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São João Bosco, neste pequeno livro, ensina-nos que são dois os principais artifícios do maligno para afastar as almas de Deus: o primeiro é fazer crer que, para servir Deus, é preciso levar uma vida melancólica, longe de todo divertimento e prazer. Porém, o santo indica-nos um caminho que leva a uma vida onde o cristão se torna feliz e lhe são concedidos os verdadeiros divertimentos e encantos, de tal forma que possa dizer como Davi: "Servi ao Senhor com alegria" (Sl 100,2). O outro engano sugerido pelo espírito pernicioso é a esperança de uma vida longa, junto com a idéia de se converter na velhice ou apenas na hora da morte, para melhor #39;aproveitar #39; a vida. Mas São João Bosco questiona: "Quem pode nos assegurar que um dia chegaremos a ser velhos?". Além disso, "a estrada que o homem escolher na juventude provavelmente será a mesma até a morte.Isso significa que se começar a viver bem na mocidade, decisivamente viverá nesse caminho e terá uma boa morte, que será o princípio da felicidade eterna. Pelo contrário, se desde o começo deixar-se dominar pelos vícios, possivelmente continuará assim em todas as etapas da vida e encontrará a eterna infelicidade". E para que tal desgraça não aconteça, ele propõe uma breve e fácil norma de vida, que é suficiente para se tornar consolo para os familiares, patriota honrado, bom cidadão na Terra e, mais tarde, bem-aventurado habitante do Céu. Trata-se portanto, de um livro que ajuda a adquirir uma boa formação de maneira prática, de modo a preparar o cristão para os desafios do dia-a-dia.

São João Bosco, neste pequeno livro, ensina-nos que são dois os principais artifícios do maligno para afastar as almas de Deus: o primeiro é fazer crer que, para servir Deus, é preciso levar uma vida melancólica, longe de todo divertimento e prazer. Porém, o santo indica-nos um caminho que leva a uma vida onde o cristão se torna feliz e lhe são concedidos os verdadeiros divertimentos e encantos, de tal forma que possa dizer como Davi: "Servi ao Senhor com alegria" (Sl 100,2). O outro engano sugerido pelo espírito pernicioso é a esperança de uma vida longa, junto com a idéia de se converter na velhice ou apenas na hora da morte, para melhor #39;aproveitar #39; a vida. Mas São João Bosco questiona: "Quem pode nos assegurar que um dia chegaremos a ser velhos?". Além disso, "a estrada que o homem escolher na juventude provavelmente será a mesma até a morte.Isso significa que se começar a viver bem na mocidade, decisivamente viverá nesse caminho e terá uma boa morte, que será o princípio da felicidade eterna. Pelo contrário, se desde o começo deixar-se dominar pelos vícios, possivelmente continuará assim em todas as etapas da vida e encontrará a eterna infelicidade". E para que tal desgraça não aconteça, ele propõe uma breve e fácil norma de vida, que é suficiente para se tornar consolo para os familiares, patriota honrado, bom cidadão na Terra e, mais tarde, bem-aventurado habitante do Céu. Trata-se portanto, de um livro que ajuda a adquirir uma boa formação de maneira prática, de modo a preparar o cristão para os desafios do dia-a-dia.

São João Bosco, neste pequeno livro, ensina-nos que são dois os principais artifícios do maligno para afastar as almas de Deus: o primeiro é fazer crer que, para servir Deus, é preciso levar uma vida melancólica, longe de todo divertimento e prazer. Porém, o santo indica-nos um caminho que leva a uma vida onde o cristão se torna feliz e lhe são concedidos os verdadeiros divertimentos e encantos, de tal forma que possa dizer como Davi: "Servi ao Senhor com alegria" (Sl 100,2). O outro engano sugerido pelo espírito pernicioso é a esperança de uma vida longa, junto com a idéia de se converter na velhice ou apenas na hora da morte, para melhor #39;aproveitar #39; a vida. Mas São João Bosco questiona: "Quem pode nos assegurar que um dia chegaremos a ser velhos?". Além disso, "a estrada que o homem escolher na juventude provavelmente será a mesma até a morte.Isso significa que se começar a viver bem na mocidade, decisivamente viverá nesse caminho e terá uma boa morte, que será o princípio da felicidade eterna. Pelo contrário, se desde o começo deixar-se dominar pelos vícios, possivelmente continuará assim em todas as etapas da vida e encontrará a eterna infelicidade". E para que tal desgraça não aconteça, ele propõe uma breve e fácil norma de vida, que é suficiente para se tornar consolo para os familiares, patriota honrado, bom cidadão na Terra e, mais tarde, bem-aventurado habitante do Céu. Trata-se portanto, de um livro que ajuda a adquirir uma boa formação de maneira prática, de modo a preparar o cristão para os desafios do dia-a-dia.

São João Bosco, neste pequeno livro, ensina-nos que são dois os principais artifícios do maligno para afastar as almas de Deus: o primeiro é fazer crer que, para servir Deus, é preciso levar uma vida melancólica, longe de todo divertimento e prazer. Porém, o santo indica-nos um caminho que leva a uma vida onde o cristão se torna feliz e lhe são concedidos os verdadeiros divertimentos e encantos, de tal forma que possa dizer como Davi: "Servi ao Senhor com alegria" (Sl 100,2). O outro engano sugerido pelo espírito pernicioso é a esperança de uma vida longa, junto com a idéia de se converter na velhice ou apenas na hora da morte, para melhor #39;aproveitar #39; a vida. Mas São João Bosco questiona: "Quem pode nos assegurar que um dia chegaremos a ser velhos?". Além disso, "a estrada que o homem escolher na juventude provavelmente será a mesma até a morte.Isso significa que se começar a viver bem na mocidade, decisivamente viverá nesse caminho e terá uma boa morte, que será o princípio da felicidade eterna. Pelo contrário, se desde o começo deixar-se dominar pelos vícios, possivelmente continuará assim em todas as etapas da vida e encontrará a eterna infelicidade". E para que tal desgraça não aconteça, ele propõe uma breve e fácil norma de vida, que é suficiente para se tornar consolo para os familiares, patriota honrado, bom cidadão na Terra e, mais tarde, bem-aventurado habitante do Céu. Trata-se portanto, de um livro que ajuda a adquirir uma boa formação de maneira prática, de modo a preparar o cristão para os desafios do dia-a-dia.

São João Bosco, neste pequeno livro, ensina-nos que são dois os principais artifícios do maligno para afastar as almas de Deus: o primeiro é fazer crer que, para servir Deus, é preciso levar uma vida melancólica, longe de todo divertimento e prazer. Porém, o santo indica-nos um caminho que leva a uma vida onde o cristão se torna feliz e lhe são concedidos os verdadeiros divertimentos e encantos, de tal forma que possa dizer como Davi: "Servi ao Senhor com alegria" (Sl 100,2). O outro engano sugerido pelo espírito pernicioso é a esperança de uma vida longa, junto com a idéia de se converter na velhice ou apenas na hora da morte, para melhor #39;aproveitar #39; a vida. Mas São João Bosco questiona: "Quem pode nos assegurar que um dia chegaremos a ser velhos?". Além disso, "a estrada que o homem escolher na juventude provavelmente será a mesma até a morte.Isso significa que se começar a viver bem na mocidade, decisivamente viverá nesse caminho e terá uma boa morte, que será o princípio da felicidade eterna. Pelo contrário, se desde o começo deixar-se dominar pelos vícios, possivelmente continuará assim em todas as etapas da vida e encontrará a eterna infelicidade". E para que tal desgraça não aconteça, ele propõe uma breve e fácil norma de vida, que é suficiente para se tornar consolo para os familiares, patriota honrado, bom cidadão na Terra e, mais tarde, bem-aventurado habitante do Céu. Trata-se portanto, de um livro que ajuda a adquirir uma boa formação de maneira prática, de modo a preparar o cristão para os desafios do dia-a-dia.

Quando Branca de Neve completou quinze anos de idade, sua madrasta perguntou como de costume ao espelho: \"Espelho, espelho meu, contempla-me e revela: na face deste mundo, existe alguém mais bela?\". Porém, desta vez, o espelho respondeu: \"Se neste quarto a vossa beleza é a que impera, Branca de Neve, em todo o castelo, a supera\". Adaptação: Mariana Machado Ilustrações: Mayara Nogueira

SUGESTÃO DE IDADE PARA LEITURA: Leitura compartilhada: a partir de 3 anos Leitura independente: a partir de 6 anos Sofia ganhou uma boneca de cera, a mais linda que já se viu! Loura, cacheada e de bochechas rosadas. Mas será que ela sabe cuidar da boneca? Ou este será mais um dos desastres de Sofia?! Ilustração: Gisele Daminelli Tradução: Christian Lesage Adaptação: Juliana Franco

"Seja sempre boa, e lembre-se de que nunca estará sozinha"Cinderela nunca se esqueceu das palavras de sua mãe. Por isso, apesar de todas as injustiças e dificuldades, a jovem sempre trazia um sorriso no rosto e tratava a todos com amor. E ela mal sabia que um convite para o baile, uma abóbora e a visita inesperada de sua fada madrinha mudariam sua vida num passe de mágica.

"Seja sempre boa, e lembre-se de que nunca estará sozinha"Cinderela nunca se esqueceu das palavras de sua mãe. Por isso, apesar de todas as injustiças e dificuldades, a jovem sempre trazia um sorriso no rosto e tratava a todos com amor. E ela mal sabia que um convite para o baile, uma abóbora e a visita inesperada de sua fada madrinha mudariam sua vida num passe de mágica.

Quando Branca de Neve completou quinze anos de idade, sua madrasta perguntou como de costume ao espelho: \"Espelho, espelho meu, contempla-me e revela: na face deste mundo, existe alguém mais bela?\". Porém, desta vez, o espelho respondeu: \"Se neste quarto a vossa beleza é a que impera, Branca de Neve, em todo o castelo, a supera\". Adaptação: Mariana Machado Ilustrações: Mayara Nogueira

SUGESTÃO DE IDADE PARA LEITURA: Leitura compartilhada: a partir de 3 anos Leitura independente: a partir de 6 anos Sofia ganhou uma boneca de cera, a mais linda que já se viu! Loura, cacheada e de bochechas rosadas. Mas será que ela sabe cuidar da boneca? Ou este será mais um dos desastres de Sofia?! Ilustração: Gisele Daminelli Tradução: Christian Lesage Adaptação: Juliana Franco

Esta é a história de um casal que, após muito desejar, foi agraciado com uma criança. A mulher grávida, porém, ao se demorar olhando para as rapunzéis que cresciam na horta de sua vizinha bruxa, induziu o marido a roubá-las e, ao ser ele pego roubando, caiu sobre sua casa a maldição: tiveram de entregar sua filhinha à temida feiticeira, que deu-lhe o nome, sarcasticamente, de Rapunzel. A malvada pôs a criança no alto de uma torre sem porta nem escada, rodeada por espinhos perigosos, e jamais cortou-lhe os cabelos. Ao raiar do dia, a velha gritava pedindo que a moça lançasse sua longa e dourada trança, e subia; ao cair da noite, descia e ia embora. Foi então que, passeando por aquelas bandas, um príncipe ouviu seu canto e, imitando a bruxa, subiu até a donzela e por ela se apaixonou... Esta é a história de um amor que se perdeu, mas que, graças à providência, foi reencontrado.

SUGESTÃO DE IDADE PARA LEITURA: Leitura compartilhada: a partir de 3 anos Leitura independente: a partir de 6 anos Sofia ganhou uma boneca de cera, a mais linda que já se viu! Loura, cacheada e de bochechas rosadas. Mas será que ela sabe cuidar da boneca? Ou este será mais um dos desastres de Sofia?! Ilustração: Gisele Daminelli Tradução: Christian Lesage Adaptação: Juliana Franco

Esta é a história de um casal que, após muito desejar, foi agraciado com uma criança. A mulher grávida, porém, ao se demorar olhando para as rapunzéis que cresciam na horta de sua vizinha bruxa, induziu o marido a roubá-las e, ao ser ele pego roubando, caiu sobre sua casa a maldição: tiveram de entregar sua filhinha à temida feiticeira, que deu-lhe o nome, sarcasticamente, de Rapunzel. A malvada pôs a criança no alto de uma torre sem porta nem escada, rodeada por espinhos perigosos, e jamais cortou-lhe os cabelos. Ao raiar do dia, a velha gritava pedindo que a moça lançasse sua longa e dourada trança, e subia; ao cair da noite, descia e ia embora. Foi então que, passeando por aquelas bandas, um príncipe ouviu seu canto e, imitando a bruxa, subiu até a donzela e por ela se apaixonou... Esta é a história de um amor que se perdeu, mas que, graças à providência, foi reencontrado.

A moça disse que dançaria com o estudante no baile, se ele lhe desse uma rosa vermelha. Lá do seu ninho, o Rouxinol escutou. Mas em nenhum lugar havia rosas vermelhas para aquele apaixonado... Para ajudá-lo, o Rouxinol terá de criá-la com música, sob a luz da lua, e pintá-la com o amor de seu próprio coração. Ilustração: Sharlene Braga SUGESTÃO DE IDADE PARA LEITURA: Leitura compartilhada: a partir de 1 ano Leitura independente: a partir de 3 anos

"Seja sempre boa, e lembre-se de que nunca estará sozinha"Cinderela nunca se esqueceu das palavras de sua mãe. Por isso, apesar de todas as injustiças e dificuldades, a jovem sempre trazia um sorriso no rosto e tratava a todos com amor. E ela mal sabia que um convite para o baile, uma abóbora e a visita inesperada de sua fada madrinha mudariam sua vida num passe de mágica.

\"Não sejam admitidos à Sagrada Comunhão os excomungados e os interditos, depois da aplicação ou declaração da pena, e outros que obstinadamente perseverem em pecado grave manifesto.\" Com os escritos dos Padres da Igreja, do Papa São João Paulo II, de numerosos santos, do Catecismo da Igreja Católica e da própria Escritura, o Cardeal Burke explica o cânon 915 do Código de Direito Canônico, falando da reverência com que os católicos somos chamados a aproximar-nos do Santíssimo Sacramento, e comenta a forma como muitos hoje encaram a imposição de limites à recepção da Sagrada Eucaristia devido aos escândalos e à corrente rejeição das normas morais. Ele traça a história do ensinamento católico a respeito de quem está apto para receber a Sagrada Comunhão, expressando a continuidade daquilo que o Papa Bento XVI chamou de ensinamento perene da Igreja. Tal instrução sobre o modo adequado de comungar o Pão da Vida é um ato de caridade pastoral concebido para o bem dos fiéis, para nossa união uns com os outros e para a salvação das almas e os leitores encontrarão aqui muitos exemplos de como a Igreja defendeu a santidade da Eucaristia, estabelecendo normas para a sua recepção desde os primeiros séculos.

A moça disse que dançaria com o estudante no baile, se ele lhe desse uma rosa vermelha. Lá do seu ninho, o Rouxinol escutou. Mas em nenhum lugar havia rosas vermelhas para aquele apaixonado... Para ajudá-lo, o Rouxinol terá de criá-la com música, sob a luz da lua, e pintá-la com o amor de seu próprio coração. Ilustração: Sharlene Braga SUGESTÃO DE IDADE PARA LEITURA: Leitura compartilhada: a partir de 1 ano Leitura independente: a partir de 3 anos

Nem o estado, nem as instituições de ensino, nem os profissionais da área da infância, e nem mesmo a igreja, possuem a capacidade de educar os filhos de forma completa como os pais. Dar o exemplo de uma vida de fé e amor a Deus é o mínimo que se espera de bons pais. É deles a responsabilidade direta e primordial de educar os filhos, principalmente no que diz respeito ao cristianismo. O objetivo deste livro é auxiliar as famílias nessa tarefa, capacitando-as a compreender e vivenciar o essencial da catequese em seu próprio lar.

Quando Branca de Neve completou quinze anos de idade, sua madrasta perguntou como de costume ao espelho: \"Espelho, espelho meu, contempla-me e revela: na face deste mundo, existe alguém mais bela?\". Porém, desta vez, o espelho respondeu: \"Se neste quarto a vossa beleza é a que impera, Branca de Neve, em todo o castelo, a supera\". Adaptação: Mariana Machado Ilustrações: Mayara Nogueira

Há muitos e muitos anos, vivia um imperador que só tinha uma única e extravagante ambição: estar sempre bem-vestido. Não ligava para seus súditos e gastava todo o dinheiro do reino comprando roupas novas. Certo dia, três impostores, passando-se por alfaiates mágicos, foram convocados pelo imperador a fazerem uma veste que somente os bons e inteligentes poderiam ver.

Há muitos e muitos anos, vivia um imperador que só tinha uma única e extravagante ambição: estar sempre bem-vestido. Não ligava para seus súditos e gastava todo o dinheiro do reino comprando roupas novas. Certo dia, três impostores, passando-se por alfaiates mágicos, foram convocados pelo imperador a fazerem uma veste que somente os bons e inteligentes poderiam ver.

Esta é a história de um casal que, após muito desejar, foi agraciado com uma criança. A mulher grávida, porém, ao se demorar olhando para as rapunzéis que cresciam na horta de sua vizinha bruxa, induziu o marido a roubá-las e, ao ser ele pego roubando, caiu sobre sua casa a maldição: tiveram de entregar sua filhinha à temida feiticeira, que deu-lhe o nome, sarcasticamente, de Rapunzel. A malvada pôs a criança no alto de uma torre sem porta nem escada, rodeada por espinhos perigosos, e jamais cortou-lhe os cabelos. Ao raiar do dia, a velha gritava pedindo que a moça lançasse sua longa e dourada trança, e subia; ao cair da noite, descia e ia embora. Foi então que, passeando por aquelas bandas, um príncipe ouviu seu canto e, imitando a bruxa, subiu até a donzela e por ela se apaixonou... Esta é a história de um amor que se perdeu, mas que, graças à providência, foi reencontrado.

Nem o estado, nem as instituições de ensino, nem os profissionais da área da infância, e nem mesmo a igreja, possuem a capacidade de educar os filhos de forma completa como os pais. Dar o exemplo de uma vida de fé e amor a Deus é o mínimo que se espera de bons pais. É deles a responsabilidade direta e primordial de educar os filhos, principalmente no que diz respeito ao cristianismo. O objetivo deste livro é auxiliar as famílias nessa tarefa, capacitando-as a compreender e vivenciar o essencial da catequese em seu próprio lar.

\"Não sejam admitidos à Sagrada Comunhão os excomungados e os interditos, depois da aplicação ou declaração da pena, e outros que obstinadamente perseverem em pecado grave manifesto.\" Com os escritos dos Padres da Igreja, do Papa São João Paulo II, de numerosos santos, do Catecismo da Igreja Católica e da própria Escritura, o Cardeal Burke explica o cânon 915 do Código de Direito Canônico, falando da reverência com que os católicos somos chamados a aproximar-nos do Santíssimo Sacramento, e comenta a forma como muitos hoje encaram a imposição de limites à recepção da Sagrada Eucaristia devido aos escândalos e à corrente rejeição das normas morais. Ele traça a história do ensinamento católico a respeito de quem está apto para receber a Sagrada Comunhão, expressando a continuidade daquilo que o Papa Bento XVI chamou de ensinamento perene da Igreja. Tal instrução sobre o modo adequado de comungar o Pão da Vida é um ato de caridade pastoral concebido para o bem dos fiéis, para nossa união uns com os outros e para a salvação das almas e os leitores encontrarão aqui muitos exemplos de como a Igreja defendeu a santidade da Eucaristia, estabelecendo normas para a sua recepção desde os primeiros séculos.

Numa célebre passagem de sua Arte de persuadir, o gênio francês Blaise Pascal afirma: os homens quase sempre são levados a acreditar não no que está provado, mas naquilo com que concordam. É com base nisso que ele desenvolve, neste seu pequeno ensaio, uma série de maneiras de apresentar, de expor para as pessoas a conexão entre a verdade e os seus princípios. A arte persuasiva de Pascal depende de que uma franca e honesta conversa seja estabelecida entre os interlocutores. Foi notando essa interrelação entre conversa e convencimento que a presente edição decidiu brindar o leitor com outro tratado igualmente precioso para quem se interessa pelo mundo da comunicação. Para Montaigne, \"o exercício mais frutuoso e natural de nosso espírito é a conversação\". Para o grande ensaísta francês, é pela conversação que robustecemos o espírito, e pela incapacidade de estabelecê-la é que o embrutecemos. Em A arte da conversação, Montaigne discorre sobre a prática daquele ato que \"é, para mim, mais doce do que qualquer outro ato de nossa vida\": quais são os princípios da boa conversação, e quando podemos saber que estamos distantes de uma conversa saudável e edificante.

"Conservador" deixou de ser apenas um xingamento velado e passou a servir para qualificar tudo aquilo que surge contra a esquerda, só porque é contra a esquerda. Mas ser antiesquerda nem sempre quer dizer ser conservador. Na esteira das últimas duas campanhas presidenciais, os brasileiros se viram diante de uma nova realidade na qual nem mesmo aqueles que se posicionavam contra a esquerda e se diziam conservadores sabiam de fato o que é o conservadorismo. Muita política foi feita sem que ninguém soubesse o mínimo sobre as ideias e as posições conservadoras - mas chegou o momento de pôr um fim nesse desconhecimento todo.

Há muitos e muitos anos, vivia um imperador que só tinha uma única e extravagante ambição: estar sempre bem-vestido. Não ligava para seus súditos e gastava todo o dinheiro do reino comprando roupas novas. Certo dia, três impostores, passando-se por alfaiates mágicos, foram convocados pelo imperador a fazerem uma veste que somente os bons e inteligentes poderiam ver.

"Certa vez, em algum momento dos anos finais do século V a.C., alguém pergunta a Apolodoro, um fervoroso discípulo de Sócrates, a respeito de um banquete promovido por Ágaton, o tragediógrafo, do qual o seu mestre havia participado junto com outras figuras notáveis da época. Homem impetuoso, Apolodoro, que havia se convertido à filosofia não fazia três anos, é um pouco rude com o amigo, mas lhe responde, e começa o seu relato: esse banquete havia ocorrido há muito tempo, quando eles eram ainda crianças... É assim que se inicia o Banquete, talvez o mais literário dos diálogos de Platão, que tem como tema o amor. O Banquete não é um tratado teorético, mas, como sugere sua cena final, na qual apenas Sócrates, Ágaton e Aristófanes restam acordados, uma mistura entre tragédia, comédia e filosofia, isto é, um texto no qual seus aspectos filosóficos e literários se encontram indissoluvelmente ligados e que evoca, por essa mesma estrutura, o ambiente cultural de Atenas em sua era de ouro.\" Bernardo Lins Brandão

"Conservador" deixou de ser apenas um xingamento velado e passou a servir para qualificar tudo aquilo que surge contra a esquerda, só porque é contra a esquerda. Mas ser antiesquerda nem sempre quer dizer ser conservador. Na esteira das últimas duas campanhas presidenciais, os brasileiros se viram diante de uma nova realidade na qual nem mesmo aqueles que se posicionavam contra a esquerda e se diziam conservadores sabiam de fato o que é o conservadorismo. Muita política foi feita sem que ninguém soubesse o mínimo sobre as ideias e as posições conservadoras - mas chegou o momento de pôr um fim nesse desconhecimento todo.