O que eu vi o que nós veremos Alberto Santos-Dumont

Santos Dumont é conhecido no Brasil como o pai da aviação, porém, apesar de toda a sua fama, poucos sabem que esse herói nacional deu testemunho em livro de sua vida e de suas aventuras pioneiras pelos céus.Com a reedição de O que eu vi, o que nós veremos, última obra publicada em vida por Santos Dumont, em 1918, a Coleção de Bolso Hedra traz ao público leitor um texto de prosa solta e elegante, e...

“ [.] estava pronto para chorar a partir do instante em que percebi que o ruído estava vindo por cima de minha cabeça — aeroplanos eram raros naqueles dias — e pela ideia de que eu veria agora um aeroplano pela primeira vez. Da mesma forma que, durante uma leitura, sentimos a apresentação de uma palavra comovedora, eu esperava apenas pelo instante em que visse o aeroplano para romper em lágrimas.”...

Esta reedição é um resgate dos feitos e inventos memoráveis de Alberto Santos-Dumont, o construtor e condutor do primeiro dirigível totalmente operacional do mundo e, também, o primeiro ser humano a alçar voo com um aparelho mais pesado que o ar por isso, devidamente homenageado como o Pai da Aviação.

livro novo nunca manuseado Esta reedição é um resgate dos feitos e inventos memoráveis de Alberto Santos-Dumont, o construtor e condutor do primeiro dirigível totalmente operacional do mundo e, também, o primeiro ser humano a alçar voo com um aparelho mais pesado que o ar - por isso, devidamente homenageado como o "Pai da Aviação".

livro novo nunca manuseado Estas notas são dedicadas aos meus patrícios que desejarem ver o nosso céu povoado pelos pássaros do progresso - Alberto Santos Dumont Esta edição traz a clássica e breve autobiografia do Pai da Aviação Alberto Santos Dumont com traduções de suas citações francesas e espanholas e, também, com o português revisado à norma contemporânea.

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108 páginas amarelecidas pela ação do tempo. Capa com desgastes de uso e sinais de etiqueta retirada na parte frontal. Bordas amarelecidas. Fita mágica na lombada. Edição fac-similada da edição de 1918. Nascido há 127 anos (em1873), Dumont se suicidaria, aos 59 anos, em 1932, enforcado em um hotel no Guarujá. Trata-se de uma "autobiografia", na verdade, um relato de seus feitos. Contada pelo própr...