Livro Fazendeiro do Ar e Poesia Até Agora

Livro Novo, Impresso

Emblemática obra da fase adulta de Drummond, Fazendeiro do ar retorna em novo projeto, com posfácio de Mariana Ianelli.   Fazendeiro do ar, publicado em 1954, sucedeu Claro enigma — uma das obras mais importantes de Drummond e da poesia brasileira — e tornou-se igualmente emblemático da fase madura do poeta. Ao longo de pouco mais de vinte poemas, Drummond nunca repete “fórmulas” e alterna com maestria recursos poéticos: vai do soneto ao poema em prosa, passando pelo verso livre. A morte e a efemeridade da vida são temas que permeiam toda a obra, compondo uma sequência arrebatadora de poemas inspiradíssimos, que se inicia em “A distribuição do tempo” (“Um minuto, um minuto de esperança, / e depois tudo acaba.”) e segue com dois textos em homenagem aos poetas Américo Facó e Jorge de Lima, ambos mortos em 1953. O fim do ciclo da vida também está presente em “Cemitérios”, uma série de poemas breves muito desconcertantes, com tiradas antológicas: “Do lado esquerdo carrego meus mortos. / Por isso caminho um pouco de banda.” “Morte de Neco Andrade” é outro achado, talvez o texto mais excêntrico do conjunto, um poema em prosa com toques de faroeste, com direito a uma surpreendente reviravolta no fim. O livro ainda traz outros temas recorrentes na produção de Drummond, como o amor, revelado no instigante “O quarto em desordem”, em que o poeta diz: “Na curva perigosa dos cinquenta / derrapei neste amor.” E o tratado sobre a passagem do tempo que ele constrói em “Eterno”: “eterno é tudo aquilo que vive uma fração de segundo / mas com tamanha intensidade que se petrifica e nenhuma força o resgata”. Repleto de imagens crepusculares, Fazendeiro do ar é uma fábrica de estilhaços poéticos poderosos, onde Drummond continua sua bem-sucedida missão de dar sentido à máquina do mundo. As novas edições da obra de Carlos Drummond de Andrade têm seus textos fixados por especialistas, com acesso inédito ao acervo de exemplares anotados e manuscritos que ele deixou. Em Fazendeiro do ar, o leitor encontrará: o posfácio, escrito por Mariana Ianelli, poeta, ensaísta, cronista e crítica literária; bibliografias selecionadas de e sobre Drummond; e a seção intitulada “Na época do lançamento”, uma cronologia dos três anos imediatamente anteriores e posteriores à primeira publicação do livro. Bibliografias completas, uma cronologia da vida e da obra do poeta e as variantes no processo de fixação dos textos encontram-se disponíveis por meio do código QR localizado na quarta capa deste volume.

Emblemática obra da fase adulta de Drummond, Fazendeiro do ar retorna em novo projeto, com posfácio de Mariana Ianelli.   Fazendeiro do ar, publicado em 1954, sucedeu Claro enigma — uma das obras mais importantes de Drummond e da poesia brasilei ra — e tornou-se igualmente emblemático da fase madura do poeta. Ao longo de pouco mais de vinte poemas, Drummond nunca repete “fórmulas” e alterna com maestria recursos poéticos: vai do soneto ao poema em prosa, passando pelo verso livre. A morte e a efemeridade da vida são temas que permeiam toda a obra, compondo uma sequência arrebatadora de poemas inspiradíssimos, que se inicia em “A distribuição do tempo” (“Um minuto, um minuto de esperança, / e depois tudo acaba.”) e segue com dois textos em homenagem aos poetas Américo Facó e Jorge de Lima, ambos mortos em 1953. O fim do ciclo da vida também está presente em “Cemitérios”, uma série de poemas breves muito desconcertantes, com tiradas antológicas: “Do lado esquerdo carrego meus mortos. / Por isso caminho um pouco de banda.” “Morte de Neco Andrade” é outro achado, talvez o texto mais excêntrico do conjunto, um poema em prosa com toques de faroeste, com direito a uma surpreendente reviravolta no fim. O livro ainda traz outros temas recorrentes na produção de Drummond, como o amor, revelado no instigante “O quarto em desordem”, em que o poeta diz: “Na curva perigosa dos cinquenta / derrapei neste amor.” E o tratado sobre a passagem do tempo que ele constrói em “Eterno”: “eterno é tudo aquilo que vive uma fração de segundo / mas com tamanha intensidade que se petrifica e nenhuma força o resgata”. Repleto de imagens crepusculares, Fazendeiro do ar é uma fábrica de estilhaços poéticos poderosos, onde Drummond continua sua bem- sucedida missão de dar sentido à máquina do mundo. As novas edições da obra de Carlos Drummond de Andrade têm seus textos fixados por especialistas, com acesso inédito ao acervo de exemplares anotados e manuscritos que ele deixou. Em Fazendeiro do ar , o leitor encontrará: o posfácio, escrito por Mariana Ianelli, poeta, ensaísta, cronista e crítica literária bibliografias selecionadas de e sobre Drummond e a seção intitulada “Na época do lançamento”, uma cronologia dos três anos imediatamente a nteriores e posteriores à primeira publicação do livro. Bibliografias completas, uma cronologia da vida e da obra do poeta e as variantes no processo de fixação dos textos encontram-se disponíveis por meio do código QR localizado na quarta capa deste

Emblemática obra da fase adulta de Drummond, Fazendeiro do ar retorna em novo projeto, com posfácio de Mariana Ianelli.   Fazendeiro do ar, publicado em 1954, sucedeu Claro enigma — uma das obras mais importantes de Drummond e da poesia brasilei ra — e tornou-se igualmente emblemático da fase madura do poeta. Ao longo de pouco mais de vinte poemas, Drummond nunca repete “fórmulas” e alterna com maestria recursos poéticos: vai do soneto ao poema em prosa, passando pelo verso livre. A morte e a efemeridade da vida são temas que permeiam toda a obra, compondo uma sequência arrebatadora de poemas inspiradíssimos, que se inicia em “A distribuição do tempo” (“Um minuto, um minuto de esperança, / e depois tudo acaba.”) e segue com dois textos em homenagem aos poetas Américo Facó e Jorge de Lima, ambos mortos em 1953. O fim do ciclo da vida também está presente em “Cemitérios”, uma série de poemas breves muito desconcertantes, com tiradas antológicas: “Do lado esquerdo carrego meus mortos. / Por isso caminho um pouco de banda.” “Morte de Neco Andrade” é outro achado, talvez o texto mais excêntrico do conjunto, um poema em prosa com toques de faroeste, com direito a uma surpreendente reviravolta no fim. O livro ainda traz outros temas recorrentes na produção de Drummond, como o amor, revelado no instigante “O quarto em desordem”, em que o poeta diz: “Na curva perigosa dos cinquenta / derrapei neste amor.” E o tratado sobre a passagem do tempo que ele constrói em “Eterno”: “eterno é tudo aquilo que vive uma fração de segundo / mas com tamanha intensidade que se petrifica e nenhuma força o resgata”. Repleto de imagens crepusculares, Fazendeiro do ar é uma fábrica de estilhaços poéticos poderosos, onde Drummond continua sua bem- sucedida missão de dar sentido à máquina do mundo. As novas edições da obra de Carlos Drummond de Andrade têm seus textos fixados por especialistas, com acesso inédito ao acervo de exemplares anotados e manuscritos que ele deixou. Em Fazendeiro do ar , o leitor encontrará: o posfácio, escrito por Mariana Ianelli, poeta, ensaísta, cronista e crítica literária bibliografias selecionadas de e sobre Drummond e a seção intitulada “Na época do lançamento”, uma cronologia dos três anos imediatamente a nteriores e posteriores à primeira publicação do livro. Bibliografias completas, uma cronologia da vida e da obra do poeta e as variantes no processo de fixação dos textos encontram-se disponíveis por meio do código QR localizado na quarta capa deste

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Emblemática obra da fase adulta de Drummond, Fazendeiro do ar retorna em novo projeto, com posfácio de Mariana Ianelli.   Fazendeiro do ar, publicado em 1954, sucedeu Claro enigma — uma das obras mais importantes de Drummond e da poesia brasilei ra — e tornou-se igualmente emblemático da fase madura do poeta. Ao longo de pouco mais de vinte poemas, Drummond nunca repete “fórmulas” e alterna com maestria recursos poéticos: vai do soneto ao poema em prosa, passando pelo verso livre. A morte e a efemeridade da vida são temas que permeiam toda a obra, compondo uma sequência arrebatadora de poemas inspiradíssimos, que se inicia em “A distribuição do tempo” (“Um minuto, um minuto de esperança, / e depois tudo acaba.”) e segue com dois textos em homenagem aos poetas Américo Facó e Jorge de Lima, ambos mortos em 1953. O fim do ciclo da vida também está presente em “Cemitérios”, uma série de poemas breves muito desconcertantes, com tiradas antológicas: “Do lado esquerdo carrego meus mortos. / Por isso caminho um pouco de banda.” “Morte de Neco Andrade” é outro achado, talvez o texto mais excêntrico do conjunto, um poema em prosa com toques de faroeste, com direito a uma surpreendente reviravolta no fim. O livro ainda traz outros temas recorrentes na produção de Drummond, como o amor, revelado no instigante “O quarto em desordem”, em que o poeta diz: “Na curva perigosa dos cinquenta / derrapei neste amor.” E o tratado sobre a passagem do tempo que ele constrói em “Eterno”: “eterno é tudo aquilo que vive uma fração de segundo / mas com tamanha intensidade que se petrifica e nenhuma força o resgata”. Repleto de imagens crepusculares, Fazendeiro do ar é uma fábrica de estilhaços poéticos poderosos, onde Drummond continua sua bem- sucedida missão de dar sentido à máquina do mundo. As novas edições da obra de Carlos Drummond de Andrade têm seus textos fixados por especialistas, com acesso inédito ao acervo de exemplares anotados e manuscritos que ele deixou. Em Fazendeiro do ar , o leitor encontrará: o posfácio, escrito por Mariana Ianelli, poeta, ensaísta, cronista e crítica literária bibliografias selecionadas de e sobre Drummond e a seção intitulada “Na época do lançamento”, uma cronologia dos três anos imediatamente a nteriores e posteriores à primeira publicação do livro. Bibliografias completas, uma cronologia da vida e da obra do poeta e as variantes no processo de fixação dos textos encontram-se disponíveis por meio do código QR localizado na quarta capa deste

Emblemática obra da fase adulta de Drummond, Fazendeiro do ar retorna em novo projeto, com posfácio de Mariana Ianelli.   Fazendeiro do ar, publicado em 1954, sucedeu Claro enigma — uma das obras mais importantes de Drummond e da poesia brasileira — e tornou-se igualmente emblemático da fase madura do poeta. Ao longo de pouco mais de vinte poemas, Drummond nunca repete “fórmulas” e alterna com maestria recursos poéticos: vai do soneto ao poema em prosa, passando pelo verso livre. A morte e a efemeridade da vida são temas que permeiam toda a obra, compondo uma sequência arrebatadora de poemas inspiradíssimos, que se inicia em “A distribuição do tempo” (“Um minuto, um minuto de esperança, / e depois tudo acaba.”) e segue com dois textos em homenagem aos poetas Américo Facó e Jorge de Lima, ambos mortos em 1953. O fim do ciclo da vida também está presente em “Cemitérios”, uma série de poemas breves muito desconcertantes, com tiradas antológicas: “Do lado esquerdo carrego meus mortos. / Por isso caminho um pouco de banda.” “Morte de Neco Andrade” é outro achado, talvez o texto mais excêntrico do conjunto, um poema em prosa com toques de faroeste, com direito a uma surpreendente reviravolta no fim. O livro ainda traz outros temas recorrentes na produção de Drummond, como o amor, revelado no instigante “O quarto em desordem”, em que o poeta diz: “Na curva perigosa dos cinquenta / derrapei neste amor.” E o tratado sobre a passagem do tempo que ele constrói em “Eterno”: “eterno é tudo aquilo que vive uma fração de segundo / mas com tamanha intensidade que se petrifica e nenhuma força o resgata”. Repleto de imagens crepusculares, Fazendeiro do ar é uma fábrica de estilhaços poéticos poderosos, onde Drummond continua sua bem-sucedida missão de dar sentido à máquina do mundo. As novas edições da obra de Carlos Drummond de Andrade têm seus textos fixados por especialistas, com acesso inédito ao acervo de exemplares anotados e manuscritos que ele deixou. Em Fazendeiro do ar, o leitor encontrará: o posfácio, escrito por Mariana Ianelli, poeta, ensaísta, cronista e crítica literária; bibliografias selecionadas de e sobre Drummond; e a seção intitulada “Na época do lançamento”, uma cronologia dos três anos imediatamente anteriores e posteriores à primeira publicação do livro. Bibliografias completas, uma cronologia da vida e da obra do poeta e as variantes no processo de fixação dos textos encontram-se disponíveis por meio do código QR localizado na quarta capa deste volume.

Livro antigo brochura em razoável estado de conservação. Capa e lombada com desgastes, com fita durex colando a lombada e marcas de manuseio. Cortes amarelados e desgastados. Miolo frágil com folhas quebradiças e com algumas folhas levemente rasgadas nas bordas, que não interferem na leitura, sem grifos ou sublinhados.257 páginas.

<p><em>Fazendeiro do ar</em>, publicado em 1954, sucedeu <em>Claro enigma</em> — uma das obras mais importantes de Drummond e da poesia brasileira — e tornou-se igualmente emblemático da fase madura do poeta. Ao longo de pouco mais de vinte poemas, Drummond nunca repete “fórmulas” e alterna com maestria recursos poéticos: vai do soneto ao poema em prosa, passando pelo verso livre.</p><p>A morte e a efemeridade da vida são temas que permeiam toda a obra, compondo uma sequência arrebatadora de poemas inspiradíssimos, que se inicia em “A distribuição do tempo” (“Um minuto, um minuto de esperança, / e depois tudo acaba.”) e segue com dois textos em homenagem aos poetas Américo Facó e Jorge de Lima, ambos mortos em 1953.</p><p>O fim do ciclo da vida também está presente em “Cemitérios”, uma série de poemas breves muito desconcertantes, com tiradas antológicas: “Do lado esquerdo carrego meus mortos. / Por isso caminho um pouco de banda.” “Morte de Neco Andrade” é outro achado, talvez o texto mais excêntrico do conjunto, um poema em prosa com toques de faroeste, com direito a uma surpreendente reviravolta no fim.</p><p>O livro ainda traz outros temas recorrentes na produção de Drummond, como o amor, revelado no instigante “O quarto em desordem”, em que o poeta diz: “Na curva perigosa dos cinquenta / derrapei neste amor.” E o tratado sobre a passagem do tempo que ele constrói em “Eterno”: “eterno é tudo aquilo que vive uma fração de segundo / mas com tamanha intensidade que se petrifica e nenhuma força o resgata”.</p><p></p>

<p><em>Fazendeiro do ar</em>, publicado em 1954, sucedeu <em>Claro enigma</em> — uma das obras mais importantes de Drummond e da poesia brasileira — e tornou-se igualmente emblemático da fase madura do poeta. Ao longo de pouco mais de vinte poemas, Drummond nunca repete “fórmulas” e alterna com maestria recursos poéticos: vai do soneto ao poema em prosa, passando pelo verso livre.</p><p>A morte e a efemeridade da vida são temas que permeiam toda a obra, compondo uma sequência arrebatadora de poemas inspiradíssimos, que se inicia em “A distribuição do tempo” (“Um minuto, um minuto de esperança, / e depois tudo acaba.”) e segue com dois textos em homenagem aos poetas Américo Facó e Jorge de Lima, ambos mortos em 1953.</p><p>O fim do ciclo da vida também está presente em “Cemitérios”, uma série de poemas breves muito desconcertantes, com tiradas antológicas: “Do lado esquerdo carrego meus mortos. / Por isso caminho um pouco de banda.” “Morte de Neco Andrade” é outro achado, talvez o texto mais excêntrico do conjunto, um poema em prosa com toques de faroeste, com direito a uma surpreendente reviravolta no fim.</p><p>O livro ainda traz outros temas recorrentes na produção de Drummond, como o amor, revelado no instigante “O quarto em desordem”, em que o poeta diz: “Na curva perigosa dos cinquenta / derrapei neste amor.” E o tratado sobre a passagem do tempo que ele constrói em “Eterno”: “eterno é tudo aquilo que vive uma fração de segundo / mas com tamanha intensidade que se petrifica e nenhuma força o resgata”.</p><p></p>

<p><em>Fazendeiro do ar</em>, publicado em 1954, sucedeu <em>Claro enigma</em> — uma das obras mais importantes de Drummond e da poesia brasileira — e tornou-se igualmente emblemático da fase madura do poeta. Ao longo de pouco mais de vinte poemas, Drummond nunca repete “fórmulas” e alterna com maestria recursos poéticos: vai do soneto ao poema em prosa, passando pelo verso livre.</p><p>A morte e a efemeridade da vida são temas que permeiam toda a obra, compondo uma sequência arrebatadora de poemas inspiradíssimos, que se inicia em “A distribuição do tempo” (“Um minuto, um minuto de esperança, / e depois tudo acaba.”) e segue com dois textos em homenagem aos poetas Américo Facó e Jorge de Lima, ambos mortos em 1953.</p><p>O fim do ciclo da vida também está presente em “Cemitérios”, uma série de poemas breves muito desconcertantes, com tiradas antológicas: “Do lado esquerdo carrego meus mortos. / Por isso caminho um pouco de banda.” “Morte de Neco Andrade” é outro achado, talvez o texto mais excêntrico do conjunto, um poema em prosa com toques de faroeste, com direito a uma surpreendente reviravolta no fim.</p><p>O livro ainda traz outros temas recorrentes na produção de Drummond, como o amor, revelado no instigante “O quarto em desordem”, em que o poeta diz: “Na curva perigosa dos cinquenta / derrapei neste amor.” E o tratado sobre a passagem do tempo que ele constrói em “Eterno”: “eterno é tudo aquilo que vive uma fração de segundo / mas com tamanha intensidade que se petrifica e nenhuma força o resgata”.</p><p></p>

capa dura preservando as capas originais. Muito bem preservado

BETO5; com alguns desgastes; 1 edição; Lombo com reparo em fita; folhas e capas ressecadas

livro encadernado, em bom estado de conservação. miolo bem conservado, páginas pouco amareladas pelo tempo. ( * G 02)

2ªedição. 561p, 23cm, capa artesanal em preto. Exemplar sem riscos, com manchas amareladas e amarelado, devido a ação do tempo. Com carimbo do antigo dono, fora do texto, Cortes laterais externos com desgaste natural do tempo.

SKU: 26362365. Livro Novo direto da Editora

SKU: 25732078. muito bom estado. capa dura

Capa, pagina e borda amarelado com mancha sem grifo; Nada que comprometa na leitura

livro esgotado encadernado com pigmentação acentuada próximo ao miolo, capa dura com a lombada truncada o livro é encadernado mantendo a capa original, conteudo integro

Brochura, capa com pequeno rasgo, sem perdas, na parte superior, junto a lombada. Lombada com pequenas perdas, 550 páginas. Cortes com manchas amareladas. Raras manchas amareladas na primeira e última página.

Livro com sinais de oxidação e desgaste, páginas com sinais de manuseio, cortes amarelados, manchas escurecidas com o tempo de publicação, sem grifos, contém carimbos, miolo do livro está danificado, algumas páginas contém rasgos, capa dura e com avarias. Cadastro 8/5/2024, By Gabriel SKU IL2F2 Nova Estante.

DoliB; Encadernado; Em bom estado; Estiquetado e Carimbado; com mancha de humidade na parte inferior

Código: 1952558 Nota: A obra, embora encadernada, mantém sua capa original, contém, apenas, manchas amareladas causadas pelo tempo e algumas marcações à caneta ao longo do texto; restauração na capa original. Ano: 1948 Nº de páginas: 257 Formato: 15 x 23 Editora: José Olympio Conservação da capa: Ótimo Estado Conservação do miolo: Bom Estado Acabamento: Capa Dura Idioma: Português

cod.221109/196 - 2.ª edição - Alguma Poesia - Brejo das Almas - Sentimento do Mundo - José - A rosa do Povo - Novos Poemas - exemplar com ecadernação nova, 257 páginas um pouco amareladas pela ação do tempo, formato 22x15 cm, livro em bom estado de conservação sem riscos, grifos, rasgos ou rasuras.

Cód. ACR

Livro encadernado, 561 páginas, bem conservado.