin traz aos leitores este "manual para alunos, professores e cidadãos", no qual defende um ensino capaz de transmitir não o mero saber, mas uma cultura unificada "que permita compreender a nossa condição e que favoreça, ao mesmo tempo, um modo de pensar aberto e livre". Em A cabeça bem-feita, Morin afirma que o conhecimento pertinente é aquele que é capaz de situar qualquer informação em seu contexto e, se possível, no conjunto em que está inscrita: "Uma inteligência incapaz de perceber o contexto e o complexo planetário fica cega, inconsciente e irresponsável". O autor aponta para os inconvenientes da superespecialização, do confinamento e do despedaçamento do saber provocados pelo especialização e pela multidisciplinaridade das ciências e afirma que "a aptidão para contextualizar e integrar é uma qualidade fundamental da mente humana, que precisa ser desenvolvida e não atrofiada". "

livro novo e nunca manueado

livro novo e nunca manueado

livro novo e nunca manueado

livro novo e nunca manueado

"Em A cabeça bem-feita, Edgar Morin convida o leitor a repensar a reforma  e reformar o pensamento   Certo de que vivemos em meio ao fogo cruzado de duas correntes culturais completamente dissociadas uma da outra - a científica e a humanista -, convencido da necessidade de uma reforma do pensamento e, portanto de uma reforma do ensino, o filósofo e sociólogo francês Edgar Morin traz aos leitores este “manual para alunos, professores e cidadãos”, no qual defende um ensino capaz de transm itir não o mero saber, mas uma cultura unificada “que permita compreender a nossa condição e que favoreça, ao mesmo tempo, um modo de pensar aberto e livre”. Em A cabeça bem-feita, Morin afirma que o conhecimento pertinente é aquele que é capaz de si tuar qualquer informação em seu contexto e, se possível, no conjunto em que está inscrita: “Uma inteligência incapaz de perceber o contexto e o complexo planetário fica cega, inconsciente e irresponsável”. O autor aponta para os inconvenientes da sup erespecialização, do confinamento e do despedaçamento do saber provocados pelo especialização e pela multidisciplinaridade das ciências e afirma que “a aptidão para contextualizar e integrar é uma qualidade fundamental da mente humana, que precisa se r desenvolvida e não atrofiada”. "

"Em A cabeça bem-feita, Edgar Morin convida o leitor a repensar a reforma  e reformar o pensamento   Certo de que vivemos em meio ao fogo cruzado de duas correntes culturais completamente dissociadas uma da outra - a científica e a humanista -, convencido da necessidade de uma reforma do pensamento e, portanto de uma reforma do ensino, o filósofo e sociólogo francês Edgar Morin traz aos leitores este “manual para alunos, professores e cidadãos”, no qual defende um ensino capaz de transm itir não o mero saber, mas uma cultura unificada “que permita compreender a nossa condição e que favoreça, ao mesmo tempo, um modo de pensar aberto e livre”. Em A cabeça bem-feita, Morin afirma que o conhecimento pertinente é aquele que é capaz de si tuar qualquer informação em seu contexto e, se possível, no conjunto em que está inscrita: “Uma inteligência incapaz de perceber o contexto e o complexo planetário fica cega, inconsciente e irresponsável”. O autor aponta para os inconvenientes da sup erespecialização, do confinamento e do despedaçamento do saber provocados pelo especialização e pela multidisciplinaridade das ciências e afirma que “a aptidão para contextualizar e integrar é uma qualidade fundamental da mente humana, que precisa se r desenvolvida e não atrofiada”. "

"Em A cabeça bem-feita, Edgar Morin convida o leitor a repensar a reforma  e reformar o pensamento   Certo de que vivemos em meio ao fogo cruzado de duas correntes culturais completamente dissociadas uma da outra - a científica e a humanista -, convencido da necessidade de uma reforma do pensamento e, portanto de uma reforma do ensino, o filósofo e sociólogo francês Edgar Morin traz aos leitores este “manual para alunos, professores e cidadãos”, no qual defende um ensino capaz de transm itir não o mero saber, mas uma cultura unificada “que permita compreender a nossa condição e que favoreça, ao mesmo tempo, um modo de pensar aberto e livre”. Em A cabeça bem-feita, Morin afirma que o conhecimento pertinente é aquele que é capaz de si tuar qualquer informação em seu contexto e, se possível, no conjunto em que está inscrita: “Uma inteligência incapaz de perceber o contexto e o complexo planetário fica cega, inconsciente e irresponsável”. O autor aponta para os inconvenientes da sup erespecialização, do confinamento e do despedaçamento do saber provocados pelo especialização e pela multidisciplinaridade das ciências e afirma que “a aptidão para contextualizar e integrar é uma qualidade fundamental da mente humana, que precisa se r desenvolvida e não atrofiada”. "

"Em A cabeça bem-feita, Edgar Morin convida o leitor a repensar a reforma  e reformar o pensamento   Certo de que vivemos em meio ao fogo cruzado de duas correntes culturais completamente dissociadas uma da outra - a científica e a humanista -, convencido da necessidade de uma reforma do pensamento e, portanto de uma reforma do ensino, o filósofo e sociólogo francês Edgar Morin traz aos leitores este “manual para alunos, professores e cidadãos”, no qual defende um ensino capaz de transm itir não o mero saber, mas uma cultura unificada “que permita compreender a nossa condição e que favoreça, ao mesmo tempo, um modo de pensar aberto e livre”. Em A cabeça bem-feita, Morin afirma que o conhecimento pertinente é aquele que é capaz de si tuar qualquer informação em seu contexto e, se possível, no conjunto em que está inscrita: “Uma inteligência incapaz de perceber o contexto e o complexo planetário fica cega, inconsciente e irresponsável”. O autor aponta para os inconvenientes da sup erespecialização, do confinamento e do despedaçamento do saber provocados pelo especialização e pela multidisciplinaridade das ciências e afirma que “a aptidão para contextualizar e integrar é uma qualidade fundamental da mente humana, que precisa se r desenvolvida e não atrofiada”. "

"Em A cabeça bem-feita, Edgar Morin convida o leitor a repensar a reforma  e reformar o pensamento   Certo de que vivemos em meio ao fogo cruzado de duas correntes culturais completamente dissociadas uma da outra - a científica e a humanista -, convencido da necessidade de uma reforma do pensamento e, portanto de uma reforma do ensino, o filósofo e sociólogo francês Edgar Morin traz aos leitores este “manual para alunos, professores e cidadãos”, no qual defende um ensino capaz de transm itir não o mero saber, mas uma cultura unificada “que permita compreender a nossa condição e que favoreça, ao mesmo tempo, um modo de pensar aberto e livre”. Em A cabeça bem-feita, Morin afirma que o conhecimento pertinente é aquele que é capaz de si tuar qualquer informação em seu contexto e, se possível, no conjunto em que está inscrita: “Uma inteligência incapaz de perceber o contexto e o complexo planetário fica cega, inconsciente e irresponsável”. O autor aponta para os inconvenientes da sup erespecialização, do confinamento e do despedaçamento do saber provocados pelo especialização e pela multidisciplinaridade das ciências e afirma que “a aptidão para contextualizar e integrar é uma qualidade fundamental da mente humana, que precisa se r desenvolvida e não atrofiada”. "

"Em A cabeça bem-feita, Edgar Morin convida o leitor a repensar a reforma  e reformar o pensamento   Certo de que vivemos em meio ao fogo cruzado de duas correntes culturais completamente dissociadas uma da outra - a científica e a humanista -, convencido da necessidade de uma reforma do pensamento e, portanto de uma reforma do ensino, o filósofo e sociólogo francês Edgar Morin traz aos leitores este “manual para alunos, professores e cidadãos”, no qual defende um ensino capaz de transm itir não o mero saber, mas uma cultura unificada “que permita compreender a nossa condição e que favoreça, ao mesmo tempo, um modo de pensar aberto e livre”. Em A cabeça bem-feita, Morin afirma que o conhecimento pertinente é aquele que é capaz de si tuar qualquer informação em seu contexto e, se possível, no conjunto em que está inscrita: “Uma inteligência incapaz de perceber o contexto e o complexo planetário fica cega, inconsciente e irresponsável”. O autor aponta para os inconvenientes da sup erespecialização, do confinamento e do despedaçamento do saber provocados pelo especialização e pela multidisciplinaridade das ciências e afirma que “a aptidão para contextualizar e integrar é uma qualidade fundamental da mente humana, que precisa se r desenvolvida e não atrofiada”. "

"Em A cabeça bem-feita, Edgar Morin convida o leitor a repensar a reforma  e reformar o pensamento   Certo de que vivemos em meio ao fogo cruzado de duas correntes culturais completamente dissociadas uma da outra - a científica e a humanista -, convencido da necessidade de uma reforma do pensamento e, portanto de uma reforma do ensino, o filósofo e sociólogo francês Edgar Morin traz aos leitores este “manual para alunos, professores e cidadãos”, no qual defende um ensino capaz de transm itir não o mero saber, mas uma cultura unificada “que permita compreender a nossa condição e que favoreça, ao mesmo tempo, um modo de pensar aberto e livre”. Em A cabeça bem-feita, Morin afirma que o conhecimento pertinente é aquele que é capaz de si tuar qualquer informação em seu contexto e, se possível, no conjunto em que está inscrita: “Uma inteligência incapaz de perceber o contexto e o complexo planetário fica cega, inconsciente e irresponsável”. O autor aponta para os inconvenientes da sup erespecialização, do confinamento e do despedaçamento do saber provocados pelo especialização e pela multidisciplinaridade das ciências e afirma que “a aptidão para contextualizar e integrar é uma qualidade fundamental da mente humana, que precisa se r desenvolvida e não atrofiada”. "

"Em A cabeça bem-feita, Edgar Morin convida o leitor a repensar a reforma  e reformar o pensamento   Certo de que vivemos em meio ao fogo cruzado de duas correntes culturais completamente dissociadas uma da outra - a científica e a humanista -, convencido da necessidade de uma reforma do pensamento e, portanto de uma reforma do ensino, o filósofo e sociólogo francês Edgar Morin traz aos leitores este “manual para alunos, professores e cidadãos”, no qual defende um ensino capaz de transm itir não o mero saber, mas uma cultura unificada “que permita compreender a nossa condição e que favoreça, ao mesmo tempo, um modo de pensar aberto e livre”. Em A cabeça bem-feita, Morin afirma que o conhecimento pertinente é aquele que é capaz de si tuar qualquer informação em seu contexto e, se possível, no conjunto em que está inscrita: “Uma inteligência incapaz de perceber o contexto e o complexo planetário fica cega, inconsciente e irresponsável”. O autor aponta para os inconvenientes da sup erespecialização, do confinamento e do despedaçamento do saber provocados pelo especialização e pela multidisciplinaridade das ciências e afirma que “a aptidão para contextualizar e integrar é uma qualidade fundamental da mente humana, que precisa se r desenvolvida e não atrofiada”. "

"Em A cabeça bem-feita, Edgar Morin convida o leitor a repensar a reforma e reformar o pensamento Certo de que vivemos em meio ao fogo cruzado de duas correntes culturais completamente dissociadas uma da outra - a científica e a humanista -, convenci do da necessidade de uma reforma do pensamento e, portanto de uma reforma do ensino, o filósofo e sociólogo francês Edgar Morin traz aos leitores este “manual para alunos, professores e cidadãos”, no qual defende um ensino capaz de transmitir não o m ero saber, mas uma cultura unificada “que permita compreender a nossa condição e que favoreça, ao mesmo tempo, um modo de pensar aberto e livre”. Em A cabeça bem-feita, Morin afirma que o conhecimento pertinente é aquele que é capaz de situar qualque r informação em seu contexto e, se possível, no conjunto em que está inscrita: “Uma inteligência incapaz de perceber o contexto e o complexo planetário fica cega, inconsciente e irresponsável”. O autor aponta para os inconvenientes da superespecializ ação, do confinamento e do despedaçamento do saber provocados pelo especialização e pela multidisciplinaridade das ciências e afirma que “a aptidão para contextualizar e integrar é uma qualidade fundamental da mente humana, que precisa ser desenvolvi da e não atrofiada”. "

"Em A cabeça bem-feita, Edgar Morin convida o leitor a repensar a reforma  e reformar o pensamento   Certo de que vivemos em meio ao fogo cruzado de duas correntes culturais completamente dissociadas uma da outra - a científica e a humanista -, convencido da necessidade de uma reforma do pensamento e, portanto de uma reforma do ensino, o filósofo e sociólogo francês Edgar Morin traz aos leitores este “manual para alunos, professores e cidadãos”, no qual defende um ensino capaz de transm itir não o mero saber, mas uma cultura unificada “que permita compreender a nossa condição e que favoreça, ao mesmo tempo, um modo de pensar aberto e livre”. Em A cabeça bem-feita, Morin afirma que o conhecimento pertinente é aquele que é capaz de si tuar qualquer informação em seu contexto e, se possível, no conjunto em que está inscrita: “Uma inteligência incapaz de perceber o contexto e o complexo planetário fica cega, inconsciente e irresponsável”. O autor aponta para os inconvenientes da sup erespecialização, do confinamento e do despedaçamento do saber provocados pelo especialização e pela multidisciplinaridade das ciências e afirma que “a aptidão para contextualizar e integrar é uma qualidade fundamental da mente humana, que precisa se r desenvolvida e não atrofiada”. "

"Em A cabeça bem-feita, Edgar Morin convida o leitor a repensar a reforma e reformar o pensamento Certo de que vivemos em meio ao fogo cruzado de duas correntes culturais completamente dissociadas uma da outra - a científica e a humanista -, convenci do da necessidade de uma reforma do pensamento e, portanto de uma reforma do ensino, o filósofo e sociólogo francês Edgar Morin traz aos leitores este “manual para alunos, professores e cidadãos”, no qual defende um ensino capaz de transmitir não o m ero saber, mas uma cultura unificada “que permita compreender a nossa condição e que favoreça, ao mesmo tempo, um modo de pensar aberto e livre”. Em A cabeça bem-feita, Morin afirma que o conhecimento pertinente é aquele que é capaz de situar qualque r informação em seu contexto e, se possível, no conjunto em que está inscrita: “Uma inteligência incapaz de perceber o contexto e o complexo planetário fica cega, inconsciente e irresponsável”. O autor aponta para os inconvenientes da superespecializ ação, do confinamento e do despedaçamento do saber provocados pelo especialização e pela multidisciplinaridade das ciências e afirma que “a aptidão para contextualizar e integrar é uma qualidade fundamental da mente humana, que precisa ser desenvolvi da e não atrofiada”. "

"Em A cabeça bem-feita, Edgar Morin convida o leitor a repensar a reforma  e reformar o pensamento   Certo de que vivemos em meio ao fogo cruzado de duas correntes culturais completamente dissociadas uma da outra - a científica e a humanista -, convencido da necessidade de uma reforma do pensamento e, portanto de uma reforma do ensino, o filósofo e sociólogo francês Edgar Morin traz aos leitores este “manual para alunos, professores e cidadãos”, no qual defende um ensino capaz de transm itir não o mero saber, mas uma cultura unificada “que permita compreender a nossa condição e que favoreça, ao mesmo tempo, um modo de pensar aberto e livre”. Em A cabeça bem-feita, Morin afirma que o conhecimento pertinente é aquele que é capaz de si tuar qualquer informação em seu contexto e, se possível, no conjunto em que está inscrita: “Uma inteligência incapaz de perceber o contexto e o complexo planetário fica cega, inconsciente e irresponsável”. O autor aponta para os inconvenientes da sup erespecialização, do confinamento e do despedaçamento do saber provocados pelo especialização e pela multidisciplinaridade das ciências e afirma que “a aptidão para contextualizar e integrar é uma qualidade fundamental da mente humana, que precisa se r desenvolvida e não atrofiada”. "

"Em A cabeça bem-feita, Edgar Morin convida o leitor a repensar a reforma  e reformar o pensamento   Certo de que vivemos em meio ao fogo cruzado de duas correntes culturais completamente dissociadas uma da outra - a científica e a humanista -, convencido da necessidade de uma reforma do pensamento e, portanto de uma reforma do ensino, o filósofo e sociólogo francês Edgar Morin traz aos leitores este “manual para alunos, professores e cidadãos”, no qual defende um ensino capaz de transm itir não o mero saber, mas uma cultura unificada “que permita compreender a nossa condição e que favoreça, ao mesmo tempo, um modo de pensar aberto e livre”. Em A cabeça bem-feita, Morin afirma que o conhecimento pertinente é aquele que é capaz de si tuar qualquer informação em seu contexto e, se possível, no conjunto em que está inscrita: “Uma inteligência incapaz de perceber o contexto e o complexo planetário fica cega, inconsciente e irresponsável”. O autor aponta para os inconvenientes da sup erespecialização, do confinamento e do despedaçamento do saber provocados pelo especialização e pela multidisciplinaridade das ciências e afirma que “a aptidão para contextualizar e integrar é uma qualidade fundamental da mente humana, que precisa se r desenvolvida e não atrofiada”. "

"Em A cabeça bem-feita, Edgar Morin convida o leitor a repensar a reforma  e reformar o pensamento   Certo de que vivemos em meio ao fogo cruzado de duas correntes culturais completamente dissociadas uma da outra - a científica e a humanista -, convencido da necessidade de uma reforma do pensamento e, portanto de uma reforma do ensino, o filósofo e sociólogo francês Edgar Morin traz aos leitores este “manual para alunos, professores e cidadãos”, no qual defende um ensino capaz de transm itir não o mero saber, mas uma cultura unificada “que permita compreender a nossa condição e que favoreça, ao mesmo tempo, um modo de pensar aberto e livre”. Em A cabeça bem-feita, Morin afirma que o conhecimento pertinente é aquele que é capaz de si tuar qualquer informação em seu contexto e, se possível, no conjunto em que está inscrita: “Uma inteligência incapaz de perceber o contexto e o complexo planetário fica cega, inconsciente e irresponsável”. O autor aponta para os inconvenientes da sup erespecialização, do confinamento e do despedaçamento do saber provocados pelo especialização e pela multidisciplinaridade das ciências e afirma que “a aptidão para contextualizar e integrar é uma qualidade fundamental da mente humana, que precisa se r desenvolvida e não atrofiada”. "

"Em A cabeça bem-feita, Edgar Morin convida o leitor a repensar a reforma  e reformar o pensamento   Certo de que vivemos em meio ao fogo cruzado de duas correntes culturais completamente dissociadas uma da outra - a científica e a humanista -, convencido da necessidade de uma reforma do pensamento e, portanto de uma reforma do ensino, o filósofo e sociólogo francês Edgar Morin traz aos leitores este “manual para alunos, professores e cidadãos”, no qual defende um ensino capaz de transm itir não o mero saber, mas uma cultura unificada “que permita compreender a nossa condição e que favoreça, ao mesmo tempo, um modo de pensar aberto e livre”. Em A cabeça bem-feita, Morin afirma que o conhecimento pertinente é aquele que é capaz de si tuar qualquer informação em seu contexto e, se possível, no conjunto em que está inscrita: “Uma inteligência incapaz de perceber o contexto e o complexo planetário fica cega, inconsciente e irresponsável”. O autor aponta para os inconvenientes da sup erespecialização, do confinamento e do despedaçamento do saber provocados pelo especialização e pela multidisciplinaridade das ciências e afirma que “a aptidão para contextualizar e integrar é uma qualidade fundamental da mente humana, que precisa se r desenvolvida e não atrofiada”. "

"Em A cabeça bem-feita, Edgar Morin convida o leitor a repensar a reforma e reformar o pensamento Certo de que vivemos em meio ao fogo cruzado de duas correntes culturais completamente dissociadas uma da outra - a científica e a humanista -, convenci do da necessidade de uma reforma do pensamento e, portanto de uma reforma do ensino, o filósofo e sociólogo francês Edgar Morin traz aos leitores este “manual para alunos, professores e cidadãos”, no qual defende um ensino capaz de transmitir não o m ero saber, mas uma cultura unificada “que permita compreender a nossa condição e que favoreça, ao mesmo tempo, um modo de pensar aberto e livre”. Em A cabeça bem-feita, Morin afirma que o conhecimento pertinente é aquele que é capaz de situar qualque r informação em seu contexto e, se possível, no conjunto em que está inscrita: “Uma inteligência incapaz de perceber o contexto e o complexo planetário fica cega, inconsciente e irresponsável”. O autor aponta para os inconvenientes da superespecializ ação, do confinamento e do despedaçamento do saber provocados pelo especialização e pela multidisciplinaridade das ciências e afirma que “a aptidão para contextualizar e integrar é uma qualidade fundamental da mente humana, que precisa ser desenvolvi da e não atrofiada”. "