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Em um dia de chuva, Elmer Hélice encontra uma gatinha de rua e decide acolhê-la em sua casa. Apesar da recusa de sua mãe em deixar que ela fique, o menino e a felina se tornam amigos. Ao descobrir que Elmer sonhava em \"voar pra onde der na telha\", a gata compartilha um segredo: um bebê dragão está aprisionado na Ilha Selvagem e, se fosse liberto, poderia voar com ele para onde o menino quisesse. Incentivado por essa revelação e em busca de sua própria independência, Elmer foge para a ilha armado apenas com sua mochila contendo itens peculiares, com os quais ele precisará se defender das feras terríveis que encontrará pelo caminho para, então, alcançar o seu objetivo.

Em um dia de chuva, Elmer Hélice encontra uma gatinha de rua e decide acolhê-la em sua casa. Apesar da recusa de sua mãe em deixar que ela fique, o menino e a felina se tornam amigos. Ao descobrir que Elmer sonhava em \"voar pra onde der na telha\", a gata compartilha um segredo: um bebê dragão está aprisionado na Ilha Selvagem e, se fosse liberto, poderia voar com ele para onde o menino quisesse. Incentivado por essa revelação e em busca de sua própria independência, Elmer foge para a ilha armado apenas com sua mochila contendo itens peculiares, com os quais ele precisará se defender das feras terríveis que encontrará pelo caminho para, então, alcançar o seu objetivo.

O ser humano está ligado, por sua essência, à palavra e ao sentido. A palavra humana é algo poderoso, tanto num contexto psicológico como espiritual, pois ela é capaz de construir uma segunda realidade. Tanto que, no mundo atual, há muitos jogos de poder vigentes unicamente por meio da palavra. Por isso, para protegermos nossa mente dessas constantes investidas do discurso e da propaganda, e nos tornarmos capazes de obter um verdadeiro conhecimento, é preciso empreendermos uma jornada, até adotarmos um modo de leitura estratégico e profundo. A jornada do leitor que proponho aqui foi inspirada no conceito da \"jornada do herói\", popularizado pelo livro O herói de mil faces, de Joseph Campbell. A \"leitura estratégica\" é a prática de um leitor maduro, capaz de selecionar o que vai ler com intenção, munido das ferramentas necessárias para decifrar os jogos de poder e livrar a mente de suas operações de maneira eficaz. Convido você a ingressar nessa jornada, a sair da sua zona de conforto e se juntar a mim numa empolgante aventura pelo mundo da leitura.

O ser humano está ligado, por sua essência, à palavra e ao sentido. A palavra humana é algo poderoso, tanto num contexto psicológico como espiritual, pois ela é capaz de construir uma segunda realidade. Tanto que, no mundo atual, há muitos jogos de poder vigentes unicamente por meio da palavra. Por isso, para protegermos nossa mente dessas constantes investidas do discurso e da propaganda, e nos tornarmos capazes de obter um verdadeiro conhecimento, é preciso empreendermos uma jornada, até adotarmos um modo de leitura estratégico e profundo. A jornada do leitor que proponho aqui foi inspirada no conceito da \"jornada do herói\", popularizado pelo livro O herói de mil faces, de Joseph Campbell. A \"leitura estratégica\" é a prática de um leitor maduro, capaz de selecionar o que vai ler com intenção, munido das ferramentas necessárias para decifrar os jogos de poder e livrar a mente de suas operações de maneira eficaz. Convido você a ingressar nessa jornada, a sair da sua zona de conforto e se juntar a mim numa empolgante aventura pelo mundo da leitura.

Após resgatar o filhote de dragão da Ilha Selvagem, é hora de Elmer Hélice voltar para casa. A vida de um aventureiro, no entanto, não é nada fácil, e uma tempestade acaba derrubando Elmer e o dragão no mar. A dupla se refugia em uma ilha onde vivem todos os canários fugitivos do mundo, e agora cabe a Elmer ajudá-los a combater a \"praga da curiosidade\" que está atormentando os habitantes daquela terra. Será que Elmer conseguirá usar sua criatividade para salvar o dia mais uma vez?

Após resgatar o filhote de dragão da Ilha Selvagem, é hora de Elmer Hélice voltar para casa. A vida de um aventureiro, no entanto, não é nada fácil, e uma tempestade acaba derrubando Elmer e o dragão no mar. A dupla se refugia em uma ilha onde vivem todos os canários fugitivos do mundo, e agora cabe a Elmer ajudá-los a combater a \"praga da curiosidade\" que está atormentando os habitantes daquela terra. Será que Elmer conseguirá usar sua criatividade para salvar o dia mais uma vez?

O ser humano está ligado, por sua essência, à palavra e ao sentido. A palavra humana é algo poderoso, tanto num contexto psicológico como espiritual, pois ela é capaz de construir uma segunda realidade. Tanto que, no mundo atual, há muitos jogos de poder vigentes unicamente por meio da palavra. Por isso, para protegermos nossa mente dessas constantes investidas do discurso e da propaganda, e nos tornarmos capazes de obter um verdadeiro conhecimento, é preciso empreendermos uma jornada, até adotarmos um modo de leitura estratégico e profundo. A jornada do leitor que proponho aqui foi inspirada no conceito da \"jornada do herói\", popularizado pelo livro O herói de mil faces, de Joseph Campbell. A \"leitura estratégica\" é a prática de um leitor maduro, capaz de selecionar o que vai ler com intenção, munido das ferramentas necessárias para decifrar os jogos de poder e livrar a mente de suas operações de maneira eficaz. Convido você a ingressar nessa jornada, a sair da sua zona de conforto e se juntar a mim numa empolgante aventura pelo mundo da leitura.

Estamos em guerra. Mas nem todos sabem disso, pois a essência desta nova forma de guerra consiste no fato de que o atacado não se dá conta de que está sendo agredido, e o invasor é capaz de fazer muitos aceitarem e até mesmo desejarem a conquista. Pode parecer estranho e paradoxal. E é mesmo. Todos os valores, todas as percepções, todos os comportamentos e processos estão sendo invertidos, a tal ponto que o escravo vive confortavelmente em seu estado de escravidão. A crise da pandemia revelou ao mundo as debilidades dos sistemas econômicos, sociais, sanitários e políticos. Na esteira de A verdade sobre a pandemia, que previu os conflitos prestes a acontecer, a autora expõe agora que A Terceira Guerra Mundial já começou, e que suas batalhas não serão apenas militares, mas também centradas no medo, no controle e na manipulação.

Estamos em guerra. Mas nem todos sabem disso, pois a essência desta nova forma de guerra consiste no fato de que o atacado não se dá conta de que está sendo agredido, e o invasor é capaz de fazer muitos aceitarem e até mesmo desejarem a conquista. Pode parecer estranho e paradoxal. E é mesmo. Todos os valores, todas as percepções, todos os comportamentos e processos estão sendo invertidos, a tal ponto que o escravo vive confortavelmente em seu estado de escravidão. A crise da pandemia revelou ao mundo as debilidades dos sistemas econômicos, sociais, sanitários e políticos. Na esteira de A verdade sobre a pandemia, que previu os conflitos prestes a acontecer, a autora expõe agora que A Terceira Guerra Mundial já começou, e que suas batalhas não serão apenas militares, mas também centradas no medo, no controle e na manipulação.

Estamos em guerra. Mas nem todos sabem disso, pois a essência desta nova forma de guerra consiste no fato de que o atacado não se dá conta de que está sendo agredido, e o invasor é capaz de fazer muitos aceitarem e até mesmo desejarem a conquista. Pode parecer estranho e paradoxal. E é mesmo. Todos os valores, todas as percepções, todos os comportamentos e processos estão sendo invertidos, a tal ponto que o escravo vive confortavelmente em seu estado de escravidão. A crise da pandemia revelou ao mundo as debilidades dos sistemas econômicos, sociais, sanitários e políticos. Na esteira de A verdade sobre a pandemia, que previu os conflitos prestes a acontecer, a autora expõe agora que A Terceira Guerra Mundial já começou, e que suas batalhas não serão apenas militares, mas também centradas no medo, no controle e na manipulação.

A aventura que influenciou C. S. Lewis, G. K. Chesterton e J. R. R. Tolkien. Em uma terra cheia de montanhas e vales, vivia uma princesa de nome Irene. Entediada em um dia chuvoso, a menina decide explorar os corredores de seu castelo, quando descobre uma escada secreta que sobe até o quarto mais distante da torre mais alta. Ao chegar àquele aposento, Irene se depara com uma senhora muito velha que, sem que ninguém soubesse, morava lá, tecendo fios mágicos. Longe dali, enquanto trabalhava nas profundezas de uma montanha, o jovem Curdie, filho de um minerador, ouviu os goblins tramarem um plano maligno. Essas criaturas monstruosas, que há séculos decidiram viver isoladas nas cavernas em protesto às normas do reino, agora querem sequestrar a princesa. Elas só não contavam com o fato de Irene ter uma tataravó poderosa e um amigo fiel para ajudar...

A aventura que influenciou C. S. Lewis, G. K. Chesterton e J. R. R. Tolkien. Em uma terra cheia de montanhas e vales, vivia uma princesa de nome Irene. Entediada em um dia chuvoso, a menina decide explorar os corredores de seu castelo, quando descobre uma escada secreta que sobe até o quarto mais distante da torre mais alta. Ao chegar àquele aposento, Irene se depara com uma senhora muito velha que, sem que ninguém soubesse, morava lá, tecendo fios mágicos. Longe dali, enquanto trabalhava nas profundezas de uma montanha, o jovem Curdie, filho de um minerador, ouviu os goblins tramarem um plano maligno. Essas criaturas monstruosas, que há séculos decidiram viver isoladas nas cavernas em protesto às normas do reino, agora querem sequestrar a princesa. Elas só não contavam com o fato de Irene ter uma tataravó poderosa e um amigo fiel para ajudar...

A aventura que influenciou C. S. Lewis, G. K. Chesterton e J. R. R. Tolkien. Em uma terra cheia de montanhas e vales, vivia uma princesa de nome Irene. Entediada em um dia chuvoso, a menina decide explorar os corredores de seu castelo, quando descobre uma escada secreta que sobe até o quarto mais distante da torre mais alta. Ao chegar àquele aposento, Irene se depara com uma senhora muito velha que, sem que ninguém soubesse, morava lá, tecendo fios mágicos. Longe dali, enquanto trabalhava nas profundezas de uma montanha, o jovem Curdie, filho de um minerador, ouviu os goblins tramarem um plano maligno. Essas criaturas monstruosas, que há séculos decidiram viver isoladas nas cavernas em protesto às normas do reino, agora querem sequestrar a princesa. Elas só não contavam com o fato de Irene ter uma tataravó poderosa e um amigo fiel para ajudar...

Adoremus, de Dom Frei Eduardo José Herberhold Este é um tributo de amor e gratidão oferecido ao Sagrado Coração de Jesus e ao Imaculado Coração de Maria. Palavras de Jesus Cristo: "Em verdade, em verdade vos digo, se pedirdes a meu Pai alguma coisa em meu Nome, Ele vo-la dará. Pedi, e recebereis, para que seja completo o vosso gozo." (São João, 16) "Vigiai e orai, para não cairdes em tentação." (São Mateus, 26) "Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á. Porque todo aquele que pede, recebe; e o que busca, acha; e a quem bate, abrir-se-á." (São Mateus, 7) Palavras da Sagrada Escritura: "A oração de quem se humilha penetra as nuvens, e não desce à terra sem ter obtido a benevolência do Altíssimo." (Eclesiastes, 35)

Adoremus, de Dom Frei Eduardo José Herberhold Este é um tributo de amor e gratidão oferecido ao Sagrado Coração de Jesus e ao Imaculado Coração de Maria. Palavras de Jesus Cristo: "Em verdade, em verdade vos digo, se pedirdes a meu Pai alguma coisa em meu Nome, Ele vo-la dará. Pedi, e recebereis, para que seja completo o vosso gozo." (São João, 16) "Vigiai e orai, para não cairdes em tentação." (São Mateus, 26) "Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á. Porque todo aquele que pede, recebe; e o que busca, acha; e a quem bate, abrir-se-á." (São Mateus, 7) Palavras da Sagrada Escritura: "A oração de quem se humilha penetra as nuvens, e não desce à terra sem ter obtido a benevolência do Altíssimo." (Eclesiastes, 35)

Adoremus, de Dom Frei Eduardo José Herberhold Este é um tributo de amor e gratidão oferecido ao Sagrado Coração de Jesus e ao Imaculado Coração de Maria. Palavras de Jesus Cristo: "Em verdade, em verdade vos digo, se pedirdes a meu Pai alguma coisa em meu Nome, Ele vo-la dará. Pedi, e recebereis, para que seja completo o vosso gozo." (São João, 16) "Vigiai e orai, para não cairdes em tentação." (São Mateus, 26) "Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á. Porque todo aquele que pede, recebe; e o que busca, acha; e a quem bate, abrir-se-á." (São Mateus, 7) Palavras da Sagrada Escritura: "A oração de quem se humilha penetra as nuvens, e não desce à terra sem ter obtido a benevolência do Altíssimo." (Eclesiastes, 35)

Eis uma nova edição das Sagradas Escrituras na tradução do Padre Manuel de Matos Soares. O texto segue a edição de 1956, a última trabalhada pelo tradutor, que faleceu no ano seguinte. Nela, o Pe. Matos Soares com o auxílio do padre jesuíta Luís Gonzaga da Fonseca, professor no Pontifício Instituto Bíblico revisou seu próprio texto (que traduzira décadas antes da Vulgata Latina) conforme os originais hebraicos e gregos, ouvindo provavelmente o pedido do Venerável Pio XII na Divino Afflante Spiritu (1943), para que os estudiosos católicos partissem dos originais em suas traduções da Bíblia, e que por sua vez comemorava a Providentissimus Deus (1893) de Leão XIII, sobre o estudo das Escrituras e isso antes da descoberta dos manuscritos do Mar Morto, em 1947. Ainda que não devamos de modo algum negligenciar a diretiva do Magistério para que se tome como versão latina oficial a Neovulgata, a ser usada na liturgia, e sem desconsiderarmos os esforços monumentais para compô-la desde o início dos estudos a pedido de São Pio X, passando pela comissão instituída por São Paulo VI ao fim do Concílio, até a Scripturarum Thesaurus de São João Paulo II em 1979 , a Editora Ecclesiae reedita e apresenta ao público este texto, cuja referência basilar é ainda a Vulgata de Jerônimo, porque foi sobre ela que durante tantos séculos os teólogos se debruçaram, foram suas páginas que os monges por tanto tempo decoraram e meditaram, e a ela se referem tantos comentários. Como uma riqueza a ser conservada, das tantas que há no tesouro da Igreja, de onde \"o pai de família tira coisas novas e velhas\" (Mt 13, 52), nós preservamos esta antiga tradução imprimindo-a em papel novo, a fim de que seja mais uma ocasião para os fiéis amarem e estudarem em profundidade as páginas inspiradas, pois, como disse o mesmo Doutor Máximo, \"ignorar as Escrituras é ignorar a Cristo\".

Eis uma nova edição das Sagradas Escrituras na tradução do Padre Manuel de Matos Soares. O texto segue a edição de 1956, a última trabalhada pelo tradutor, que faleceu no ano seguinte. Nela, o Pe. Matos Soares com o auxílio do padre jesuíta Luís Gonzaga da Fonseca, professor no Pontifício Instituto Bíblico revisou seu próprio texto (que traduzira décadas antes da Vulgata Latina) conforme os originais hebraicos e gregos, ouvindo provavelmente o pedido do Venerável Pio XII na Divino Afflante Spiritu (1943), para que os estudiosos católicos partissem dos originais em suas traduções da Bíblia, e que por sua vez comemorava a Providentissimus Deus (1893) de Leão XIII, sobre o estudo das Escrituras e isso antes da descoberta dos manuscritos do Mar Morto, em 1947. Ainda que não devamos de modo algum negligenciar a diretiva do Magistério para que se tome como versão latina oficial a Neovulgata, a ser usada na liturgia, e sem desconsiderarmos os esforços monumentais para compô-la desde o início dos estudos a pedido de São Pio X, passando pela comissão instituída por São Paulo VI ao fim do Concílio, até a Scripturarum Thesaurus de São João Paulo II em 1979 , a Editora Ecclesiae reedita e apresenta ao público este texto, cuja referência basilar é ainda a Vulgata de Jerônimo, porque foi sobre ela que durante tantos séculos os teólogos se debruçaram, foram suas páginas que os monges por tanto tempo decoraram e meditaram, e a ela se referem tantos comentários. Como uma riqueza a ser conservada, das tantas que há no tesouro da Igreja, de onde \"o pai de família tira coisas novas e velhas\" (Mt 13, 52), nós preservamos esta antiga tradução imprimindo-a em papel novo, a fim de que seja mais uma ocasião para os fiéis amarem e estudarem em profundidade as páginas inspiradas, pois, como disse o mesmo Doutor Máximo, \"ignorar as Escrituras é ignorar a Cristo\".

Eis uma nova edição das Sagradas Escrituras na tradução do Padre Manuel de Matos Soares. O texto segue a edição de 1956, a última trabalhada pelo tradutor, que faleceu no ano seguinte. Nela, o Pe. Matos Soares com o auxílio do padre jesuíta Luís Gonzaga da Fonseca, professor no Pontifício Instituto Bíblico revisou seu próprio texto (que traduzira décadas antes da Vulgata Latina) conforme os originais hebraicos e gregos, ouvindo provavelmente o pedido do Venerável Pio XII na Divino Afflante Spiritu (1943), para que os estudiosos católicos partissem dos originais em suas traduções da Bíblia, e que por sua vez comemorava a Providentissimus Deus (1893) de Leão XIII, sobre o estudo das Escrituras e isso antes da descoberta dos manuscritos do Mar Morto, em 1947. Ainda que não devamos de modo algum negligenciar a diretiva do Magistério para que se tome como versão latina oficial a Neovulgata, a ser usada na liturgia, e sem desconsiderarmos os esforços monumentais para compô-la desde o início dos estudos a pedido de São Pio X, passando pela comissão instituída por São Paulo VI ao fim do Concílio, até a Scripturarum Thesaurus de São João Paulo II em 1979 , a Editora Ecclesiae reedita e apresenta ao público este texto, cuja referência basilar é ainda a Vulgata de Jerônimo, porque foi sobre ela que durante tantos séculos os teólogos se debruçaram, foram suas páginas que os monges por tanto tempo decoraram e meditaram, e a ela se referem tantos comentários. Como uma riqueza a ser conservada, das tantas que há no tesouro da Igreja, de onde \"o pai de família tira coisas novas e velhas\" (Mt 13, 52), nós preservamos esta antiga tradução imprimindo-a em papel novo, a fim de que seja mais uma ocasião para os fiéis amarem e estudarem em profundidade as páginas inspiradas, pois, como disse o mesmo Doutor Máximo, \"ignorar as Escrituras é ignorar a Cristo\".

Eis uma nova edição das Sagradas Escrituras na tradução do Padre Manuel de Matos Soares. O texto segue a edição de 1956, a última trabalhada pelo tradutor, que faleceu no ano seguinte. Nela, o Pe. Matos Soares com o auxílio do padre jesuíta Luís Gonzaga da Fonseca, professor no Pontifício Instituto Bíblico revisou seu próprio texto (que traduzira décadas antes da Vulgata Latina) conforme os originais hebraicos e gregos, ouvindo provavelmente o pedido do Venerável Pio XII na Divino Afflante Spiritu (1943), para que os estudiosos católicos partissem dos originais em suas traduções da Bíblia, e que por sua vez comemorava a Providentissimus Deus (1893) de Leão XIII, sobre o estudo das Escrituras e isso antes da descoberta dos manuscritos do Mar Morto, em 1947. Ainda que não devamos de modo algum negligenciar a diretiva do Magistério para que se tome como versão latina oficial a Neovulgata, a ser usada na liturgia, e sem desconsiderarmos os esforços monumentais para compô-la desde o início dos estudos a pedido de São Pio X, passando pela comissão instituída por São Paulo VI ao fim do Concílio, até a Scripturarum Thesaurus de São João Paulo II em 1979 , a Editora Ecclesiae reedita e apresenta ao público este texto, cuja referência basilar é ainda a Vulgata de Jerônimo, porque foi sobre ela que durante tantos séculos os teólogos se debruçaram, foram suas páginas que os monges por tanto tempo decoraram e meditaram, e a ela se referem tantos comentários. Como uma riqueza a ser conservada, das tantas que há no tesouro da Igreja, de onde \"o pai de família tira coisas novas e velhas\" (Mt 13, 52), nós preservamos esta antiga tradução imprimindo-a em papel novo, a fim de que seja mais uma ocasião para os fiéis amarem e estudarem em profundidade as páginas inspiradas, pois, como disse o mesmo Doutor Máximo, \"ignorar as Escrituras é ignorar a Cristo\".

Henrique Romag (1899-1982) nasceu na Alemanha onde iniciou seus estudos na Ordem Franciscana e adotou o nome de Dagoberto Romag. Veio para o Brasil em 1921 onde continuou o noviciado. Fez votos solenes em 1925 e ordenou-se para o Ministério Sacerdotal em 1926. Especializou-se em História Eclesiástica em Roma em 1930. Exerceu várias funções na Ordem franciscana na Bélgica e no Brasil, mas sua principal atividade foi o magistério, pelo qual recebeu o título honorífico de Lente Geral Jubilado. Frei Romag também se dedicou à história.

Henrique Romag (1899-1982) nasceu na Alemanha onde iniciou seus estudos na Ordem Franciscana e adotou o nome de Dagoberto Romag. Veio para o Brasil em 1921 onde continuou o noviciado. Fez votos solenes em 1925 e ordenou-se para o Ministério Sacerdotal em 1926. Especializou-se em História Eclesiástica em Roma em 1930. Exerceu várias funções na Ordem franciscana na Bélgica e no Brasil, mas sua principal atividade foi o magistério, pelo qual recebeu o título honorífico de Lente Geral Jubilado. Frei Romag também se dedicou à história.

Escritos por dois príncipes da Igreja Católica na Inglaterra, os opúsculos contidos neste livro tratam-se de uma análise profunda e atual sobre as Escrituras e o papado. Em \"A Inspiração da Sagrada Escritura\", o santo converso do Anglicanismo, Cardeal Newman, analisará a compreensão católica da Bíblia: sua inspiração, interpretação e autoridade. Sem dúvidas, é um importante texto para teólogos, catequistas e leigos em geral que amam as Sagradas Escrituras. Por sua vez, o opúsculo \"O Poder Temporal do Vigário de Cristo\", escrito pelo Cardeal Manning, implacável defensor do dogma da Infalibilidade Papal e da Igreja, discorrerá sobre a autoridade que o Vigário de Cristo possui em assuntos políticos. Em tempos obscuros como os nossos, em que o poder papal é relegado ao ostracismo, nada mais salutar que a leitura deste pequeno livrinho.

Escritos por dois príncipes da Igreja Católica na Inglaterra, os opúsculos contidos neste livro tratam-se de uma análise profunda e atual sobre as Escrituras e o papado. Em \"A Inspiração da Sagrada Escritura\", o santo converso do Anglicanismo, Cardeal Newman, analisará a compreensão católica da Bíblia: sua inspiração, interpretação e autoridade. Sem dúvidas, é um importante texto para teólogos, catequistas e leigos em geral que amam as Sagradas Escrituras. Por sua vez, o opúsculo \"O Poder Temporal do Vigário de Cristo\", escrito pelo Cardeal Manning, implacável defensor do dogma da Infalibilidade Papal e da Igreja, discorrerá sobre a autoridade que o Vigário de Cristo possui em assuntos políticos. Em tempos obscuros como os nossos, em que o poder papal é relegado ao ostracismo, nada mais salutar que a leitura deste pequeno livrinho.

Escritos por dois príncipes da Igreja Católica na Inglaterra, os opúsculos contidos neste livro tratam-se de uma análise profunda e atual sobre as Escrituras e o papado. Em \"A Inspiração da Sagrada Escritura\", o santo converso do Anglicanismo, Cardeal Newman, analisará a compreensão católica da Bíblia: sua inspiração, interpretação e autoridade. Sem dúvidas, é um importante texto para teólogos, catequistas e leigos em geral que amam as Sagradas Escrituras. Por sua vez, o opúsculo \"O Poder Temporal do Vigário de Cristo\", escrito pelo Cardeal Manning, implacável defensor do dogma da Infalibilidade Papal e da Igreja, discorrerá sobre a autoridade que o Vigário de Cristo possui em assuntos políticos. Em tempos obscuros como os nossos, em que o poder papal é relegado ao ostracismo, nada mais salutar que a leitura deste pequeno livrinho.

"E que seria o mundo sem o Sangue de Jesus Cristo? O mundo seria insuportável, a vida sem esperança, as desgraças sem consolação." Verdadeiramente, nós somos loucos, mas loucos de amor por Jesus Cristo.

"E que seria o mundo sem o Sangue de Jesus Cristo? O mundo seria insuportável, a vida sem esperança, as desgraças sem consolação." Verdadeiramente, nós somos loucos, mas loucos de amor por Jesus Cristo.

O Sumo Pontífice pode enganar-se? Aqueles que sustentam essa ideia afirmam que o Papa Libério teria errado na fé e cedido ao Arianismo (heresia que afirmava que Jesus era o "Filho de Deus", mas não a Segunda Pessoa da Santíssima Trindade). Nas páginas a seguir, o padre jesuíta Fedele Sávio defenderá e demonstrará, sempre através de documentos históricos e fontes primárias, que o Santo Papa Libério nunca caiu em heresia e erros contra a Fé Católica, assim como nunca fará nenhum sucessor legítimo de São Pedro.

O Sumo Pontífice pode enganar-se? Aqueles que sustentam essa ideia afirmam que o Papa Libério teria errado na fé e cedido ao Arianismo (heresia que afirmava que Jesus era o "Filho de Deus", mas não a Segunda Pessoa da Santíssima Trindade). Nas páginas a seguir, o padre jesuíta Fedele Sávio defenderá e demonstrará, sempre através de documentos históricos e fontes primárias, que o Santo Papa Libério nunca caiu em heresia e erros contra a Fé Católica, assim como nunca fará nenhum sucessor legítimo de São Pedro.

Salvo raras exceções, mesmo nos países de fé, nossas Igrejas estão quase desertas depois da hora das missas até o fim do dia. Isto é verdade tanto no campo como na cidade. Isso é verdade tanto nas paróquias onde a Igreja está entre as casas, como nos lugares onde ela está distante e onde realmente não se chega facilmente. Passa-se e repassa-se diante da porta da casa do bom Deus. Encontra-se tempo de parar para tudo, para dizer bom aos amigos, para conversar com quem passa, para contar as novidades; e não se encontra tempo de entrar por alguns minutos para se ajoelhar, para pedir ao bom senhor jesus sua benção para se unir aos seus anjos para adorá-lo no seu sacramento.