Edições Revolucionárias

Bom estado.

Estado regular, capa inteira mas com marcas do tempo, sem prejuízo da obra.

Bom estado.

Excelente estado.

Ótimo estado.

Excelente Estado.

Excelente estado de conservação.

Ótimo estado de conservação

Ótimo Estado.

Excelente Estado.

Excelente Estado

Excelente estado.

(livro em espanhol) Ótimo estado. obra que surge como resultado de un proyecto investigativo conjunto entre el programa flacso-cuba de la universidad de la habana y la universidad holandesa de utrecht, donde se recopilan las experiencias y reflexiones de un grupo de personas acerca de la década de los noventa del siglo xx.

(livro em espanhol) Bom estado. Tres ensayos complementarios para el estudio de las transiciones de América Latina se agrupan en esta obra. Se abordan aquí las estructuras que existieron en el subcontinente, así como las contiendas latinoamericanas por distanciarse del liberalismo, por ello se subrayan las incidencias de las revoluciones bolchevique y cubana, donde destaca el proceso integrador desde Bolívar hasta nuestros días. Además, en estas páginas se estudian las luchas por el socialismo y se hace énfasis en los más recientes procesos transformadores en la región. En general, se ofrece una visión integradora y simultánea desde la ciencia histórica y política de las transiciones en Latinoamérica.

Excelente estado

Em excelente estado de conservação

Ótimo estado de conservação, praticamente sem sinais de manuseio

Em ótimo estado.

Em perfeito estado

Em perfeito estado

Em perfeito estado. Escritas entre janeiro de 1845 e junho de 1895, elas constituem um formidável acervo para o estudo do processo de pesquisa e elaboração teórica realizados por Karl Marx. Elas mostram as inquietações, as dúvidas e questões que Marx buscou desvendar após o início de seus estudos econômicos em 1844. Mostram a sua trajetória, e a contribuição de Engels, durante a elaboração e publicação das principais obras consideradas econômicas, a Contribuição à crítica da Economia Política, em 1859, e o primeiro livro de O Capital, em 1867, cujas notas, rascunhos e textos preparatórios constituem um enorme acervo, nem tudo ainda à disposição dos leitores.

Em ótimo estado.

Nesta obra, Lauro Campos, um dos mais luminosos expoentes brasileiros da crítica marxista da economia política descortina a totalidade do edifício teórico keynesiano. A tese ousada expressa no título é a de enquadrar a teoria keynesiana como uma ideologia cuja função primordial seria a de sustentar um Estado capaz de "preservar as relações capitalistas, evitar o crescimento das forças produtivas, fazer com que o capitalismo sobreviva a si mesmo". Conciliando envergadura teórica com escrita e exposição didáticas, A crise da ideologia keynesiana revela os pontos cegos do keynesianismo em seus próprios termos e evidencia diferentes aspectos das sucessivas crises inerentes ao capitalismo que não são contemplados pelo receituário keynesiano. Ao longo de 18 capítulos, o autor demonstra, ponto a