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A gata Estrela é amada pela família, boa aluna e especialista em pulos: ela treina para os jogos olímpicos da floresta. Porém, quando conhece um amigo de seu pai, a raposa Lupi Lantra, as coisas mudam. Com presentes e segredos, a raposa passa a assed iar Estrela, que fica cada vez mais triste, perde o apetite e se isola dos amigos. Sente-se culpada e não consegue pedir ajuda. A história da gata é comum a muitas crianças e poucas conseguem denunciar essa situação. É na escola, para os professores , que Estrela revela o que está acontecendo. A presença da escola e o acolhimento da família desempenham papel importante e ajudam a gata a descobrir que no seu corpo ninguém tem o direito de pôr a mão. O vilão é denunciado e preso. A questão da v iolência sexual contra crianças e adolescentes é tratada com delicadeza e sensibilidade no texto da jornalista e editora Denise Natale e da juíza Tatiane Moreira Lima e também nas ilustrações de Veridiana Scarpelli, que optou por usar tons claros e v ibrantes para refletir a alegria da gata e tons escuros nos momentos de maior sofrimento.

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A gata Estrela é amada pela família, boa aluna e especialista em pulos: ela treina para os jogos olímpicos da floresta. Porém, quando conhece um amigo de seu pai, a raposa Lupi Lantra, as coisas mudam. Com presentes e segredos, a raposa passa a assed iar Estrela, que fica cada vez mais triste, perde o apetite e se isola dos amigos. Sente-se culpada e não consegue pedir ajuda. A história da gata é comum a muitas crianças e poucas conseguem denunciar essa situação. É na escola, para os professores , que Estrela revela o que está acontecendo. A presença da escola e o acolhimento da família desempenham papel importante e ajudam a gata a descobrir que no seu corpo ninguém tem o direito de pôr a mão. O vilão é denunciado e preso. A questão da v iolência sexual contra crianças e adolescentes é tratada com delicadeza e sensibilidade no texto da jornalista e editora Denise Natale e da juíza Tatiane Moreira Lima e também nas ilustrações de Veridiana Scarpelli, que optou por usar tons claros e v ibrantes para refletir a alegria da gata e tons escuros nos momentos de maior sofrimento.

´Brás, Bexiga e Barra Funda´ é um livro de contos do autor modernista António de Alcântara Machado. A edição foi organizada com dois objetivos - recuperar o texto original, de 1927 e adulterado nas publicações feitas após a morte do autor e, com ano tações de rodapé, aproximar a obra do leitor moderno. A edição conta ainda com capa e ilustrações de Elifas Andreato e um estudo crítico de seu organizador, o pesquisador e jornalista João Valentino Alfredo. ´Brás, Bexiga e Barra Funda´ foi criado in spirado nos conceitos artísticos das Vanguardas das primeiras décadas do século XX e com um olhar crítico sobre a nova ordem econômica e social brasileira, marcada pela industrialização em seus primeiros passos. No rodapé buscam ser elucidadas refer ê ncias a fatos da época, logradouros e estabelecimentos da cidade, citações e referências, produtos e gírias, além da tradução das muitas passagens em italiano, que surgem em especial na fala de personagens imigrantes.

Estou muito feliz em poder compartilhar as poesias de meu amado marido Mauricio Thomas Bastos, falecido em 1987, aos 59 anos. Uma perda irreparável. A dor de sua ausência me acompanhou pela vida afora Poeta desde sempre, Mauricio escreveu e viveu a p oesia ao longo de sua vida. Estou fazendo esta publicação para deixar com vocês a presença poética dele em suas vidas, compartilhando a sua obra de uma vida inteira. Chamei o livro de Reencontro Poético porque quando menina e ainda adolescente, dos 1 0 aos 15 anos de idade, escrevi também muitas poesias que hoje me trazem lembranças daquele tempo.

´Brás, Bexiga e Barra Funda´ é um livro de contos do autor modernista António de Alcântara Machado. A edição foi organizada com dois objetivos - recuperar o texto original, de 1927 e adulterado nas publicações feitas após a morte do autor e, com ano tações de rodapé, aproximar a obra do leitor moderno. A edição conta ainda com capa e ilustrações de Elifas Andreato e um estudo crítico de seu organizador, o pesquisador e jornalista João Valentino Alfredo. ´Brás, Bexiga e Barra Funda´ foi criado in spirado nos conceitos artísticos das Vanguardas das primeiras décadas do século XX e com um olhar crítico sobre a nova ordem econômica e social brasileira, marcada pela industrialização em seus primeiros passos. No rodapé buscam ser elucidadas refer ê ncias a fatos da época, logradouros e estabelecimentos da cidade, citações e referências, produtos e gírias, além da tradução das muitas passagens em italiano, que surgem em especial na fala de personagens imigrantes.

Faca na língua faz parte do gênero híbrido da prosa poética que permite ao texto ser interligado por sentimentos e ações beneficiadas pelas utilização de substantivos concretos, adjetivos e verbos raros nesse campo. Para conferir força e sentido da autora, os elementos narrativos são expressos, decifrados e movidos pela escolha dos vocabulários por meio dos quais o eulírico se coloca de formas de diferenciadas e transgressoras.

´Brás, Bexiga e Barra Funda´ é um livro de contos do autor modernista António de Alcântara Machado. A edição foi organizada com dois objetivos - recuperar o texto original, de 1927 e adulterado nas publicações feitas após a morte do autor e, com ano tações de rodapé, aproximar a obra do leitor moderno. A edição conta ainda com capa e ilustrações de Elifas Andreato e um estudo crítico de seu organizador, o pesquisador e jornalista João Valentino Alfredo. ´Brás, Bexiga e Barra Funda´ foi criado in spirado nos conceitos artísticos das Vanguardas das primeiras décadas do século XX e com um olhar crítico sobre a nova ordem econômica e social brasileira, marcada pela industrialização em seus primeiros passos. No rodapé buscam ser elucidadas refer ê ncias a fatos da época, logradouros e estabelecimentos da cidade, citações e referências, produtos e gírias, além da tradução das muitas passagens em italiano, que surgem em especial na fala de personagens imigrantes.

´Brás, Bexiga e Barra Funda´ é um livro de contos do autor modernista António de Alcântara Machado. A edição foi organizada com dois objetivos - recuperar o texto original, de 1927 e adulterado nas publicações feitas após a morte do autor e, com ano tações de rodapé, aproximar a obra do leitor moderno. A edição conta ainda com capa e ilustrações de Elifas Andreato e um estudo crítico de seu organizador, o pesquisador e jornalista João Valentino Alfredo. ´Brás, Bexiga e Barra Funda´ foi criado in spirado nos conceitos artísticos das Vanguardas das primeiras décadas do século XX e com um olhar crítico sobre a nova ordem econômica e social brasileira, marcada pela industrialização em seus primeiros passos. No rodapé buscam ser elucidadas refer ê ncias a fatos da época, logradouros e estabelecimentos da cidade, citações e referências, produtos e gírias, além da tradução das muitas passagens em italiano, que surgem em especial na fala de personagens imigrantes.

Faca na língua faz parte do gênero híbrido da prosa poética que permite ao texto ser interligado por sentimentos e ações beneficiadas pelas utilização de substantivos concretos, adjetivos e verbos raros nesse campo. Para conferir força e sentido da autora, os elementos narrativos são expressos, decifrados e movidos pela escolha dos vocabulários por meio dos quais o eulírico se coloca de formas de diferenciadas e transgressoras.

Faca na língua faz parte do gênero híbrido da prosa poética que permite ao texto ser interligado por sentimentos e ações beneficiadas pelas utilização de substantivos concretos, adjetivos e verbos raros nesse campo. Para conferir força e sentido da autora, os elementos narrativos são expressos, decifrados e movidos pela escolha dos vocabulários por meio dos quais o eulírico se coloca de formas de diferenciadas e transgressoras.

Faca na língua faz parte do gênero híbrido da prosa poética que permite ao texto ser interligado por sentimentos e ações beneficiadas pelas utilização de substantivos concretos, adjetivos e verbos raros nesse campo. Para conferir força e sentido da autora, os elementos narrativos são expressos, decifrados e movidos pela escolha dos vocabulários por meio dos quais o eulírico se coloca de formas de diferenciadas e transgressoras.