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Azul babel
Muito bem-vinda e oportuna é esta antologia de artigos dispersos e as numerosas resenhas/ensaios que Rodrigo Petronio apresentou à imprensa brasileira nas últimas décadas. Leitor paciente e onívoro, o cético Petronio percorre constelações de autores, escolas de pensamento e estilos de escrita tão variados como díspares, sempre mais interessado em entendê-los que julgá-los. Cosmologia, história, po...
2024

Vou comer brilhantes para ver se quebro um dente
Este livro é feito de faces e fases. Contrastes e oásis. Dilemas e dramas. Apontando para o futuro. Corroída na memória. Mas sempiternamente alerta. Aérea e terrena. Aberta ao movimento. Nunca parada no esquecimento.
2016

À flor da pele
Trechos do Prefácio de Ronaldo Cagiano “Nas oito histórias que enfeixam À flor da pele, Krishnamurti Góes dos Anjos percorre distintos territórios — do histórico ao psicológico, do político ao afetivo, do geográfico ao ético — para falar de passivos que dizem respeito à relação do ser com seu mundo, seu tempo, suas dores e delícias. Um caleidoscópio de situações, dramas, dilemas e enfrentamentos ...
2024

Flores de beira de estrada
Narra a busca de um caminho entre o tudo e o nada, o cheio e o vazio, da modernidade. Um romance de (trans)formação, um romance estradeiro, ou mais, um sonho de redenção. Pode-se a princípio, classificar “Flores de beira de estrada” como um Thriller de Suspense. Aquele gênero muito comum que usa e abusa de ansiedades, tensões, violências extremas e excitações como principais elementos, mas que aca...
2024

Amarás meu nariz brilhante
Qual é o castigo correto para quem insiste em não se divertir? Por que cor de muro gera alguns debates e cor de pessoa gera outros, completamente distintos? Caso, séculos atrás, o romantismo tivesse escolhido raiva, não paixão, como sentimento mais nobre, portanto mais invejável, como seriam hoje as novelas de TV e os filmes de super-herói? Quantos tipos de amor são proibidos e quem os proibiu? O ...
2024

Artes em partes
"Às vezes um poema é uma bolha. E um livro de poesia, uma ilha semi-deserta onde vive um coração de natureza virgem. (Há poemas que são bolhas-ilhas estouradas nas sarjetas e madrugadas e viram manchas nas estradas tentando causar incômodo nos passos precisos.) Este livro parece ser mesmo do tipo bolha-ilha. Mas de fantasias, belezas, respiros, suspiros. As páginas reinventam espaços para uma natu...
2024

Na extrema curva do caminho extremo
“Mas ainda em meio dessas sarças de fogo”, dizia Manuel Bandeira de forma irônica a propósito da produção de Olavo Bilac, “aparecia uma ou outra flor de mais fina poesia, como o soneto ‘Nel mezzo del camin.’, digno de figurar entre os mais perfeitos da nossa língua.” O Olavo Bilac aquele que cantou: “Cheguei. Chegaste. Vinhas fatigada/ E triste, e triste e fatigado eu vinha.” Um Bilac objeto de ad...
2024

A casa mais alta do teu coração
Uma poesia que parece ecoar no tempo, não como nostalgia de paraísos perdidos, mas antes, como afeto, spinosamente falando e, ainda, como permanência. Essa foi a primeira impressão que tive durante a leitura de A casa mais alta do teu coração, este novo livro de poesia de Clarissa Macedo. Uma poética que evoca um passado organicamente circular, uma paisagem que atravessa os corpos, uma aliança do ...
2024

Amazônica
Esta peça de teatro foi livremente inspirada em pesquisas sobre o universo indígena. Os ritos indígenas são compostos por movimentos sagrados que reúnem sons, gestos, pinturas e adornos de modo a colocar seus participantes dentro do Eixo do Mundo. Este Eixo mantém a tradição de um povo. Cada etnia possui a sua própria cosmogonia, a sua própria visão da criação do mundo personificada nos elementos ...
2024

Estampa retrô
Estampa Retrô, este primeiro livro individual de poemas deRicardo Gracindo Dias, nos apresenta um poeta peculiar. Quem quisesse situá-lo de modo exclusivo numa vertente da poesia brasileira contemporânea teria uma tarefa complexa, pois precisaria avaliar, entre diferentes facetas, qual poderiaser considerada a preponderante; e a escolha seria fatalmente arbitrária. Entretanto, é possível reconhece...
2024

Difuso
Conheci a prosa de Luiz Fernando Dezena da Silva pelas crônicas postadas no Cafofo do Dezena. Desde então, acompanho com interesse e prazer os seus escritos, que, na crônica, se já aproximam da poesia, posto que não desperdiçam palavras, não se prestam a adjetivos baratos e se concentram no que é substantivo. Adjetivar ou não é tarefa de quem lê. Os poemas chegam a mim vez por outra, também pelas ...
2024

Instante eterno
Sob o olhar de um viajante que passou a viver de instantes, o álbum traz fotografias reveladas às pressas sobre o cotidiano, as paixões, a feminilidade.
2024

Jardim de plurais
"Jardim de Plurais" reúne uma seleção de 118 poemas de anos de caminhada e versos espontâneos de Alice Yumi Sakai.
2024

Diário dos mundos
Cada dia um novo desafio, assim é a vida. Parece lugar-comum, mas não é no caso de Luna. Ter um turbilhão de ideias, tentar fazer as tarefas diárias, organizar o pensamento, lidar com os sentimentos, sentir-se só e, apesar disso tudo, ainda, às vezes, conseguir sorrir não é tarefa fácil, principalmente quando se tem uma síndrome como a do espectro autista. É como se houvesse dentro do corpo um oce...
2024

Primevo
Primeiro livro de poemas da escritora Samara Porto, "Primevo" integra a nova coleção Poetas Essenciais, da editora Laranja Original. Reúne 113 poemas, escritos e garimpados na sua adega sensorial, propiciando uma variedade de experiências poéticas.
2024

Senryu & me
Carlos Castelo é um cara de muitas vidas. Músico, letrista, artista e performer, mais recentemente foi cavalo de um haijin (poeta de haicai) de produção transbordante (a propósito, não causará espanto se for convocado a compor a delegação brasileira de Sudoku nas próximas Olimpíadas). Nos anos 1980, no subsolo do Teatro Lira Paulistana, arrebentou a cena musical paulistana com o conjunto Língua de...
2024

Poemínimos
Jornalista de profissão, Fernando Portela se habituou às poucas palavras e foi na redação que começou a minimizar, cortando manchetes e textos. A glória minimalista o levou então à forma literária do microconto.
2013

Safira com Alabastro
“O TEMPO É A ÚNICA coordenada certeira que temos nesta vida. Se estivermos de acordo com ele, tudo corre a favor”, diz o homem do rádio — mas lembranças antigas são criaturas que debocham de qualquer certeza. Safira com Alabastro desvela encontros e desencontros no bairro pequeno de uma cidade grande. Cada face de uma pedra tem o seu próprio reflexo quando exposta à luz. É preciso entrar em trabal...
2024

O sol do meu quarto
A cosmovisão lírica do poeta, em “O sol do meu quarto”, se faz presente primeiramente na busca da cosmologia entre a terra e o céu, repleto de estrelas, de maiores ou menores grandezas, pássaros, ventos e o astro Sol. E do solar que irradia luzes, cresce o vislumbre nos encantos cosmogônicos ventados de jardim e mar, deuses e anjos, dragões, presenças de flores e xícaras de café, retratos e a pas...
2024

Troia Canudos
O que, no fundo, Jorge da Cunha Lima sugere em seu novo livro de poemas de rimas surpreendentes, ritmo tão forte que você se pilha marcando a cadência dos versos com o pé, e uma erudição posta ao alcance da libido do leitor, é que a poesia é que é o nada que é tudo, com a devida vênia ao bardo lusitano. O fero Aquiles, o artimanhoso Ulisses e a escultural Helena, “a mulher da própria história huma...
2024

Invenção do fogo
O impacto que a poesia de Ariane Alves provoca é tão forte que obriga a incorrer em tudo aquilo que o crítico literário não deve fazer. Ser pessoal, em detrimento da objetividade analítica. Fazer paralelos (algo que pode ser redutor, dirigindo a leitura) e estabelecer genealogias. Já usar a categoria “poesia escrita por mulheres” ou “feminina”, isto seria demais. Vamos às genealo - gias: Cecilia M...
2024

Liame
Uma investigação sensível de como alguém se torna o que é. O ponto de partida é a vida de um menino solitário, mas observador, que se fecha nas brincadeiras de montar castelos com baralhos — metáfora de nossa inata capacidade de construir e transformar o mundo. Então nos vemos diante de uma trajetória que expõe fases, mudanças da sociedade — sobretudo as transformações pelas quais passa a cidade d...
2024

Fugas, pausas e desatinos
“Tenho nada a dizer, ainda assim, digo.” Assim começa um dos minicontos de Fugas – Pausas e Desatinos. Este livro de pensatas em forma de narrativa tem muito a dizer, ao nos transportar bruscamente a instantes da realidade íntima de personagens ao mesmo tempo únicos e universais. Sem pedir licença, adentramos o quarto, a sala, o trabalho, a mente de irreais pessoas reais. Engana-se o potencial lei...
2024

Benjamin Ross e o bracelete de Tonåring
Esparewood, no interior da Inglaterra, jamais será a mesma após a chegada de Arianna King e de Elizabeth Tate, mulheres de passado misterioso e futuro incerto que, em momentos diferentes, e cada uma a sua maneira, influenciam para sempre a vida da família Ross. Enquanto os habitantes da cidade levam uma vida pacata, o embate entre a Luz e as Sombras é observado bem de perto por quem está atento, e...
2024

Dentro do outro
“Espatifado este mundo é inteiro” É assim que Luisa Micheletti apresenta esta galáxia que nos sacode por dentro. Do outro alcançado faz-se o todo, e nós ficamos a descoberto na órbita desta poesia cuja força é telúrica. Neste livro, a ironia das imagens gera um desconcerto que faz avançar, e dá vontade de ler em voz alta quem ouve chorar baixo e escreve rasgando o nada que nos completa. Aqui enco...
2024

Acontece no corpo
O que pode um corpo senão em uma dança com a linguagem tentar expandir seus limites até o mundo? O que pode um corpo senão sonhar com o tempo e retirar destes sonhos o pólen do poema? O que pode um corpo senão se transformar em um coro de vozes reencontradas de coisas, seres e lugares? Um corpo existe para o encontro com outros corpos, para essa costura de interioridades. Aqui um corpo costura...
2024

De A a Z, eróticas
Com personagens que vão de A a Z, Sheila Hafez trabalha sua literatura erótica de modo bastante engenhoso e pessoal. Ao projetar-se em 26 mulheres fogosas, capazes de proporcionar literatura das mais sedutoras, Sheila consegue conciliar a vida afetiva e profissional que leva, de mãe, avó, educadora e empresária, às mais altas fantasias que se podem explorar na ficção.
2024

O acorde insensível de Deus
7 Prefácio 13 O acorde insensível de Deus 73 Retrato de Rashmila 111 O funcionamento das ampulhetas 119 Viúvas 135 Ralo 139 Confiança 165 Medicina preventiva
2024

A passagem invisível
Oito narrativas sobre duras realidades: a velhice, a homofobia, o abandono do menor, o racismo, a violência. Mas há uma fresta para a esperança.
2024

Pequenas historias de a. m., o. coisas refernte
Pequenas historias de a. m., o. coisas refernte
2024

Dentrofora
A poesia de Sanchez é voraz e especulativa. Sorve a leitura de outros poetas como experiência poético-crítica e institui, a partir desta leitura-encontro, possibilidades criativas das mais variadas. Dialogando decisivamente com a poesia moderna e contemporânea, cria uma constelação poética para si e para seus leitores. As vozes de outros escritores cintilam em dilatada miríade de particularidades ...
2024

Entre Marte e a morte
"Boas surpresas esperam pelo leitor neste "Entre Marte e a morte", livro de estreia de Isabela Johansen. A atmosfera dos anos 70 serve apenas de cenário (de muito bom gosto, por sinal), pois a cultura hippie não basta para dar resposta aos profundos questionamentos existenciais desta autora/personagem, vivendo em uma sociedade que acumula muito mais informações que a daquela época. Parte de sua fi...
2024

Caça ao Esnarque
Publicado originalmente em 1876, na Inglaterra, este pequeno livro é um épico do nonsense. Trata-se de um longo poema escrito por Lewis Carroll com alguns dos mesmos personagens do poema Jabberwocky, citado em "Alice através do espelho". Dez personagens viajam em busca de um ser imaginário, o Esnarque, entre eles um Castor, um Banqueiro e um Padeiro.
2024

Lama de galáxias
Pedro Vicente é inclassificável. É um dharma bum, um vagabundo do dharma. Um Dennis Hoper invisível. Um surfista de sincronicidades. Desde William Blake, Novalis, Walt Whitman, Emerson, Gurdie, sufi , zen, flores novas cresceram dando origem a uma cultura de paz muito forte, o movimento hippie, a parte mais notória de um novo portal de consciência. Da segunda metade dos anos 60 um enorme retrocess...
2024

A origem do amor
O escritor Filipe Moreau nos apresenta neste seu novo livro de crônicas, contos e relatos poéticos, textos que trazem certo hibridismo que os aproxima da poesia e da ficção de caráter fortemente filosófico com pendores sócio-históricos que estimulam a fruição. Exemplo disso é a crônica “Pensamento político”. Inicia-se com reflexões sobre as reais possibilidades de se levar “uma vida ...
2024

A flor lilás
Há um aspecto fascinante na coletânea de poemas "A Flor Lilás", de Filipe Moreau: a transparência do processo. Em seus versos variados, escritos ao longo de vinte anos, percebe-se alguns reaproveitamentos de certos "achados" poéticos. Isto é: há casos em que um "mesmo" poema aparece em duas ou três versões, chamando o leitor a participar de sua cristalização no papel impresso, como cúmplice. Se es...
2014

A paciência da fruta
Sétimo livro de José Carlos Honório, "A paciência da fruta" destaca o “amor cuidado”, a paixão pela própria arte de fazer versos e o compartilhamento de sonhos profundos. Os versos melancólicos parecem sugerir a espera por alguém que não chega, “o fruto desejado”. Uma sequência poética de mais de 20 páginas centrada no “eu” encerra o livro. O orelhista Fábio Malavoglia observa o parentesco poético...
2024

Longe do fim
O quarto livro do poeta Otávio Machado é clássico no sentido transcendental da poesia: fala de cosmos e sentimentos, com ritmo, respiração, quietude e repouso.
2024

Certos casais
De cara você se percebe no bojo da aeronave a jato, em pleno voo, como se despertasse no meio da viagem. Deslocar o leitor para 10.000 m de altitude não é proeza para escritor qualquer. É preciso propulsão e, a um só tempo, tirocínio. Domínio mais uma vez mostrado por Hugo Almeida ao dar partida em Certos casais, no primeiro conto, “O sono do vulcão”, com palavras comuns, de uso diário: “Deus fez ...
2021