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A cara do bolsonarismo
*** A cara do bolsonarismo – com B minúsculo – procura dar contornos ao movimento liderado pelo atual Presidente do Brasil, o Jair. Um Frankenstein improvisado, ora com tintes religiosos e militares ora com ares terroristas, esse –ismo, subestimado em sua gênese – lá pelos idos de 2016/ 17 -, surge dos resquícios do feudalismo medieval ainda presentes nas ex-colônias, especificamente no Brasil,...

A dama de mármore
A Dama de Mármore: Redescobrindo o Amor Próprio Após o Fim de um Casamento O Poder da Resiliência e da Autoanálise Quem nunca enfrentou a agonia de um coração partido? A Dama de Mármore não é apenas uma jornada literária, mas um mergulho na resiliência após a perda de um amor, segurança, coragem e equilíbrio emocional. Esta obra, centrada na figura de Glades Tereza, é um testemunho pungente sobr...
2025

A menina que queria morrer
A menina que queria morrer, de Rachel Juraski, é uma corajosa autoficção que mergulha nas profundezas da mente de Regina, mulher que enfrenta desafios intensos com sua saúde mental. A narrativa é um retrato brutal e honesto das batalhas da personagem contra a depressão e os pensamentos suicidas, oferecendo uma perspectiva visceral sobre as lutas que muitas pessoas enfrentam em silêncio.
2025

A peste e o país que se perdeu
*** Em A Peste e o país que se perdeu, Volmir Cardoso tenta escavar os escombros da vida contemporânea brasileira. Os poemas deste livro foram escritos entre 2020 e início de 2022, período em que o país e o mundo foram flagelados pela pandemia de Covid-19. Não bastasse a “peste” viral, outras seguiram assolando o presente brasileiro, muitas delas advindas de nosso passado histórico, como fantas...
2025

A viajante do bem
*** A cadelinha Lua, após viver um percurso de aventuras e desventuras, passa a morar com um papagaio inteligente e debochado, na casa de uma professora que também tem uma vida agitada. É durante essa inusitada convivência entre dois animais tão distintos que o enredo se constrói, porque, sim, o papagaio astuto se debruça a escutar as memórias das andanças de Lua. Isso porque a trajetória de Lu...
2024

A vingança é sólida
Paraopema transformou-se num recanto concebido sob medida para efetivação de algumas experiências. Laboratório humano, tudo seria testado ali: a convivência, a paz, os medicamentos e as práticas terapêuticas, a necessidade de perseverar e as reiteradas políticas de dominação. Entre os poucos que mandavam, o anseio reinante era conseguir mais ainda: para os pobres diabos do andar debaixo, a luta er...
2024

Anamnese de João Oito e Trinta e Dois
O eminente jurista napolitano Dom Buscatti (1898-1970), ao, analisar a sentença arbitral do Rei Vítor Emanuel III (1869-1947), asseverou ser necessária uma reavaliação da Questão do Rio Pirata, cujo mote eram as querelas entre a Grã-Bretanha e os Estados Unidos do Brasil. Na década de 1940, Walter Elias Disney (1901-1966), um aficionado pela cultura luso-brasileira, encantou-se pela natureza virge...
2024

Aporia
*** É morto? Apresenta-se distante e cuspindo estrelas dançantes. Equipado pelas genealogias, e talvez apreciador de taxidermia. É morto? Preparado pela passagem do noviciado, entrega-se. E a revelação por meio do tiro. É assassinado, vítima de engano ou vingança, entrelaçado nesta aporia. Está vivo? Epopeia aporética, fragmentária e hiperbólica, onde a musa está ausente, e quando d...
2025

Aula como obra, escola como ateliê
*** Sobre os percursos abordados em Aula como obra, escola como ateliê, a aluna Maria Luiza Ribeiro Teixeira relata: A vivência aluno<>professor entre nós foi mutuamente revolucionária. As aulas de arte transformaram, a cada ocorrência, nossa perspectiva sobre o mundo, sobre nós mesmos, sobre o outro. Suas aulas eram lugares (sim, para além de um período de tempo, criamos “lugares”) em que pude...

Baile de máscaras
*** Baile de máscaras: Odiário da peste continua a experiência crítica através da expressão poética de pensar o momento presente que se vive e o país, contra o estado de coisas a que estamos submetidos. Sincronicamente, essa reflexão se situa nos dois anos da pandemia de covid, 2020-2021, chegando até o primeiro semestre de 2022, compreendendo dois anos e meio do desgoverno do Recruta Zero, com...
2024

Buruçu
*** Heitor Nichilo está à beira de um colapso, que pretende evitar esquecendo-se de alguns fatos, os quais, por sua vez, não vão parar debaixo do tapete facilmente e acabam por transformar qualquer experiência de Heitor Nichilo numa nuvem cinza de poeira e lembranças esfumaçadas, por isso, ele luta consigo mesmo para conseguir pensar outros pensamentos que não sejam sobre os fatos de que preten...
2025

Cartas de amor e ódio
Poesia de Amor, de Ódio, de verdade Há neste livro de poemas de Inez Oludé da Silva, como ela mesma diz, sentimentos de amor e ódio. Esses dois sentimentos se manifestam ao longo dos poemas sob a forma de insulto, de vingança e, muitas vezes do humor. Poesia originalíssima não me ocorre semelhança com nenhum outro poeta, quem sabe talvez nos venha à lembrança Gregório de Mattos Guerra. Ne...
2025

Cerol
A narrativa que Lucas constrói em Cerol nos faz pensar no que significa crescer e perceber a passagem do tempo, enquanto vamos deixando pedaços da gente e de gente pelo caminho. No meio de tantos esqueletos deixados para trás, Cerol insiste em nos lembrar das imagens que permanecem no fundo do corpo, como uma extensão das nossas próprias vidas. Ainda que sejamos territórios flutuantes, capazes de ...
2024

Diadorim Prelúdio
A literatura, o primeiro amor O feminino que se lança nas veredas do amor é a tônica da escrita de Sandra Amora. Nesse livro, a autora investe na superposição das cartografias afetivas de dois personagens clássicos da literatura brasileira: Diadorim e Tieta. Ao promover uma desterritorialização de tamanha ousadia, tecendo o encontro deles e a partir daí outra rede de acasos, percursos...
2025

Dostoiévski & Graciliano Ramos: diálogos
Munida da mais avançada e profunda teoria filosófica da literatura do século XX — o dialogismo e a polifonia de Mikhail Bakhtin — e de uma metodologia bem pessoal, Ana esquadrinha uma parte essencial da obra de Dostoiévski, transita com facilidade pela controvertidíssima fortuna crítica desse autor no Brasil e consegue amalgamar de forma criativa os diferentes pontos de vista sobre ele, que alimen...
2024

Em suspensão
Qual futuro? No romance de Eduardo Ferraz Felippe, o futuro é apenas um retrato na parede, e como dói. Cartas e poemas, imagens, diálogos incessantes, certa sensação de asfixia: o presente é simultaneamente amorfo e ativo; amorfo porque emparedado, ativo porque movido pela leitura e pela escrita. Entre Rio, São Paulo e Berlim, os protagonistas — Edu, Emanuel, Mariana, Thiago, além do D...
2024

Entre reflexo(e)s e subverso(e)s
A obra Entre Reflexo(e)s e Subverso(e)s – Para Fora, é repleta de poemas ácidos, irônicos e reflexivos sobre como a sociedade, não só a brasileira, molda e é moldada pelos agentes e grupos sociais culturalmente intervencionistas, como as instituições (escola, religião, trabalho, família e o Estado) e as grandes corporações. Ainda nesse tema, o livro tenta esboçar algumas meta narrativas usadas par...
2024

Estuário de incompletudes
“É definição de dicionários que estuário é um braço de mar, formado pela desembocadura de um rio. No Estuário, de Antônio Cunha, todos os versos caminham para um mar (Ao mar): “que mar é este”? Reitera-se: “poema não pede resposta”.” (Celso de Alencar – poeta). “É esta a matéria da poesia de Antônio Cunha: a vida que finda incompleta, invariavelmente, como um personagem que passa na rua at...
2025

Entre reflexo(e)s e subverso(e)s
O livro busca reunir lógica, sensações e sentimentos para além da razão moldada, como termômetros inconscientes e abstratos em nossos tratos do dia a dia, tentando esboçar como tudo está interligado em um mosaico de “criações”, transformações e destrui-ções: humano, animais, gene, cosmos, natureza, além de tentar entender se o processo da realidade que nos cerca é determinístico ou aleatório. Nest...
2023

Extinção
Uma enfermeira chamada Sara tenta continuar sua vida e fazer seu trabalho enquanto o mundo se afunda em sua última guerra, a Terceira Guerra Mundial, aquela que não haverá vencedor. Mas ela acredita que pode dar sentido a sua existência através de sua profissão, como enfermeira, mesmo que cada vez mais o Brasil esteja a ponto de ser envolvido em tal conflito, mesmo adotando uma postura neutra com ...
2023

Fascinação
“Levado pela mão de sua partner Luci, Flavio foi além da aventura romântica e tragicômica que era a peça “Fascinação”, que protagonizei nos anos 90: agora, foram incautos o suficiente para entrar na cabeça da atriz famosa de teatro e TV, de seu marido e de um (suposto?) raptor, e nos vemos em meio ao seu triângulo amoroso. Seguimos a hipotenusa numa viagem sensual e bem-humorada da vida nada fácil...
2024

Graciliano Ramos
** Em Graciliano Ramos: a melancolia e as ironias da memória, Ana Maria Abrahão dos Santos Oliveira analisa os livros Infância (1945) e Memórias do cárcere (1953), do escritor alagoano Graciliano Ramos (1892-1953). A obra da autora possui, como fio condutor, o estudo da construção do discurso irônico que atua como mecanismo de defesa contra os influxos melancólicos presentes na escrita do Velho...
2024

Jornada, cerco e tragédia
*** Em Jornada, Cerco e Tragédia, Tomas Caterín apresenta um cenário não tão longe da realidade atual. Um universo onde a desigualdade atinge seu ápice, onde os milhões de pobres são extremamente pobres e as dezenas de ricos são estupidamente ricos. O que aconteceria quando os mais vulneráveis economicamente tomassem conhecimento de sua situação? O que fariam os mais ricos? As autoridades? A cl...
2025

Lirassóis
Neste belo florilário, Henrique Fatel brinca com as experiências sensoriais, seus versos, em sua maioria livre, ainda que com eventuais decassílabos como “Vem, afoga-te comigo, amado”, evocam fortes imagens, cheiros e sabores; esta liberdade métrica mostra um poeta que conhece e ecoa sua tradição, onde certamente Baudelaire e Bandeira são influências, sem deixar de preferir um lirismo com um balan...
2025

Lumes de memórias e outras alumiações
Podemos nos indagar: ainda há tempo, no mundo contemporâneo, para uma arte que vai na contramão dos espetáculos rápidos e fugazes, da não comunicação feita pelo mundo eletrônico, de uma técnica que se sobrepõe ao humano? Esta obra poética é resposta para a angústia que nos sufoca: enquanto houver aqueles que resistem e elaboram sua criação no tempo da poiesis, este tempo ausente de qualquer cronôm...
2025

Na saga dos tempos
Não existe história do presente. Ela se perde sufocada nas narrativas dominantes, nas múltiplas versões que interessam aos donos do poder, nas “fakenews”, nos “Lawfares” Só após decantadas as emoções, no distanciamento do tempo, quebrados os sigilos impostos aos fatos, é que surge a verdade: porque, um dia, ela sempre aparece. Só pela arte consegue-se o registro imediato dos acontecimentos e é ...
2025

Não há vagas para lunáticos
*** Não Há Vagas para Lunáticos é um convite para o leitor mergulhar no nonsense e submergir com um sorriso no rosto. Às vezes, o sorriso é nervoso, amarelo como um peido indesejado que chega de mansinho, rouba o protagonismo em um dos contos, cativa a todos com sua sagacidade, mas incapaz de fugir da própria natureza, nos conduz a um final surpreendentemente constrangedor. A fonte de inspiraçã...
2024

Não o amor, mas os arredores
*** Não o amor, mas seus arredores tem como epígrafe Todas as cartas de amor de Fernando Pessoa e prossegue com um breve ensaio sobre o amor cingido pelo viés filosófico/psicanalítico. O amor nos poemas tenta apreender notas de um cheiro no rastro… do amante perto ou distante, como se perscrutasse o escondido na sombra, na réstia, no escuro… na falta. Falar do amor é tecer linhas, fios, teias, ...
2024

Negrura
*** Poesia personalíssima, leve e crispada, suave e tensa, com o sabor das coisas simples e ao mesmo tempo amargas. Poesia para desvelar o oculto e sugerir respostas a homens que indagam. Poesia que se quer unicamente terrena e essencialmente humana. A força telúrica contida em poemas como “Diáspora”, “Banzitude” e “Negror” faz lembrar do “horror de mortos empilhados em espaço exíguo” dos navio...

Nevoandeiro
*** O leitor avança, guiado por símbolos e imagens de forte originalidade, rumo aos pontos cardeais poéticos da experiência. O aguçamento do sentir se entrelaça com o dos sentidos da palavra para nos tornar avessos às simplificações conformistas. Eis o efeito – seguramente não o único – dos olhares metafóricos disseminados nas três seções do livro. Em Mundamente, Azulescência e Nevoandeiro,...

Nos tempos do capitão
Há momentos que requerem das mentalidades progressistas atitude proativa e comprometida com os valores da democracia, com a boa energia das sociedades plurais e com o postulado da dignidade da pessoa humana. Os últimos quatro anos no Brasil têm sido desses momentos. O governo Bolsonaro se fez na contramão da evolução civilizatória e envidou todos os esforços, para manter-se no poder, inclusive ...

O acontecimento cênico
*** O acontecimento cênico: ensaios de uma linguagem conta com um estudo crítico de importantes autores das teorias da cena, como Erika Fischer-Lichte e Hans-Thies Lehmann, aprofundado pela leitura de pensadores de outros campos do saber – aqui entra Jacques Lacan com suas provocações sobre a linguagem, Walter Benjamin e sua enorme contribuição em torno da narrativa, Martin Heidegger e sua insi...
2023

O Heautontimoroumenos
Em O Heautontimoroumenos nós encontramos, mais ou menos, uma certa unidade, tanto no assunto quanto na forma poética à medida em que o livro foi escrito pelo autor em sua juventude. Sem metro nem rimas fixas, o autor se deixou guiar, muitas vezes no ápice da sensibilidade, por seu ouvido naturalmente melômano, por seu ritmo lírico espontâneo e pela criação de seus poemas “ao correr da pena” (para ...
2024

O jardim de rosas na alameda das fossas
Onde está o poder de se sentir bem no próprio corpo e na própria alma? Revestir-se de uma armadura cognitiva talvez seja a melhor forma de reconhecer-se. O poder está em ter a atitude de afirmar seu lugar no mundo. Seus distúrbios, seus medos, sua vulnerabilidade podem ser belos. É lindo aquele que não se envergonha de apresentar suas aranhas. A aranha, sendo um símbolo para o seu lado mais sinist...
2025

O pretinho da bacabeira
*** Por alguns minutos as luzes se apagaram. Ao som de “Ao pôr do sol” de Teddy Max, as cortinas se abriram. Estreara em Brasília, O Pretinho da Bacabeira e Mulher Cheirosa, dirigida e encenada por M.B, que é o maior ator da ilha do Marajó. A companhia de teatro casa da bacabeira, antes de se abicorar no apartamento 113 e tomar conta da bagaça, bem que tentou convencer Constantino Fernandes, do...
2025

O rebanho
“Percorrer-se, perder-se nos trilhos do coração” – Maria Christine Rizzon Cintra utiliza palavras para descrever sentimentos, tão reais e profundos que somos capazes de vivenciá-los durante a leitura. A autora é intensa, aprofunda-se nos sentimentos mais íntimos e mais puros, destacando sempre o amor. Ah o amor… nas palavras da autora, o amor está em cada olhar, em cada coração, em cada local, em ...
2025

O tempo evapora
Dividido entre prosa e poesia, O tempo evapora – primeiro livro de Eduardo Forgiarini – é uma experiência de leitura que nos coloca em um estado de apreensão profunda daquilo que é sutil e simbólico. Daquilo que deixa um saldo delicadamente intrigante. Daquilo que nos leu. Os textos em prosa são um franco convite a grandes cruzamentos e rotas de intertextualidade. E assim − ossos e leões ferve...
2024

Palabras con rostro
A Importância do Prefácio na Poesia Contemporânea O Impacto dos Prefácios nas Obras Poéticas Não só a presença, mas também a ausência de prefácios em livros de poesia reflete uma tendência intrigante na literatura contemporânea. Observa-se que autores renomados frequentemente omitem prefácios, enquanto novatos optam por incluí-los, muitas vezes com a colaboração de figuras estabelecidas no meio ...
2025

Paraíso selvagem
*** Em uma manhã qualquer nos arredores inóspitos de Las Vegas, um estranho acontecimento dá início à trama de PARAÍSO SELVAGEM. Sem a autorização de seus superiores, Rudi, um anjo de segunda classe que trabalha na área de entretenimento musical do Paraíso, chega à Terra com a intenção de resgatar Elvis Presley, que insiste em permanecer no firmamento. O plano de Rudi é pedir ajuda na T...

Poemática
A Poesia Como Experiência Sensorial A poesia aqui apresentada transcende a mera compreensão lógica ou moral. Seu tom é abstrato e artístico, convidando o leitor a uma imersão total. Assim como não se consome um vegetal apenas por seus benefícios nutricionais, mas pelo prazer de seu sabor, este livro propõe uma degustação literária que agrada e estimula os sentidos. A Proposta do Autor: clarida...
2025

Quase azul
Quase azul: a estética poética para tudo o que Cristina DeSouza sente, pensa, vê, escuta e toca. É uma viagem interior, pelos sentidos da autora, em uma tentativa de ela mesma se achar na sociedade em que vive e no ar que respira. O título surgiu por conta de sua sinestesia, que a faz ver cores em quase tudo. Quase azul, portanto, pode ser considerado Quase tudo – a partir da ótica de Cristina...
2025

Quintais e garatujas
*** “Quintais e garatujas” convida o leitor a uma aventura poética no coração intangível do Brasil: a própria brasilidade. Os poemas, movidos pelo espírito da arte popular, oferecem recortes de cotidianos condensados, da nostalgia da infância, do sentimento suburbano, a vida à beira-mar entre outros. A orfandade do menino ribeirinho, a mãe que é sabiá e fênix, a moreninha triste que espera atrá...
2024

Sinto muito
*** Sinto muito acena ao leitor com oxigênio poético nos tempos de pandemia em que foi gestado. Os desafios à saúde mental impostos pelo isolamento social são enfrentados verso a verso. Aos poucos, as linhas nos levam ao labirinto do cotidiano onde o autor vai mineirar instantâneos da vida, com suas dores, absurdos, banalidades e fantasia. O mergulho é profundo, em alguns momentos sufocante, no...
2025

Toinho Pescador
Conheci Seu Toinho nos idos dos anos 80 pelas mãos de Inês, sua filha. Tempos de redemocratização, com pautas incendiárias. “Pai da Inês”: assim, durante muito tempo, ele foi identificado junto aos insurgentes dos anos 80 e 90. Isso não lhe desagradava, era visível o orgulho que a filha militante lhe proporcionava. Sem pressa, o Toinho Pescador, se consolidou junto aos mais diversos setores so...
2020