Livro Quarto de Despejo - Diário de uma Favelada

Brochura com 197 páginas, ilustrada e em bom estado geral de conservação.

O diário da catadora de papel Carolina Maria de Jesus deu origem à este livro, que relata o cotidiano triste e cruel da vida na favela. A linguagem simples, mas contundente, comove o leitor pelo realismo e pelo olhar sensível na hora de contar o que viu, viveu e sentiu nos anos em que morou na comunidade do Canindé, em São Paulo, com três filhos.

Exemplar novo Lacrado! livro adotado nas escolas para o ano letivo.

O diário da catadora de papel Carolina Maria de Jesus deu origem à este livro, que relata o cotidiano triste e cruel da vida na favela. A linguagem simples, mas contundente, comove o leitor pelo realismo e pelo olhar sensível na hora de contar o que viu, viveu e sentiu nos anos em que morou na comunidade do Canindé, em São Paulo, com três filhos. Brochura. Usado.23, 5 cm.182 páginas amareladas pela ação do tempo. Bordas da capa e lombada com pequenos desgastes. Lombada com fita durex na margem inferior. Miolo perfeito. L 1 E 44/4

Uma catadora de papel, reescreve sua historia através do seu diário.O diário da catadora de papel Carolina Maria de Jesus deu origem à este livro, que relata o cotidiano triste e cruel da vida na favela. A linguagem simples, mas contundente, comove o leitor pelo realismo e pelo olhar sensível na hora de contar o que viu, viveu e sentiu nos anos em que morou na comunidade do Canindé, em São Paulo, com três filhos.

Uma catadora de papel, reescreve sua historia através do seu diário.O diário da catadora de papel Carolina Maria de Jesus deu origem à este livro, que relata o cotidiano triste e cruel da vida na favela. A linguagem simples, mas contundente, comove o leitor pelo realismo e pelo olhar sensível na hora de contar o que viu, viveu e sentiu nos anos em que morou na comunidade do Canindé, em São Paulo, com três filhos.

Uma catadora de papel, reescreve sua historia através do seu diário.O diário da catadora de papel Carolina Maria de Jesus deu origem à este livro, que relata o cotidiano triste e cruel da vida na favela. A linguagem simples, mas contundente, comove o leitor pelo realismo e pelo olhar sensível na hora de contar o que viu, viveu e sentiu nos anos em que morou na comunidade do Canindé, em São Paulo, com três filhos.

Uma catadora de papel, reescreve sua historia através do seu diário.O diário da catadora de papel Carolina Maria de Jesus deu origem à este livro, que relata o cotidiano triste e cruel da vida na favela. A linguagem simples, mas contundente, comove o leitor pelo realismo e pelo olhar sensível na hora de contar o que viu, viveu e sentiu nos anos em que morou na comunidade do Canindé, em São Paulo, com três filhos.

Uma catadora de papel, reescreve sua historia através do seu diário.O diário da catadora de papel Carolina Maria de Jesus deu origem à este livro, que relata o cotidiano triste e cruel da vida na favela. A linguagem simples, mas contundente, comove o leitor pelo realismo e pelo olhar sensível na hora de contar o que viu, viveu e sentiu nos anos em que morou na comunidade do Canindé, em São Paulo, com três filhos.

Livro em bom estado. Capas e lombada em boas condições. Miolo escurecido e em boas condições. Texto integral, sem registros, grifos ou falhas.

Esse é o retrato do cotidiano triste e cruel de uma mulher, que sobrevive como catadora de papel e faz de tudo para espantar a fome e criar seus filhos na favela do Canindé - SP.Do diário de Carolina Maria de Jesus surgiu este autêntico exemplo de literatura-verdade.Em meio a um ambiente de extrema pobreza e desigualdade de classe, de gênero e de raça, nos deparamos com o duro dia a dia de quem não tem amanhã, mas que ainda sim resiste diante da miséria, da violência e da fome. E percebemos com tristeza que, mesmo tendo sido escrito na década de 1950, este livro jamais perdeu sua atualidade.A primeira publicação de Quarto de despejo: diário de uma favelada, de Carolina Maria de Jesus, data de 1960, por isso, em 2020, quando se comemorou os 60 anos de sua existência, foi lançada esta edição especial desta obra muito importante para a literatura brasileira. Com um projeto gráfico renovado e tendo a capa assinada pelo artista No Martins, além do texto original da autora, este livro conta com um prefácio assinado pela escritora Cidinha da Silva, fotografias dos manuscritos de Carolina Maria de Jesus e uma fortuna crítica com escritores como Alberto Moravia; críticos literários, como Marisa Lajolo, Carlos Vogt, Elzira Divina Perpétua, Fernanda Miranda; historiadores, como José Carlos Sebe Bom Meihy, e jornalistas, como Audálio Dantas, responsável pela publicação da primeira edição do livro, e Otto Lara Resende.

Esse é o retrato do cotidiano triste e cruel de uma mulher, que sobrevive como catadora de papel e faz de tudo para espantar a fome e criar seus filhos na favela do Canindé - SP.Do diário de Carolina Maria de Jesus surgiu este autêntico exemplo de literatura-verdade.Em meio a um ambiente de extrema pobreza e desigualdade de classe, de gênero e de raça, nos deparamos com o duro dia a dia de quem não tem amanhã, mas que ainda sim resiste diante da miséria, da violência e da fome. E percebemos com tristeza que, mesmo tendo sido escrito na década de 1950, este livro jamais perdeu sua atualidade.A primeira publicação de Quarto de despejo: diário de uma favelada, de Carolina Maria de Jesus, data de 1960, por isso, em 2020, quando se comemorou os 60 anos de sua existência, foi lançada esta edição especial desta obra muito importante para a literatura brasileira. Com um projeto gráfico renovado e tendo a capa assinada pelo artista No Martins, além do texto original da autora, este livro conta com um prefácio assinado pela escritora Cidinha da Silva, fotografias dos manuscritos de Carolina Maria de Jesus e uma fortuna crítica com escritores como Alberto Moravia; críticos literários, como Marisa Lajolo, Carlos Vogt, Elzira Divina Perpétua, Fernanda Miranda; historiadores, como José Carlos Sebe Bom Meihy, e jornalistas, como Audálio Dantas, responsável pela publicação da primeira edição do livro, e Otto Lara Resende.

Esse é o retrato do cotidiano triste e cruel de uma mulher, que sobrevive como catadora de papel e faz de tudo para espantar a fome e criar seus filhos na favela do Canindé - SP.Do diário de Carolina Maria de Jesus surgiu este autêntico exemplo de literatura-verdade.Em meio a um ambiente de extrema pobreza e desigualdade de classe, de gênero e de raça, nos deparamos com o duro dia a dia de quem não tem amanhã, mas que ainda sim resiste diante da miséria, da violência e da fome. E percebemos com tristeza que, mesmo tendo sido escrito na década de 1950, este livro jamais perdeu sua atualidade.A primeira publicação de Quarto de despejo: diário de uma favelada, de Carolina Maria de Jesus, data de 1960, por isso, em 2020, quando se comemorou os 60 anos de sua existência, foi lançada esta edição especial desta obra muito importante para a literatura brasileira. Com um projeto gráfico renovado e tendo a capa assinada pelo artista No Martins, além do texto original da autora, este livro conta com um prefácio assinado pela escritora Cidinha da Silva, fotografias dos manuscritos de Carolina Maria de Jesus e uma fortuna crítica com escritores como Alberto Moravia; críticos literários, como Marisa Lajolo, Carlos Vogt, Elzira Divina Perpétua, Fernanda Miranda; historiadores, como José Carlos Sebe Bom Meihy, e jornalistas, como Audálio Dantas, responsável pela publicação da primeira edição do livro, e Otto Lara Resende.

Livro em bom estado de conservação, sem rasuras, rasgos ou grifos. Pode ter algumas marcas de manuseio e leves pontos de oxidação nas laterais, porém o miolo encontra-se em bom estado com a leitura preservada.Possui dedicatória do antigo dono na folha de rosto rs09 6501

Ano 1960, 3a Ed., 182 pags., 391gr., 1vols., Idioma: Pt, Capa: sinais de uso; amassada; , Miolo: sinais de uso; assinatura na folha de rosto; - Obs.: Cortes amarelados. Bom estado. Na 1263.

Francisco Alves, 1960, 3ª edição. Capa e ilustrações de Cyro del Nero. Brochura. Livro em bom estado de conservação, apresentando apenas uma perda na parte superior da capa e o amarelecimento natural do tempo. 182 páginas.

182 pgs Livro amarelado e com oxidação. Não tem capa e contra capa, tb não tem lombada. Precisa ser encadernado Volume 1 da coleção " Contrastes e confrontos " 6ª edição 60º milheiro

bom estado. contem assinatura na primeira pagina. vinco na lombada. miolo firme.. pigmentos na borda .nao contem grifos

amarelamento e sinais de uso, 3a edição, assinatura, sem lombada 30o milheiro, ano 1960

Livro em bom estado de conservação. Capa, lombada e miolo firmes, sem rasuras, anotações e grifos. Texto em excelente condição para leitura. OOF 09/04/2023.

4ª Edição. Junto à assinatura da autora está impresso "Lembrança do 1º Festival do Rio Novembro 1960". Apresentação de Audálio Dantas, capa e ilustrações de Cyro del Nero. Dimensões: 16 x 23 cm, 182 p. Capa dura posterior nova, cor havana, gravação dourada na lombada, mantendo a capa original com restauro (vide foto da folha com assinatura da autora), miolo muito bem preservado, sem marcas de leitura, cortes e folhas um pouco escurecidos do tempo e com alguma acidificação.

bom estado. contem assinatura na primeira pagina. nao contem grifos

3ª edição, com dedicatória da autora. Capa e ilustrações de Cyro del Nero. Brochura. Livro em muito bom estado de conservação. 182 páginas.