Livro Geometria Analítica

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23587.Livro brochura;16x23cm, sem grifos, sem anotações, , com manchas de oxidação, com gastos nas bordas e na lombada

brochura em bom estado, sem grifos, 29/05/24, desgaste na lombada

LKivro usado com paginas amareladas devido ação do tempo- localização editora Globo .

Capa conservada, amarelados nos cortes e miolo sem grifos, 480 p.

Brochura. Em bom estado. Marcas de uso na capa, contracapa e lombada. Alguns pontos de oxidação por ação do tempo. Texto limpo e ilustrado. 458 pág. 13/11/23 G.A

cod6631 brochura - com forro plastico - contra capas e folhas de guardas com marcas de fita adesiva e leves manchas amarelas/claras - corte amarelado - ilustrado - leves sinais de tempo e uso - 462 pág.

Ano: 1979. Capa brochura, lombada e contracapa em bom estado, sinais de uso sem desgastes acentuados. Corte levemente amarelado pelo tempo. Nome na folha de rosto, a primeira folha com amarelado, a última folha com amarelados e pequeno desgaste na borda lateral. Páginas sem sujidades, sem manchas. Texto íntegro, sem dedicatória, sem grifos e sem anotações. 457 págs. Cod 18.846

Edição brochura, livro USADO em bom estado de conservação. Contém marcas de manuseio na capa e na lombada. Corte e interior amarelado e com pontos de oxidação, devido ação do tempo. Cadastrado dia: 07/03/2024. CÓD: j2852 _PI6462386_

Amar é colher pedras é uma coletânea de poemas contestadores sobre desilusões amorosas, morte, relacionamentos em um mundo desesperançoso, religião, paternidade e maternidade, ou seja, todos os principais pontos de conexão profunda com o que nos torna humanos. Construído para ser um retrato da figura do flâneur, aquele cidadão com espírito inquieto que percorre as ruas, as casas, os becos, observando o movimento de pessoas e escrevendo sobre todos os tormentos humanos, este é um livro que bebe da fonte de Baudelaire e suas flores do mal ao mesmo tempo que reflete e debate a desesperança de uma geração de jovens brasileiros que recebeu um país devastado pelo neofascismo e pela ascensão do conservadorismo. Mas, ao mesmo tempo que mergulha em debates sobre a essência humana e seus lados mais melancólicos, soturnos e mórbidos, os poemas deste livro parecem gritar o tempo inteiro por socorro, por ajuda, e o fazem também para escancarar um outro lado dos tempos sombrios: que nem tudo está perdido e que quem grita por socorro ainda pode ser salvo.

Amar é colher pedras é uma coletânea de poemas contestadores sobre desilusões amorosas, morte, relacionamentos em um mundo desesperançoso, religião, paternidade e maternidade, ou seja, todos os principais pontos de conexão profunda com o que nos torna humanos. Construído para ser um retrato da figura do flâneur, aquele cidadão com espírito inquieto que percorre as ruas, as casas, os becos, observando o movimento de pessoas e escrevendo sobre todos os tormentos humanos, este é um livro que bebe da fonte de Baudelaire e suas flores do mal ao mesmo tempo que reflete e debate a desesperança de uma geração de jovens brasileiros que recebeu um país devastado pelo neofascismo e pela ascensão do conservadorismo. Mas, ao mesmo tempo que mergulha em debates sobre a essência humana e seus lados mais melancólicos, soturnos e mórbidos, os poemas deste livro parecem gritar o tempo inteiro por socorro, por ajuda, e o fazem também para escancarar um outro lado dos tempos sombrios: que nem tudo está perdido e que quem grita por socorro ainda pode ser salvo.

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Amar é colher pedras é uma coletânea de poemas contestadores sobre desilusões amorosas, morte, relacionamentos em um mundo desesperançoso, religião, paternidade e maternidade, ou seja, todos os principais pontos de conexão profunda com o que nos torna humanos. Construído para ser um retrato da figura do flâneur, aquele cidadão com espírito inquieto que percorre as ruas, as casas, os becos, observando o movimento de pessoas e escrevendo sobre todos os tormentos humanos, este é um livro que bebe da fonte de Baudelaire e suas flores do mal ao mesmo tempo que reflete e debate a desesperança de uma geração de jovens brasileiros que recebeu um país devastado pelo neofascismo e pela ascensão do conservadorismo. Mas, ao mesmo tempo que mergulha em debates sobre a essência humana e seus lados mais melancólicos, soturnos e mórbidos, os poemas deste livro parecem gritar o tempo inteiro por socorro, por ajuda, e o fazem também para escancarar um outro lado dos tempos sombrios: que nem tudo está perdido e que quem grita por socorro ainda pode ser salvo.

Capa dura; texto em ótimo estado; miolo bem fixado; amarelado pelo tempo; contem algumas marcas amareladas na lombada; contem uma assinatura na segunda página; 494 páginas.