Livro Os Meninos Verdes

A partir de duas plantas diferentes, no quintal da Casa Velha da Ponte, surgem criaturinhas estranhas. Como lidar com o diferente, com o novo? A escritora Cora Coralina, com a metáfora – os meninos verdes -, ajuda-nos a refletir sobre isso. Vovó Cora conta a seus netos o que ela chama de acontecido e não de uma história. De repente, seu Vicente, o jardineiro da Casa Velha da Ponte, deparou com uma situação incomum: no quintal, entre as plantas que nascem lá, boas e más, apareceram duas plantas diferentes. Quis arrancá-las, mas vovó Cora disse-lhe que as deixasse crescer. Depois de um tempo, sob as duas plantas, seu Vicente e vovó Cora, surpresos, encontraram. O que fazer? Destruí-los? Escondê-los? Cuidar deles? A postura sem preconceito e compromissada de vovó Cora em relação à estranha re

A partir de duas plantas diferentes, no quintal da Casa Velha da Ponte, surgem criaturinhas estranhas. Como lidar com o diferente, com o novo? A escritora Cora Coralina, com a metáfora - os meninos verdes -, ajuda-nos a refletir sobre isso. Vovó Cora conta a seus netos o que ela chama de acontecido e não de uma história. De repente, seu Vicente, o jardineiro da Casa Velha da Ponte, deparou com uma situação incomum: no quintal, entre as plantas que nascem lá, boas e más, apareceram duas plantas diferentes. Quis arrancá-las, mas vovó Cora disse-lhe que as deixasse crescer. Depois de um tempo, sob as duas plantas, seu Vicente e vovó Cora, surpresos, encontraram. O que fazer? Destruí-los? Escondê-los? Cuidar deles? A postura sem preconceito e compromissada de vovó Cora em relação à estranha realidade nos ensina a encarar com naturalidade situações inusitadas, a respeitar diferenças e a agir com responsabilidade e consciência.

livro novo. Adquirido da editora. Cat

A partir de duas plantas diferentes, no quintal da Casa Velha da Ponte, surgem criaturinhas estranhas. Como lidar com o diferente, com o novo? A escritora Cora Coralina, com a metáfora - os meninos verdes -, ajuda-nos a refletir sobre isso. Vovó Cora conta a seus netos o que ela chama de acontecido e não de uma história. De repente, seu Vicente, o jardineiro da Casa Velha da Ponte, deparou com uma situação incomum: no quintal, entre as plantas que nascem lá, boas e más, apareceram duas plantas diferentes. Quis arrancá-las, mas vovó Cora disse-lhe que as deixasse crescer. Depois de um tempo, sob as duas plantas, seu Vicente e vovó Cora, surpresos, encontraram. O que fazer? Destruí-los? Escondê-los? Cuidar deles? A postura sem preconceito e compromissada de vovó Cora em relação à estranha realidade nos ensina a encarar com naturalidade situações inusitadas, a respeitar diferenças e a agir com responsabilidade e consciência.

Um dia os meninos verdes apareceram no quintal da casa velha da ponte.e agora, dona cora o que é que se faz com esses serezinhos estranhos ? São gente, bicho ou salta caminho? ... livro em ótimo estado de conservação capas com marcas de manuseio bordas e lombadas levemente desgastadas corte levemente sujo folhas limpas ano 2001 dimensão 22 x 18 cm &

A Partir De Duas Plantas Diferentes, No Quintal Da Casa Velha Da Ponte, Surgem Criaturinhas Estranhas. Como Lidar Com O Diferente, Com O Novo A Escritora Cora Coralina, Com A Metáfora Os Meninos Verdes -, Ajuda-Nos A Refletir Sobre Isso. Vovó Cora Conta A Seus Netos O Que Ela Chama De Acontecido E Não De Uma História. De Repente, Seu Vicente, O Jardineiro Da Casa Velha Da Ponte, Deparou Com Uma Situação Incomum: No Quintal, Entre As Plantas Que Nascem Lá, Boas E Más, Apareceram Duas Plantas Diferentes. Quis Arrancá-Las, Mas Vovó Cora Disse-Lhe Que As Deixasse Crescer. Depois De Um Tempo, Sob As Duas Plantas, Seu Vicente E Vovó Cora, Surpresos, Encontraram. O Que Fazer Destruí-Los Escondê-Los Cuidar Deles A Postura Sem Preconceito E Compromissada De Vovó Cora Em Relação À Estranha Realidade Nos Ensina A Encarar Com Naturalidade Situações Inusitadas, A Respeitar Diferenças E A Agir Com Responsabilidade E Consciência.

A Partir De Duas Plantas Diferentes, No Quintal Da Casa Velha Da Ponte, Surgem Criaturinhas Estranhas. Como Lidar Com O Diferente, Com O Novo A Escritora Cora Coralina, Com A Metáfora Os Meninos Verdes -, Ajuda-Nos A Refletir Sobre Isso. Vovó Cora Conta A Seus Netos O Que Ela Chama De Acontecido E Não De Uma História. De Repente, Seu Vicente, O Jardineiro Da Casa Velha Da Ponte, Deparou Com Uma Situação Incomum: No Quintal, Entre As Plantas Que Nascem Lá, Boas E Más, Apareceram Duas Plantas Diferentes. Quis Arrancá-Las, Mas Vovó Cora Disse-Lhe Que As Deixasse Crescer. Depois De Um Tempo, Sob As Duas Plantas, Seu Vicente E Vovó Cora, Surpresos, Encontraram. O Que Fazer Destruí-Los Escondê-Los Cuidar Deles A Postura Sem Preconceito E Compromissada De Vovó Cora Em Relação À Estranha Realidade Nos Ensina A Encarar Com Naturalidade Situações Inusitadas, A Respeitar Diferenças E A Agir Com Responsabilidade E Consciência.

A Partir De Duas Plantas Diferentes, No Quintal Da Casa Velha Da Ponte, Surgem Criaturinhas Estranhas. Como Lidar Com O Diferente, Com O Novo A Escritora Cora Coralina, Com A Metáfora Os Meninos Verdes -, Ajuda-Nos A Refletir Sobre Isso. Vovó Cora Conta A Seus Netos O Que Ela Chama De Acontecido E Não De Uma História. De Repente, Seu Vicente, O Jardineiro Da Casa Velha Da Ponte, Deparou Com Uma Situação Incomum: No Quintal, Entre As Plantas Que Nascem Lá, Boas E Más, Apareceram Duas Plantas Diferentes. Quis Arrancá-Las, Mas Vovó Cora Disse-Lhe Que As Deixasse Crescer. Depois De Um Tempo, Sob As Duas Plantas, Seu Vicente E Vovó Cora, Surpresos, Encontraram. O Que Fazer Destruí-Los Escondê-Los Cuidar Deles A Postura Sem Preconceito E Compromissada De Vovó Cora Em Relação À Estranha Realidade Nos Ensina A Encarar Com Naturalidade Situações Inusitadas, A Respeitar Diferenças E A Agir Com Responsabilidade E Consciência.

A Partir De Duas Plantas Diferentes, No Quintal Da Casa Velha Da Ponte, Surgem Criaturinhas Estranhas. Como Lidar Com O Diferente, Com O Novo A Escritora Cora Coralina, Com A Metáfora Os Meninos Verdes -, Ajuda-Nos A Refletir Sobre Isso. Vovó Cora Conta A Seus Netos O Que Ela Chama De Acontecido E Não De Uma História. De Repente, Seu Vicente, O Jardineiro Da Casa Velha Da Ponte, Deparou Com Uma Situação Incomum: No Quintal, Entre As Plantas Que Nascem Lá, Boas E Más, Apareceram Duas Plantas Diferentes. Quis Arrancá-Las, Mas Vovó Cora Disse-Lhe Que As Deixasse Crescer. Depois De Um Tempo, Sob As Duas Plantas, Seu Vicente E Vovó Cora, Surpresos, Encontraram. O Que Fazer Destruí-Los Escondê-Los Cuidar Deles A Postura Sem Preconceito E Compromissada De Vovó Cora Em Relação À Estranha Realidade Nos Ensina A Encarar Com Naturalidade Situações Inusitadas, A Respeitar Diferenças E A Agir Com Responsabilidade E Consciência.

A Partir De Duas Plantas Diferentes, No Quintal Da Casa Velha Da Ponte, Surgem Criaturinhas Estranhas. Como Lidar Com O Diferente, Com O Novo A Escritora Cora Coralina, Com A Metáfora Os Meninos Verdes -, Ajuda-Nos A Refletir Sobre Isso. Vovó Cora Conta A Seus Netos O Que Ela Chama De Acontecido E Não De Uma História. De Repente, Seu Vicente, O Jardineiro Da Casa Velha Da Ponte, Deparou Com Uma Situação Incomum: No Quintal, Entre As Plantas Que Nascem Lá, Boas E Más, Apareceram Duas Plantas Diferentes. Quis Arrancá-Las, Mas Vovó Cora Disse-Lhe Que As Deixasse Crescer. Depois De Um Tempo, Sob As Duas Plantas, Seu Vicente E Vovó Cora, Surpresos, Encontraram. O Que Fazer Destruí-Los Escondê-Los Cuidar Deles A Postura Sem Preconceito E Compromissada De Vovó Cora Em Relação À Estranha Realidade Nos Ensina A Encarar Com Naturalidade Situações Inusitadas, A Respeitar Diferenças E A Agir Com Responsabilidade E Consciência.

Ano: 2013. Há dedicatória em uma página a caneta. Há carimbo em uma página. O livro está em Ótimo estado de conservação. O livro não possui outros complementos. PG10533 VB _PI6411982_

A partir de duas plantas diferentes, no quintal da Casa Velha da Ponte, surgem criaturinhas estranhas. Como lidar com o diferente, com o novo? A escritora Cora Coralina, com a metáfora – os meninos verdes -, ajuda-nos a refletir sobre isso. Vovó Cora conta a seus netos o que ela chama de acontecido e não de uma história. De repente, seu Vicente, o jardineiro da Casa Velha da Ponte, deparou com uma situação incomum: no quintal, entre as plantas que nascem lá, boas e más, apareceram duas plantas d iferentes. Quis arrancá-las, mas vovó Cora disse-lhe que as deixasse crescer. Depois de um tempo, sob as duas plantas, seu Vicente e vovó Cora, surpresos, encontraram. O que fazer? Destruí-los? Escondê-los? Cuidar deles? A postura sem preconceito e c ompromissada de vovó Cora em relação à estranha realidade nos ensina a encarar com naturalidade situações inusitadas, a respeitar diferenças e a agir com responsabilidade e consciência.

A partir de duas plantas diferentes, no quintal da Casa Velha da Ponte, surgem criaturinhas estranhas. Como lidar com o diferente, com o novo? A escritora Cora Coralina, com a metáfora – os meninos verdes -, ajuda-nos a refletir sobre isso. Vovó Cora conta a seus netos o que ela chama de acontecido e não de uma história. De repente, seu Vicente, o jardineiro da Casa Velha da Ponte, deparou com uma situação incomum: no quintal, entre as plantas que nascem lá, boas e más, apareceram duas plantas d iferentes. Quis arrancá-las, mas vovó Cora disse-lhe que as deixasse crescer. Depois de um tempo, sob as duas plantas, seu Vicente e vovó Cora, surpresos, encontraram. O que fazer? Destruí-los? Escondê-los? Cuidar deles? A postura sem preconceito e c ompromissada de vovó Cora em relação à estranha realidade nos ensina a encarar com naturalidade situações inusitadas, a respeitar diferenças e a agir com responsabilidade e consciência.

A partir de duas plantas diferentes, no quintal da Casa Velha da Ponte, surgem criaturinhas estranhas. Como lidar com o diferente, com o novo? A escritora Cora Coralina, com a metáfora – os meninos verdes -, ajuda-nos a refletir sobre isso. Vovó Cora conta a seus netos o que ela chama de acontecido e não de uma história. De repente, seu Vicente, o jardineiro da Casa Velha da Ponte, deparou com uma situação incomum: no quintal, entre as plantas que nascem lá, boas e más, apareceram duas plantas d iferentes. Quis arrancá-las, mas vovó Cora disse-lhe que as deixasse crescer. Depois de um tempo, sob as duas plantas, seu Vicente e vovó Cora, surpresos, encontraram. O que fazer? Destruí-los? Escondê-los? Cuidar deles? A postura sem preconceito e c ompromissada de vovó Cora em relação à estranha realidade nos ensina a encarar com naturalidade situações inusitadas, a respeitar diferenças e a agir com responsabilidade e consciência.

A partir de duas plantas diferentes, no quintal da Casa Velha da Ponte, surgem criaturinhas estranhas. Como lidar com o diferente, com o novo? A escritora Cora Coralina, com a metáfora – os meninos verdes -, ajuda-nos a refletir sobre isso. Vovó Cora conta a seus netos o que ela chama de acontecido e não de uma história. De repente, seu Vicente, o jardineiro da Casa Velha da Ponte, deparou com uma situação incomum: no quintal, entre as plantas que nascem lá, boas e más, apareceram duas plantas d iferentes. Quis arrancá-las, mas vovó Cora disse-lhe que as deixasse crescer. Depois de um tempo, sob as duas plantas, seu Vicente e vovó Cora, surpresos, encontraram. O que fazer? Destruí-los? Escondê-los? Cuidar deles? A postura sem preconceito e c ompromissada de vovó Cora em relação à estranha realidade nos ensina a encarar com naturalidade situações inusitadas, a respeitar diferenças e a agir com responsabilidade e consciência.

A partir de duas plantas diferentes, no quintal da Casa Velha da Ponte, surgem criaturinhas estranhas. Como lidar com o diferente, com o novo? A escritora Cora Coralina, com a metáfora – os meninos verdes -, ajuda-nos a refletir sobre isso. Vovó Cora conta a seus netos o que ela chama de acontecido e não de uma história. De repente, seu Vicente, o jardineiro da Casa Velha da Ponte, deparou com uma situação incomum: no quintal, entre as plantas que nascem lá, boas e más, apareceram duas plantas d iferentes. Quis arrancá-las, mas vovó Cora disse-lhe que as deixasse crescer. Depois de um tempo, sob as duas plantas, seu Vicente e vovó Cora, surpresos, encontraram. O que fazer? Destruí-los? Escondê-los? Cuidar deles? A postura sem preconceito e c ompromissada de vovó Cora em relação à estranha realidade nos ensina a encarar com naturalidade situações inusitadas, a respeitar diferenças e a agir com responsabilidade e consciência.

livro novo. Nunca manuseado A partir de duas plantas diferentes, no quintal da Casa Velha da Ponte, surgem criaturinhas estranhas. Como lidar com o diferente, com o novo? A escritora Cora Coralina, com a metáfora - os meninos verdes -, ajuda-nos a refletir sobre isso. Vovó Cora conta a seus netos o que ela chama de acontecido e não de uma história. De repente, seu Vicente, o jardineiro da Casa Velha da Ponte, deparou com uma situação incomum: no quintal, entre as plantas que nascem lá, boas e más, apareceram duas plantas diferentes. Quis arrancá-las, mas vovó Cora disse-lhe que as deixasse crescer. Depois de um tempo, sob as duas plantas, seu Vicente e vovó Cora, surpresos, encontraram. O que fazer? Destruí-los? Escondê-los? Cuidar deles? A postura sem preconceito e compromissada de vovó Cora em relação à estranha realidade nos ensina a encarar com naturalidade situações inusitadas, a respeitar diferenças e a agir com responsabilidade e consciência.

livro novo. Nunca manuseado A partir de duas plantas diferentes, no quintal da Casa Velha da Ponte, surgem criaturinhas estranhas. Como lidar com o diferente, com o novo? A escritora Cora Coralina, com a metáfora - os meninos verdes -, ajuda-nos a refletir sobre isso. Vovó Cora conta a seus netos o que ela chama de acontecido e não de uma história. De repente, seu Vicente, o jardineiro da Casa Velha da Ponte, deparou com uma situação incomum: no quintal, entre as plantas que nascem lá, boas e más, apareceram duas plantas diferentes. Quis arrancá-las, mas vovó Cora disse-lhe que as deixasse crescer. Depois de um tempo, sob as duas plantas, seu Vicente e vovó Cora, surpresos, encontraram. O que fazer? Destruí-los? Escondê-los? Cuidar deles? A postura sem preconceito e compromissada de vovó Cora em relação à estranha realidade nos ensina a encarar com naturalidade situações inusitadas, a respeitar diferenças e a agir com responsabilidade e consciência.

Livro Novo, Impresso

Livro Novo, Impresso

Livro Novo, Impresso

Livro Novo, Impresso

A partir de duas plantas diferentes, no quintal da Casa Velha da Ponte, surgem criaturinhas estranhas. Como lidar com o diferente, com o novo? A escritora Cora Coralina, com a metáfora – os meninos verdes -, ajuda-nos a refletir sobre isso. Vovó Cora conta a seus netos o que ela chama de acontecido e não de uma história. De repente, seu Vicente, o jardineiro da Casa Velha da Ponte, deparou com uma situação incomum: no quintal, entre as plantas que nascem lá, boas e más, apareceram duas plantas d iferentes. Quis arrancá-las, mas vovó Cora disse-lhe que as deixasse crescer. Depois de um tempo, sob as duas plantas, seu Vicente e vovó Cora, surpresos, encontraram. O que fazer? Destruí-los? Escondê-los? Cuidar deles? A postura sem preconceito e c ompromissada de vovó Cora em relação à estranha realidade nos ensina a encarar com naturalidade situações inusitadas, a respeitar diferenças e a agir com responsabilidade e consciência.

A partir de duas plantas diferentes, no quintal da Casa Velha da Ponte, surgem criaturinhas estranhas. Como lidar com o diferente, com o novo? A escritora Cora Coralina, com a metáfora – os meninos verdes -, ajuda-nos a refletir sobre isso. Vovó Cora conta a seus netos o que ela chama de acontecido e não de uma história. De repente, seu Vicente, o jardineiro da Casa Velha da Ponte, deparou com uma situação incomum: no quintal, entre as plantas que nascem lá, boas e más, apareceram duas plantas d iferentes. Quis arrancá-las, mas vovó Cora disse-lhe que as deixasse crescer. Depois de um tempo, sob as duas plantas, seu Vicente e vovó Cora, surpresos, encontraram. O que fazer? Destruí-los? Escondê-los? Cuidar deles? A postura sem preconceito e c ompromissada de vovó Cora em relação à estranha realidade nos ensina a encarar com naturalidade situações inusitadas, a respeitar diferenças e a agir com responsabilidade e consciência.

A partir de duas plantas diferentes, no quintal da Casa Velha da Ponte, surgem criaturinhas estranhas. Como lidar com o diferente, com o novo? A escritora Cora Coralina, com a metáfora – os meninos verdes -, ajuda-nos a refletir sobre isso. Vovó Cora conta a seus netos o que ela chama de acontecido e não de uma história. De repente, seu Vicente, o jardineiro da Casa Velha da Ponte, deparou com uma situação incomum: no quintal, entre as plantas que nascem lá, boas e más, apareceram duas plantas d iferentes. Quis arrancá-las, mas vovó Cora disse-lhe que as deixasse crescer. Depois de um tempo, sob as duas plantas, seu Vicente e vovó Cora, surpresos, encontraram. O que fazer? Destruí-los? Escondê-los? Cuidar deles? A postura sem preconceito e c ompromissada de vovó Cora em relação à estranha realidade nos ensina a encarar com naturalidade situações inusitadas, a respeitar diferenças e a agir com responsabilidade e consciência.

A partir de duas plantas diferentes, no quintal da Casa Velha da Ponte, surgem criaturinhas estranhas. Como lidar com o diferente, com o novo? A escritora Cora Coralina, com a metáfora – os meninos verdes -, ajuda-nos a refletir sobre isso. Vovó Cora conta a seus netos o que ela chama de acontecido e não de uma história. De repente, seu Vicente, o jardineiro da Casa Velha da Ponte, deparou com uma situação incomum: no quintal, entre as plantas que nascem lá, boas e más, apareceram duas plantas d iferentes. Quis arrancá-las, mas vovó Cora disse-lhe que as deixasse crescer. Depois de um tempo, sob as duas plantas, seu Vicente e vovó Cora, surpresos, encontraram. O que fazer? Destruí-los? Escondê-los? Cuidar deles? A postura sem preconceito e c ompromissada de vovó Cora em relação à estranha realidade nos ensina a encarar com naturalidade situações inusitadas, a respeitar diferenças e a agir com responsabilidade e consciência.

A partir de duas plantas diferentes, no quintal da Casa Velha da Ponte, surgem criaturinhas estranhas. Como lidar com o diferente, com o novo? A escritora Cora Coralina, com a metáfora – os meninos verdes -, ajuda-nos a refletir sobre isso. Vovó Cora conta a seus netos o que ela chama de acontecido e não de uma história. De repente, seu Vicente, o jardineiro da Casa Velha da Ponte, deparou com uma situação incomum: no quintal, entre as plantas que nascem lá, boas e más, apareceram duas plantas diferentes. Quis arrancá-las, mas vovó Cora disse-lhe que as deixasse crescer. Depois de um tempo, sob as duas plantas, seu Vicente e vovó Cora, surpresos, encontraram. O que fazer? Destruí-los? Escondê-los? Cuidar deles? A postura sem preconceito e compromissada de vovó Cora em relação à estranha realidade nos ensina a encarar com naturalidade situações inusitadas, a respeitar diferenças e a agir com responsabilidade e consciência.

A partir de duas plantas diferentes, no quintal da Casa Velha da Ponte, surgem criaturinhas estranhas. Como lidar com o diferente, com o novo? A escritora Cora Coralina, com a metáfora – os meninos verdes -, ajuda-nos a refletir sobre isso. Vovó Cora conta a seus netos o que ela chama de acontecido e não de uma história. De repente, seu Vicente, o jardineiro da Casa Velha da Ponte, deparou com uma situação incomum: no quintal, entre as plantas que nascem lá, boas e más, apareceram duas plantas d iferentes. Quis arrancá-las, mas vovó Cora disse-lhe que as deixasse crescer. Depois de um tempo, sob as duas plantas, seu Vicente e vovó Cora, surpresos, encontraram. O que fazer? Destruí-los? Escondê-los? Cuidar deles? A postura sem preconceito e c ompromissada de vovó Cora em relação à estranha realidade nos ensina a encarar com naturalidade situações inusitadas, a respeitar diferenças e a agir com responsabilidade e consciência.

A partir de duas plantas diferentes, no quintal da Casa Velha da Ponte, surgem criaturinhas estranhas. Como lidar com o diferente, com o novo? A escritora Cora Coralina, com a metáfora – os meninos verdes -, ajuda-nos a refletir sobre isso. Vovó Cora conta a seus netos o que ela chama de acontecido e não de uma história. De repente, seu Vicente, o jardineiro da Casa Velha da Ponte, deparou com uma situação incomum: no quintal, entre as plantas que nascem lá, boas e más, apareceram duas plantas diferentes. Quis arrancá-las, mas vovó Cora disse-lhe que as deixasse crescer. Depois de um tempo, sob as duas plantas, seu Vicente e vovó Cora, surpresos, encontraram. O que fazer? Destruí-los? Escondê-los? Cuidar deles? A postura sem preconceito e compromissada de vovó Cora em relação à estranha realidade nos ensina a encarar com naturalidade situações inusitadas, a respeitar diferenças e a agir com responsabilidade e consciência.

A partir de duas plantas diferentes, no quintal da Casa Velha da Ponte, surgem criaturinhas estranhas. Como lidar com o diferente, com o novo? A escritora Cora Coralina, com a metáfora – os meninos verdes -, ajuda-nos a refletir sobre isso. Vovó Cora conta a seus netos o que ela chama de acontecido e não de uma história. De repente, seu Vicente, o jardineiro da Casa Velha da Ponte, deparou com uma situação incomum: no quintal, entre as plantas que nascem lá, boas e más, apareceram duas plantas diferentes. Quis arrancá-las, mas vovó Cora disse-lhe que as deixasse crescer. Depois de um tempo, sob as duas plantas, seu Vicente e vovó Cora, surpresos, encontraram. O que fazer? Destruí-los? Escondê-los? Cuidar deles? A postura sem preconceito e compromissada de vovó Cora em relação à estranha realidade nos ensina a encarar com naturalidade situações inusitadas, a respeitar diferenças e a agir com responsabilidade e consciência.