Livro NOBRES SELVAGENS

Em 1964, o antropólogo americano Napoleon A. Chagnon mudou-se para a Amazônia venezuelana, a fim de estudar os índios ianomâmis que viviam isolados no coração da floresta. Sua pesquisa de campo, feita durante vários anos e em condições difíceis e arr iscadas, resultou em conclusões surpreendentes, que, ao serem publicadas pela primeira vez, provocaram a ira de outros antropólogos e de entidades ligadas à questão indígena. Para Chagnon, os ianomâmis nada tinham do “bom selvagem” de Rousseau, pois viviam em estado de guerra permanente. O motivo principal das agressões entre os índios era a disputa por mulheres e a luta por vantagens na reprodução. A violência estava relacionada à questão evolutiva, concluiu o antropólogo. Um dos mais polêmico s estudos antropológicos já realizados, Nobres selvagens é também a narrativa arrebatadora da experiência de Chagnon na Amazônia e a defesa contundente de seu trabalho e de uma antropologia de base científica.

Em 1964, o antropólogo americano Napoleon A. Chagnon mudou-se para a Amazônia venezuelana, a fim de estudar os índios ianomâmis que viviam isolados no coração da floresta. Sua pesquisa de campo, feita durante vários anos e em condições difíceis e arr iscadas, resultou em conclusões surpreendentes, que, ao serem publicadas pela primeira vez, provocaram a ira de outros antropólogos e de entidades ligadas à questão indígena. Para Chagnon, os ianomâmis nada tinham do “bom selvagem” de Rousseau, pois viviam em estado de guerra permanente. O motivo principal das agressões entre os índios era a disputa por mulheres e a luta por vantagens na reprodução. A violência estava relacionada à questão evolutiva, concluiu o antropólogo. Um dos mais polêmico s estudos antropológicos já realizados, Nobres selvagens é também a narrativa arrebatadora da experiência de Chagnon na Amazônia e a defesa contundente de seu trabalho e de uma antropologia de base científica.

Em 1964, o antropólogo americano Napoleon A. Chagnon mudou-se para a Amazônia venezuelana, a fim de estudar os índios ianomâmis que viviam isolados no coração da floresta. Sua pesquisa de campo, feita durante vários anos e em condições difíceis e arr iscadas, resultou em conclusões surpreendentes, que, ao serem publicadas pela primeira vez, provocaram a ira de outros antropólogos e de entidades ligadas à questão indígena. Para Chagnon, os ianomâmis nada tinham do “bom selvagem” de Rousseau, pois viviam em estado de guerra permanente. O motivo principal das agressões entre os índios era a disputa por mulheres e a luta por vantagens na reprodução. A violência estava relacionada à questão evolutiva, concluiu o antropólogo. Um dos mais polêmico s estudos antropológicos já realizados, Nobres selvagens é também a narrativa arrebatadora da experiência de Chagnon na Amazônia e a defesa contundente de seu trabalho e de uma antropologia de base científica.

25 04 2023 livro em bom estado de conservação. envelhecido pelo tempo. levemente amassado pelo uso. possui dedicatória/assinatura do antigo dono. está com um carimbo da editora.

usado em muito bom estado de conservação, sem grifos ou rasuras.

Livro novo. #A22 - 608 páginas. Sinopse: Em 1964, o antropólogo americano Napoleon A. Chagnon mudou-se para a Amazônia venezuelana, a fim de estudar os índios ianomâmis que viviam isolados no coração da floresta. Sua pesquisa de campo, feita durante vários anos e em condições difíceis e arriscadas, resultou em conclusões surpreendentes, que, ao serem publicadas pela primeira vez, provocaram a ira de outros antropólogos e de entidades ligadas à questão indígena.

Em 1964, o antropólogo americano Napoleon A. Chagnon mudou-se para a Amazônia venezuelana, a fim de estudar os índios ianomâmis que viviam isolados no coração da floresta. Sua pesquisa de campo, feita durante vários anos e em condições difíceis e arr iscadas, resultou em conclusões surpreendentes, que, ao serem publicadas pela primeira vez, provocaram a ira de outros antropólogos e de entidades ligadas à questão indígena. Para Chagnon, os ianomâmis nada tinham do “bom selvagem” de Rousseau, pois viviam em estado de guerra permanente. O motivo principal das agressões entre os índios era a disputa por mulheres e a luta por vantagens na reprodução. A violência estava relacionada à questão evolutiva, concluiu o antropólogo. Um dos mais polêmico s estudos antropológicos já realizados, Nobres selvagens é também a narrativa arrebatadora da experiência de Chagnon na Amazônia e a defesa contundente de seu trabalho e de uma antropologia de base científica.

Em 1964, o antropólogo americano Napoleon A. Chagnon mudou-se para a Amazônia venezuelana, a fim de estudar os índios ianomâmis que viviam isolados no coração da floresta. Sua pesquisa de campo, feita durante vários anos e em condições difíceis e arr iscadas, resultou em conclusões surpreendentes, que, ao serem publicadas pela primeira vez, provocaram a ira de outros antropólogos e de entidades ligadas à questão indígena. Para Chagnon, os ianomâmis nada tinham do “bom selvagem” de Rousseau, pois viviam em estado de guerra permanente. O motivo principal das agressões entre os índios era a disputa por mulheres e a luta por vantagens na reprodução. A violência estava relacionada à questão evolutiva, concluiu o antropólogo. Um dos mais polêmico s estudos antropológicos já realizados, Nobres selvagens é também a narrativa arrebatadora da experiência de Chagnon na Amazônia e a defesa contundente de seu trabalho e de uma antropologia de base científica.

Livro em bom estado. Capa com poucos sinais de manuseio. Mínimos desgastes nas extremidades das capas e lombada e ao longo dos cortes superior e inferior das capas. Tem marcas normais de livro usado. Páginas em bom estado para leitura. Eduarda

Em 1964, o antropólogo americano Napoleon A. Chagnon mudou-se para a Amazônia venezuelana, a fim de estudar os índios ianomâmis que viviam isolados no coração da floresta. Sua pesquisa de campo, feita durante vários anos e em condições difíceis e arriscadas, resultou em conclusões surpreendentes, que, ao serem publicadas pela primeira vez, provocaram a ira de outros antropólogos e de entidades ligadas à questão indígena. Para Chagnon, os ianomâmis nada tinham do "bom selvagem" de Rousseau, pois viviam em estado de guerra permanente. O motivo principal das agressões entre os índios era a disputa por mulheres e a luta por vantagens na reprodução. A violência estava relacionada à questão evolutiva, concluiu o antropólogo.

Livro novo. 16x23cm. Brochura. 606 p. Isa Maria Lando (Trad.)

Livro novo, 606 páginas.Minha vida entre duas tribos perigosas: os Ianomânis e os Antropólogos.

Livro novo, 606 páginas.Minha vida entre duas tribos perigosas: os Ianomânis e os Antropólogos.

livro novo/lacrado.608 páginas.em 1964, o antropólogo americano napoleon a. chagnon mudou-se para a amazônia venezuelana, a fim de estudar os índios ianomâmis que viviam isolados no coração da floresta. sua pesquisa de campo, feita durante vários anos e em condições difíceis e arriscadas, resultou em conclusões surpreendentes, que, ao serem publicadas pela primeira vez, provocaram a ira de outros antropólogos e de entidades ligadas à questão indígena.para chagnon, os ianomâmis nada tinham do "bom selvagem" de rousseau, pois viviam em estado de guerra permanente. o motivo principal das agressões entre os índios era a disputa por mulheres e a luta por vantagens na reprodução. a violência estava relacionada à questão evolutiva, concluiu o antropólogo.

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Frete Grátis. NOVO.Antropologia. Capa brochura e páginas em ótimo estado. Em 1964, o antropólogo americano Napoleon A. Chagnon mudou-se para a Amazônia venezuelana, a fim de estudar os índios ianomâmis que viviam isolados no coração da floresta. Sua pesquisa de campo, feita durante vários anos e em condições difíceis e arriscadas, resultou em conclusões surpreendentes, que, ao serem publicadas pela primeira vez, provocaram a ira de outros antropólogos e de entidades ligadas à questão indígena. Chagnon, os ianomâmis nada tinham do bom selvagem de Rousseau, pois viviam em estado de guerra permanente. O motivo principal das agressões entre os índios era a disputa por mulheres e a luta por vantagens na reprodução. A violência estava relacionada à questão evolutiva, concluiu o antropólogo.

G2 P2126 Livro novo# Em 1964, o antropólogo americano Napoleon A. Chagnon mudou-se para a Amazônia venezuelana, a fim de estudar os índios ianomâmis que viviam isolados no coração da floresta. Sua pesquisa de campo, feita durante vários anos e em condições difíceis e arriscadas, resultou em conclusões surpreendentes, que, ao serem publicadas pela primeira vez, provocaram a ira de outros antropólogos e de entidades ligadas à questão indígena. Chagnon, os ianomâmis nada tinham do bom selvagem de Rousseau, pois viviam em estado de guerra permanente. O motivo principal das agressões entre os índios era a disputa por mulheres e a luta por vantagens na reprodução. A violência estava relacionada à questão evolutiva, concluiu o antropólogo.... - 2016207146

Livro novo. Capa e cortes levemente empoeirados da estante.

Código: 2173802 Nota: O volume, em bom estado de conservação, contém apenas algumas manchas amareladas causadas pelo tempo. Ano: 2014 Nº de páginas: 606 Formato: 16 x 23 Conservação da capa: Ótimo Estado Conservação do miolo: Ótimo Estado Acabamento: Brochura Idioma: Português Curiosidade: Editora: Três Estrelas

Livro usado em bom estado

CR P42 - Livro novo. Em 1964, o antropólogo americano Napoleon A. Chagnon mudou-se para a Amazônia venezuelana, a fim de estudar os índios ianommis que viviam isolados no coração da floresta. Sua pesquisa de campo, feita durante vários anos e em condições difíceis e arriscadas, resultou em conclusões surpreendentes, que, ao serem publicadas pela primeira vez, provocaram a ira de outros antropólogos e de entidades ligadas à questão indígena. - 201681680

Brochura, livro em bom estado sem detalhes de grifos e anotações, com 606 pag. tam. 16x23 cm. Antrop.

Livro em bom estado, com vinco na capa.

Semi novo tem 606 paginas c, 25

Livro novo, ainda lacrado da editora, brochura, um belo exemplar dat cad 08/10/22 F1-008 capa ilustrativa

Em 1964, o antropólogo americano Napoleon A. Chagnon mudou-se para a Amazônia venezuelana, a fim de estudar os índios ianomâmis que viviam isolados no coração da floresta. Sua pesquisa de campo, feita durante vários anos e em condições difíceis e arriscadas, resultou em conclusões surpreendentes, que, ao serem publicadas pela primeira vez, provocaram a ira de outros antropólogos e de entidades ligadas à questão indígena. Chagnon, os ianomâmis nada tinham do bom selvagem de Rousseau, pois viviam em estado de guerra permanente. O motivo principal das agressões entre os índios era a disputa por mulheres e a luta por vantagens na reprodução. A violência estava relacionada à questão evolutiva, concluiu o antropólogo. Brochura, 606p.

Em 1964, o antropólogo americano Napoleon A. Chagnon mudou-se para a Amazônia venezuelana, a fim de estudar os índios ianomâmis que viviam isolados no coração da floresta. Sua pesquisa de campo, feita durante vários anos e em condições difíceis e arriscadas, resultou em conclusões surpreendentes, que, ao serem publicadas pela primeira vez, provocaram a ira de outros antropólogos e de entidades ligadas à questão indígena. Chagnon, os ianomâmis nada tinham do bom selvagem de Rousseau, pois viviam em estado de guerra permanente. O motivo principal das agressões entre os índios era a disputa por mulheres e a luta por vantagens na reprodução. A violência estava relacionada à questão evolutiva, concluiu o antropólogo. Brochura, 606p.

SKU: 28352090. Livro Novo direto da Editora