Para onde vamos é sempre ontem

Rei artur vai a guerra, o - ( 0422 )

Míni aurélio - o dicionário da língua portuguesa: com chave de acesso para versão eletrônica

Admirável ovo novo

Passeio no trem da poesia

A vida do correspondente de guerra irlandês Adam Kellas está desmoronando. Divorciado, instável, desprezado pela amante e pelo munto das letras, ele aceita uma proposta do jornal em que trabalha e parte para o Afeganistão antes dos ataques norte-americanos em 2001. É o início de uma longa jornada, durante a qual apenas a lembrança da linda e independente jornalista americana Astrid Walsh, com quem...

Para onde vão as coisas que desaparecem do lado de cá? Buscano apresentar um texto de sensibilidade, João Anzanello Carrascoza mergulha nos mistérios e na poesia da ´Terra do Lá´.

Lá no alto

O tempo escapou do relógio e outros poemas

Retratos - desenhos admiração

A estação das pequenas coisas

A semana dos monstros

Apresentando certa familiaridade no plano artístico com o escritor Guimarães Rosa, especialmente do ponto de vista lingüístico, Marcos Bagno nos oferece, com seu Caraminholas de Barrigapé, a oportunidade de se explorar as especificidades do texto literário, sobretudo no tocante ao uso criativo da linguagem. A partir de trechos como “Borboleteava, borbolava, borbolejava” e “Se mexiam, se remexiam, ...

Haicais visuais

Coletânea de poemas para serem lidos em voz alta, explorando a musicalidade, as rimas, os jogos de palavra e trava-línguas. "BAGUNÇA Bagunça rima com criança, bagunça é prima da lambança, bagunça dança, bailarina, começa e nem sempre termina, bagunça mansa, essa menina, descansa de pança pra cima."

Duas narrativas, sustentadas por muitas histórias, se encontram na inventiva escrita de Nilma Lacerda. Suas personagens, meninas-mulheres, têm origens e trajetórias distintas, marcadas por suas condições objetivas de existência, mas partilham da sobrevivência e da resistência na fabulação. O texto poético, de linguagem exigente, convida os leitores a percorrer seus caminhos, que vão além dos event...

Duas narrativas, sustentadas por muitas histórias, se encontram na inventiva escrita de Nilma Lacerda. Suas personagens, meninas-mulheres, têm origens e trajetórias distintas, marcadas por suas condições objetivas de existência, mas partilham da sobrevivência e da resistência na fabulação. O texto poético, de linguagem exigente, convida os leitores a percorrer seus caminhos, que vão além dos event...

Duas narrativas, sustentadas por muitas histórias, se encontram na inventiva escrita de Nilma Lacerda. Suas personagens, meninas-mulheres, têm origens e trajetórias distintas, marcadas por suas condições objetivas de existência, mas partilham da sobrevivência e da resistência na fabulação. O texto poético, de linguagem exigente, convida os leitores a percorrer seus caminhos, que vão além dos event...

Os pequenos poemas que compõem esse delicado livro estão arranjados em quatro partes, nomeadas pelas estações do ano. Os poemas que declamam o verão são ilustrados com cores claras e quentes, que transmitem o calor e a alegria desenhados pelos versos. O outono e seu frescor ventilado chegam nos sons imaginados das folhas secas. No inverno, cores e versos se fundem na sensação de frio. Na primavera...

Os pequenos poemas que compõem esse delicado livro estão arranjados em quatro partes, nomeadas pelas estações do ano. Os poemas que declamam o verão são ilustrados com cores claras e quentes, que transmitem o calor e a alegria desenhados pelos versos. O outono e seu frescor ventilado chegam nos sons imaginados das folhas secas. No inverno, cores e versos se fundem na sensação de frio. Na primavera...

Os pequenos poemas que compõem esse delicado livro estão arranjados em quatro partes, nomeadas pelas estações do ano. Os poemas que declamam o verão são ilustrados com cores claras e quentes, que transmitem o calor e a alegria desenhados pelos versos. O outono e seu frescor ventilado chegam nos sons imaginados das folhas secas. No inverno, cores e versos se fundem na sensação de frio. Na primavera...

É muito comum as perguntas serem associadas a dúvidas e ao não saber, mas nesse instigante livro de Fernando Bonassi e Luiz Maia as indagações que o menino dirige ao avô sugerem, de maneira bem-humorada e inventiva, uma maneira de conhecer o mundo, as pessoas e seus sentimentos. As muitas interrogações, algumas delas aparentemente sem sentido, constroem percursos afetivos entre os dois personagens...

É muito comum as perguntas serem associadas a dúvidas e ao não saber, mas nesse instigante livro de Fernando Bonassi e Luiz Maia as indagações que o menino dirige ao avô sugerem, de maneira bem-humorada e inventiva, uma maneira de conhecer o mundo, as pessoas e seus sentimentos. As muitas interrogações, algumas delas aparentemente sem sentido, constroem percursos afetivos entre os dois personagens...

É muito comum as perguntas serem associadas a dúvidas e ao não saber, mas nesse instigante livro de Fernando Bonassi e Luiz Maia as indagações que o menino dirige ao avô sugerem, de maneira bem-humorada e inventiva, uma maneira de conhecer o mundo, as pessoas e seus sentimentos. As muitas interrogações, algumas delas aparentemente sem sentido, constroem percursos afetivos entre os dois personagens...

Além da paixão por futebol, Lalu tem verdadeira adoração pelo seu trisavô Américo, de 102 anos, a quem visita todas as tardes depois da escola. Ele sempre a recebe com alegria em seus pequenos olhos azuis e com ela conversa sobre muitas coisas. Em um dia em que a menina, ansiosa por causa de um jogo de campeonato, não conseguiu prestar atenção na aula, foi o Vovô Américo quem a socorreu, contando ...

Em Mensagem, Fernando Pessoa — dessa vez, não se valendo de nenhum de seus heterônimos — revisita a crônica histórica de Portugal. Ao mesmo tempo que faz um apanhado historiográfico, reelabora esse passado repleto de conquistas de maneira poética, produzindo sua própria mitologia nacional, por meio de símbolos que não necessariamente coincidem com os oficiais. Desse modo, os 44 poemas reunidos nes...

Quincas Borba narra a história de Rubião, que herdou a fortuna de seu falecido amigo e mestre, o filósofo Quincas Borba, com uma única condição: cuidar de seu cachorro, também chamado Quincas Borba. Depois desse enriquecimento súbito, o homem muda-se de Barbacena para o Rio de Janeiro, onde começa a viver em meio à elite local. Nesse contexto, ele conhece Cristiano Palha e sua esposa Sofia, por qu...

Um menino usa parte do material reciclável que seu pai cata na rua para fazer uma colagem na parede de seu quarto. Seu painel ganha a admiração da família e dos amigos, que festejam as artes do menino. Mas, quando a atenção de todos se desvia do painel para o canto de um pássaro na rua, o pequeno decide capturar o pássaro, para mais uma vez trazer para si o olhar de todos. Encantado e inspirado pe...

Quincas Borba narra a história de Rubião, que herdou a fortuna de seu falecido amigo e mestre, o filósofo Quincas Borba, com uma única condição: cuidar de seu cachorro, também chamado Quincas Borba. Depois desse enriquecimento súbito, o homem muda-se de Barbacena para o Rio de Janeiro, onde começa a viver em meio à elite local. Nesse contexto, ele conhece Cristiano Palha e sua esposa Sofia, por qu...

Em Mensagem, Fernando Pessoa — dessa vez, não se valendo de nenhum de seus heterônimos — revisita a crônica histórica de Portugal. Ao mesmo tempo que faz um apanhado historiográfico, reelabora esse passado repleto de conquistas de maneira poética, produzindo sua própria mitologia nacional, por meio de símbolos que não necessariamente coincidem com os oficiais. Desse modo, os 44 poemas reunidos nes...

Um menino usa parte do material reciclável que seu pai cata na rua para fazer uma colagem na parede de seu quarto. Seu painel ganha a admiração da família e dos amigos, que festejam as artes do menino. Mas, quando a atenção de todos se desvia do painel para o canto de um pássaro na rua, o pequeno decide capturar o pássaro, para mais uma vez trazer para si o olhar de todos. Encantado e inspirado pe...

Um espetáculo circense, que se anuncia antes mesmo de o livro ser aberto, é apresentado por graciosas joaninhas, que aos poucos se mostram ao público como ciclistas, equilibristas, trapezistas, malabaristas e acrobatas. Os pequenos leitores são convidados a ocupar as arquibancadas e acompanhar as joaninhas artistas, que no picadeiro se exibem cumulativamente com palavras e ilustrações que brincam ...

Um espetáculo circense, que se anuncia antes mesmo de o livro ser aberto, é apresentado por graciosas joaninhas, que aos poucos se mostram ao público como ciclistas, equilibristas, trapezistas, malabaristas e acrobatas. Os pequenos leitores são convidados a ocupar as arquibancadas e acompanhar as joaninhas artistas, que no picadeiro se exibem cumulativamente com palavras e ilustrações que brincam ...

Quando o trem começa a andar, muitas coisas passam por suas janelas e pelos olhos atentos do viajante: vacas, galinhas, cabritos, rios, pomares, uma igreja, pessoas. E todas essas coisas e personagens se transformam em brincadeiras e rimas, ganhando sentidos inusitados e divertidos. Os versos e as ilustrações de Cláudio Martins parecem acompanhar o ritmo do trem nas histórias que juntos vão contan...

Quando o trem começa a andar, muitas coisas passam por suas janelas e pelos olhos atentos do viajante: vacas, galinhas, cabritos, rios, pomares, uma igreja, pessoas. E todas essas coisas e personagens se transformam em brincadeiras e rimas, ganhando sentidos inusitados e divertidos. Os versos e as ilustrações de Cláudio Martins parecem acompanhar o ritmo do trem nas histórias que juntos vão contan...

Bia é uma menina de onze anos apaixonada pela avó, que está doente em um hospital. Em um momento de desespero, diante de uma misteriosa Moça de Preto que surge ao seu lado, afirma que faria qualquer coisa para que a avó ficasse boa novamente. Esse é o começo do Jogo das Casas, do qual, em um mundo paralelo, a menina participará por amor à avó. Depois de passar pelos testes da Mula Roqueira, da Abe...

Em uma pequena cidade interiorana, Alaor vive com a mãe e o pai, maquinista de trem aposentado em função de um acidente de trabalho, no velho Hotel Paraíso, herança da família materna. A instalação de um aeroclube no lugar desperta o interesse do menino, que passa a acalentar o sonho de voar, dispondo-se a qualquer coisa para realizá-lo. Um incêndio no hotel da família, provocado por um balão em u...

Em uma pequena cidade interiorana, Alaor vive com a mãe e o pai, maquinista de trem aposentado em função de um acidente de trabalho, no velho Hotel Paraíso, herança da família materna. A instalação de um aeroclube no lugar desperta o interesse do menino, que passa a acalentar o sonho de voar, dispondo-se a qualquer coisa para realizá-lo. Um incêndio no hotel da família, provocado por um balão em u...

Um livro pra gente morar é uma antologia de poemas para crianças, com a presença de importantes poetas brasileiros, como: Paulo Leminski, Ricardo Azevedo, Roseana Murray, Silvia Orthof, Ferreira Gullar, Henriqueta Lisboa, entre outros. A ideia da casa percorre essa seleção primorosa. Formas geométricas compõem as ilustrações de Daniel Cabral, contextualizando o conceito de que palavras também são ...

Um livro pra gente morar é uma antologia de poemas para crianças, com a presença de importantes poetas brasileiros, como: Paulo Leminski, Ricardo Azevedo, Roseana Murray, Silvia Orthof, Ferreira Gullar, Henriqueta Lisboa, entre outros. A ideia da casa percorre essa seleção primorosa. Formas geométricas compõem as ilustrações de Daniel Cabral, contextualizando o conceito de que palavras também são ...

Maria Rosa é uma adorável menininha que vive uma vida tranquila com os pais. Como toda criança, frequenta a escola, gosta de brincar, de ler e de ouvir histórias. Mas a data de seu aniversário chega trazendo, com a festa, algumas surpresas: a menina recebe da mãe e do pai uma dolorosa notícia, que aos poucos se acomoda em seu coração e se transforma em mais um espaço de afeto. Como a irmãzinha de ...

Nina é uma criança que, ao contrário de suas amigas, de sua mãe e das mães de suas amigas, não gosta da cor rosa e de muitas outras coisas que, dizem, foram feitas para as meninas. Em uma narrativa bem-humorada, assistimos à irreverência de Nina, que, com delicadeza e coragem, insiste em escolher seus próprios caminhos. O livro é feito com palavras e imagens, e suas poucas cores – preto, cinza, ro...

Um livro pra gente morar é uma antologia de poemas para crianças, com a presença de importantes poetas brasileiros, como: Paulo Leminski, Ricardo Azevedo, Roseana Murray, Silvia Orthof, Ferreira Gullar, Henriqueta Lisboa, entre outros. A ideia da casa percorre essa seleção primorosa. Formas geométricas compõem as ilustrações de Daniel Cabral, contextualizando o conceito de que palavras também são ...

Um livro pra gente morar é uma antologia de poemas para crianças, com a presença de importantes poetas brasileiros, como: Paulo Leminski, Ricardo Azevedo, Roseana Murray, Silvia Orthof, Ferreira Gullar, Henriqueta Lisboa, entre outros. A ideia da casa percorre essa seleção primorosa. Formas geométricas compõem as ilustrações de Daniel Cabral, contextualizando o conceito de que palavras também são ...