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Tempo de chuva
Tempo de chuva foi o primeiro livro publicado pelo autor cearense Horácio Dídimo, em 1967. Ganha essa reedição 56 anos depois do lançamento e 5 anos depois de sua morte, em 2018. Prefácio de Manoel Ricardo de Lima e Carlos Augusto Lima. Tempo de chuva foi ganhador do Prêmio Universidade Federal do Ceará de 1966. O livro é uma parceria da mórula com o Instituto Horácio Dídimo.
2024

Patio Andaluz
Patio Andaluz é um romance que se concentra numa etapa da vida de Catarina, mulher nascida na primeira metade do século XX, porém muito diferente do padrão que se pensava unificar as mulheres de uma certa época e de um determinado grupo social. Desde cedo, Catarina rompe com expectativas sobre o que poderia ser sua trajetória. Este relato conta os amores e dores de Catarina numa parte importante d...
2024

Linguística aplicada, raça e interseccionalidade na contemporaneidade
Cada vez mais compreendemos que aLinguística Aplicada (LA) se relaciona como mundo em que nos situamos. Esse entendimentotem provocado uma série de inflexõespara os estudos do campo da LA ao analisaremo mundo em que vivemos. A presença paulatina de pesquisadoras epesquisadores negros, comprometidos coma superação do racismo, trouxe indagaçõesinsurgentes para a Linguística Aplicada,inovando-a co...
2024

A pandemia nas prisões do Brasil
Se a coisa já não foi fácil na vida cotidiana dos livres, como terá sido a recepção da pandemia de Covid-19 nos presídios brasileiros? Se o isolamento dos livres prejudicou a rotina da vida nas profissões, no lazer e no amor, como terá sido nos que, isolados pelo regime fechado ou semiaberto da prisão, não tiveram sequer a possibilidade de gerir o seu próprio distanciamento num ambiente em que o c...
2024

O lado esquerdo
este livro arranca-se de um vórtice cujo movimento indiscrimina tempo e guerra. começa, tão logo, com a flagrante atualidade da impotência e a ameaça sempre disponível à vida dos infames e dos vagabundos. arma-se, portanto, como uma armadilha para chronos, deformando esse incorrigível do tempo e do espaço, com o equívoco aliado à escrita, sua dimensão, simultaneamente, combativa e gasta. fantasia ...
2024

Paradas musicais
Paradas musicais reúne quadrinhos, cartuns e textos de Reinaldo Figueiredo sobre música – da sua paixão, o Jazz, mas também sobre pop, rock, MPB, samba. Conteúdo inédito e outros já publicados nos jornais Folha de S. Paulo e O Globo e na revista piauí integram essa coletânea de humor e improviso. Braulio Tavares, no prefácio, aponta que Reinaldo consegue a façanha de caminhar sobre duas águas tão ...
2024

Jornalismo Wando
Novo livro do The Intercept Brasil. Depois de mais de 200 artigos publicados no site do Intercept Brasil, o Jornalismo Wando (ou João Filho) lança em livro uma seleção com o perfil de figuras obscuras criadas pelo reacionarismo brasileiro nos últimos cinco anos. Começando com Eduardo Cunha, uma velha raposa da política, passando por Ney Santos, Joice Hasselmann, Luis Miranda, Sergio Moro, Carla...
2021

Classes e grupos subalternos em Antonio Gramsci
“Classes e grupos subalternos” estão entre as expressões do léxico gramsciano mais citadas e utilizadas nas últimas décadas, nos meios acadêmicos, científicos ou até mesmo políticos. Essa frequente menção, contudo, nem sempre é acompanhada do devido rigor teórico-metodológico com que Gramsci procurou desenvolver o tema ao longo de sua obra, especialmente nos Cadernos do cárcere. Não se constitui, ...
2024

Punição criminal entre direito e opinião pública
Como punir numa democracia? Como punir numa democracia em que a voz dos cidadãos é fonte de legitimidade do poder político? Se nossas representações sobre uma sociedade livre e justa concebem e requerem a participação popular nas esferas de poder, o cenário é mais complexo quando se trata do poder estatal de punir. Fazer justiça penal implica ouvir anseios populares e carregar na tinta punitiva? O...
2024

De sonho e de desgraça
Cidades têm as suas mitologias. Têm o seu Olimpo e o seu Hades, o seu rol de deuses e demônios, os seus picos e os seus abismos, as suas histórias exemplares e os seus vexames, as suas zonas de indecisão entre fato e lenda. No acervo mitológico do Rio de Janeiro, o Carnaval de 1919 ocupa uma dessas zonas. Foi o primeiro carnaval depois do fim da Grande Guerra. Foi também o primeiro carnaval dep...
2024

Tijolo de barro
Tijolo de barro foi o segundo livro publicado pelo autor cearense Horácio Dídimo, em 1968. Ganha essa reedição 55 anos depois do lançamento e 5 anos depois de sua morte, em 2018. Prefácio de Manoel Ricardo de Lima e Carlos Augusto Lima. O livro é uma parceria da mórula com o Instituto Horácio Dídimo. Horácio Dídimo (1935-2018) poeta, professor, ficcionista e ensaísta cearense. Escreveu mais de ...
2024

Disputa de bens
O grupo de pesquisadores do Núcleo de Estudos da Cidadania, Conflito e Violência Urbana (Necvu) da UFRJ liderado por Alexandre Werneck vem se dedicando há mais de dez anos a investigações sobre o conflito social no âmbito de uma renovada sociologia da moral. Este livro inovador e inquietante apresenta o conjunto de resultados alcançados, explicitando a originalidade e a atualidade das questões lev...
2024

A força da memória
Este A força da memória é um feito raro nas ciências sociais. A começar pelo título, um jogo de palavras ricamente a serviço de um argumento — em que se explicita ao mesmo tempo a agência da memória e como ela pode ser agenciada pela força, notadamente aquela que, em várias situações e por vários distintos motivos, nós, sejamos pesquisadores ou pessoas comuns, chamamos de “violência”. Trata-se de ...
2024

Figuras modernas
Integrando a coleção Dois pontos, Figuras modernas conta com artigos dos pesquisadores Simone Brito e Renan Springer de Freitas, em que tratam de personagens modernos e suas questões: Brito trabalha com o conto Bartleby, o escrevente, de Herman Melville, em que nos diz que o personagem compreendeu a verdade da vida moral sob o capitalismo. Já Springer de Freitas faz uma análise de três obras: Diár...
2024

Relações raciais
Integrando a coleção Dois pontos, Relações raciais conta com artigos dos pesquisadores Guilherme Marcondes e Luiz Augusto Campos, em que discutem a temática a partir de duas obras: Marcondes parte das obras da artista capixaba Kika Carvalho (Emi fé è) e analisa a “afroespeculação” pela qual artistas e intelectuais negras e negros imaginam outras possibilidades de vida para seus corpos. Já Campos d...
2024

O mau humor de chuteiras
O poeta Fernando Pessoa dizia que o sujeito de bom senso é ateu ao sol do meio-dia, mas acredita em todos os deuses e espíritos quando cai a noite profunda. Tenho uma inveja danada dessa frase, porque gostaria de ter dito algo parecido, mas em referência ao futebol. Quando o árbitro trila o apito e a partida começa, é hora do mais materialista dos humanos crer em mistérios insondáveis e ...
2024

Um novo tempo
Publicado como forma de relembrar os 60 anos do golpe militar que deu início à ditadura que durou 21 anos e deixou marcas que ainda persistem entre nós, e dos 25 anos da Lei da Anistia, sancionada após ampla mobilização social, ainda durante a ditadura militar, pelo então presidente Joao Batista Figueiredo, Um novo tempo traz relatos fundamentais para lembrar e relembrar o que aconteceu entre 1964...
2024

Maldito invento dum baronete
Intelectual ousado, pesquisador sagaz, observador participante, pensador dos mitos, ritos, práticas e idiossincrasias cariocas, Luiz Antonio Simas nos traz com esta publicação reflexões sobre uma das obras mais significativas da vida da mui heroica e leal cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro: o jogo do bicho. E, em função das qualidades acima descritas, não espere a senhora leitora o...
2024

Escola pública e Serviço Social
Sistematizar reflexões teóricas atribuindo densidade histórica à análise da realidade, a partir de dados empíricos, que possibilitam a visibilidade dos sujeitos atuantes nas áreas da favela e da educação pública, é uma tarefa desafiadora. É justamente com o enorme desafio de sistematizar reflexões a partir de uma realidade concreta, qual seja, a do trabalho de assistentes sociais na área da educaç...
2024

A bomba e outros contos de futebol
Você tem em mãos um ingresso para conhecer o mundo do futebol por ângulos nunca antes imaginados, décadas de vitórias, fracassos e fenômenos que nem mesmo o VAR explica. O trato com a bola é mais do que técnica e talento: é terreno de sonhos e do inexplicável, requer paixão e imaginação. Em “A bomba e outros contos de futebol”, sua estreia na ficção, David Butter dá o seu testemunho do poder de...
2024

Cartas para você não ler
Este Cartas para você não ler expõe uma interação amorosa na qual não se esclarece se há um vínculo estreito de comunhão. Escrito em forma de cartas, pelo menos aparentemente não há uma relação de convivência entre os personagens. A autora das cartas define que quem a inspira não deverá ler o que ali é exibido. A dúvida fica no ar: existirá entendimento amoroso ou falta de reciprocidade afetiva? A...
2024

Da pandemia à mudança climática
A última comunicação do IPCC (2021) reforçou que as mudanças recentes no clima são generalizadas, rápidas, intensificadas e sem precedentes. Elas já afetam todas as regiões da Terra e é indiscutível o papel das atividades humanas nesse processo. A questão que se coloca é: como a mudança climática nos afeta e altera a ordem da sociedade e da política? Vivendo na modernidade suicida, pautada pelo...
2024

Os corpos gritam para ninguém
Com foco na engrenagem colonial que administra burocraticamente corpos racializados e criminalizados em vida e morte, Amanda Quaresma elabora uma análise extremamente ética e sagaz, a partir da Chacina do Cabula. A autora explora o cotidiano do judiciário e das organizações policiais equilibrando compromisso político e competência teórico-metodológica. Ciente de que o Direito é linguagem para p...
2024

Entre utopias e memórias
Esta obra gira em tornonão apenas de memórias coletivas, mastambém de política, de formas de poderque se perpetuam, de conflitos e resistências,de silêncios e ausências e de buscaspor reparação de violações cometidas nopassado. Atualmente, mais do que emqualquer outro período da modernidade,há a percepção corrente de que amemória coletiva é construída e disputada. Inicialmente, as versões ofici...
2024

Cabeça nas nuvens
Cabeça nas nuvens é privilégio dos poetas. Os devaneios passam dos dez mil pés. Às vezes planam, às vezes arremetem para alcançar a altura do sonho. Num looping certeiro, Quaquá, com as unhas cravadas no gelo que habita o céu de flocos brancos, salva, no livro, as memórias da infância, abre algum arquivo morto e imprime seus ídolos de superfície. Nas ocasiões em que as pedras frias caem ...
2024

Espelho partido
“Ouso dizer, Majestade, que os habitantes desta terra são impalpáveis como o ar. Nos deslizam entre os dedos. É impossível agarrar com solidez seu caráter e suas intenções. As fêmeas, especialmente, parecem puras e diáfanas mas pressinto serem capazes de sortilégios e maldades. São como um espelho partido que refletisse duas imagens opostas entre si. Um enigma, onde percebo, está a chave para deci...
2024

A pátria portátil
A história a ser lida nesta obra não se liga necessariamente à instância nacional de um povo, embora signifique a trajetória de um objeto, o livro, dentro de um espaço nacional. Mais que qualquer coisa, talvez este livro demonstre como é possível que um capital literário — e editorial — exceda a instância nacional. As flutuações, tensões, assimetrias e conflitos entre as línguas que representaram ...
2024

Quem sangra na fábrica de cadáveres?
Temos em mãos um livro de peso: o peso da luta por justiça de oito famílias em luto; o peso de um levantamento de materiais sobre quatro décadas de chacinas (1980-2020); uma análise minuciosa sobre a atuação de agentes de segurança pública nas periferias de São Paulo e RMSP; cinco anos de pesquisa ética e politicamente comprometida com os movimentos sociais de familiares de vítimas da violência de...
2024

A leitura como direito e a formação da consciência
Filiadas à Linguística, um campo que, tradicionalmente, debate-se com os limites das teorias linguísticas em si mesmas, apreendemos as linhas de nossa área, a Linguística Aplicada, e encontramos as lacunas com que temos insistido lidar desde então, as quais estão fundamentalmente relacionadas a um mesmo aspecto: o ensino e a aprendizagem de linguagem, processos indissociáveis e fundamentais para o...
2024

Augusto Boal e a formação do teatro do oprimido
O livroAugusto Boal e a formação do Teatro do Oprimidona tradição marxista é uma adaptação da dissertação de mestrado de Geo Britto, cientista social, pesquisador, diretor teatral e membro da coordenação da Escola de Teatro Popular, espaço que mantém ao lado de Julian Boal. Nele, Geo traça uma arqueologia para tentar entender como a estética marxista, os debates, a teoria, a prática e os momentos ...
2024

Educação para mudar o mundo
Em 2018, a Redes da Maré e a Fundação Roberto Marinho se uniram para oferecer aulas regulares da modalidade Educação de Jovens e Adultos (EJA) para os moradores do conjunto de favelas da Maré que não concluíram o Ensino Fundamental e o Ensino Médio em idade regular. Aqui estão reunidos relatos que buscam sintetizar histórias de vida de estudantes que cursaram o EJA Maré em 2018 e 2019. Nas palavra...
2024

Iara e a arara Maiara
Será que a arara Maiara vai conseguir a atenção de Iara? Muito entretida com o celular, Iara deixa de dar atenção às coisas ao seu redor. A arara Maiara mostra pra nossa amiga a importância de olhar para a natureza e o prazer de brincar com os amigos. Primeiro livro de Vilma Cançado, Iara e a arara Maiara: o trem quadrado conta com ilustrações de Ramon Faria. O livro inaugura também o selo Moru...
2024

Contag 1963-2023
O presente livro merece ser duplamente celebrado, pois chega em um momento simbólico de 60 anos da Contag e, ao mesmo tempo, cobre uma lacuna ao fazer um balanço sistemático dessa longeva trajetória. Resultado de mais de uma década de pesquisa colaborativa, Marco Antonio Teixeira nos presenteia com muito mais do que uma reconstrução histórica da Contag. Os leitores e leitoras também encontrarão ne...
2024

Mundo do crime
Integrando a coleção Dois pontos, Mundo do crime conta com artigos dos pesquisadores Gabriel Feltran e Michel Misse, em que tratam figura do criminoso e de como ele é tratado: Feltran explora a construção de um personagem a partir da música Tô ouvindo alguém me chamar, dos Racionais MC’s e da busca por respeito nas “quebradas” de São Paulo. Já Misse traz dois filmes, um americano (Alma torturada, ...
2024