O mito de Sísifo
Albert Camus
- Editora: Record
- Ano: 2018
- ISBN: 9788501111647
- De um dos mais importantes e representativos autores do século XX e Prêmio Nobel de Literatura, O mito de sísifo traz ensaios sobre o absurdo e o irracional, tornando-se uma importante contribuição filosófico-existencial que exerce influência profunda sobre toda uma geração. Albert Camus, um dos e
Descrição: De um dos mais importantes e representativos autores do século XX e Prêmio Nobel de Literatura, O mito de sísifo tr... Veja mais
Descrição: De um dos mais importantes e representativos autores do século XX e Prêmio Nobel de Literatura, O mito de sísifo traz ensaios sobre o absurdo e o irracional, tornando se uma importante contribuição filosófico existencial que exerce influência profunda sobre toda uma geração. Albert Camus, um dos escritores e intelectuais mais influentes do século XX, publicou O mito de Sísifo em 1942. Este ensaio sobre o absurdo tornou se uma importante contribuição filosófico existencial e exerceu profunda influência sobre toda uma geração. Camus destaca o mundo imerso em irracionalidades e lembra Sísifo, condenado pelos deuses a empurrar incessantemente uma pedra até o alto da montanha, de onde ela tornava a cair, caracterizando seu trabalho como inútil e sem esperança.O autor faz um retrato do mundo em que vivemos e do dilema enfrentado pelo homem contemporâneo Ou não somos livres e o responsável pelo mal é Deus todo poderoso, ou somos livres e responsáveis, mas Deus não é todo poderoso. Quando Camus publicou O mito de Sísifo, em 1942, em plena Segunda Guerra Mundial, o mundo parecia mesmo absurdo. A guerra, a ocupação da França, o triunfo aparente da violência e da injustiça, tudo se opunha de forma brutal e desmentida à ideia do universo racional. Os deuses que condenaram Sísifo a empurrar incessantemente uma pedra até o alto da montanha, de ela tornava a cair, caracterizaram um trabalho inútil e sem esperança que podia exprimir a situação contemporânea.Camus diz em O mito de Sísifo que sempre houve homens para defender os direitos do irracional. A época atual vê renascer sistemas paradoxais que se empenham em fazer a razão tropeçar. O terrorismo individual sucede o terrorismo de Estado, e vice versa.Em O mito de Sísifo, Camus formulou ideias sobre a gratuidade da existência, o confronto entre a opacidade das coisas e nosso ‘apetite de clareza’, sobre o ‘divórcio entre o homem e sua vida, entre o ator e seu cenário’. – Manuel da Costa Pinto.