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O quarto alemão
Podemos dizer que O quarto alemão, primeiro romance de Carla Maliandi inventa um novo gênero? Isso, certamente, seria um exagero. Mas podemos dizer que o texto gira em torno do que poderíamos chamar de “romance não-didático”: uma protagonista – uma mulher, jovem – viaja para a Alemanha presa por conflitos sentimentais e todos os tipos de incidentes e acidentes não param de acontecer com ela – algu...
2024

Brazza
Manuela, uma paulistana de 27 anos, desembarca em Brazzaville, na República do Congo, para trabalhar em uma empresa que presta serviços humanitários no país. Ao chegar lá, porém, se vê envolvida na duvidosa campanha política de um chefe de Estado autoritário. Quando tem seu passaporte confiscado e lhe é imposto o silêncio dos telefones grampeados e dos colegas ambíguos, tudo que ela quer é partir....
2024

Agosto
A melhor amiga da vida não está mais aqui. Na verdade, faz cinco anos. Tanto é que os pais de Andrea convidaram Emilia a voltar à Esquel, na Patagônia, para a cerimônia de espargimento das cinzas. Sair de Buenos Aires, em pleno e tórrido verão da capital, parece fácil: seu relacionamento com Manuel está bom, pero no mucho, e para completar, Emi e seu irmão – que vivem juntos – acabaram de descobr...

As aventuras da China Iron
“Foi o brilho”, assim começa As aventuras da China Iron. A história conta o renascer de Iron, mulher mestiça que escapa do marido acompanhada da cadela Estreya. Elas encontram Liz, uma inglesa com quem cruzarão a pampa argentina rumo ao delta do rio Paraná. Tudo nesta narrativa é intensificado sob a luz pampeana: cores, saberes-sabores, o amor lésbio, a linguagem prismática e a comunicação interes...
2024

Nove partes de um coração
Nove personagens relembram seu relacionamento com uma jovem – a mesma mulher – que eles amaram ou que os amou. Nós a juntamos, assim como fazemos com outras pessoas em nossas vidas, em lascas incompletas, mas iluminadoras. Situado em cidades conhecidas e sem nome, movendo-se entre o leste e o oeste, Nove partes de um coração é um compêndio de perspectivas mutáveis que acompanham a vida de uma mu...
2024

Simão sem medo
Simão sem medo, de autor português Miguel Granja, é um romance que, pode-se dizer, segue a linha de Alice no País das Maravilhas. Simão, o protagonista, se vê partindo do mundo real para um outro em que a fantasia é o ponto de partida. O prazer da leitura aqui se dá por meio da nossa relação com o mundo vivo, a alteridade, as emoções menos felizes, e as descobertas. Escrito por Miguel Granja, com ...
2024

Restos de azul
Em Restos de Azul, uma professora de língua portuguesa é afastada de suas atividades laborais em decorrência de um grave episódio de esgotamento físico e mental. Esse é o ponto de partida deste impressionante romance que apresenta, de maneira melancólica e desconcertante, uma anatomia da depressão, costurada desde fractais da solidão humana cujo espatifamento é apenas interrompido a partir da che...
2024

A reflexão da literatura
A reflexão da literatura, de Edson Rosa da Silva, traz ao leitor uma série de 14 ensaios focados sobretudo na literatura e cultura francesas dos séculos XIX e XX, mas também com generosas contribuições aos estudos da obra do ensaísta e filósofo berlinense Walter Benjamin. O grande destaque desta bela obra é sem dúvida o estudo da complexa figura e da obra de André Malraux. O pensador francês foi ...
2024

Até que passe um furacão
As praias do Caribe são destinos cobiçados pelos turistas, mas quando se observa do ponto de vista de seus habitantes, a história muda de figura. A pobreza, o descaso e o baixo (ou nulo) investimento em infraestrutura para os moradores locais faz com que estes só queiram uma coisa: melhorar de vida. E a melhora que têm em vista é o também cobiçado “sonho americano”. Em Até que passe um furacão, a...
2024

Nossa Senhora do Barraco
Nossa Senhora do Barraco, de Gabriela Cabezón Cámara, é uma narrativa cheia de inventividade e com múltiplas camadas de interpretação. Cleópatra, uma travesti, depois de sofrer uma atrocidade enquanto estava presa, acaba por ter uma revelação mística: a Virgem Maria surge para conversar com ela. Decide, então, que não irá mais se prostituir e começará a cuidar do seu povo. Quando Cleópatra adquir...
2024

Os urubus sem penas
Em novembro de 1976, Julio Ramón Ribeyro anotou em seu diário: “Escritor discreto, tímido, laborioso, honesto, exemplar, marginal, intimista, organizado, lúcido: estes são alguns dos adjetivos atribuídos a mim pela crítica. Ninguém jamais me chamou de grande escritor. Porque seguramente não sou um grande escritor”. Talvez essa observação seja parte de um entendimento geral de outro adjetivo muito...
2024

O belo e a besta
Este é um livro escrito para o leitor rir de si mesmo. Ou melhor, rir de sua patética humanidade. Seja com ironia, espanto ou escracho, estes textos breves retomam uma questão que atravessa as fábulas de Esopo, os bestiários medievais, os seres imaginários de Borges, a bicharada de Guimarães Rosa, qual seja: há diferença entre nós e eles? “Predicamos ‘homem’ de um homem; assim, de ‘homem’ predica...
2024

Janeiro
No pampa argentino, na metade do século passado, argentinos e imigrantes trabalham na terra e com a terra em pleno verão ardente, sob uma aparente calma. É preciso cultivar os grãos, levar o gado para pastar, ordenhar as vacas, domar cavalos, cuidar dos porcos e da vida alheia. São hábitos diários, assim como remendar calcinhas, ouvir rádio e compartilhar o mate. Por causa disso, a protagonista de...
2024

Um dos nomes inventados para o amor
Depois de três livros de contos, Marco Severo chega à novela com um enredo vigoroso, que extrapola os temas e questionamentos já suscitados pelo autor, seja em sua obra como contista ou cronista. O cotidiano e seus entornos – suas mazelas, suas grandezas, seus personagens repletos de humor, medo, ternura, coragem – nada passa despercebido ao olhar perspicaz do autor, que observa a sociedade em sua...
2024

A telepatia nacional
O insólito literário é a chave de leitura que consegue dar conta dos absurdos da história recente humana, perpetrados pelos processos de colonização europeus. E Roque Larraquy tece com maestria seu insólito, adicionando temas caros à ficção científica nesta crítica a facetas argentinas que esse país desejaria esquecer. A telepatia nacional, como nas melhores histórias da literatura fantástica, in...
2024

Não acredito no eco dos trovões
Considerado o poeta chinês mais eminente da atualidade, Bei Dao é uma voz incontornável e a mais representativa da poesia contemporânea chinesa. Na China, tornou-se num ídolo dos leitores da sua geração e posteriores, mantendo sempre viva a memória de como um novo estilo de poesia se pretendia livrar do discurso convencionado pela política, trazendo uma lufada de ar fresco à poesia contemporânea c...
2024

Um silêncio avassalador
Os contos de Lucas Barroso mimetizam os sons de um universo assustadoramente semelhante ao nosso, que pulsa ininterrupto do lado de fora destas páginas, e onde a felicidade não passa de uma farsa, uma autoinvenção, que nos assombra justamente por sabermos de sua impossibilidade.Nascer, crescer, morrer, degenerar. A vida como um processo de espera onde pessoas são meras engrenagens em que executam ...
2024

Baleia morta e outras fomes
Este livro esbanja a capacidade de nos fazer sentir carinho, raiva e estranhamento, tudo conforme nos guia a mão hábil do autor. Por isso não surpreende que nos vejamos na situação de sentir empatia por um assassino ou medo de uma mulher encantadora. Todos os contos aqui reunidos são breves e certeiros: eles miram na jugular e nunca erram o alvo. Alguns nos deixam comovidos, outros despertam uma p...

O homem do outdoor
O homem do outdoor é um livro sobre a violência em suas muitas formas. Narrado por Miguel, um menino de onze anos, conta a história de Ramón e das pessoas que o cercam, nos dois sentidos que o verbo pode ter: o de estar perto e o de encurralar, impondo limites. Ao decidir se mudar para um outdoor, Ramón, que já era considerado um sujeito estranho na vila onde vivia, atrai a atenção de todos os mor...
2024

Manhã submersa
Finalmente Vergílio Ferreira, um dos maiores ícones da literatura portuguesa, por diversas vezes nomeado ao prêmio Nobel de literatura, é publicado no Brasil. Autor de contribuição vasta e inspiradora, é neste Manhã submersa, romance publicado em 1954, que ele aprofunda um viés narrativo que perduraria ao longo de toda a sua obra: o existencialismo como forma de compreender as grandes questões hum...
2024

O interesse pelas coisas
O Interesse pelas Coisas traz em si o inusitado, seja na forma de contar uma história, seja em elementos que a compõem. As narrativas presentes neste livro vão sendo desenhadas por uma mão que fala, distorce e modela como uma panela de barro, de maneira quase surreal, os objetos e as histórias que observamos. Nesse contexto, a relação de um jovem com a empresa em que trabalha, ou o confronto entre...
2016

Inhamuns
Uma jornalista residente em Porto Alegre é convocada a viajar a trabalho à sua terra natal, lar às avessas, de onde ela partira fugitiva e estranha, evitando desde então qualquer ideia de regresso. Inhamuns é essa terra, irmã do diabo, que pulsa erotismo e violências tantas, atravessando o corpo de mulher da narradora a lançar olhares indecentes sobre o próprio passado, numa arqueologia de memória...
2024

Efuru
Efuru é o nome da protagonista que dá título à obra. A história da personagem demonstra os dilemas desta diante do casamento e da maternidade, pilares do papel social da mulher igbo na comunidade igbo tradicional de então. Como Efuru negocia este papel e, para isso, mobiliza a cosmogonia de seu povo, é o que o leitor irá encontrar nas páginas dessa obra. Essa cosmogonia, ou seja, o modo como se pe...
2024

Placebo
PLACEBO é um procedimento falso, que apresenta efeitos terapêuticos devido a causas psicológicas do paciente que será tratado: é algo que alcança seu efeito máximo na subjetividade. José Maria Brindisi leva a subjetividade até o esgotamento neste livro, seja na linguagem sem fôlego, na asfixia de Becerra, o protagonista, ou na trama vertiginosa. PLACEBO é um romance que fala sobre a decadência do...

O poeta de Pondichéry
Diderot (ou quem fala por ele em Jacques le Fataliste) recebe um jovem que escreve versos. Acha os versos maus e diz ao jovem que ele há-de fazer sempre maus versos. Diderot preocupa-se com a fortuna do mau poeta. Pergunta-lhe se tem pais e o que fazem. Os pais são joalheiros. Aconselha-o a partir para Pondichéry e a enriquecer lá. E a que sobretudo não publique os versos. Doze anos mais tarde o p...
2024

reabitar
“Este REABITAR de primorosa poesia oferece poemas reinando em contínua corrente, onde imagens e mensagens tendem a fundir-se umas nas outras, num fluxo de pensamento cujo leito salta da página para atingir a mente do leitor. É um livro prenhe de dizeres que nos remetem para outras descobertas – para outros caminhos, num sucedâneo de linguagens poéticas. Ele diz dos invisíveis enraizados em escombr...
2024

Cavalo de terra
O narrador deste romance – sem nome, sem idade e sem lugar de destaque – é o caçula de uma família em ponto de erosão. Em um fluxo frenético de pensamento derramado pelo cotidiano e por entre seus lugares escuros de consciência, ele nos apresenta sua realidade aquebrantada. O irmão promessa, o outro irmão ladrão, o pai beberrão, a mãe apagada e a avó sobrevivente são os átomos desse núcleo familia...
2024

A dimensão desconhecida
A traição, a loucura e a má consciência de um personagem insondável nas mãos de uma narradora inteligente e sofisticada. Em plena ditadura chilena, um angustiado homem chega à redação da revista de oposição. É um agente da polícia secreta. “Quero falar”, ele diz, e uma jornalista liga seu gravador para escutar um testemunho que abrirá as portas de uma dimensão até então desconhecida. Seguindo o f...
2024

Sistema do tato
Um pequeno romance sobre os abismos entre familiares próximos e países vizinhos: as pontes que não construímos, os mal entendidos que vemos serem nutridos aos poucos, as memórias criadas, sublimadas ou dominadas pelas impressões. E aqueles reiterados silêncios. Como lembra Eduardo Halfon, “Hacer literatura es el arte de manipular el recuerdo” (Biblioteca Bizarra). Ania, filha única e órfã de mãe ...
2024

Quem move as peças
Quem move as peças é uma novela que provoca o limiar entre a ficção e a realidade, ao evocar fatos históricos e colocar lado a lado – às vezes, em diálogo – personagens fictícios e figuras históricas. Num tom, em geral, humorístico, o autor desencava memórias coletivas e individuais, como nos casos da segunda Guerra Mundial e dos diários do próprio avô, o judeu Heinz Magnus, que migrara para a Arg...
2024

Bola de feno
A poesia de Carina está no mundo. Na diversidade de pássaros e árvores das praças argentinas. Nas cidadezinhas do interior e no que elas compartilham com as grandes capitais. Flores tímidas nos galhos da primavera, mas que se espalham preguiçosamente pelas calçadas depois da chuva ou do vento. Geada que faz embaçar os vidros nos dias de inverno. No chá quente e preciso, mesmo que lá fora seja verã...
2024

A mulher faminta
“O que é cada mulher que amamos, cada relacionamento que vivemos, senão um morto-vivo, a viver-morrer cada vez que chega ao fim?” A pergunta ecoa de personagem para narrador neste romance, uma história de amor que vai ganhando ares de thriller à medida que conhecemos Mayra e Lorna, antípodas femininas na trajetória de um herói tão mórbido e anônimo quanto os seus obituários, publicados diariamente...
2018

O além da montanha
Na famosa peça de Shakespeare, Julieta afirma que, mesmo que tivesse outro nome, uma rosa continuaria a ter o mesmo perfume. Será que é realmente assim? A obra de Yao Feng parece colocar esta questão de um modo radical. A especificidade da sua origem e condição é extraordinariamente expressiva: Yao Feng nasceu na China e desenvolveu o domínio da língua portuguesa ao ponto de ser hoje um dos princ...
2024

Belas artes
No livro Belas artes o escritor argentino Luis Sagasti provoca uma reflexão sobre a ideia do texto enquanto tecido, operando não desde fora, em que a literatura, as artes, os muitos textos que se emaranham por esse mundo ficariam como objeto, mas desde dentro, em que é no próprio tecido narrativo que vamos sendo levados a atravessar as muitas fendas e brechas deixadas pelas histórias recolhidas pe...
2024

Vertigem do chão
Essa Vertigem do Chão não se desmente. Tridapalli escreveu um livro corajoso, diferente, dissonante até nas suas harmonias. Um livro que desorienta, tira o chão. Para quem não quer mais do mesmo. Para quem quer mais e quer riscos; quer atrito: novidade. Um livro para quem acha que o romance brasileiro, hoje, pode ainda ser outro. – Caetano Galindo Poucas pessoas teriam domínio técnico suficiente ...

Reclamar o direito de dizer tudo
“Reclamar o direito de dizer tudo é literalmente uma declaração de guerra ao silêncio. É optar por dar as costas à contenção e à contenção (ambas características eminentemente masculinas). Buscar a poesia não na meditação nem na tranquilidade de vagar pelas florestas, mas em “uma torrente de palavras que tropeçam, formam uma figura por um instante e depois voltam ao caos que as fez aparecer”. Afin...
2024

Cotidiano
O mundo não acaba com um estrondo, já sabemos por T.S. Eliot. Mas de que trama é feita esse gemido que às vezes é um final, a dissolução de algo, e às vezes é só um rumor, um ronronar interno que reverbera em cada esquina da mente e não nos deixa respirar? Os contos, as vozes de Mariana Travacio transitam por esse limite estreito, cuja única escapatória parece se materializar nas duas caras da me...
2024

Um lugar para si
Viver é deslocar-se, porquanto a vida é expansão. Pelo tempo e espaço, crescemos em altura, avançamos em idade e, quiçá!, ampliamos a consciência. O mundo, então, agiganta-se, mas ainda cabe na palma da nossa mão, porque bem maior é o universo que há em nós. Viver no mundo nos exige esforços para sobreviver a si e aos outros. Encontrar o caminho. Encontrar-se no caminho. Ser a caminhada que almeja...

Nem todos os meninos são azuis
*Nem todos os meninos são azuis* é uma poderosa obra, uma memória-manifesto de George M. Johnson, ativista negre LGBTQ+ e não-binárie Jornalista por profissão, George explora por meio da memória a sua infância, adolescência e os seus anos de faculdade, narrando como foi crescer sob a dualidade de ser negre e queer. Das memórias de ter seus dentes arrancados por valentões aos cinco anos de idade ...
2024

Meus dedos sentem falta do seu cheiro
L. e Miguel estão apaixonados, ou seus corpos estão em fúria, como em João Gilberto Noll, e ainda procuram nomes para o que sentem. Suas masculinidades criam afetos que percorrem os corpos por vias congestionadas de sexo, silêncios e deslocamentos, entre Brasil (São Paulo, Ceará, Paraná) e Espanha (Barcelona) – lugares Presente e também lembranças e Passado. L. conta recordações dizendo-se escrito...
2024

Sangrem os porcos, depenem os frangos
Os contos de “Sangrem os porcos, depenem os frangos” carregam consigo não só a crueza de um país em ruínas, mas também personagens que tentam sobreviver em um meio miserável e brutal. Aqui, Deus escutou seus filhos insaciáveis por justiça e lhes entregou de bandeja vingança e ira. Não há esperança neste universo, nem nas tramas secas e afiadas como facão, nem na linguagem imperdoável e que em algu...
2024

Fatal Error
A força da boa literatura reside no fato de que ela nos desnuda, evidenciando e desnovelando as diversas camadas de nossos dilemas e questões, em qualquer tempo. Fatal error, para além de colocar sob os holofotes a essência do comportamento humano, revelando-nos, o faz de maneira que permite ao leitor vislumbrar o agora e os tempos que virão, dando a possibilidade de compreender um mundo em que – ...
2024

A estirpe
A capacidade de fazer rir de uma tragédia, de afligir com uma letargia, de angustiar com o desespero alheio e chocar com o rumo que uma história pode tomar. Talvez essa seja a definição de A estirpe, de Carla Maliandi. Em plena festa de aniversário, um globo espelhado cai do teto sobre a cabeça de Ana. Um tanto cômico, se não fosse trágico. O ocorrido faz com que perca a memória, as palavras, os a...
2024

Na ponta do alfinete
Em comemoração aos 70 anos da publicação de A Menina Morta, este livro reúne o mais completo estudo já realizado sobre a obra de Cornélio Penna, um dos grandes nomes da literatura brasileira. Na ponta do alfinete é uma coleção de textos, fruto de mais de duas décadas de pesquisas conduzidas por Josalba dos Santos, com discussões inéditas e leituras renovadas sobre os romances deste autor, cuja qua...