Livro Perramus - Dente por Dente

Há uma relativamente longa tradição de quadrinhos políticos na América Latina. Basta pensar na Mafalda de Quino. O também argentino Perramus, porém, é um caso à parte. Primeiro, por se tratar de uma narrativa longa – na verdade, uma série; segundo, por abordar situações reais (ainda que não de forma realista), como a ditadura militar dos anos 70; terceiro, por seu altíssimo nível gráfico. Mas se a série Perramus é, de certa forma, uma história da ditadura argentina, é também uma homenagem à cultura das Américas, do western aos labirintos de Borges. Assim, este Dente por dente (176 pp., tradução Michele Strzoda e André de Oliveira Lima), quarto livro do personagem “sem nome” – Perramus é a marca da capa de chuva que usa –, e o mais “aventuresco” de seus álbuns, segundo os próprios autores,

Há uma relativamente longa tradição de quadrinhos políticos na América Latina. Basta pensar na Mafalda de Quino. O também argentino Perramus, porém, é um caso à parte. Primeiro, por se tratar de uma narrativa longa – na verdade, uma série; segundo, por abordar situações reais (ainda que não de forma realista), como a ditadura militar dos anos 70; terceiro, por seu altíssimo nível gráfico. Mas se a série Perramus é, de certa forma, uma história da ditadura argentina, é também uma homenagem à cultura das Américas, do western aos labirintos de Borges. Assim, este Dente por dente (176 pp., tradução Michele Strzoda e André de Oliveira Lima), quarto livro do personagem “sem nome” – Perramus é a marca da capa de chuva que usa –, e o mais “aventuresco” de seus álbuns, segundo os próprios autores,

Há uma relativamente longa tradição de quadrinhos políticos na América Latina. Basta pensar na Mafalda de Quino. O também argentino Perramus, porém, é um caso à parte. Primeiro, por se tratar de uma narrativa longa – na verdade, uma série; segundo, por abordar situações reais (ainda que não de forma realista), como a ditadura militar dos anos 70; terceiro, por seu altíssimo nível gráfico. Mas se a série Perramus é, de certa forma, uma história da ditadura argentina, é também uma homenagem à cultura das Américas, do western aos labirintos de Borges. Assim, este Dente por dente (176 pp., tradução Michele Strzoda e André de Oliveira Lima), quarto livro do personagem “sem nome” – Perramus é a marca da capa de chuva que usa –, e o mais “aventuresco” de seus álbuns, segundo os próprios autores,

Há uma relativamente longa tradição de quadrinhos políticos na América Latina. Basta pensar na Mafalda de Quino. O também argentino Perramus, porém, é um caso à parte. Primeiro, por se tratar de uma narrativa longa – na verdade, uma série; segundo, por abordar situações reais (ainda que não de forma realista), como a ditadura militar dos anos 70; terceiro, por seu altíssimo nível gráfico. Mas se a série Perramus é, de certa forma, uma história da ditadura argentina, é também uma homenagem à cultura das Américas, do western aos labirintos de Borges. Assim, este Dente por dente (176 pp., tradução Michele Strzoda e André de Oliveira Lima), quarto livro do personagem “sem nome” – Perramus é a marca da capa de chuva que usa –, e o mais “aventuresco” de seus álbuns, segundo os próprios autores,

Há uma relativamente longa tradição de quadrinhos políticos na América Latina. Basta pensar na Mafalda de Quino. O também argentino Perramus, porém, é um caso à parte. Primeiro, por se tratar de uma narrativa longa – na verdade, uma série; segundo, por abordar situações reais (ainda que não de forma realista), como a ditadura militar dos anos 70; terceiro, por seu altíssimo nível gráfico. Mas se a série Perramus é, de certa forma, uma história da ditadura argentina, é também uma homenagem à cultura das Américas, do western aos labirintos de Borges. Assim, este Dente por dente (176 pp., tradução Michele Strzoda e André de Oliveira Lima), quarto livro do personagem “sem nome” – Perramus é a marca da capa de chuva que usa –, e o mais “aventuresco” de seus álbuns, segundo os próprios autores,

Há uma relativamente longa tradição de quadrinhos políticos na América Latina. Basta pensar na Mafalda de Quino. O também argentino Perramus, porém, é um caso à parte. Primeiro, por se tratar de uma narrativa longa – na verdade, uma série; segundo, por abordar situações reais (ainda que não de forma realista), como a ditadura militar dos anos 70; terceiro, por seu altíssimo nível gráfico. Mas se a série Perramus é, de certa forma, uma história da ditadura argentina, é também uma homenagem à cultura das Américas, do western aos labirintos de Borges. Assim, este Dente por dente (176 pp., tradução Michele Strzoda e André de Oliveira Lima), quarto livro do personagem “sem nome” – Perramus é a marca da capa de chuva que usa –, e o mais “aventuresco” de seus álbuns, segundo os próprios autores,

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Exemplar em bom estado de conservação; Capa com pouco desgaste nas bordas e vértices; Bordas das folhas com poucos sinais de manuseio; Primeiras e últimas folhas com manchas amareladas devido a ação do tempo; Texto íntegro; Sem sublinhados, grifos ou anotações; (Foto real do livro)Em caso de dúvidas enviamos mais fotos! - 201618770

Há uma relativamente longa tradição de quadrinhos políticos na América Latina. Basta pensar na Mafalda de Quino. O também argentino Perramus, porém, é um caso à parte. Primeiro, por se tratar de uma narrativa longa - na verdade, uma série segundo,po r abordar situações reais (ainda que não de forma realista), como a ditadura militar dos anos 70 terceiro, por seu altíssimo nível gráfico. Mas se a série Perramus é, de certa forma, uma história da ditadura argentina, é também uma homenagem à cult u ra das Américas, do western aos labirintos de Borges. Assim, este Dente por dente (176 pp., tradução Michele Strzoda e André de Oliveira Lima), quarto livro do personagem "sem nome" - Perramus é a marca da capa de chuva que usa -, e o mais "aventur es co" de seus álbuns, segundo os próprios autores, envolve, entre outras coisas, uma frenética busca internacional por um dente perdido de Carlos Gardel (após uma tipicamente argentina profanação de sua tumba), envolvendo o próprio Borges (magnifica men te retratado). Nas palavras de seu roteirista, Juan Saturain, "Dente por dente é, sem dúvida, a mais gratuitamente aventureira das histórias de Perramus. É também a mais longa e a menos trágica. Pode ser que abuse de certo humor dúbio, prolifere m as perseguições espetaculares e haja excessiva referência a personagens históricos ou provenientes do que chamamos o mundo real. Começando por Gardel, claro, com seu glorioso e devastado sorriso. Precisamente, a reconstituição desse ícone emblemáti co d a felicidade perdida será o objeto final da empresa. [...] Não é necessário esclarecer que nada em Perramus é ou pretende ser a verdade: Borges não só não morreu, como também ganhou o Nobel no episódio anterior e aqui se atribuem a personagens d e pap el e tinta chamados Frank Sinatra, Fidel Castro, García Márquez e Maria Kodama entre outros, condutas não necessariamente atribuíveis a seus homônimos de carne e osso". Mas nem por isso menos instigantes... Comentário à parte deve ser feito sob re a a rte do desenhista de Perramus, Alberto Breccia. Se podem ser aqui invocadas influências do expressionismo alemão (como o caricaturista George Grosz) e de pintores contemporâneos como Francis Bacon, seu traço, marcadamente pictórico, parece ter maio g oyesco, há enquadramentos que oscilam entre o propriamente quadrinístico, o fotográfico e o cinematográfico. O criador de Perramus é, em suma, um dos grandes artistas gráficos do século XX - e assim internacionalmente reconhecido -, cujo virt

Há uma relativamente longa tradição de quadrinhos políticos na América Latina. Basta pensar na Mafalda de Quino. O também argentino Perramus, porém, é um caso à parte. Primeiro, por se tratar de uma narrativa longa - na verdade, uma série segundo,po r abordar situações reais (ainda que não de forma realista), como a ditadura militar dos anos 70 terceiro, por seu altíssimo nível gráfico. Mas se a série Perramus é, de certa forma, uma história da ditadura argentina, é também uma homenagem à cult u ra das Américas, do western aos labirintos de Borges. Assim, este Dente por dente (176 pp., tradução Michele Strzoda e André de Oliveira Lima), quarto livro do personagem "sem nome" - Perramus é a marca da capa de chuva que usa -, e o mais "aventur es co" de seus álbuns, segundo os próprios autores, envolve, entre outras coisas, uma frenética busca internacional por um dente perdido de Carlos Gardel (após uma tipicamente argentina profanação de sua tumba), envolvendo o próprio Borges (magnifica men te retratado). Nas palavras de seu roteirista, Juan Saturain, "Dente por dente é, sem dúvida, a mais gratuitamente aventureira das histórias de Perramus. É também a mais longa e a menos trágica. Pode ser que abuse de certo humor dúbio, prolifere m as perseguições espetaculares e haja excessiva referência a personagens históricos ou provenientes do que chamamos o mundo real. Começando por Gardel, claro, com seu glorioso e devastado sorriso. Precisamente, a reconstituição desse ícone emblemáti co d a felicidade perdida será o objeto final da empresa. [...] Não é necessário esclarecer que nada em Perramus é ou pretende ser a verdade: Borges não só não morreu, como também ganhou o Nobel no episódio anterior e aqui se atribuem a personagens d e pap el e tinta chamados Frank Sinatra, Fidel Castro, García Márquez e Maria Kodama entre outros, condutas não necessariamente atribuíveis a seus homônimos de carne e osso". Mas nem por isso menos instigantes... Comentário à parte deve ser feito sob re a a rte do desenhista de Perramus, Alberto Breccia. Se podem ser aqui invocadas influências do expressionismo alemão (como o caricaturista George Grosz) e de pintores contemporâneos como Francis Bacon, seu traço, marcadamente pictórico, parece ter maio g oyesco, há enquadramentos que oscilam entre o propriamente quadrinístico, o fotográfico e o cinematográfico. O criador de Perramus é, em suma, um dos grandes artistas gráficos do século XX - e assim internacionalmente reconhecido -, cujo virt

Há uma relativamente longa tradição de quadrinhos políticos na América Latina. Basta pensar na Mafalda de Quino. O também argentino Perramus, porém, é um caso à parte. Primeiro, por se tratar de uma narrativa longa - na verdade, uma série segundo,po r abordar situações reais (ainda que não de forma realista), como a ditadura militar dos anos 70 terceiro, por seu altíssimo nível gráfico. Mas se a série Perramus é, de certa forma, uma história da ditadura argentina, é também uma homenagem à cult u ra das Américas, do western aos labirintos de Borges. Assim, este Dente por dente (176 pp., tradução Michele Strzoda e André de Oliveira Lima), quarto livro do personagem "sem nome" - Perramus é a marca da capa de chuva que usa -, e o mais "aventur es co" de seus álbuns, segundo os próprios autores, envolve, entre outras coisas, uma frenética busca internacional por um dente perdido de Carlos Gardel (após uma tipicamente argentina profanação de sua tumba), envolvendo o próprio Borges (magnifica men te retratado). Nas palavras de seu roteirista, Juan Saturain, "Dente por dente é, sem dúvida, a mais gratuitamente aventureira das histórias de Perramus. É também a mais longa e a menos trágica. Pode ser que abuse de certo humor dúbio, prolifere m as perseguições espetaculares e haja excessiva referência a personagens históricos ou provenientes do que chamamos o mundo real. Começando por Gardel, claro, com seu glorioso e devastado sorriso. Precisamente, a reconstituição desse ícone emblemáti co d a felicidade perdida será o objeto final da empresa. [...] Não é necessário esclarecer que nada em Perramus é ou pretende ser a verdade: Borges não só não morreu, como também ganhou o Nobel no episódio anterior e aqui se atribuem a personagens d e pap el e tinta chamados Frank Sinatra, Fidel Castro, García Márquez e Maria Kodama entre outros, condutas não necessariamente atribuíveis a seus homônimos de carne e osso". Mas nem por isso menos instigantes... Comentário à parte deve ser feito sob re a a rte do desenhista de Perramus, Alberto Breccia. Se podem ser aqui invocadas influências do expressionismo alemão (como o caricaturista George Grosz) e de pintores contemporâneos como Francis Bacon, seu traço, marcadamente pictórico, parece ter maio g oyesco, há enquadramentos que oscilam entre o propriamente quadrinístico, o fotográfico e o cinematográfico. O criador de Perramus é, em suma, um dos grandes artistas gráficos do século XX - e assim internacionalmente reconhecido -, cujo virt

Há uma relativamente longa tradição de quadrinhos políticos na América Latina. Basta pensar na Mafalda de Quino. O também argentino Perramus, porém, é um caso à parte. Primeiro, por se tratar de uma narrativa longa - na verdade, uma série segundo,po r abordar situações reais (ainda que não de forma realista), como a ditadura militar dos anos 70 terceiro, por seu altíssimo nível gráfico. Mas se a série Perramus é, de certa forma, uma história da ditadura argentina, é também uma homenagem à cult u ra das Américas, do western aos labirintos de Borges. Assim, este Dente por dente (176 pp., tradução Michele Strzoda e André de Oliveira Lima), quarto livro do personagem "sem nome" - Perramus é a marca da capa de chuva que usa -, e o mais "aventur es co" de seus álbuns, segundo os próprios autores, envolve, entre outras coisas, uma frenética busca internacional por um dente perdido de Carlos Gardel (após uma tipicamente argentina profanação de sua tumba), envolvendo o próprio Borges (magnifica men te retratado). Nas palavras de seu roteirista, Juan Saturain, "Dente por dente é, sem dúvida, a mais gratuitamente aventureira das histórias de Perramus. É também a mais longa e a menos trágica. Pode ser que abuse de certo humor dúbio, prolifere m as perseguições espetaculares e haja excessiva referência a personagens históricos ou provenientes do que chamamos o mundo real. Começando por Gardel, claro, com seu glorioso e devastado sorriso. Precisamente, a reconstituição desse ícone emblemáti co d a felicidade perdida será o objeto final da empresa. [...] Não é necessário esclarecer que nada em Perramus é ou pretende ser a verdade: Borges não só não morreu, como também ganhou o Nobel no episódio anterior e aqui se atribuem a personagens d e pap el e tinta chamados Frank Sinatra, Fidel Castro, García Márquez e Maria Kodama entre outros, condutas não necessariamente atribuíveis a seus homônimos de carne e osso". Mas nem por isso menos instigantes... Comentário à parte deve ser feito sob re a a rte do desenhista de Perramus, Alberto Breccia. Se podem ser aqui invocadas influências do expressionismo alemão (como o caricaturista George Grosz) e de pintores contemporâneos como Francis Bacon, seu traço, marcadamente pictórico, parece ter maio g oyesco, há enquadramentos que oscilam entre o propriamente quadrinístico, o fotográfico e o cinematográfico. O criador de Perramus é, em suma, um dos grandes artistas gráficos do século XX - e assim internacionalmente reconhecido -, cujo virt

Há uma relativamente longa tradição de quadrinhos políticos na América Latina. Basta pensar na Mafalda de Quino. O também argentino Perramus, porém, é um caso à parte. Primeiro, por se tratar de uma narrativa longa - na verdade, uma série segundo,po r abordar situações reais (ainda que não de forma realista), como a ditadura militar dos anos 70 terceiro, por seu altíssimo nível gráfico. Mas se a série Perramus é, de certa forma, uma história da ditadura argentina, é também uma homenagem à cult u ra das Américas, do western aos labirintos de Borges. Assim, este Dente por dente (176 pp., tradução Michele Strzoda e André de Oliveira Lima), quarto livro do personagem "sem nome" - Perramus é a marca da capa de chuva que usa -, e o mais "aventur es co" de seus álbuns, segundo os próprios autores, envolve, entre outras coisas, uma frenética busca internacional por um dente perdido de Carlos Gardel (após uma tipicamente argentina profanação de sua tumba), envolvendo o próprio Borges (magnifica men te retratado). Nas palavras de seu roteirista, Juan Saturain, "Dente por dente é, sem dúvida, a mais gratuitamente aventureira das histórias de Perramus. É também a mais longa e a menos trágica. Pode ser que abuse de certo humor dúbio, prolifere m as perseguições espetaculares e haja excessiva referência a personagens históricos ou provenientes do que chamamos o mundo real. Começando por Gardel, claro, com seu glorioso e devastado sorriso. Precisamente, a reconstituição desse ícone emblemáti co d a felicidade perdida será o objeto final da empresa. [...] Não é necessário esclarecer que nada em Perramus é ou pretende ser a verdade: Borges não só não morreu, como também ganhou o Nobel no episódio anterior e aqui se atribuem a personagens d e pap el e tinta chamados Frank Sinatra, Fidel Castro, García Márquez e Maria Kodama entre outros, condutas não necessariamente atribuíveis a seus homônimos de carne e osso". Mas nem por isso menos instigantes... Comentário à parte deve ser feito sob re a a rte do desenhista de Perramus, Alberto Breccia. Se podem ser aqui invocadas influências do expressionismo alemão (como o caricaturista George Grosz) e de pintores contemporâneos como Francis Bacon, seu traço, marcadamente pictórico, parece ter maio g oyesco, há enquadramentos que oscilam entre o propriamente quadrinístico, o fotográfico e o cinematográfico. O criador de Perramus é, em suma, um dos grandes artistas gráficos do século XX - e assim internacionalmente reconhecido -, cujo virt

Livro usado. Conservado: Paginas e laterais com manchas em função do tempo e manuseio, marcas de dobras. Capa dura: com desgastes nas extremidades, ranhuras. 177p. 03/21P. Edição: º. Tamanho: G Capa Ilustrativa. O Estado pode ser alterado em função do tempo de armazenamento. A responsabilidade da entrega do livro é exclusivamente dos Correios.

Gibi preto-e-branco novo, sem uso. Capa dura. 178 págs. 260915

Gibi preto-e-branco novo, sem uso. Capa dura. 178 págs. 260915

Quadrinho usado em bom estado de conservação; livre de grifos ou rasuras; capa e contracapa desgastadas pelo manuseio; etiqueta da livraria colada na folha de guarda; capa dura; 178 páginas; imagem meramente ilustrativa.

Gibi novo, sem uso. Capa Dura. 178 págs.

Gibi novo, sem uso. Capa Dura. 178 págs.

SKU: 25918295. capa dura, boa conservação, leves desgastes nas pontas, leves sinais de uso. - 201626335

Livro novo, sem uso. Capa dura, Miolo firme, folhas de rosto com suaves manchas de oxidação devido ao tempo. Brochura, 177pgs. 28x20cm

Livro novo, sem uso. Capa dura, Miolo firme, folhas de rosto com suaves manchas de oxidação devido ao tempo. Brochura, 177pgs. 28x20cm

Livro novo, sem uso. Capa dura, Miolo firme, folhas de rosto com suaves manchas de oxidação devido ao tempo. Brochura, 177pgs. 28x20cm

quadrinhos em p&b capa dura 180 páginas em pa pel couché formato 20x28 - exemplar intacto capa e miolo perfeitos.

SKU: 24309486. *(C-328) - CAPA DURA / 177 PÁGINAS / 20 X 28 CM / DESENHOS EM PRETO E BRANCO / PRODUTO NOVO /

SKU: 24309481. *(C-170) . / CAPA DURA / 177 PÁGINAS / 20 X 28 CM / DESENHOS EM PRETO E BRANCO / PRODUTO NOVO /

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SKU: 24309486. *(C-328) - CAPA DURA / 177 PÁGINAS / 20 X 28 CM / DESENHOS EM PRETO E BRANCO / PRODUTO NOVO /