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Lama de galáxias
Pedro Vicente é inclassificável. É um dharma bum, um vagabundo do dharma. Um Dennis Hoper invisível. Um surfista de sincronicidades. Desde William Blake, Novalis, Walt Whitman, Emerson, Gurdie, sufi , zen, flores novas cresceram dando origem a uma cultura de paz muito forte, o movimento hippie, a parte mais notória de um novo portal de consciência. Da segunda metade dos anos 60 um enorme retrocess...

Mitologia das abelhas
Livro de contos, crônicas e escritos dispersos, com ilustrações de Veridiana Scarpelli e apresentação de Marta Nehring, publicado pela Editora Intermeios (S. Paulo), selo Laranja Original, em 2013.

Amores carnavais
Não seria exagero dizer que o carnaval é a manifestação popular mais literária que existe. Desvio malemolente no tempo e no espaço, a folia de momo é um grande desfile de personagens e seus amores. Para narrar novos capítulos dessa odisseia, 12 autores e 2 fotógrafos aceitaram o desafio de criar contos e imagens a partir do olhar contemporâneo. Os textos aqui reunidos fogem dos estereótipos, dos p...

A paciência da fruta
Sétimo livro de José Carlos Honório, "A paciência da fruta" destaca o “amor cuidado”, a paixão pela própria arte de fazer versos e o compartilhamento de sonhos profundos. Os versos melancólicos parecem sugerir a espera por alguém que não chega, “o fruto desejado”. Uma sequência poética de mais de 20 páginas centrada no “eu” encerra o livro. O orelhista Fábio Malavoglia observa o parentesco poético...

Relato de corpos sutis
A obra é formada por dois livros. O primeiro intitulado Visitações e o segundo denominado Corpos Sutis, entrelaçando 56 contos. Ao passear pelas páginas, vamos percebendo como o desenho de Relato de corpos sutis toma forma por meio da primeira voz narrativa já em sua apresentação. Nesta é nos sinalizado que as histórias viriam de manuscritos legados pela mãe. Poderiam ser os refúgios de horas ensi...

Tempo do tempo
Tão fascinante e não menos desafiadora, a questão do tempo na vida humana sempre suscitou teorias filosóficas, científicas e inúmeros aportes literários. Nesses últimos ressalta a expressão particular da experiência humana do tempo, e, mais do que uma especulação filosófica ou noção científica, é uma percepção subjetiva marcada pela sensibilidade individual. O livro de poemas Tempo do tempo é uma ...

Pancho Villa não sabia esconder cavalos
Histórias, contos, pequenos flashes, chame do que for, há um quê de sinestesia e jeitos tortos do elevador se comportar, calçadas que terminam estranhando o tipo de esquina que recebem, um déjà vu obsceno, o que quiser, pois é uma prosa de ressonâncias múltiplas sobre encontros e desencontros, decidam vocês a luz ambiente e o tipo de som na jukebox. Típico encontrar o risinho obscuro e ...

Vibração e descompasso
Publicado pela editora Laranja Original, "Vibração e Descompasso" é o terceiro livro da poeta e escritora Clara Baccarin. O livro é uma coletânea de 81 crônicas que a autora escreveu nos últimos dois anos trabalhando como colunista na revista online CONTI Outra – artes e afins. As narrativas são bem-humoradas, leves, boas de ler e de se perder, mas também cheias de questionamentos femininos, críti...

Pietà
Julio Cortázar uma vez comparou a ficção com o boxe, dizendo que o romance vence por pontos e o conto deve vencer por nocaute. Utilizando a mesma analogia, podemos dizer que os contos de Pietà são como um ringue em que vida e morte disputam o papel de protagonista. A vida está sempre cambaleante, agarrada às lonas,parecendo que a qualquer momento vai sucumbir,como de fato acontece em algumas hist...
2024

Fim da Terra
“Fomos feitos de fagulha e dessa centelha de indigência”. Nenhum verso isolado daria conta da grandeza (tanto no sentido de sua qualidade literária como no sentido de sua discussão intelectual) de um livro como Fim da Terra, obra de maturidade de Rodrigo Petronio. No entanto, é irresistível iniciar esse curto depoimento sem alguma citação – no caso, do poema “Fomos feitos de mato e abandono e esqu...

Vinagre
Nova reunião de poemas inéditos, e alguns publicados avulsos ou em edições independentes, de Alexandre Barbosa de Souza, autor de "Livro geral" (Companhia das Letras, 2013), ilustrados por Rafael Campos Rocha.

Sertões mais ao sul
Romance histórico poético explora o amor e a guerra ao narrar os envolvimentos amorosos da Marquesa de Santos, Domitila de Castro. Fotografias: Edu Mello e Valderez Frota.

O chimpanzé cobaia
Mas será Raduan? Quem é o autor, personagem do livro de Marcelo Carnevale? É André N. ou Benedito M.? O chimpanzé cobaia somos nós, leitores-amantes da literatura, ou é o escritor que nos deixa órfãos de autoria? Nesse pequeno grande livro, um jornalista-escritor busca seu escritor favorito para aprender a perdê-lo – objeto de desejo, ele escapa pelas páginas e pelos poros da pele até ser encontra...

Eu falo
Ao me deparar com os originais deste belo livro, de imediato me veio à lembrança um dos estudos mais completos sobre as Priapeias grega e latina, do professor João Angelo, o Falo no Jardim (Ateliê Cultural, 2006). Em meio a textos e fotografias com pinturas e esculturas da Antiguidade, encontram-se também lá poemas de outras épocas, como o de Gregório de Matos (pp. 333-7) que, respondendo a “umas ...

A infância dos dias
Com algumas memórias combinadas a traços ficcionais, esta seleção de pequenos textos pretende resgatar e conservar a porção de infância que existe em cada um de nós. Baseados em situações cotidianas, os episódios breves recebem um tom poético e algumas acrobacias verbais, sem exageros, revelando histórias da autora, mas também de ninguém e de todo mundo. A partir da “experimentação constante em qu...

Na órbita das espirais
Livro de poemas com belas ilustrações a nanquim, aborda questões do universo feminino estendendo-se também a eventos cotidianos e de relacionamento, que levam a variadas reflexões existenciais, sempre de maneira leve e lúcida. Filha de pais escritores, a autora desde criança convive com artes e literatura. Formou-se em Ciências Sociais pela PUC-SP e especializou-se em Gestão Cultural pelo Senac. ...

Preamar
A arte poética de Rudá Ventura tem uma grandeza própria, dessas que capturam o silêncio das sementes, os traços de lua no poente, as espumas do mar num vão de areia. Entramos em seus versos devagar e de repente nos vemos inundados por um canto ancestral, como se abríssemos as janelas e as portas de uma antiga catedral, fechássemos os olhos e deixássemos nossos corações sentirem a brisa do mar e o ...

Alguém, ninguém
Laura José ou José Laura? É nesse compasso indeciso entre masculino e feminino que a personagem narradora tece, turvando as linhas que dividem prosa e poesia, as imagens de seu lúcido delírio. Nenhuma certeza, nenhuma estabilidade se mantém nesse sutil enlouquecer dos acontecimentos, das identidades que formam um "alguém". Vida, morte, hábito, cotidiano e arte se congregam na passagem da linguagem...

No meio do livro
Neste livro, Teresa Tavares de Miranda rompe, de forma hábil, as fronteiras da narrativa comum e convoca o leitor comprometido para que questione, compare, amplie e reconstrua sentidos, convertendo o tempo e o espaço ficcionais em pontos de reflexão. Em seu processo criativo, Teresa organiza a narrativa como quem tem nas mãos uma coletânea de retratos aleatórios à primeira vista, mas que se sobrep...
2024

Oratório
PRECE I sagrado altar das belezas dos impossíveis propósitos, dos importantes abraços diante de ti, humanamente, peço não me deixe mais padecer do medo e do arremedo porque assim foi e que eu, vicejante, seja "Cantando, como a água marulha, Ana soa: toda ela musical. A voz suave como sua pessoa veste melodias com sonoridade singular e própria. Pautas, claves, acordes, arpejos, harmonias téc...

Meus sapatos ainda carregam a poeira de Cusco
Este não é um relato de viagem como os que costumam ver por aí. Se querem dicas de picos descolados ou uma aventura com começo, meio e fim, vão precisar de uma bússola imune a solavancos. Mas calma. Estas páginas contam, sim, uma história. Ela só está, talvez por raro efeito das alturas, um tanto embaralhada. Para não ficarem totalmente ao sabor dos ventos da cordilheira, eis aqui, de lambuja, um ...

Éramos tão frágeis
a palavra: pessoa, árvore veronika paulics aproximar-se das palavras – noite, pássaro, mãe – como quem se aproxima de uma pessoa. no primeiro contato, uma foto quase imóvel, retrato três por quatro. que cresce e, pouco a pouco, ganha vida, ganha camadas futuras de histórias, sensações e memória de passados. um dia, a palavra, como um velho amigo, se torna um movimento dentro do tempo, se torna uma...

Sete relatos enredados na cidade do Recife
Contos em formato de crônica, ou crônicas em formato de conto? De certa forma, os dois tipos de narrativa se entrelaçam e as fronteiras se diluem, enquanto narrador e personagens circulam pelas ruas, pelo tempo da cidade. Suas existências são demarcadas em poucas e precisas palavras, acrescidas da ação sem ansiedade que se passa entre as pontes do Recife, dentro dos grandes espaços da memória e da...

Aves migratórias no Brasil
Neste livro, Karlla Barbosa e Noris Lima ajudam a desvendar mistérios dessas aves tão intrigantes. Em tempos passados, acreditava-se que elas se enterravam no solo para sobreviver ao inverno, que iam até a lua e depois voltavam e que traziam agouros: eram muitas as lendas. O que hoje se sabe sobre esses animais se deve ao estudo, à pesquisa e ao trabalho de cientistas como Karlla, que, com o a...

Rubra
A estreia de Ana Luiza revela uma voz que, certamente, há de se destacar no novo panorama da poesia hoje. Seus versos, tomados de um lirismo, por vezes de cantigas, mostram a origem musical da autora. Denise Emmer (poeta e musicista)

Feraflor
Este livro é um bafejo pelo jardim dos sentidos: excede a visão, investiga cheiros com a boca, sorve gostos com a mão, mete os dedos pelas tranças do tempo e grita silêncios ao pé do ouvido. Fera em flor. Instinto & delicadeza. Sugiro: afie seu sorriso e abra bem o seu peito, pois nada aqui é pequeno ou inofensivo - por menor que seja. Um caracolzinho pode incendiar maremotos, voar sem paraquedas ...

O preço do peixe
Ficção? Realidade? Um conjunto de crônicas escritas a partir de casos supostamente reais, ouvidos e relidos pelo autor.

Sob o sono dos séculos
“Sempre digo: um poeta não publica um livro. Nasce com esse livro. Carrega assim, para onde vai, o filho nas mãos. As linhas tortas do seu ofício. Um Deus no mundo. Cria e criação. Chega, como quem não quer nada, e nos desperta do sono profundo. Faz a gente enxergar o que a gente não consegue ver. No céu da nossa infância faz chover. Márcio Ketner Sguassábia é um desses artistas. Um coração inquie...

Óbvio oblongo
Em “Óbvio oblongo”, os poemas de Djami recriam e metaforizam sua própria história. “O sujeito lírico se expande como animal, como água, como planta, como eu no outro” para expressar o “desejo utópico de libertar a si e a natureza”.

Anne B.
Logo na epígrafe, Anne B., a personagem que dá título e carne ao novo livr0 de Beatriz Aquino, avisa: não é para o alto, nem para longe que voamos quando o mundo se torna cruel e perigoso – é para dentro o vetor, no momento em que o difícil se impõe. Assim, de entrada temos já a tônica que perpassará esse romance de delineações intimistas e de forma próxima ao epistolar, dialógico e monologal ao m...

Não é o silêncio quem passa
Sobre o costume de assoprar o pó contra o silêncio das palavras, o poeta Bruno propõe instantes de imagens e palavras em busca de encontrar a forma da escrita em poesia. "Não é o silêncio quem passa" faz parte da Coleção Poetas Essenciais.

Mantenha fora do alcance das crianças
Nas páginas que seguem, cara leitora e caro leitor, você encontrará, além de microcontos, aforismos, anedotas e mesmo verbetes literários temperados com grande e vívida criatividade, leveza, em um pacto ficcional revestido por diversos saboes, alguns mais picantes e ardentes, outros mais doces e aveludados. A unidade conteúdo-forma, entretanto, sempre será um fio condutor das experiências de leitu...

O médico das palavras
“Zeno abriu lentamente o Livro Antigo. em alguns minutos já não se encontrava na Biblioteca: percorria uma trilha, em direção de uma clareira, na beira de um Bosque em penumbra. Só uma pequena fogueira iluminava a cena, e Nove Velhas Palavras estavam sentadas ao redor de um Prefácio.” Assim começa a aventura central da história de "O Médico das Palavras", de Fábio Malavoglia, a que somos ...

Cem sonetos, pouco mais, pouco menos
Não importa se com cinco, dez ou quinze sílabas, o verso sobe a escada do soneto, mas é preciso que acenda as luzes das rimas quem sobe ao infinito. Gostei que um publicitário, jovem e moderno, buscasse o lápis bem comportado. Jayme é um cavalheiro de muitas elegâncias, jornalista, editor e companheiro. Professa, contudo, uma sintaxe sem concessões banais. Chuta em gol com bolas de pelica....

Soror
LILITH, A PRIMEIRA MULHER DO MUNDO segundo interpretações do Gênesis, criada do pó e da lama, recusa-se a ser submissa ao companheiro Adão no Éden recém-inaugurado. Surpreso com a natureza imprevisível e rebelde da parceira e incapaz de lidar com seus ciclos e vontades próprias, o primeiro homem chama pelo pai e ordena que providencie uma outra mulher. Deus, completamente absorto por questões de c...

Tangente do cobre
Na harmoniarpa, instrumento criado por Hector Papelard em 1864, os teclados e cordas são impulsionados por uma tangente de cobre aparada com a pele, criando peculiar sonoridade. Analogicamente, percebe-se o mesmo virtuosismo musical na pauta poética de Alexandre Pilati em Tangente do Cobre. Leitura epidérmica, que remete à sensação sinfônica de um coral de vozes, regido pela força semântica de uma...

Quintal
Caro Paulo Carvalho, “— Meu filho é poeta. — Meu Deus, que horror!” Copiei você para dizer que li com prazer e alegria o seu Quintal. É muito bom encontrar um poeta, sentir-se refletido em suas dores e alegrias. Drummond dizia: “Poema, o perfume que exalas é tua justificação”. Pra quê mais? Rentrée, No quintal, Fugidio, Polaroides. Publique seu livro, você é dos que sabem que “não se ...

Torre inversa (ainda, poesia)
A poesia de "Torre Inversa", livro recém-lançado de Joaquim Antonio Pereira Sobrinho, é ao mesmo tempo moderna e épica. Os poemas se entrelaçam, saltando à vista a narrativa e reflexões sobre uma viagem-vida, com base na literatura grega (Odisseia e tragédia). “Clássica”, pela erudição e rigor construtivo, é também experimental, sintetizando diversas tendências do século XX. O vocabul...