Livro Piloto de Guerra

Livro em bom estado geral, capa com desgastes nas bordas, folhas amareladas, anotações à caneta na primeira e última folhas folhas e marcações no corpo do texto sem que a leitura esteja comprometida, miolo firme e íntegro, 219 p. Ano de publicação não informado.

Brochura com capa e lombada desgastada e com vincos, miolo e cortes escurecidos pela ação do tempo. Sem marcas de leitura. Descarte de biblioteca.231 p. RC181

SKU: 29338052. Condição: USADO. . Bom estado, em português, capa dura, preto e branco, perfeitas condições de uso, precisando de mais detalhes por favor entrar em contato;

233 Páginas, formato 12x18 cm, livro apresenta páginas amareladas do tempo, 30 páginas grifadas com caneta, capa, dorso e conteúdo em bom estado de conservação.

Capa, pagina e borda meio amarelado com mancha; Sem grifos; Nada que comprometa na leitura

ID=218183A. Conservação do produto: CONDICAO GERAL: BOM, CONSERVA-SE EM BOAS CONDICOES PARA O MANUSEIO DA LEITURA EM RELACAO AO ANO DE PUBLICACAO. .CAPA/CONTRA CAPA: COM LEVES DESGASTE NAS EXTREMIDADES. .DORSO: LEVEMENTE DESCOLADO DAS PAGINAS. .FOLHAS DE ROSTO: COM PEQUENAS MANCHAS DE OXIDACAO. .PAGINAS: AMARELADAS NA LATERAL DO MIOLO. CONSERVADAS. LEVEMENTE AMARELADAS PELA ACAO DO TEMPO. NADA QUE ATRAPALHE A LEITURA. Tradução: RUI BELO. Qtd. Páginas: 219. Dimenssões: 14 X 21. Acabamento: Capa Comum

Capa um pouco desgastada e com pequeno dano na lombada. Folhas e bordas um pouco amareladas. Não foram encontrados carimbos, assinaturas, anotações ou grifos no texto. Brochura. Tamanho: 13 x 17, 5 cm.

livro em bom estado, com sinais de manuseio, capa amarelada conjunto as páginas devido ao tempo, lombada desgasta

Capa comum levemente amarelada - lateral amarelada - miolo firme - 219 páginas - sem grifos e anotações - pontos de oxidação - folhas limpas - JC 22 17/05/22

Código: 2530320 Nota: A presente obra encontra-se em bom estado de conservação, contém, apenas, algumas manchas amareladas causadas pelo tempo e leves desgastes nas extremidades da capa e da lombada. Ano: 1976 Nº de páginas: 163 Formato: 14 x 21 Conservação da capa: Bom Estado Conservação do miolo: Bom Estado Acabamento: Brochura Idioma: Português Curiosidade: Editora: Aster.

233 p. 18 cm. capa original desbotada com desgastes na lombada e bordas. cortes miolo e cortes laterais com manchas amareladas, devido a ação do tempo, miolo sem grifos.

ID=302017A. Conservação do produto: CONDICAO GERAL: BOM, CONSERVA-SE EM BOAS CONDICOES PARA O MANUSEIO DA LEITURA EM RELACAO AO ANO DE PUBLICACAO. .CAPA/CONTRA CAPA: COM LEVES DESGASTE NAS EXTREMIDADES. .PAGINAS: CONSERVADAS. LEVEMENTE AMARELADAS PELA ACAO DO TEMPO. NADA QUE ATRAPALHE A LEITURA. Tradução: RUY BELO. Qtd. Páginas: 163. Dimenssões: 14 X 21. Acabamento: Capa Comum

Editora portuguesa.Livro em bom estado. 232 páginas.

Livro 100% novo - EAN 9788567097114

Livro 100% novo - EAN 9788567097114

Livro 100% novo - EAN 9788567097114

Livro 100% novo - EAN 9788567097114

Livro 100% novo - EAN 9788567097114

Livro encadernado, em bom estado de conservação, 232 páginas. - 2016161

Em Piloto de guerra (também conhecido como Voo para Arras), Saint-Exupéry condensa meses de voo em uma única e aterrorizante missão de reconhecimento fotográfico como piloto na Segunda Guerra Mundial, em 1940, quando fez parte do Grupo 2/33. No comando de seu avião, enquanto os alemães invadem a cidade, ele medita e reflete sobre o homem, a civilização e o absurdo de ter a França mergulhada naquele morticínio. No avião, a tripulação vê-se obrigada a lutar contra o leme congelado, entre gritos de uma comunicação difusa, sem deixar de notar os tristes cortejos de refugiados. Para todos, a alegria de ainda estar vivo é renovada a cada instante. Mais de 1.300.000 exemplares vendidos na França.

Em Piloto de guerra (também conhecido como Voo para Arras), Saint-Exupéry condensa meses de voo em uma única e aterrorizante missão de reconhecimento fotográfico como piloto na Segunda Guerra Mundial, em 1940, quando fez parte do Grupo 2/33. No comando de seu avião, enquanto os alemães invadem a cidade, ele medita e reflete sobre o homem, a civilização e o absurdo de ter a França mergulhada naquele morticínio. No avião, a tripulação vê-se obrigada a lutar contra o leme congelado, entre gritos de uma comunicação difusa, sem deixar de notar os tristes cortejos de refugiados. Para todos, a alegria de ainda estar vivo é renovada a cada instante. Mais de 1.300.000 exemplares vendidos na França.

Em Piloto de guerra (também conhecido como Voo para Arras), Saint-Exupéry condensa meses de voo em uma única e aterrorizante missão de reconhecimento fotográfico como piloto na Segunda Guerra Mundial, em 1940, quando fez parte do Grupo 2/33. No comando de seu avião, enquanto os alemães invadem a cidade, ele medita e reflete sobre o homem, a civilização e o absurdo de ter a França mergulhada naquele morticínio. No avião, a tripulação vê-se obrigada a lutar contra o leme congelado, entre gritos de uma comunicação difusa, sem deixar de notar os tristes cortejos de refugiados. Para todos, a alegria de ainda estar vivo é renovada a cada instante. Mais de 1.300.000 exemplares vendidos na França.

Em Piloto de guerra (também conhecido como Voo para Arras), Saint-Exupéry condensa meses de voo em uma única e aterrorizante missão de reconhecimento fotográfico como piloto na Segunda Guerra Mundial, em 1940, quando fez parte do Grupo 2/33. No comando de seu avião, enquanto os alemães invadem a cidade, ele medita e reflete sobre o homem, a civilização e o absurdo de ter a França mergulhada naquele morticínio. No avião, a tripulação vê-se obrigada a lutar contra o leme congelado, entre gritos de uma comunicação difusa, sem deixar de notar os tristes cortejos de refugiados. Para todos, a alegria de ainda estar vivo é renovada a cada instante. Mais de 1.300.000 exemplares vendidos na França.

Código: 2590154 Nota: Encadernada com capa original, a presente obra encontra-se em bom estado de conservação, contém, apenas, algumas manchas amareladas causadas pelo tempo e desgastes nas extremidades da capa e da lombada. Ano: 1943 Nº de páginas: 177 Formato: 15 x 22 Editora: Companhia Editora Nacional Conservação da capa: Bom Estado Conservação do miolo: Bom Estado Acabamento: Capa Dura Idioma: Português

O francês Antoine de Saint-Exupéry (1900-1944) consagrou-se como autor de O pequeno príncipe, um dos romances mais lidos do século XX. Mas seus demais livros deixam ver uma obra multifacetada e de alcance reflexivo surpreendente. É o caso de Piloto d e guerra. Durante a Segunda Guerra Mundial, Saint-Exupéry serviu como piloto nas forças armadas francesas. Em 1940, foi designado para um sobrevoo da região de Arras, ao norte da França, numa missão de alto risco. Em parte relato dessa expedição, em parte indagação sobre o sentido da guerra - o conflito não é uma aventura, mas uma doença, afirma o narrador -, Piloto de guerra é um clássico a ser redescoberto por todas as gerações de leitores.

O francês Antoine de Saint-Exupéry (1900-1944) consagrou-se como autor de O pequeno príncipe, um dos romances mais lidos do século XX. Mas seus demais livros deixam ver uma obra multifacetada e de alcance reflexivo surpreendente. É o caso de Piloto d e guerra. Durante a Segunda Guerra Mundial, Saint-Exupéry serviu como piloto nas forças armadas francesas. Em 1940, foi designado para um sobrevoo da região de Arras, ao norte da França, numa missão de alto risco. Em parte relato dessa expedição, em parte indagação sobre o sentido da guerra - o conflito não é uma aventura, mas uma doença, afirma o narrador -, Piloto de guerra é um clássico a ser redescoberto por todas as gerações de leitores.

Em Piloto de guerra (também conhecido como Voo para Arras), Saint-Exupéry condensa meses de voo em uma única e aterrorizante missão de reconhecimento fotográfico como piloto na Segunda Guerra Mundial, em 1940, quando fez parte do Grupo 2/33. No comando de seu avião, enquanto os alemães invadem a cidade, ele medita e reflete sobre o homem, a civilização e o absurdo de ter a França mergulhada naquele morticínio. No avião, a tripulação vê-se obrigada a lutar contra o leme congelado, entre gritos de uma comunicação difusa, sem deixar de notar os tristes cortejos de refugiados. Para todos, a alegria de ainda estar vivo é renovada a cada instante. Mais de 1.300.000 exemplares vendidos na França.

Em Piloto de guerra (também conhecido como Voo para Arras), Saint-Exupéry condensa meses de voo em uma única e aterrorizante missão de reconhecimento fotográfico como piloto na Segunda Guerra Mundial, em 1940, quando fez parte do Grupo 2/33. No coma ndo de seu avião, enquanto os alemães invadem a cidade, ele medita e reflete sobre o homem, a civilização e o absurdo de ter a França mergulhada naquele morticínio. No avião, a tripulação vê-se obrigada a lutar contra o leme congelado, entre gritos de uma comunicação difusa, sem deixar de notar os tristes cortejos de refugiados. Para todos, a alegria de ainda estar vivo é renovada a cada instante. Mais de 1.300.000 exemplares vendidos na França.

Em Piloto de guerra (também conhecido como Voo para Arras), Saint-Exupéry condensa meses de voo em uma única e aterrorizante missão de reconhecimento fotográfico como piloto na Segunda Guerra Mundial, em 1940, quando fez parte do Grupo 2/33. No coma ndo de seu avião, enquanto os alemães invadem a cidade, ele medita e reflete sobre o homem, a civilização e o absurdo de ter a França mergulhada naquele morticínio. No avião, a tripulação vê-se obrigada a lutar contra o leme congelado, entre gritos de uma comunicação difusa, sem deixar de notar os tristes cortejos de refugiados. Para todos, a alegria de ainda estar vivo é renovada a cada instante. Mais de 1.300.000 exemplares vendidos na França.

Em Piloto de guerra (também conhecido como Voo para Arras), Saint-Exupéry condensa meses de voo em uma única e aterrorizante missão de reconhecimento fotográfico como piloto na Segunda Guerra Mundial, em 1940, quando fez parte do Grupo 2/33. No comando de seu avião, enquanto os alemães invadem a cidade, ele medita e reflete sobre o homem, a civilização e o absurdo de ter a França mergulhada naquele morticínio. No avião, a tripulação vê-se obrigada a lutar contra o leme congelado, entre gritos de uma comunicação difusa, sem deixar de notar os tristes cortejos de refugiados. Para todos, a alegria de ainda estar vivo é renovada a cada instante. Mais de 1.300.000 exemplares vendidos na França.