Livro Afinal, o Que Viemos Fazer Em Paris?

Brochura sem sinais aparentes de uso, exceto por uma assinatura na quinta página.

Livro íntegro e bem conservado. Livro usado, apresenta marcas de uso e do tempo, Não apresenta rasuras Capa Em Bom Estado , Sem grifos e Sem rasuras, Livro usado com marcas de uso

Exemplar novo.

Código: 2183301 Nota: O volume, em bom estado de conservação, apresenta apenas algumas manchas amareladas causadas pelo tempo. Ano: 2007 Nº de páginas: 341 Formato: 14 x 21 Editora: Globo Conservação da capa: Ótimo Estado Conservação do miolo: Ótimo Estado Acabamento: Brochura Idioma: Português

SKU: 29263839. Condição: USADO. Acabamento: Brochura. Livro usado em bom estado, sem grifos ou rasuras. Capa, brochura, orelhas e bordas levemente desgastadas, com sinais de manuseio. Apresenta sujidade no corte, guardas e capa. Exemplar com vincos e com brochura descolada.LOC Viagens

NOVO

Código: 2076690 Nota: Não constam, no exemplar, marcações à caneta, a lápis ou folhas rasgadas. Ano: 2007 Nº de páginas: 341 Formato: 14 x 21 Editora: Globo Conservação da capa: Ótimo Estado Conservação do miolo: Ótimo Estado Acabamento: Brochura Idioma: Português

sinopse: - editora: globo idioma: portugues capa: brochura paginas: 2007 ano: 341 edição: - sobre o autor: - descriÇÃo: livro usado. capa com sinais de manuseio. lombada contém etiqueta de identificação do sebo. lateral das páginas com pontos de oxidação.

Mercadoria de segunda m�o com caracteristicas t�picas de material usado

Em 1972 o País vivia a pior fase da ditadura militar. Numa rua de Belo Horizonte uma patrulha armada aborda um moço de longos cabelos loiros, até a cintura. Pensavam ser “Alemão”, um dissidente procurado. Desfeito o engano, restou por parte dos polic iais apenas a ironia e o preconceito contra aquele cabeludo. Alberto Villas foi naquele mesmo momento providenciar a foto para o passaporte. A atmosfera havia se tornado irrespirável para o jovem jornalista no Brasil. Afinal, o que viemos fazer em Pa ris?, conta as memórias desse exílio voluntário na capital francesa. Villas, autor do sucesso O Mundo Acabou, descreve suas experiências em textos curtos ao ritmo da memória e do sentimento. A um oceano de distância, as imagens do Brasil, e de Minas Gerais em particular, vão se tornando mais nítidas e mais agudas. A sensibilidade do repórter aliada à do artista fazem o sabor e a fluência do livro, que levam o leitor a um mergulho naquela época de tantas transformações.

Em 1972 o País vivia a pior fase da ditadura militar. Numa rua de Belo Horizonte uma patrulha armada aborda um moço de longos cabelos loiros, até a cintura. Pensavam ser “Alemão”, um dissidente procurado. Desfeito o engano, restou por parte dos polic iais apenas a ironia e o preconceito contra aquele cabeludo. Alberto Villas foi naquele mesmo momento providenciar a foto para o passaporte. A atmosfera havia se tornado irrespirável para o jovem jornalista no Brasil. Afinal, o que viemos fazer em Pa ris?, conta as memórias desse exílio voluntário na capital francesa. Villas, autor do sucesso O Mundo Acabou, descreve suas experiências em textos curtos ao ritmo da memória e do sentimento. A um oceano de distância, as imagens do Brasil, e de Minas Gerais em particular, vão se tornando mais nítidas e mais agudas. A sensibilidade do repórter aliada à do artista fazem o sabor e a fluência do livro, que levam o leitor a um mergulho naquela época de tantas transformações.

Em 1972 o País vivia a pior fase da ditadura militar. Numa rua de Belo Horizonte uma patrulha armada aborda um moço de longos cabelos loiros, até a cintura. Pensavam ser “Alemão”, um dissidente procurado. Desfeito o engano, restou por parte dos polic iais apenas a ironia e o preconceito contra aquele cabeludo. Alberto Villas foi naquele mesmo momento providenciar a foto para o passaporte. A atmosfera havia se tornado irrespirável para o jovem jornalista no Brasil. Afinal, o que viemos fazer em Pa ris?, conta as memórias desse exílio voluntário na capital francesa. Villas, autor do sucesso O Mundo Acabou, descreve suas experiências em textos curtos ao ritmo da memória e do sentimento. A um oceano de distância, as imagens do Brasil, e de Minas Gerais em particular, vão se tornando mais nítidas e mais agudas. A sensibilidade do repórter aliada à do artista fazem o sabor e a fluência do livro, que levam o leitor a um mergulho naquela época de tantas transformações.

Em 1972 o País vivia a pior fase da ditadura militar. Numa rua de Belo Horizonte uma patrulha armada aborda um moço de longos cabelos loiros, até a cintura. Pensavam ser “Alemão”, um dissidente procurado. Desfeito o engano, restou por parte dos polic iais apenas a ironia e o preconceito contra aquele cabeludo. Alberto Villas foi naquele mesmo momento providenciar a foto para o passaporte. A atmosfera havia se tornado irrespirável para o jovem jornalista no Brasil. Afinal, o que viemos fazer em Pa ris?, conta as memórias desse exílio voluntário na capital francesa. Villas, autor do sucesso O Mundo Acabou, descreve suas experiências em textos curtos ao ritmo da memória e do sentimento. A um oceano de distância, as imagens do Brasil, e de Minas Gerais em particular, vão se tornando mais nítidas e mais agudas. A sensibilidade do repórter aliada à do artista fazem o sabor e a fluência do livro, que levam o leitor a um mergulho naquela época de tantas transformações.

Em 1972 o País vivia a pior fase da ditadura militar. Numa rua de Belo Horizonte uma patrulha armada aborda um moço de longos cabelos loiros, até a cintura. Pensavam ser “Alemão”, um dissidente procurado. Desfeito o engano, restou por parte dos polic iais apenas a ironia e o preconceito contra aquele cabeludo. Alberto Villas foi naquele mesmo momento providenciar a foto para o passaporte. A atmosfera havia se tornado irrespirável para o jovem jornalista no Brasil. Afinal, o que viemos fazer em Pa ris?, conta as memórias desse exílio voluntário na capital francesa. Villas, autor do sucesso O Mundo Acabou, descreve suas experiências em textos curtos ao ritmo da memória e do sentimento. A um oceano de distância, as imagens do Brasil, e de Minas Gerais em particular, vão se tornando mais nítidas e mais agudas. A sensibilidade do repórter aliada à do artista fazem o sabor e a fluência do livro, que levam o leitor a um mergulho naquela época de tantas transformações.