Livraria Terra Livre

A Makhnovitchina é um fenômeno de imenso alcance, de uma grandeza e de uma importância extremas; um fenômeno que se desenrolou com uma força completamente excepcional, que desempenhou um papel extraordinário e excessivamente complicado na continuação da Revolução Russa, que manteve uma luta titânica contra a reação, qualquer que ela fosse e que mais de uma vez salvou a Revolução do desastre; é, além disso, um movimento bastante rico em episódios brilhantes e que atraiu a atenção e o interesse geral, não só na Rússia como em todo o Mundo. Livro novo. Formato: 14x21. 312 páginas.

A Makhnovitchina é um fenômeno de imenso alcance, de uma grandeza e de uma importância extremas; um fenômeno que se desenrolou com uma força completamente excepcional, que desempenhou um papel extraordinário e excessivamente complicado na continuação da Revolução Russa, que manteve uma luta titânica contra a reação, qualquer que ela fosse e que mais de uma vez salvou a Revolução do desastre; é, além disso, um movimento bastante rico em episódios brilhantes e que atraiu a atenção e o interesse geral, não só na Rússia como em todo o Mundo. Livro novo. Formato: 14x21. 312 páginas.

A Makhnovitchina é um fenômeno de imenso alcance, de uma grandeza e de uma importância extremas; um fenômeno que se desenrolou com uma força completamente excepcional, que desempenhou um papel extraordinário e excessivamente complicado na continuação da Revolução Russa, que manteve uma luta titânica contra a reação, qualquer que ela fosse e que mais de uma vez salvou a Revolução do desastre; é, além disso, um movimento bastante rico em episódios brilhantes e que atraiu a atenção e o interesse geral, não só na Rússia como em todo o Mundo. Livro novo. Formato: 14x21. 312 páginas.

O livro "Clevelândia: Anarquismo, sindicalismo e repressão política no Brasil" de Alexandre Samis traz, em profundidade, uma reflexão detalhada sobre a repressão política no contexto dos anos 1920 no Brasil. O livro apresenta os antecedentes e desdobramentos que culminaram na criação da colônia penal de Clevelândia do Norte, campo prisional para presos políticos situado no Oiapoque, criado no governo de Arthur Bernardes. Além de um rico panorama da história social da época, o livro de Samis oferece uma esmerada análise do quadro sociopolítico do período. Livro novo. Formato: 16x23. 472 páginas.

O livro "Clevelândia: Anarquismo, sindicalismo e repressão política no Brasil" de Alexandre Samis traz, em profundidade, uma reflexão detalhada sobre a repressão política no contexto dos anos 1920 no Brasil. O livro apresenta os antecedentes e desdobramentos que culminaram na criação da colônia penal de Clevelândia do Norte, campo prisional para presos políticos situado no Oiapoque, criado no governo de Arthur Bernardes. Além de um rico panorama da história social da época, o livro de Samis oferece uma esmerada análise do quadro sociopolítico do período. Livro novo. Formato: 16x23. 472 páginas.

O livro "Clevelândia: Anarquismo, sindicalismo e repressão política no Brasil" de Alexandre Samis traz, em profundidade, uma reflexão detalhada sobre a repressão política no contexto dos anos 1920 no Brasil. O livro apresenta os antecedentes e desdobramentos que culminaram na criação da colônia penal de Clevelândia do Norte, campo prisional para presos políticos situado no Oiapoque, criado no governo de Arthur Bernardes. Além de um rico panorama da história social da época, o livro de Samis oferece uma esmerada análise do quadro sociopolítico do período. Livro novo. Formato: 16x23. 472 páginas.

O livro compila uma série de artigos de diversos pesquisadores sobre as diferentes facetas e territorialidades que envolveram os eventos da Greve Geral de 1917. Temas como a organização sindical, a luta das mulheres, a repressão policial, a educação dos trabalhadores e o processo de constituição da luta são abordados detalhadamente no livro. O livro ainda traz análises da Greve nas cidades de Santos, Sorocaba, Rio de Janeiro e no estado do Rio Grande do Sul. Livro novo. Formato: 14x21. 288 páginas.

O livro compila uma série de artigos de diversos pesquisadores sobre as diferentes facetas e territorialidades que envolveram os eventos da Greve Geral de 1917. Temas como a organização sindical, a luta das mulheres, a repressão policial, a educação dos trabalhadores e o processo de constituição da luta são abordados detalhadamente no livro. O livro ainda traz análises da Greve nas cidades de Santos, Sorocaba, Rio de Janeiro e no estado do Rio Grande do Sul. Livro novo. Formato: 14x21. 288 páginas.

Os textos que compõe este livro foram escritos por alguns do mais importantes militantes anarquistas do século XX que atuaram em território ocupado pelo Estado brasileiro como: Benjamin Mota, João Penteado, Neno Vasco, José Oiticica, Maria Lacerda de Moura, Pedro Catallo, além de outros. Os artigos foram publicados, em sua maioria, em jornais operários como A Lanterna, A Voz do Trabalhador, A Plebe, Delbar, e O Libertário. A maior parte deste, trouxe no mês de outubro menções a vida e obra de Francisco Ferrer. Desta forma, os textos que aparecem neste livro foram publicados inicialmente como uma denúncia dos militantes anarquistas ao assassinato de seu companheiro e, posteriormente, em sua homenagem. Livro Novo. Formato: 14x21. 144 páginas.

Os textos que compõe este livro foram escritos por alguns do mais importantes militantes anarquistas do século XX que atuaram em território ocupado pelo Estado brasileiro como: Benjamin Mota, João Penteado, Neno Vasco, José Oiticica, Maria Lacerda de Moura, Pedro Catallo, além de outros. Os artigos foram publicados, em sua maioria, em jornais operários como A Lanterna, A Voz do Trabalhador, A Plebe, Delbar, e O Libertário. A maior parte deste, trouxe no mês de outubro menções a vida e obra de Francisco Ferrer. Desta forma, os textos que aparecem neste livro foram publicados inicialmente como uma denúncia dos militantes anarquistas ao assassinato de seu companheiro e, posteriormente, em sua homenagem. Livro Novo. Formato: 14x21. 144 páginas.

Os textos que compõem este livro foram escritos por algumas das mais importantes militantes anarquistas do século XIX e XX que atuaram nos dois lados do Atlântico. André Léo e Louise Michel participaram ativamente da Comuna de Paris. Por sua vez Federica Montseny integrou as fileiras anarquistas durante a Revolução Espanhola, enquanto Voltairine de Cleyre, Charlotte Wilson e Lucy Parsons participaram ativamente de protestos, comícios e da imprensa anarquista ao longo de suas vidas. Os textos que compõem este livro foram publicados em jornais anarquistas apontando a importância histórica e política da Comuna de Paris, bem como de seus mártires. Livro Novo. Formato: 14x21. 128 páginas.

Os textos que compõem este livro foram escritos por algumas das mais importantes militantes anarquistas do século XIX e XX que atuaram nos dois lados do Atlântico. André Léo e Louise Michel participaram ativamente da Comuna de Paris. Por sua vez Federica Montseny integrou as fileiras anarquistas durante a Revolução Espanhola, enquanto Voltairine de Cleyre, Charlotte Wilson e Lucy Parsons participaram ativamente de protestos, comícios e da imprensa anarquista ao longo de suas vidas. Os textos que compõem este livro foram publicados em jornais anarquistas apontando a importância histórica e política da Comuna de Paris, bem como de seus mártires. Livro Novo. Formato: 14x21. 128 páginas.

Podemos dizer agora, entretanto, que o levante de Kronstadt marcou definitivamente o fim da própria Revolução Russa. De fato, o caráter e a importância do levante estavam destinados a tornarem-se temas de uma disputa mordaz dentro da esquerda internacional pelos anos que viriam. Hoje, ainda que toda uma nova geração de revolucionário tenha surgido – uma geração quase totalmente desinformada dos eventos – “o problema em Kronstadt” não perdeu nada de sua relevância e sua força. Devido ao levante de Kronstadt diversas questões candentes foram colocadas: a relação entre as então chamadas “massas” e os partidos que professavam falar em seu nome e a natureza do sistema social na União Soviética moderna. Murray Bookchin. Livro Novo. Formato: 14x21. 160 páginas.

Podemos dizer agora, entretanto, que o levante de Kronstadt marcou definitivamente o fim da própria Revolução Russa. De fato, o caráter e a importância do levante estavam destinados a tornarem-se temas de uma disputa mordaz dentro da esquerda internacional pelos anos que viriam. Hoje, ainda que toda uma nova geração de revolucionário tenha surgido – uma geração quase totalmente desinformada dos eventos – “o problema em Kronstadt” não perdeu nada de sua relevância e sua força. Devido ao levante de Kronstadt diversas questões candentes foram colocadas: a relação entre as então chamadas “massas” e os partidos que professavam falar em seu nome e a natureza do sistema social na União Soviética moderna. Murray Bookchin. Livro Novo. Formato: 14x21. 160 páginas.

O título da obra A Conquista do Pão deve ser tomado num sentido mais amplo, porque “nem só de pão vive o homem”. Numa época em que os espíritos generosos e arrojados tentam transformar o seu ideal de justiça social em realidade objetiva, as nossas ambições não se limitam à conquista do pão, vinho e o sal. Queremos conquistar tudo o que é necessário à vida humana e até mesmo a utilidade que forma o conforto da existência; queremos a faculdade de poder assegurar a todos os homens a plena satisfação das suas necessidades e dos seus gozos. Enquanto não fizermos esta primeira “conquista”, enquanto na terra “houver pobres”, é um gracejo de mau gosto, é uma ironia cruel dar o nome de “sociedade”. Élisée Reclus. Livro Novo. Formato: 21x14. 280 páginas.

"Ao descrever a escola de lasnaia Poliana, não penso apresentá-la como exemplo de como deve ser uma boa escola, mas penso apresentar apenas uma descrição real da escola. ... A escola desenvolveu-se livremente a partir dos princípios introduzidos nela pelo professor e pelos alunos. Não obstante todas as vantagens que tem a influência do professor, o aluno teve sempre o direito de não ir à escola e mesmo de não dar ouvidos ao professor. ... Penso que a desordem aparente é útil e insubstituível, embora pareça estranha e incômoda para o professor." Livro Novo. Formato: 14x21. 184 páginas.

"Ao descrever a escola de lasnaia Poliana, não penso apresentá-la como exemplo de como deve ser uma boa escola, mas penso apresentar apenas uma descrição real da escola. ... A escola desenvolveu-se livremente a partir dos princípios introduzidos nela pelo professor e pelos alunos. Não obstante todas as vantagens que tem a influência do professor, o aluno teve sempre o direito de não ir à escola e mesmo de não dar ouvidos ao professor. ... Penso que a desordem aparente é útil e insubstituível, embora pareça estranha e incômoda para o professor." Livro Novo. Formato: 14x21. 184 páginas.

Este livro coletivo reflete nos seus 11 capítulos, o esforço, dedicação e trabalho de treze pesquisadores, de gerações diferentes e com experiências diversas. O livro foi organizado a partir dos valores básicos do anarquismo: trabalho coletivo e integrado; liberdade no debate de ideias e propostas; decisões em conjunto e sem hierarquias; solidariedade; apoio mútuo. E aborda a história do Anarquismo no Brasil, desde o final do século XIX ao início do século XXI. Nosso orgulho se torna ainda maior em função do momento que estamos vivendo. Uma conjuntura na qual a educação, a ciência, a arte e a cultura vêm sofrendo ataques injustos e absurdos por parte de agentes do aparelho de Estado brasileiro. Livro Novo. Formato: 16x23. 288 páginas.

Este segundo volume da Coleção Emma Goldman compila os textos da autora, publicados ao longo das duas primeiras década do século XX, sobre a questão da educação. O livro trás os seguintes textos: Francisco Ferrer, Últimas Cartas de Ferrer, Francisco Ferrer e a Escola Moderna, A importância da Escola Moderna e A criança e seus inimigos. Livro Novo. Formato: 14x21. 96 páginas.

Este segundo volume da Coleção Emma Goldman compila os textos da autora, publicados ao longo das duas primeiras década do século XX, sobre a questão da educação. O livro trás os seguintes textos: Francisco Ferrer, Últimas Cartas de Ferrer, Francisco Ferrer e a Escola Moderna, A importância da Escola Moderna e A criança e seus inimigos. Livro Novo. Formato: 14x21. 96 páginas.

Este primeiro volume da Coleção Emma Goldman é uma seleção de escritos da autora sobre a Questão Feminina, em que aborda temas como a emancipação da mulher, a questão do voto feminino, a luta pelo controle de natalidade e resgata biografias de mulheres anarquistas. Os textos aqui reunidos foram escritos e publicados entre 1906 e 1932, tanto em livros quanto em revistas anarquistas, em especial na Mother Earth, criada e editada por Emma Goldman entre os anos de 1906 e 1917. Livro novo. Formato: 14x21. 144 páginas.

Este primeiro volume da Coleção Emma Goldman é uma seleção de escritos da autora sobre a Questão Feminina, em que aborda temas como a emancipação da mulher, a questão do voto feminino, a luta pelo controle de natalidade e resgata biografias de mulheres anarquistas. Os textos aqui reunidos foram escritos e publicados entre 1906 e 1932, tanto em livros quanto em revistas anarquistas, em especial na Mother Earth, criada e editada por Emma Goldman entre os anos de 1906 e 1917. Livro novo. Formato: 14x21. 144 páginas.

"Lá onde os ingênuos creem descobrir profundas causas políticas, ou, então, ódios nacionais, só há complôs tramados pelos flibusteiros da finança. Estes exploram tudo: rivalidades políticas e econômicas, inimizades nacionais, tradições diplomáticas e conflitos religiosos. Em todas as guerras deste último quartel de século, encontramos a mão da alta finança. A conquista do Egito, a anexação de Trípoli, a ocupação do Marrocos, a partilha da Pérsia, as guerras do Japão — em toda parte encontramos os grandes bancos; — em toda parte a alta finança teve voz decisiva. E se até este dia a grande guerra europeia ainda não eclodiu, é que a alta finança ainda hesita." Livro Novo. Formato: 14x21. 208 páginas.

"Lá onde os ingênuos creem descobrir profundas causas políticas, ou, então, ódios nacionais, só há complôs tramados pelos flibusteiros da finança. Estes exploram tudo: rivalidades políticas e econômicas, inimizades nacionais, tradições diplomáticas e conflitos religiosos. Em todas as guerras deste último quartel de século, encontramos a mão da alta finança. A conquista do Egito, a anexação de Trípoli, a ocupação do Marrocos, a partilha da Pérsia, as guerras do Japão — em toda parte encontramos os grandes bancos; — em toda parte a alta finança teve voz decisiva. E se até este dia a grande guerra europeia ainda não eclodiu, é que a alta finança ainda hesita." Livro Novo. Formato: 14x21. 208 páginas.

Capa e ilustrações: Dinelli. Sinopse: Os neozapatistas propõem outra política e outro governo, já configurados e funcionando nas Juntas de Bom Governo dos Caracóis neozapatistas, primeiro modelo prático e patente dessa “muy otra forma de fazer política” que hoje reivindicam orgulhosamente os dignos indígenas neozapatistas do México. Outra forma de fazer política que, logicamente, se vincula de maneira profunda e necessária também com uma muy otra maneira de entender, conceber e praticar a democracia, essa forma secular e milenária de governar que, tal como a política e o governo, os neozapatisatas vão transcender e superar radicalmente. Livro Novo. Formato: 14x21. 224 páginas.

Capa e ilustrações: Dinelli. Sinopse: Os neozapatistas propõem outra política e outro governo, já configurados e funcionando nas Juntas de Bom Governo dos Caracóis neozapatistas, primeiro modelo prático e patente dessa “muy otra forma de fazer política” que hoje reivindicam orgulhosamente os dignos indígenas neozapatistas do México. Outra forma de fazer política que, logicamente, se vincula de maneira profunda e necessária também com uma muy otra maneira de entender, conceber e praticar a democracia, essa forma secular e milenária de governar que, tal como a política e o governo, os neozapatisatas vão transcender e superar radicalmente. Livro Novo. Formato: 14x21. 224 páginas.

Capa e ilustrações: Dinelli. Sinopse: Os neozapatistas propõem outra política e outro governo, já configurados e funcionando nas Juntas de Bom Governo dos Caracóis neozapatistas, primeiro modelo prático e patente dessa “muy otra forma de fazer política” que hoje reivindicam orgulhosamente os dignos indígenas neozapatistas do México. Outra forma de fazer política que, logicamente, se vincula de maneira profunda e necessária também com uma muy otra maneira de entender, conceber e praticar a democracia, essa forma secular e milenária de governar que, tal como a política e o governo, os neozapatisatas vão transcender e superar radicalmente. Livro Novo. Formato: 14x21. 224 páginas.

"As especulações darwinianas de Kropotkin sobre o possível papel da cooperação na evolução, com suas implicações para a organização social anarquista, permanecem ainda uma sólida contribuição para a sociobiologia humana que existe hoje. Mas de alguma forma esta obra, Apoio Mútuo, não entrou no cânone; não é difícil de se imaginar o por quê." Noam Chomsky. Livro novo. Formato: 14x21. 376 páginas.

Este livro coletivo reflete nos seus 11 capítulos, o esforço, dedicação e trabalho de treze pesquisadores, de gerações diferentes e com experiências diversas. O livro foi organizado a partir dos valores básicos do anarquismo: trabalho coletivo e integrado; liberdade no debate de ideias e propostas; decisões em conjunto e sem hierarquias; solidariedade; apoio mútuo. E aborda a história do Anarquismo no Brasil, desde o final do século XIX ao início do século XXI. Nosso orgulho se torna ainda maior em função do momento que estamos vivendo. Uma conjuntura na qual a educação, a ciência, a arte e a cultura vêm sofrendo ataques injustos e absurdos por parte de agentes do aparelho de Estado brasileiro. Livro Novo. Formato: 16x23. 288 páginas.

Esta obra é, de fato, um libelo “destemido” sobre o modelo burguês de civilização em expansão, mas também um manifesto contra às variadas formas de sujeição e de servilismo “voluntário” que decorrem e sustentam esse projeto de sociedade. Sua crítica é também direcionada ao indivíduo – mais especificamente ao burguês – que se deixa arrebanhar de forma acrítica e obediente, sem nenhuma resistência, por esse projeto; conduzido, por um lado, pelas “ilusões” capitalistas de consumo, divertimentos, prazeres, luxo, aparências; e, por outro, pelo clamor patriótico, nacionalista e bélico. A autora se refere a estes indivíduos com frequência por “rebanho humano”, “rebanho acadêmico”, “rebanho social”. Livro novo. Formato: 14x21. 184 páginas.