André Dib

Estruturado em oito capítulos, a obra reúne pesquisas da autora e de outros pesquisadores, que se dedicaram a dança e sua história. Trazendo não só o contexto histórico da arte, dança, carnaval e o frevo, mas também com uma variedade de vivências construídas através da dança, incluindo depoimentos de passistas foliões de rua. Número de Páginas: 208 Formato: 14x21

O livro apresenta variados olhares sobre a história da dança do Recife e dá materialidade à discussão sobre as escolhas implicadas no fazer história da dança no Brasil. 204 páginas; brochura; livro novo

Edição especial em formato de envelope, impresso em papel de seda, com arte e gravuras de Clara Moreira. Brochura. 164 páginas. 10x19cm. Livro em ótimo estado. Sem sinais de manuseio ou danos. Um mergulho afetivo que mistura memória, imaginação, crítica histórica e idealização é proporcionado pelas delicadas páginas de Olinda, livro da cineasta, escritora e jornalista Mariana Lacerda. O projeto é um desdobramento do curta A vida noturna das igrejas de Olinda, dirigido por Mariana, lançado em 2012. Por meio de textos e imagens, ela busca uma representação sinestésica dos sentimentos das construções seculares, como se elas vivessem uma reclusão íntima. As sombrias ilustrações da desenhista Clara Moreira mostram detalhes das igrejas retratados na escuridão.

Muito bom estado de conservação. Brochura, 216 págs. Não contém anotações, manchas ou grifos. Contém pontinhos de oxidação na parte interna das capas, laterais, 1ª e última página. Com uma insuspeita verve satírica, A Relíquia é um dos mais importantes romances do escritor português Eça de Queiroz. Realista do final do século XIX, Queiroz foi um dos mais importantes escritores da língua portuguesa, autor de livros como Os Maias e O Crime do Padre Amaro. Em A Relíquia (publicado originalmente no jornal brasileiro Gazeta de Notícias, em 1887 - há 120 anos), Queiroz une ironia a um profundo anticlericalismo para criticar o exacerbado catolicismo português. Clássico de literatura colegial, A Relíquia também está na lista de inúmeros vestibulares.

Esgotado, edição original argentina em ótimo estado de conservação (como novo). Dora narra la historia de la espía amateur, Dora Bardavid, en la década del ’60. La historia posee personajes nazis, comunistas y peronistas. Su relato nos lleva a Alemania, Francia y Argentina. Minaverry dedica gran importancia a la investigación y eso se ve detrás de cada cuadro. El libro está repleto de detalles. El autor define cada objeto por completo y, a la vez, sin excederse. Los rostros de los personajes siguen la misma lógica: si tres pequeñas líneas arqueadas nos dicen que la protagonista está reflexionando sobre su vida, ¿por qué incluir un cuarto trazo?

Livro em ótimo estado, como novo, sem marcas ou rasuras . Narrativa em primeira pessoa, entremeada por diálogos que lembram uma peça de teatro, atira o leitor no abismo da consciência de um homem em crise, que interpreta as fotografias antifumo dos maços de cigarros como se fossem cartas de tarô. Um casamento infeliz, a impotência sexual e a obsessão por pureza levam o protagonista a buscar uma mudança de vida radical. A oportunidade surge quando ele encontra uma cantora cuja voz é tão pura que ninguém escuta e inicia com ela um relacionamento feito de carinho e incerteza, sedução e dependência. Ele está disposto a se trancar para sempre num quarto de hotel com a mulher que ele mal conhece; mas ela ainda aspira a seguir uma carreira no mundo impuro ao qual ele decidiu renunciar.

A obra trata da relação entre um folguedo popular, a ciranda, e as políticas públicas de cultura e turismo. Transcende a descrição de um folguedo e da sua transformação em atrativo turístico para adentrar-se na história do mesmo e, nesta análise, entender o complexo tecido das relações sociais, políticas e econômicas das quais faz parte. 146 páginas.

Este livro faz parte da coleção Encenações do Popular, que busca desestabilizar as imagens superficialmente criadas em torno da cultura popular, para descobri-la em essência e perceber nessa dinâmica cultural as marcas do início do século XXI. Como o Armorial ganha movimento na dança armorial? Brevíssima história da dança armorial: Balé Armorial do Nordeste; Balé Popular do Recife; Grupo Grial; o Grupo Grial, o corpo na contemporaneidade e formulação/atualização de princípios armoriais. A existência do Movimento Armorial nos dias de hoje: o deslocamento como pressuposto da impossibilidade de dar continuidade à afirmação épica das identidades populares. Livro novo com 363 páginas, com apenas um sinal amarelo na lombada superior, marca do tempo.