Zumbi dos palmares: por uma educação antirracista

A produção patológica do antagonismo: a institucionalização da violência contra pessoas trans

Aperiódico 2

Coleção: ecologias infernais

Demorar no desastre

Este é nosso corpo, a terra: caminhos e palavras avá guarani/ñandeva para além do fim do mundo

Mapeando vozes não binárias nas redes sociais

Provos: arte, contracultura e sociedade de consumo

Re-nego: grito punk nas cenas do litoral e da serra da borborema (1987-2014)

Repensar a anarquia: ação direta, autogestão, autonomia

Trilhas dos imaginários sobre os indígenas e demografia antiautoritária? um experimento de antropologia anarquista

Vestígios de uma escrita marginal: apontamentos sobre a prática da pixação

Vida em perigo: revolução contra a catástrofe climática

Pixac?a?o em sa?o paulo: territo?rio e relac?o?es de poder na metro?pole

Olá compas! manifesto anarquista e outros escritos

Sem lamentações: filosofia, anarquismo e outros ensaios

Ciberfeminismo: tecnologia e empoderamento

O índio no cinema brasileiro e o espelho recente

Edição ilustrada!! Exemplar encadrenado em grampo. 70 páginas. Em ótimo estado de conservação. Sem riscos, grifos, anotações ou qualquer avaria que interfira na leitura dos textos ou no estudo da obra. Capa , lombada e contracapa sem danos!! Publicação com ilustrações em preto e branco. Formato 14x21 cm.

Trata-se de um livro **Usado, mas em muito bom estado**, por isso o livro poderá contercomo marcas no folheamento lateral, próprio do manuseio. Lombada e capa em bom estado, sem avarias. Detalhe: Brochura ,rasurado Páginas: 58 Cod : 3R-02

Trata-se de um livro **Usado, mas em muito bom estado**, por isso o livro poderá contercomo marcas no folheamento lateral, próprio do manuseio.Lombada e capa em bom estado, sem avarias. Detalhe: Brochura ,rasuradoPáginas: 58Cod : 3R-02 _PI6616828_

Local: G0390 Livro físico em excelente estado de conservação. Possui carimbo rabiscado de caneta na primeira página, sem grifos, sem anotações, sem avarias. Capa íntegra. Miolo e folhas firmes, conteúdo de leitura em bom estado. Foto meramente ilustrativa. Contém 119 folhas. Duda // EL 390 // 17/06/2025 _PI7388581_

SKU: 29655815. Condição: SEMINOVO. Acabamento: Brochura. livo usado em estado de novo, brochura

SKU: 31145374. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 95. Livro usado em ótimo estado, brochura.

Construindo cidadania; a história de luta de travestis e transexuais no brasil

Educação popular e decolonialidade: pedagogias de resistência em abya yala

Manifestos cypherpunks

Geografias subterrâneas: para ensinar uma prática geográfica nas trincheiras da anarquia

Nossas histórias contamo nóis memo

novo, nunca lido, sem sinais de manuseio. texto encadernado artesanalmente pela editora em formato de zines. medidas: formato 10 x 14 cm, com 23 páginas. podendo ir com dedicatória e autógrafo, conforme desejo do comprador, já que o vendedor é o autor da obra. sinopse: esse texto analisa a possibilidade de uso da escola e seu entorno no ensino de história, tendo aqui, como ponto de partida, o colé...

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Em Sem lamentações, Daniel Santos da Silva nos apresenta um conjunto de ensaios que cobre cerca de 10 anos de produção do autor. Os textos exploram diferentes modos de escrita, frutos de encontros e momentos nos quais a substância e os sentidos navegam com naturalidade em composições que levam a leitura aos ventos que movem as ideias de Daniel: Filosofia, música, questões sociais e anarquismo.

Em O índio no cinema brasileiro e o espelho recente, Juliano aborda a representação de personagens indígenas no cinema ficcional brasileiro, fornecendo de um levantamento dos filmes que apresentam tais personagens. Esse levantamento começa em 1911, quando Juliano identifica o primeiro filme de ficção com personagens indígenas, atravessando as décadas até chegar aos anos 2000. Além da significativa...

Em O índio no cinema brasileiro e o espelho recente, Juliano aborda a representação de personagens indígenas no cinema ficcional brasileiro, fornecendo de um levantamento dos filmes que apresentam tais personagens. Esse levantamento começa em 1911, quando Juliano identifica o primeiro filme de ficção com personagens indígenas, atravessando as décadas até chegar aos anos 2000. Além da significativa...

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Em Sem lamentações, Daniel Santos da Silva nos apresenta um conjunto de ensaios que cobre cerca de 10 anos de produção do autor. Os textos exploram diferentes modos de escrita, frutos de encontros e momentos nos quais a substância e os sentidos navegam com naturalidade em composições que levam a leitura aos ventos que movem as ideias de Daniel: Filosofia, música, questões sociais e anarquismo.

Em O índio no cinema brasileiro e o espelho recente, Juliano aborda a representação de personagens indígenas no cinema ficcional brasileiro, fornecendo de um levantamento dos filmes que apresentam tais personagens. Esse levantamento começa em 1911, quando Juliano identifica o primeiro filme de ficção com personagens indígenas, atravessando as décadas até chegar aos anos 2000. Além da significativa...

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A obra que temos a seguir é o apogeu de uma longa experiência libertária, como buscou seu autor, o poeta e filósofo espanhol Jesús Lizano. Escritas de maneira enganadoramente simples, num tom próximo ao bate-papo, as ideias contidas neste manifesto representam a síntese das propostas lizanistas. Sua experiência se refletiu e encarnou em suas poesias, ensaios, manifestos. E, principalmente, em sua ...

Em O índio no cinema brasileiro e o espelho recente, Juliano aborda a representação de personagens indígenas no cinema ficcional brasileiro, fornecendo de um levantamento dos filmes que apresentam tais personagens. Esse levantamento começa em 1911, quando Juliano identifica o primeiro filme de ficção com personagens indígenas, atravessando as décadas até chegar aos anos 2000. Além da significativa...

Em O índio no cinema brasileiro e o espelho recente, Juliano aborda a representação de personagens indígenas no cinema ficcional brasileiro, fornecendo de um levantamento dos filmes que apresentam tais personagens. Esse levantamento começa em 1911, quando Juliano identifica o primeiro filme de ficção com personagens indígenas, atravessando as décadas até chegar aos anos 2000. Além da significativa...