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Memórias de um brasileiro
Bemvindo é antes que tudo um brasileiro, adjetivo que melhor sintetiza o ator, um cidadão consciente e ultra consequente, seja em relação às responsabilidades que assumiu para si na luta, inclusive armada, pela democracia e pela justiça social, seja na intransigente luta infinda pela perfeição artística na arte de representar, que é também a arte de assumir a pele de um Outro Ele. Este livro fo...

Meninos sem matilha
Página após página, Pedro Carrano vai demonstrando como tem amadurecido, como adquiriu uma dicção literária pessoal estribada em visão de mundo embasada em critérios críticos, moldando personagens que oferecem a todos nós um elo de engajamento com a vida que só é possível recriada, como escreveu Cecília Meireles. Paulo Venturelli. […] O objetivo aqui é apresentar a literatura produzida por P...

Meus anos de intimidade com Dostoiévski
COMO UM FURACÃO Meus anos de intimidade com Dostoiévski descortina-nos, por registro do próprio punho de Apollinária Prokofievna Suslova, amante de Fiodor Dostoiévski, aspectos até então desconhecidos da vida sentimental do genial escritor russo. Suslova foi modelo para os principais personagens femininos dos romances de Dostoiévski. Há traços seus, físicos e de personalidade, por exemp...
2024

Música subterrânea
O poeta americano INDRAN AMIRTHANAYAGAM (descendente de pais do Srilanka, antigo Ceilão para os portugueses), criou-se num ambiente de poesia jorrante por todos os lados. Do seu pai, além da influência, vieram as amizades com os grandes próceres da Beat Generation, como Allan Ginsberg e outros mais. Seu amor pela poesia já veio do próprio DNA, da convivência cotidiana com as múltiplas leituras...

Na treva da província
Estigmatizada pelos ataques iconoclastas do jovem Dalton Trevisan – para quem a poesia de Emiliano Perneta consistia num artifício vazio e sem vida, “poemas de casinha de bonecas”, “rasos como capim” –, adentramos o século XXI lendo, criticando e conhecendo pouquíssimo do que escreveu o “príncipe dos poetas paranaenses”. No ano em que celebramos seu centenário de morte, espanta percebermos quão ne...

Noturno
“espantosa opacidade do além-visto”. A frase aparece no último poema do livro e narra sobre quando não conseguimos ver muito longe de onde estamos, e, pior do que isso, não queremos ver. Penso que isso nos dá uma pista sobre qual é a preocupação do Paulo nesse livro: fazer a gente ver além. O procedimento mais comum do livro é a paródia, que vai do Hino Nacional até Vinicius de Moraes passando...

O mergulho do afogado
A poesia de Andreev Veiga navega por uma suave perturbação, pelo afogamento da esperança, pelas ruínas de um apartamento onde um homem velho, sob os escombros da realidade, ouve música. São instantâneos fotográficos de lugares que, mais que lugares, representam espaços do espírito, interioridades que tomam corpo no mundo e neste outro corpo: o poema. Porque isto é – o próprio autor o disse – a rep...

O mundo nos cabia
“É um romance que opera transfigurações oníricas da realidade com surpreendente força, poderia se enquadrar em uma releitura do ‘realismo fantástico’ mas segue em direções mais machadianas e rosianas. Neste livro as imagens estão poeticamente entrelaçadas ao enredo e tudo do nome das personagens até seus discursos e diálogos possui um duplo sentido que futuras releituras certamente irão revelar. C...

O pesadelo de uma nação: do golpe ao bolsonarismo
O pesadelo de uma nação: do golpe ao bolsonarismo
2023

Meia com amargo
Há uma poesia feita para o coração. E outra feita para a cabeça. Mas há ainda uma que feita para o fígado. W. Teca é desse time: sua poesia não é orvalho nem soa como madrigais. Do mesmo modo, ela também não é uma máquina hermética para a fruição de raros especialistas. Sua poesia, ao contrário, traz a “marca suja da vida”, como disse Bandeira no poema “Nova poética”. Nem por isso deixa de ser lír...

O soneto e outras formas poéticas
É intrigante constatar quanto tempo o poeta Jayme Ferreira Bueno tardou para, finalmente, publicar este O soneto e outras formas poéticas, em que reúne versos escritos ao longo de cerca de sete décadas. Autor desde os anos 1940, estudante de Letras na década de 1950, professor desde os anos 1960, eis que apenas em 2020 ele opta por divulgar seus poemas nas páginas de um livro. (…) Só se alcanç...

Os umbrais do destino
*** O que é o homo sapiens sapiens (HSS)? Qual o papel do determinismo e da aleatoriedade na trajetória de um HSS? Qual o sentido de vida de um HSS? Como e por quanto tempo ocorrerá o seu processo civilizatório? Este livro aborda, em forma de romance ensaio, as trajetórias de vida de três humanos, descritas por um personagem narrador idoso e amante da sabedoria, que sobreviveu aos personage...

Parsona
Nestes tempos em que os procedimentos concretistas integraram-se ao cânone, a poesia experimental tornou-se carne de vaca; ganhou em prestígio o que perdeu de potencial crítico. O verso morreu. É com tal ânimo que recebemos Parsona, de Adriano Scandolara, e ele vem como uma lufada de vento fresco — ou uma bofetada — na cara. Aqui, o experimentalismo não tem nada de inofensivo: de uma apropriação a...

Pequeno tratado do amor e da natureza
O leitor e a leitora têm em mãos um livro de um poeta que é, antes de mais nada, um artífice da palavra. Os poemas de Pequeno tratado do amor e da natureza apresentam de fato várias facetas de Roberto Nicolato sob o escopo da artesania poética, ou seja, sua poesia é práxis vital. Nicolato transita entre versos livres, sonetos (alexandrinos, heroicos, sáficos) e demonstra um domínio de estilo q...

Podresia
UM GRITO INFERNAL Podresia não é um livro de poesia feito para leitores sensíveis a certas palavras, nem para acadêmicos frustrados dentro de suas alcovas de classe média A, nem para mauricinhos fumando narguilé em seus clubes customizados, nem para intelectuais hipócritas que festejam a diversidade nas redes sociais, mas olham com asco à realidade das ruas. Podresia é um grito primal aluc...

Poemas póstumos
_________ Continuando o caminho aberto em seus dois livros anteriores de poesia – Deus está dirigindo bêbado e nós estamos presos no porta-malas (2019) e Poemas para a noite dos mortos-vivos (2020) –, Andityas Soares de Moura Costa Matos aprofunda uma imprevisível e algumas vezes cômica viagem entre os retalhos do que um dia pôde se chamar Brasil, território hoje dominado por um bovinismo boçal...

Solfejo de cores
UMA MARÉ QUE SE COLA À LÍNGUA É uma alegria imensa poder escrever sobre a obra de Leonardo Bachiega, arquitecto e, muito possivelmente, um dos grandes nomes da moderna poética brasileira. A sua obra vem, paulatinamente, a construir-se, a desconstruir-se, a se humanizar cada vez mais, num discurso poético belíssimo, visceral, luminoso, mas também com a sombra que toda a poesia verdadeira deve t...

Taquigrafia da doença
Só se escandem versos que nada têm a dizer. gosto de pensar que todos os grandes vomitariam ao saber que se tornaram objetos de pesquisa dentro de nichos autorreferentes. Rimbaud não mijou na mesa à toa. conheço o Victor há dezesseis séculos, um dos poucos bons amigos. Há coragem no fazer poético. Não quero falar de nenhum tipo de suposta resistência através da expressão artística. apesar de a rea...

Tarso de Melo
Este ensaio tem como seu maior objetivo tentar abordar, através de um voo panorâmico sobre toda a obra de Tarso de Melo, as zonas de força de sua cosmovisão poética. Esta obra foi produzida em quase vinte anos de caminhada, mais especificamente entre a publicação de seu primeiro livro, A lapso, de 1999, e o último, o seu oitavo, Dois mil e quatrocentos quilômetros, aqui, de 2018. (…) Assim...
2024

Última hora
O livro Última Hora de Fernando Marcelino reúne poemas conectando arte e política numa escrita realista e militante. Podemos ver os poemas como maneira de pensar as relações de poder, com olhar fixo em nosso tempo. Percebe a obscuridade das trevas do presente como algo que lhe concerne, interpelando-o. Abre a atenção ao não-vivido em todo vivido, destruindo o que impede o acesso ao presente, que j...

Versos magros
No sertão da cidade grande, entre o verde de Curitiba e o semiárido da imaginação, o autor seca os seus versos em busca do varal da poesia concreta. E um mundo se bole, estremece, com a magreza do poema que não precisa da dieta. Um livro inquieto e buliçoso, com direito a exercícios livres de metalinguagem, é o que nos apresenta Fabio Santiago, para a sorte e o prazer dos leitores. Xico Sá...

O que jamais se põe entre as pedras
SOBRE ESTE LIVRO Os fragmentos do poema O que Jamais se Põe Entre as Pedras podem ser lidos como um ensaio sobre o tempo, uma espécie de constelação do agora: um museu em ruínas, em chamas. Trata-se, sobretudo, de um poema-montagem, uma obra escrita com amarras e construções de aparência incompleta; hipóteses de leitura, esboços e imagens sobrepostas. A própria noção de fragmento,...

As transgressões do amor
As Transgressões do Amor conta-nos uma história de amor intemporal, pois a sua ação decorre ao longo de três momentos de um tempo paralelo àquele que conhecemos, um período indeterminado da história vivido por personagens que se desdobram nesse tempo paralelo, as quais acabam por ser as mesmas, apenas com nome diferentes. As experiências amorosas que aqui são narradas sob a forma ficcional são ...

Assim somos
O livro de contos “Assim somos”, de Tomás Eon Barreiros, revela mais do que um contista. Em alguns contos, sobretudo em “Em nome do filho”, encontramos não um instantâneo ou fragmento de vida, principal caraterística da short story moderna, e sim uma fatia significativa da vida, com vários personagens e até histórias secundárias embrionárias. Aliás, essa vocação para a novela encontramos també...

Contos da quarentena
Esse livro é o terceiro volume da série que reúne os melhores contos todos finalistas do grande Concurso de Contos realizados pela TV 247. São contos extraídos de um universo de 1.708 contos escolhidos por um júri coordenado por Sálvio Nienkötter que contou com alguns dos nomes mais proeminentes da literatura nacional, como Luiz Rufatto, Ricardo Aleixo e Marcos Pamplona, que julgaram os finalista...
2020

Cursivo menor
Rosto de pai poeta, conhecedor, curioso, sensível, atento! Atas à palavra a emoção, memória e pensamento para teceres quadros, melodias de vida e cor sentidas… Meu rosto de menino, meu filho! Quanto tempo foi preciso para me reveres tua mãe! Dar-te a mão e dizer-te: não te deixo só! Nunca mais naufragado num mundo sem sentido! Porque “o tempo e o pensamento partidos (…) esparralham-se, que nem ...

Modernidade em cena
*** Este livro, que dá continuidade À Sombra do Vampiro: 25 anos de teatro de grupo em Curitiba, (Kotter Editorial, 2018), se dedica a aspectos da cultura e do sistema teatral curitibano, desde a segunda metade do século XX até o advento do dito “teatro de grupo”. Não tem a pretensão de ser uma história do teatro curitibano, daí o leitor mais entusiasmado procurar certos assuntos, nomes, título...

O capitalismo no Brasil
O capitalismo no Brasil é uma visão de conjunto da economia brasileira e de suas origens coloniais até a contemporaneidade. O livro reconstitui a formação do capitalismo no Brasil como realidade econômica, política, social e cultural, destacando suas principais características, suas contradições, impasses e virtualidades. Desde o século XIX, alguns autores, como Justiniano José da Rocha, identific...

Quem tem medo do projetamento?
Quem tem Medo do Projetamento? de Fernando Marcelino Pereira explora a atualidade das teorias econômicas de Ignácio Rangel, destacando a importância do “projetamento” como uma alternativa viável para enfrentar crises econômicas contemporâneas. A obra defende que o pensamento de Rangel, especialmente sobre a necessidade de controle estratégico do Estado sobre setores-chave, ainda é relevante no con...

Agamenon e a guerra dos três mundos
Agamenon acordou a beira da muralha. Não sabia de onde veio e nem para onde ia, nem ao menos seu nome lembrava. Ele sentia fome e como gladiador nas arenas, encontrou a sua sobrevivência. A profecia anunciou a chegada do escolhido. Tempestades e a guerra o seguiriam. Um velho rei, um jovem rebelde e um deus enlouquecido lutaram pelo destino do reino de Acart. A criação e a destruição da humanidade...

Contínuo econtingência
Contínuo e contingência I: estrutura e alçada da lei de continuidade na lógica de Leibniz apresenta uma perspectiva inovadora sobre a filosofia de Leibniz, a partir do ponto de intersecção dos dois labirintos leibnizianos: o da “composição do contínuo” e o da “natureza da liberdade”, sendo que este último é abordado sob o ângulo da contingência, que, diferentemente da liberdade, é passível de ser ...
2024

3 em 1
3 em 1, tríade de pequenos livros de poemas de Henrique Duarte Neto, apresenta-nos Viva Vivaldi!, breve coletânea que apresenta ao leitor composições no gênero tanka — gênero poético japonês que remonta ao Período Heian (séculos VIII – XII d.C.), quando foi publicada a clássica antologia Manyoshu –, como também Engenho efêmero, poemas em prosa e Imerso no verso, poemas em versos livres. Em todas e...

A nova máquina do tempo
“Venho imaginando há muito tempo a estória que estou prestes a contar, seus detalhes assim como o enredo central. É uma estória de ficção que se passa em dois momentos no futuro, um que se inicia em 2595 e outro iniciado em 2103, embora as linhas do início e fim sejam mais bem percebidas na narrativa. A estória trata de questões que considero importantes do ponto de vista científico, político, his...
2024

Adorno na Praça Paris & outros encontros
SINOPSE A audição musical define o Brasil contemporâneo? Ou é a imagem de uma prática cuja influência se reduziu na era da internet? Adorno na Praça Paris & Outros Encontros procura lançar luz sobre estas e outras questões de um tempo, o nosso, musical. O livro consiste em poemas e ensaios que se sucedem como os improvisos de um grupo de músicos, ou como os comentários de um blog. Assim, a lei...

Agonia e vertigem
*** Agonia e vertigem: o sequestro da democracia no Brasil, o novo livro de Rogerio Dultra, estuda a frutífera gramática da violência que dominou o espaço político brasileiro até se radicalizar no projeto de Estado policial de Bolsonaro. A obra traz ensaios e crônicas que surpreendentemente anteciparam a prisão de Lula e o mar de lama da Lava Jato, explicitando interesses, atores e cenários que...

De Lula a Bolsonaro
*** “De Lula a Bolsonaro – combates na Internet” Esta coletânea de textos jornalísticos ajuda a recuperar os debates que marcaram o país ao longo da turbulenta segunda década do século XXI, permitindo um duplo mergulho: de um lado, o leitor revisita os embates e impasses políticos, lendo uma crônica dos acontecimentos narrados a quente; de outro, acompanha como esses debates se deram num mei...
2024

Ele está no meio de nós
O livro do Guilherme é um exercício de etnografia. Veio conhecer e mergulhou no mundo da rua até interagir, pela presença, palavra e participação. De observador reflexivo, passou a mais um a participar e a vivenciar a vida do povo em situação de rua. Penetrou a dor, descobriu o amor. Escreveu uma resenha, uma rotina, uma visão em prosa e verso. Poeta sem rima, que sabe conjugar, articular, penet...

Engenharia em chamas
No livro ENGENHARIA EM CHAMAS, o engenheiro, jornalista e advogado José Manoel Ferreira Gonçalves conta sua trajetória na campanha como candidato de oposição à presidência do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de São Paulo, em 2020. Em plena pandemia, um grupo aguerrido de engenheiros luta contra o sistema marcado por fraudes, arbitrariedade, desrespeito à democracia e desmando com dinhei...

O eunuco de Terencio
*** Terêncio é uma das vozes mais injustiçadas da literatura antiga. De trajetória meteórica, morre jovem com seis comédias de sucesso variável no palco romano do século II a.C. Viveu à sombra do espalhafatoso Plauto, provável vida passada de Molière e Charles Chaplin. Morreu possivelmente amargurado com o esgotamento da comédia de roupa grega no palco romano. Morreu junto com a comédia. O gost...
2024

O país dos santos
*** “O País dos Santos” nasceu um pouco antes da eleição de 2018 quando surgiu a ideia do desmantelamento do país com o governo que acabou eleito. Ao longo de 2019, 2020 e 2021, a destruição de muitas conquistas sociais e o aprofundamento da crise geraram novos fatos que foram, de alguma maneira, incorporados ao texto, pensado, inicialmente como uma crítica ao neoliberalismo. Com esse material ...

Ode mundana
O que te aguarda depois da entrada é um único e longo poema no qual o autor inscreve sua visão em grande angular da terra devastada. Seu bilhete nervoso deixado na geladeira do mundo. (…) Eis uma canção desesperada que ao cantar estes “martírios de beleza” acaba deixando um gosto de impressão contrária que de resto é o próprio nome do livro. Há aqui, nesta ode mundana, um brinde à vida; uma espéci...
2024

Travessia
"Iniciada com o Modernismo, a fundação literária de cidades, lugarejos e aldeias do interior do Brasil continua em curso. Há áreas em branco no mapa literário do Brasil, o que enseja que a cada momento novos espaços ganhem espessura pela palavra poética. Em Travessia, é Rio Negro que se transforma em livro vivo. Nela Marco Aurélio ambienta textos em que sua memória recupera uma latitude já abandon...

Um cego em Buenos Aires
Um ex-professor de Filosofia se muda para Buenos Aires no intuito de se arriscar no sonho de tornar-se um grande escritor, como o mestre argentino que o inspira, Jorge Luis Borges. Sozinho e nessa nova cidade, vê-se em aporia diante da primeira página em branco, e mergulha numa jornada de autodescobrimento, rememorando os dramas de sua vida e deles extraindo reflexões filosóficas. Seu único compan...

Vinagre
*** Não aguenta mais aqueles livros açucarados em que na última página o casalzinho se abraça e se beija e vai morar num chalé no alto da colina verdejante? Então é hora de experimentar Vinagre e outras histórias agridoces, que é uma espécie de selfie da nossa vidinha diária, da guerra entre quatro paredes, do macarrão duro, do café aguado. Tá tudo lá, a mulher do olho roxo, o homem que n...
2024