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Neste livro, a historiadora e professora Ana Caroline Campagnolo revê a trajetória do feminismo, confrontando as alegadas motivações e supostas conquistas do movimento com suas reais conseqências na história cultural do Ocidente e, em especial, do Brasil. Em vez de adotar a periodização consagrada que divide a história do feminismo em três "ondas", Campagnolo identifica cinco fases que marcaram o desenrolar desse movimento de traços ideológicos. Essas etapas remontam ao século XV e se estendem até os nossos dias, "em que se vê ameaçada a civilização que nossos antepassados levantaram a peso e ouro e esforço de sangue". Sobre a autora: Ana Caroline Campagnolo nasceu em Itajaí, Santa Catarina, em 26 de novembro de 1990. Presbiteriana, graduou-se em História pela Universidade Comunitária da Região de Chapecó e é professora desde 2009. Em 2018, foi eleita Deputada Estadual de Santa Catarina pelo Partido Social Liberal (PSL), com mais de 34 mil votos.

Neste livro, a historiadora e professora Ana Caroline Campagnolo revê a trajetória do feminismo, confrontando as alegadas motivações e supostas conquistas do movimento com suas reais conseqências na história cultural do Ocidente e, em especial, do Brasil. Em vez de adotar a periodização consagrada que divide a história do feminismo em três "ondas", Campagnolo identifica cinco fases que marcaram o desenrolar desse movimento de traços ideológicos. Essas etapas remontam ao século XV e se estendem até os nossos dias, "em que se vê ameaçada a civilização que nossos antepassados levantaram a peso e ouro e esforço de sangue". Sobre a autora: Ana Caroline Campagnolo nasceu em Itajaí, Santa Catarina, em 26 de novembro de 1990. Presbiteriana, graduou-se em História pela Universidade Comunitária da Região de Chapecó e é professora desde 2009. Em 2018, foi eleita Deputada Estadual de Santa Catarina pelo Partido Social Liberal (PSL), com mais de 34 mil votos.

A aproximação humana de Gustavo Corção com Chesterton muitas vezes conduz a uma equiparação real e legítima entre ambos, senão mesmo a uma superação, quando é o caso de transportar o espírito e as idéias do criador do distributismo ao exame dos acontecimentos posteriores a 1936, quando partiu desta vida. E se o leitor apenas ouviu falar de Chesterton, aqui o encontrará muito vivo, e só fechará a última página de Três alqueires e uma vaca para correr imediatamente à experiência a que foi convidado por Gustavo Corção: descobrir o escritor inglês como um bom parceiro de idéias. Esta é, sobretudo, uma biografia de Chesterton escrita à maneira de Chesterton. A partir das três idéias centrais do pensamento chestertoniano - mistério, fidelidade e propriedade -, Gustavo Corção desenvolve suas reminiscências pessoais e suas páginas de crítica, que são misturadas a conceitos sobre liberdade, democracia, Estado, nação, socialismo, capitalismo, entre outros.

A aproximação humana de Gustavo Corção com Chesterton muitas vezes conduz a uma equiparação real e legítima entre ambos, senão mesmo a uma superação, quando é o caso de transportar o espírito e as idéias do criador do distributismo ao exame dos acontecimentos posteriores a 1936, quando partiu desta vida. E se o leitor apenas ouviu falar de Chesterton, aqui o encontrará muito vivo, e só fechará a última página de Três alqueires e uma vaca para correr imediatamente à experiência a que foi convidado por Gustavo Corção: descobrir o escritor inglês como um bom parceiro de idéias. Esta é, sobretudo, uma biografia de Chesterton escrita à maneira de Chesterton. A partir das três idéias centrais do pensamento chestertoniano - mistério, fidelidade e propriedade -, Gustavo Corção desenvolve suas reminiscências pessoais e suas páginas de crítica, que são misturadas a conceitos sobre liberdade, democracia, Estado, nação, socialismo, capitalismo, entre outros.

A aproximação humana de Gustavo Corção com Chesterton muitas vezes conduz a uma equiparação real e legítima entre ambos, senão mesmo a uma superação, quando é o caso de transportar o espírito e as idéias do criador do distributismo ao exame dos acontecimentos posteriores a 1936, quando partiu desta vida. E se o leitor apenas ouviu falar de Chesterton, aqui o encontrará muito vivo, e só fechará a última página de Três alqueires e uma vaca para correr imediatamente à experiência a que foi convidado por Gustavo Corção: descobrir o escritor inglês como um bom parceiro de idéias. Esta é, sobretudo, uma biografia de Chesterton escrita à maneira de Chesterton. A partir das três idéias centrais do pensamento chestertoniano - mistério, fidelidade e propriedade -, Gustavo Corção desenvolve suas reminiscências pessoais e suas páginas de crítica, que são misturadas a conceitos sobre liberdade, democracia, Estado, nação, socialismo, capitalismo, entre outros.

"Se as feministas não querem que você leia, então você deve ler. No mesmo ano em que sofreu os primeiros grandes ataques por parte da militância, a autora comemorou o lançamento de seu Personas sexuais, que foi 'relativamente bem recebido pela maioria dos críticos'. Enquanto isso, a maioria das feministas, ao contrário, se enfureceu mesmo sem conhecer a obra, só de ouvir falar. Com primeira publicação datada de 10 de setembro de 1990, a tese demonstra a independência de pensamento que Camille usa para se autodefinir: 'O meu feminismo libertário, que vai beber ao que há de melhor no liberalismo e no conservadorismo, ... põe a liberdade de pensamento e a liberdade de expressão acima de qualquer ideologia. Sou, em primeiro lugar, intelectual e só em segundo feminista'. [...] O leitor deve entender este livro como uma oportunidade raríssima de ler um trabalho acadêmico interessante escrito por uma feminista inteligente. Espero que essa leitura o ajude a compreender como uma escritora antifeminista como eu pode ter uma professora feminista entre seus autores contemporâneos preferidos. Quase tudo é possível quando você está disposto a aprender de verdade" Campagnolo

"Se as feministas não querem que você leia, então você deve ler. No mesmo ano em que sofreu os primeiros grandes ataques por parte da militância, a autora comemorou o lançamento de seu Personas sexuais, que foi 'relativamente bem recebido pela maioria dos críticos'. Enquanto isso, a maioria das feministas, ao contrário, se enfureceu mesmo sem conhecer a obra, só de ouvir falar. Com primeira publicação datada de 10 de setembro de 1990, a tese demonstra a independência de pensamento que Camille usa para se autodefinir: 'O meu feminismo libertário, que vai beber ao que há de melhor no liberalismo e no conservadorismo, ... põe a liberdade de pensamento e a liberdade de expressão acima de qualquer ideologia. Sou, em primeiro lugar, intelectual e só em segundo feminista'. [...] O leitor deve entender este livro como uma oportunidade raríssima de ler um trabalho acadêmico interessante escrito por uma feminista inteligente. Espero que essa leitura o ajude a compreender como uma escritora antifeminista como eu pode ter uma professora feminista entre seus autores contemporâneos preferidos. Quase tudo é possível quando você está disposto a aprender de verdade" Campagnolo

"Se as feministas não querem que você leia, então você deve ler. No mesmo ano em que sofreu os primeiros grandes ataques por parte da militância, a autora comemorou o lançamento de seu Personas sexuais, que foi 'relativamente bem recebido pela maioria dos críticos'. Enquanto isso, a maioria das feministas, ao contrário, se enfureceu mesmo sem conhecer a obra, só de ouvir falar. Com primeira publicação datada de 10 de setembro de 1990, a tese demonstra a independência de pensamento que Camille usa para se autodefinir: 'O meu feminismo libertário, que vai beber ao que há de melhor no liberalismo e no conservadorismo, ... põe a liberdade de pensamento e a liberdade de expressão acima de qualquer ideologia. Sou, em primeiro lugar, intelectual e só em segundo feminista'. [...] O leitor deve entender este livro como uma oportunidade raríssima de ler um trabalho acadêmico interessante escrito por uma feminista inteligente. Espero que essa leitura o ajude a compreender como uma escritora antifeminista como eu pode ter uma professora feminista entre seus autores contemporâneos preferidos. Quase tudo é possível quando você está disposto a aprender de verdade" Campagnolo

"Se as feministas não querem que você leia, então você deve ler. No mesmo ano em que sofreu os primeiros grandes ataques por parte da militância, a autora comemorou o lançamento de seu Personas sexuais, que foi 'relativamente bem recebido pela maioria dos críticos'. Enquanto isso, a maioria das feministas, ao contrário, se enfureceu mesmo sem conhecer a obra, só de ouvir falar. Com primeira publicação datada de 10 de setembro de 1990, a tese demonstra a independência de pensamento que Camille usa para se autodefinir: 'O meu feminismo libertário, que vai beber ao que há de melhor no liberalismo e no conservadorismo, ... põe a liberdade de pensamento e a liberdade de expressão acima de qualquer ideologia. Sou, em primeiro lugar, intelectual e só em segundo feminista'. [...] O leitor deve entender este livro como uma oportunidade raríssima de ler um trabalho acadêmico interessante escrito por uma feminista inteligente. Espero que essa leitura o ajude a compreender como uma escritora antifeminista como eu pode ter uma professora feminista entre seus autores contemporâneos preferidos. Quase tudo é possível quando você está disposto a aprender de verdade" Campagnolo

"Se as feministas não querem que você leia, então você deve ler. No mesmo ano em que sofreu os primeiros grandes ataques por parte da militância, a autora comemorou o lançamento de seu Personas sexuais, que foi 'relativamente bem recebido pela maioria dos críticos'. Enquanto isso, a maioria das feministas, ao contrário, se enfureceu mesmo sem conhecer a obra, só de ouvir falar. Com primeira publicação datada de 10 de setembro de 1990, a tese demonstra a independência de pensamento que Camille usa para se autodefinir: 'O meu feminismo libertário, que vai beber ao que há de melhor no liberalismo e no conservadorismo, ... põe a liberdade de pensamento e a liberdade de expressão acima de qualquer ideologia. Sou, em primeiro lugar, intelectual e só em segundo feminista'. [...] O leitor deve entender este livro como uma oportunidade raríssima de ler um trabalho acadêmico interessante escrito por uma feminista inteligente. Espero que essa leitura o ajude a compreender como uma escritora antifeminista como eu pode ter uma professora feminista entre seus autores contemporâneos preferidos. Quase tudo é possível quando você está disposto a aprender de verdade" Campagnolo

UM THRILLER DA VIDA REAL. ... que traz as variadas nuances do caso que marcou o século XX no país. "Trata-se do mais midiático, trabalhoso e #39;belo #39; caso criminal no Brasil do século XX, ainda quando toda a mídia existente era representada pela tríade: imprensa, rádio e televisão, porquanto a internet no final do referido século dava ainda incipientes passos. Quando em 1998 ocorreram os homicídios praticados por Francisco de Assis Pereira, podemos dizer que o Brasil era mesmo outro, ao menos nos termos em que se põe a dinâmica da vida social, tal como a mídia conduz - ou tenta conduzir o seu destino. Quem são os psicopatas? Eles podem conviver em sociedade? Se cometem crimes são imputáveis ou não? Perguntas que hoje tentam ser respondidas pela mídia, pela comunidade em geral, até na internet, sem nenhum compromisso com a ciência e a verdade, encontram nesta obra, única do gênero no país, as mais atualizadas e possíveis respostas, escrita com uma deliciosa e democrática narrativa, permitindo que todos possam compreender. ...a sociedade desenvolvia sua paixão predileta: o debate, o gosto pela polêmica. E tal como em uma copa do mundo, a paixão se instala como um amplo e candente debate nacional, não havendo escola, nem mesmo casa ou simples boteco, em que não se discutisse a higidez mental de Francisco de Assis Pereira." E é nesse clima vibrante que o promotor Edilson Mougenot Bonfim segue o caminho mais difícil: em busca da verdade questiona o laudo psiquiátrico dado no caso, embasado nas lições de grandes nomes da psiquiatria nacional e internacional. A desafiadora estratégia adotada pela acusação tem o seu ápice com o mais eloquente debate gerado na tribuna do júri.

UM THRILLER DA VIDA REAL. ... que traz as variadas nuances do caso que marcou o século XX no país. "Trata-se do mais midiático, trabalhoso e #39;belo #39; caso criminal no Brasil do século XX, ainda quando toda a mídia existente era representada pela tríade: imprensa, rádio e televisão, porquanto a internet no final do referido século dava ainda incipientes passos. Quando em 1998 ocorreram os homicídios praticados por Francisco de Assis Pereira, podemos dizer que o Brasil era mesmo outro, ao menos nos termos em que se põe a dinâmica da vida social, tal como a mídia conduz - ou tenta conduzir o seu destino. Quem são os psicopatas? Eles podem conviver em sociedade? Se cometem crimes são imputáveis ou não? Perguntas que hoje tentam ser respondidas pela mídia, pela comunidade em geral, até na internet, sem nenhum compromisso com a ciência e a verdade, encontram nesta obra, única do gênero no país, as mais atualizadas e possíveis respostas, escrita com uma deliciosa e democrática narrativa, permitindo que todos possam compreender. ...a sociedade desenvolvia sua paixão predileta: o debate, o gosto pela polêmica. E tal como em uma copa do mundo, a paixão se instala como um amplo e candente debate nacional, não havendo escola, nem mesmo casa ou simples boteco, em que não se discutisse a higidez mental de Francisco de Assis Pereira." E é nesse clima vibrante que o promotor Edilson Mougenot Bonfim segue o caminho mais difícil: em busca da verdade questiona o laudo psiquiátrico dado no caso, embasado nas lições de grandes nomes da psiquiatria nacional e internacional. A desafiadora estratégia adotada pela acusação tem o seu ápice com o mais eloquente debate gerado na tribuna do júri.

UM THRILLER DA VIDA REAL. ... que traz as variadas nuances do caso que marcou o século XX no país. "Trata-se do mais midiático, trabalhoso e #39;belo #39; caso criminal no Brasil do século XX, ainda quando toda a mídia existente era representada pela tríade: imprensa, rádio e televisão, porquanto a internet no final do referido século dava ainda incipientes passos. Quando em 1998 ocorreram os homicídios praticados por Francisco de Assis Pereira, podemos dizer que o Brasil era mesmo outro, ao menos nos termos em que se põe a dinâmica da vida social, tal como a mídia conduz - ou tenta conduzir o seu destino. Quem são os psicopatas? Eles podem conviver em sociedade? Se cometem crimes são imputáveis ou não? Perguntas que hoje tentam ser respondidas pela mídia, pela comunidade em geral, até na internet, sem nenhum compromisso com a ciência e a verdade, encontram nesta obra, única do gênero no país, as mais atualizadas e possíveis respostas, escrita com uma deliciosa e democrática narrativa, permitindo que todos possam compreender. ...a sociedade desenvolvia sua paixão predileta: o debate, o gosto pela polêmica. E tal como em uma copa do mundo, a paixão se instala como um amplo e candente debate nacional, não havendo escola, nem mesmo casa ou simples boteco, em que não se discutisse a higidez mental de Francisco de Assis Pereira." E é nesse clima vibrante que o promotor Edilson Mougenot Bonfim segue o caminho mais difícil: em busca da verdade questiona o laudo psiquiátrico dado no caso, embasado nas lições de grandes nomes da psiquiatria nacional e internacional. A desafiadora estratégia adotada pela acusação tem o seu ápice com o mais eloquente debate gerado na tribuna do júri.

Com os quatro sermões que compõem a primeira parte desta obra pregados durante o Advento de 1835 e com a segunda parte dissertação única que revisava amplamente um livro sobre as profecias do Anticristo , o autor pretendia unicamente retirar um bem objetivo daquilo que, para alguns, são considerações perturbadoras, frequentemente tratadas com sensacionalismo. O cardeal, cauteloso ao expor os seus próprios pontos de vista sobre o assunto, toma como referência principal os textos da Sagrada Escritura e, a partir deles, os escritos dos Santos Padres. Tal esforço escrupuloso para se manter dentro dos limites do seguro, aliado à reconhecida maestria literária de Newman, garante a seriedade, a prudência e a clareza da exposição características raras na maioria das abordagens a este assunto.

Com os quatro sermões que compõem a primeira parte desta obra pregados durante o Advento de 1835 e com a segunda parte dissertação única que revisava amplamente um livro sobre as profecias do Anticristo , o autor pretendia unicamente retirar um bem objetivo daquilo que, para alguns, são considerações perturbadoras, frequentemente tratadas com sensacionalismo. O cardeal, cauteloso ao expor os seus próprios pontos de vista sobre o assunto, toma como referência principal os textos da Sagrada Escritura e, a partir deles, os escritos dos Santos Padres. Tal esforço escrupuloso para se manter dentro dos limites do seguro, aliado à reconhecida maestria literária de Newman, garante a seriedade, a prudência e a clareza da exposição características raras na maioria das abordagens a este assunto.

\"Se a mulher não for o sexo oprimido, o feminismo foi refutado. Isso significa que você tem em mãos a maior coletânea de argumentos antifeministas já publicada no Brasil. Não por outra razão, este livro andou esquecido pelas editoras e esteve esgotado por anos talvez propositadamente, já que vivemos em uma ditadura do politicamente correto. [...] Por que o feminismo é tão barulhento e aparece em todos os lugares? Por que as mulheres continuam infelizes mesmo com tantas reivindicações? Por que tantas mulheres se dizem feministas e tantas outras não? Por que os homens iriam querer oprimir as mulheres? De que forma essa opressão os beneficiaria? Será que isso está mesmo acontecendo? Como historiador, Martin van Creveld foi provocado a investigar se os principais chavões feministas eram verdadeiros e, como resultado de sua pesquisa, publicou esta preciosidade que você finalmente poderá ler.\" Ana Caroline Campagnolo

\"Se a mulher não for o sexo oprimido, o feminismo foi refutado. Isso significa que você tem em mãos a maior coletânea de argumentos antifeministas já publicada no Brasil. Não por outra razão, este livro andou esquecido pelas editoras e esteve esgotado por anos talvez propositadamente, já que vivemos em uma ditadura do politicamente correto. [...] Por que o feminismo é tão barulhento e aparece em todos os lugares? Por que as mulheres continuam infelizes mesmo com tantas reivindicações? Por que tantas mulheres se dizem feministas e tantas outras não? Por que os homens iriam querer oprimir as mulheres? De que forma essa opressão os beneficiaria? Será que isso está mesmo acontecendo? Como historiador, Martin van Creveld foi provocado a investigar se os principais chavões feministas eram verdadeiros e, como resultado de sua pesquisa, publicou esta preciosidade que você finalmente poderá ler.\" Ana Caroline Campagnolo

Neste livro, a historiadora e professora Ana Caroline Campagnolo revê a trajetória do feminismo, confrontando as alegadas motivações e supostas conquistas do movimento com suas reais conseqências na história cultural do Ocidente e, em especial, do Brasil. Em vez de adotar a periodização consagrada que divide a história do feminismo em três "ondas", Campagnolo identifica cinco fases que marcaram o desenrolar desse movimento de traços ideológicos. Essas etapas remontam ao século XV e se estendem até os nossos dias, "em que se vê ameaçada a civilização que nossos antepassados levantaram a peso e ouro e esforço de sangue". Sobre a autora: Ana Caroline Campagnolo nasceu em Itajaí, Santa Catarina, em 26 de novembro de 1990. Presbiteriana, graduou-se em História pela Universidade Comunitária da Região de Chapecó e é professora desde 2009. Em 2018, foi eleita Deputada Estadual de Santa Catarina pelo Partido Social Liberal (PSL), com mais de 34 mil votos.

Neste livro, a historiadora e professora Ana Caroline Campagnolo revê a trajetória do feminismo, confrontando as alegadas motivações e supostas conquistas do movimento com suas reais conseqências na história cultural do Ocidente e, em especial, do Brasil. Em vez de adotar a periodização consagrada que divide a história do feminismo em três "ondas", Campagnolo identifica cinco fases que marcaram o desenrolar desse movimento de traços ideológicos. Essas etapas remontam ao século XV e se estendem até os nossos dias, "em que se vê ameaçada a civilização que nossos antepassados levantaram a peso e ouro e esforço de sangue". Sobre a autora: Ana Caroline Campagnolo nasceu em Itajaí, Santa Catarina, em 26 de novembro de 1990. Presbiteriana, graduou-se em História pela Universidade Comunitária da Região de Chapecó e é professora desde 2009. Em 2018, foi eleita Deputada Estadual de Santa Catarina pelo Partido Social Liberal (PSL), com mais de 34 mil votos.

Box especial com apresentação de Samia Marsili na contracapa e o livreto especial - "Tesouro da poesia para crianças", organizado por Hugo Langone e com prefácio de Rodrigo Gurgel! Unidades limitadas - Aproveitem! O livro das virtudes é daquelas obras que todo mundo deveria ter em casa. De leitura fácil e prazerosa, seus dois volumes reúnem textos de muitas épocas e muitos lugares. As antologias foram organizadas por William J. Bennett, e as versões da Nova Fronteira ganharam toques brasileiros com a edição de Luiz Raul Machado para o primeiro volume e de Ana Maria Machado para o segundo. Foram incorporados textos de língua portuguesa que revelassem as virtudes e que se adequassem ao espírito da obra. Este é um box para a família, para o leitor jovem ou maduro, para ser lido, relido, contado. São livros atemporais, que voltam agora às livrarias em uma edição belíssima, para deixar o público ainda mais encantado.

Box especial com apresentação de Samia Marsili na contracapa e o livreto especial - "Tesouro da poesia para crianças", organizado por Hugo Langone e com prefácio de Rodrigo Gurgel! Unidades limitadas - Aproveitem! O livro das virtudes é daquelas obras que todo mundo deveria ter em casa. De leitura fácil e prazerosa, seus dois volumes reúnem textos de muitas épocas e muitos lugares. As antologias foram organizadas por William J. Bennett, e as versões da Nova Fronteira ganharam toques brasileiros com a edição de Luiz Raul Machado para o primeiro volume e de Ana Maria Machado para o segundo. Foram incorporados textos de língua portuguesa que revelassem as virtudes e que se adequassem ao espírito da obra. Este é um box para a família, para o leitor jovem ou maduro, para ser lido, relido, contado. São livros atemporais, que voltam agora às livrarias em uma edição belíssima, para deixar o público ainda mais encantado.

\"Se a mulher não for o sexo oprimido, o feminismo foi refutado. Isso significa que você tem em mãos a maior coletânea de argumentos antifeministas já publicada no Brasil. Não por outra razão, este livro andou esquecido pelas editoras e esteve esgotado por anos talvez propositadamente, já que vivemos em uma ditadura do politicamente correto. [...] Por que o feminismo é tão barulhento e aparece em todos os lugares? Por que as mulheres continuam infelizes mesmo com tantas reivindicações? Por que tantas mulheres se dizem feministas e tantas outras não? Por que os homens iriam querer oprimir as mulheres? De que forma essa opressão os beneficiaria? Será que isso está mesmo acontecendo? Como historiador, Martin van Creveld foi provocado a investigar se os principais chavões feministas eram verdadeiros e, como resultado de sua pesquisa, publicou esta preciosidade que você finalmente poderá ler.\" Ana Caroline Campagnolo

Neste livro, a historiadora e professora Ana Caroline Campagnolo revê a trajetória do feminismo, confrontando as alegadas motivações e supostas conquistas do movimento com suas reais conseqências na história cultural do Ocidente e, em especial, do Brasil. Em vez de adotar a periodização consagrada que divide a história do feminismo em três "ondas", Campagnolo identifica cinco fases que marcaram o desenrolar desse movimento de traços ideológicos. Essas etapas remontam ao século XV e se estendem até os nossos dias, "em que se vê ameaçada a civilização que nossos antepassados levantaram a peso e ouro e esforço de sangue". Sobre a autora: Ana Caroline Campagnolo nasceu em Itajaí, Santa Catarina, em 26 de novembro de 1990. Presbiteriana, graduou-se em História pela Universidade Comunitária da Região de Chapecó e é professora desde 2009. Em 2018, foi eleita Deputada Estadual de Santa Catarina pelo Partido Social Liberal (PSL), com mais de 34 mil votos.

Em Libido Dominandi, E. Michael Jones não reconta a versão comum da revolução sexual, mas demonstra como essa subversão funcionou, desde o germe, como um mecanismo de controle social. Assim que conseguiram o que pretendiam, aqueles que desejavam libertar o homem da ordem moral tiveram de impor novas formas de controle social às pessoas, porque a libido, quando libertada, conduz inevitavelmente à anarquia. Ao longo de duzentos anos, essas novas formas de controle social tornaram-se mais e mais refinadas, resultando num mundo em que as pessoas são controladas não por forças militares, mas pelo manejo sutil e habilidoso de suas paixões. O livro expõe o modo como a retórica da liberdade sexual foi usada para fabricar um sistema de controle político e social. Um sistema cujas tecnologias de comunicação, reprodução e controle corporal no que se inclui a psicoterapia, o behaviorismo, a propaganda e a pornografia se desenvolveram ao ponto de permitir que os herdeiros do iluminismo, em nome da liberdade, transformassem os vícios dos homens em seus piores algozes. Libido Dominandi é a dolorosa história de como tudo isso aconteceu. Tradução: Murilo Resende Ferreira

Em Libido Dominandi, E. Michael Jones não reconta a versão comum da revolução sexual, mas demonstra como essa subversão funcionou, desde o germe, como um mecanismo de controle social. Assim que conseguiram o que pretendiam, aqueles que desejavam libertar o homem da ordem moral tiveram de impor novas formas de controle social às pessoas, porque a libido, quando libertada, conduz inevitavelmente à anarquia. Ao longo de duzentos anos, essas novas formas de controle social tornaram-se mais e mais refinadas, resultando num mundo em que as pessoas são controladas não por forças militares, mas pelo manejo sutil e habilidoso de suas paixões. O livro expõe o modo como a retórica da liberdade sexual foi usada para fabricar um sistema de controle político e social. Um sistema cujas tecnologias de comunicação, reprodução e controle corporal no que se inclui a psicoterapia, o behaviorismo, a propaganda e a pornografia se desenvolveram ao ponto de permitir que os herdeiros do iluminismo, em nome da liberdade, transformassem os vícios dos homens em seus piores algozes. Libido Dominandi é a dolorosa história de como tudo isso aconteceu. Tradução: Murilo Resende Ferreira

Em Libido Dominandi, E. Michael Jones não reconta a versão comum da revolução sexual, mas demonstra como essa subversão funcionou, desde o germe, como um mecanismo de controle social. Assim que conseguiram o que pretendiam, aqueles que desejavam libertar o homem da ordem moral tiveram de impor novas formas de controle social às pessoas, porque a libido, quando libertada, conduz inevitavelmente à anarquia. Ao longo de duzentos anos, essas novas formas de controle social tornaram-se mais e mais refinadas, resultando num mundo em que as pessoas são controladas não por forças militares, mas pelo manejo sutil e habilidoso de suas paixões. O livro expõe o modo como a retórica da liberdade sexual foi usada para fabricar um sistema de controle político e social. Um sistema cujas tecnologias de comunicação, reprodução e controle corporal no que se inclui a psicoterapia, o behaviorismo, a propaganda e a pornografia se desenvolveram ao ponto de permitir que os herdeiros do iluminismo, em nome da liberdade, transformassem os vícios dos homens em seus piores algozes. Libido Dominandi é a dolorosa história de como tudo isso aconteceu. Tradução: Murilo Resende Ferreira

Em mais este volume da série Os Fabulosos Livros Coloridos, somos transportados para o encantador mundo da Princesa Rosanela, dos Três Porquinhos, de gigantes e anões, monstros e magos, fadas e ogros. No seu prefácio ao Livro Verde, Lang dizia que este provavelmente seria o último da coleção. Porém, a popularidade do projeto só crescia e exigia mais e mais volumes. No Fabuloso Livro Verde, o terceiro da série, Lang reuniu histórias das tradições espanhola e chinesa, além de criações do Conde de Caylus, Sebillot, Fenelon, Kletke, e os sempre presentes Irmãos Grimm e Madame d #39;Aulnoy. O Fabuloso Livro Verde vem com 42 contos de fadas ilustrados, todos narrados com a prosa encantadora de Lang. Desta vez, o livro será produzido em tempo recorde, com previsão de lançamento para abril de 2018. Não perca a chance de enriquecer ainda mais a imaginação dos seus filhos!

Em mais este volume da série Os Fabulosos Livros Coloridos, somos transportados para o encantador mundo da Princesa Rosanela, dos Três Porquinhos, de gigantes e anões, monstros e magos, fadas e ogros. No seu prefácio ao Livro Verde, Lang dizia que este provavelmente seria o último da coleção. Porém, a popularidade do projeto só crescia e exigia mais e mais volumes. No Fabuloso Livro Verde, o terceiro da série, Lang reuniu histórias das tradições espanhola e chinesa, além de criações do Conde de Caylus, Sebillot, Fenelon, Kletke, e os sempre presentes Irmãos Grimm e Madame d #39;Aulnoy. O Fabuloso Livro Verde vem com 42 contos de fadas ilustrados, todos narrados com a prosa encantadora de Lang. Desta vez, o livro será produzido em tempo recorde, com previsão de lançamento para abril de 2018. Não perca a chance de enriquecer ainda mais a imaginação dos seus filhos!

Originalmente lançado no Natal de 1890, O Fabuloso Livro Vermelho é o segundo dos doze volumes de contos de fadas compilados pelo renomado folclorista, tradutor e literato escocês Andrew Lang (1844-1912). Este segundo volume traz 37 contos de fadas, todos adaptados e narrados na bela prosa de Lang e de seus colaboradores. Entre eles, temos histórias clássicas, como alguns dos contos dos Irmãos Grimm e de Madame d #39;Aulnoy, "João e o Pé de Feijão" e "Rapunzel", além de uma deliciosa variante da tradicional história de Chapeuzinho Vermelho chamada "A verdadeira história da Chapeuzinho Dourado". O volume traz também contos menos conhecidos da tradição norueguesa, russa, romena, belga e finlandesa. Para completar a seleção, Lang nos brinda com a sua versão da história de Sigurd, o lendário herói da mitologia nórdica da Saga dos Volsungos, que inspirou ninguém mais do que J. R. R. Tolkien na sua infância. Mais uma vez, como no Fabuloso Livro Azul, a seleção de Lang oferece ao leitor uma amostra do tesouro espiritual da humanidade. Essas ricas narrativas são valiosos instrumentos para ajudar crianças e adultos a dar sentido ao turbilhão de emoções humanas e trazer esperança na superação das situações de conflito e adversidades da vida. As imagens plantadas pelos contos de fadas na mente dos pequenos ficarão para sempre no sótão de memórias e servirão de alimento para o que chamamos de "imaginação moral", arcabouço de imagens e valores que norteiam as vidas de pessoas e sociedades.

Originalmente lançado no Natal de 1890, O Fabuloso Livro Vermelho é o segundo dos doze volumes de contos de fadas compilados pelo renomado folclorista, tradutor e literato escocês Andrew Lang (1844-1912). Este segundo volume traz 37 contos de fadas, todos adaptados e narrados na bela prosa de Lang e de seus colaboradores. Entre eles, temos histórias clássicas, como alguns dos contos dos Irmãos Grimm e de Madame d #39;Aulnoy, "João e o Pé de Feijão" e "Rapunzel", além de uma deliciosa variante da tradicional história de Chapeuzinho Vermelho chamada "A verdadeira história da Chapeuzinho Dourado". O volume traz também contos menos conhecidos da tradição norueguesa, russa, romena, belga e finlandesa. Para completar a seleção, Lang nos brinda com a sua versão da história de Sigurd, o lendário herói da mitologia nórdica da Saga dos Volsungos, que inspirou ninguém mais do que J. R. R. Tolkien na sua infância. Mais uma vez, como no Fabuloso Livro Azul, a seleção de Lang oferece ao leitor uma amostra do tesouro espiritual da humanidade. Essas ricas narrativas são valiosos instrumentos para ajudar crianças e adultos a dar sentido ao turbilhão de emoções humanas e trazer esperança na superação das situações de conflito e adversidades da vida. As imagens plantadas pelos contos de fadas na mente dos pequenos ficarão para sempre no sótão de memórias e servirão de alimento para o que chamamos de "imaginação moral", arcabouço de imagens e valores que norteiam as vidas de pessoas e sociedades.