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O ofício da origem
Neste livro, Fabiano Lemos mostra que as conferências Sobre o futuro de nossos estabelecimentos de ensino testemunham o pertencimento a um horizonte ideológico que, longe de ser circunstancial, constitui o centro mesmo de uma filosofia da cultura que articulava a metafísica de Schopenhauer à estética de Wagner e, com algumas restrições – que foram se tornando cada vez mais enfáticas –, ao militari...
2024

Olhos castrados
O romancista fala de sua aldeia para referir-se ao mundo. Mas, nesse caso, Paulo Ribeiro abandonou o cenário de Bom Jesus para, em Olhos Castrados, continuar a dizer o mundo. Em frases curtas, diálogos intensos, divididos em cinco partes ou óleos sobre pranchas, numa linguagem direta, expressiva, depois de ter publicado um conjunto de obras literárias, atende às exigências do leitor bem-formado. P...

Pedra-placebo
SOBRE ESTE LIVRO Matéria de poesia sendo pedra: solidez de mineral; natureza de rocha; fragmento solto; no duro no duro. Matéria desta pedra sendo efeito: o fármaco inerte e neutro, de cura e mágica; aquilo que suscita, o que substitui. Placere, placebo, prazer. Abrem-se as cortinas: a poesia-cristal de MARCELO WILINSKI (sim, escreve-se com maiúsculas sobre esse moço) vem aqui para consertar o ...

Carcaça ou o primeiro cadáver que eu vi na vida
Bem-vindos à mente de Lucas, um cara comum, medíocre. Não é bonito nem feio. Não é genial nem ignorante. Às vezes é preguiçoso, às vezes é cabeça dura, às vezes é engraçado, às vezes é melancólico. Tem alguns amigos, um emprego, toma cerveja, assiste Netflix, baixa filme ilegalmente… O Lucas sou eu, o Lucas é você e o Lucas acabou de cometer um assassinato. Em ‘Carcaça, ou o primeiro cadáver qu...

Dr. Rosinha
É impactante perceber o quanto Lula e o governo do Partido dos Trabalhadores transformaram o Brasil. Passamos de um país marcado pela fome e pela pobreza extrema para um país da inclusão social, da esperança, do emprego, do crescimento econômico e das oportunidades para todas as pessoas. Rosinha acompanhou e participou do processo desde a origem, ao votar a favor de todas essas políticas públicas ...

É prudente matar um calado
quando leio um livro de poemas, geralmente dois caminhos se me abrem: ou sinto aquela ânsia em responder a pessoa, como se tudo que está escrito ali fosse destinado a mim numa conversa infinita, ou dá uma espécie de despersonalização, um tipo de barato “eu escrevi isto” – nesse caso autoria é uma rasura e se respondo é a mim mesma, como se estivesse nesse hospital psiquiátrico que é a própria ment...

Estanca
“Livro de estreia de Lia, Estanca é um testemunho em fragmentos. Testemunho da beleza daquilo que se quebra, que é pouco, que é desprezado, mas que persiste. Narra a experiência de uma mulher que sofre por não se conformar à lógica massacrante de um mundo escabroso. A partir de sua vida doméstica, no cuidado com a casa, as plantas, as crianças, no sexo e no sonho, Lia decanta seus ínfimos atos de ...

Ferrovias
Nestes tempos de escândalos e instabilidade política e econômica, José Manoel, segue apresentando soluções capazes de construir um país mais igualitário, justo e, ao mesmo tempo, desenvolvido e próspero. Além da sólida formação e competência universitária, além de seus autêntico patriotismo, José Manoel distribui seu conhecimento, tempo e recursos em favor de um projeto de nação, desconsiderando a...

Hino aos doidos de Oaio
Paulo Ribeiro – que neste ano comemora 30 anos de sua estreia na literatura – é um criador de mundos. Já (re)conhecido pela série de obras ambientadas na cidade de Bom Jesus (a querida “Bonja”), situada nos Campos de Cima da Serra Gaúcha, o autor de Vitrola dos ausentes envereda agora na criação de outros mundos ficcionais/fictícios. É o caso, aqui neste romance, de Oaio do Sul, um espaço que ...

O criador de imagens
“Estudo erudito e ao mesmo tempo técnico, com vernizes de dicção poética, O Criador de Imagens abre seu foco para teóricos e historiadores a respeito de cinema, fotografia e narratividade. Com a análise de sequências, plano a plano, a ajuda de gráficos e reprodução de fotogramas, o pesquisador nos faz “ver” no “intraquadro” a composição de luz, os movimentos de câmera e as metaforizações visuais ...

Para um túmulo de Anatole
Stéphane Mallarmé, antes de morrer, pediu que sua filha Geneviève queimasse todas as suas notas e um conjunto de pequenas folhas manuscritas. Escritas entre 1879 e 1880, depois da morte de seu filho de oito anos, essas páginas chegaram até nós com o título Para um túmulo de Anatole, permanecendo, porém, inéditas até 1961. O autor nunca quis publicá-las nem se referiu a elas em sua correspondência....

Publicização da velhice
Neste livro, o autor evoca diferentes aspectos atinentes à temática da velhice, e com um olhar comunicacional sobre o assunto, apresenta, de modo original, uma visão histórica sobre o tema e o processo de transformação do imaginário social de velhice para os dias atuais. Aspectos vinculados à divulgação e observação dos direitos do idoso, para fazer frente aos abusos que restringem o bem-estar de ...
2024

Talvez fôssemos outras
Em “Talvez Fôssemos Outras”, somos apresentados a uma miríade de personagens aparentemente normais que, no entanto, terminam enveredados em estranhas situações tecidas nas tramas da própria sorte. Para dizer como Mallarmé, em “Um Lance de Dados”, eles são “vítimas do fantasma dum gesto que oscila até cair na loucura”. Embora nem todos enlouqueçam de fato, os contos nos conduzem pelos sutis assombr...

A outra volta da outra volta
*** O NOVO LIVRO DE ROGÉRIO SKYLAB “A Outra Volta do Parafuso” talvez seja a história da contaminação que a sociedade vitoriana fazia de tudo para recalcar – contaminação que explode a identidade e o lugar social. “Esse desejo de abarcar infinitas possibilidades dá a James o campo do possível e seus paradoxos: em A Outra Volta do Parafuso, quando a governante pressiona as crianças para lh...

Ao vires isto
Este livro é sobre a prosa de Gertrude Stein, sobre as influências que ela exerceu e exerce sobre artistas e escritores, e sobre sua tradução, interlinguística e intersemiótica. Mas “Gertrude é uma Gertrude” (Augusto de Campos, 1986). Ela ainda parece ser, como Edmund Wilson sugeriu há décadas, “absolutamente ininteligível mesmo para o mais simpático leitor”. Se seus experimentos não se adequaram ...

Coliseu tropical
Em Coliseu Tropical, Viegas Fernandes da Costa reúne alguns dos seus melhores poemas sobre a atualidade. Dono de uma verve afiada que consegue captar e poetizar, de forma contestadora, a realidade brasileira e, como um flâneur que observa os vários problemas dela, denuncia a injustiça e a desigualdade social, o sofrimento das pessoas mais pobres e como são vítimas de um sistema que perpetua a pobr...

Com os ossos abertos
Há a Curitiba do aço e do acrílico, das canaletas e do biarticulado, das grandes áreas verdes e dos gigantescos restaurantes de comida italiana: a Curitiba para inglês ver. E há também uma outra Curitiba: a Curitiba das favelas, dos barracos, das invasões, mestiça, latino-americana, ao mesmo tempo próxima e distante da primeira. Com rigor e ternura, o olhar de Pedro Carrano se debruça sobre essa s...

Cursivo menor - Poesia
António Vera [José] António Vera [de Azevedo] nasceu em Lisboa, na freguesia das Mercês, a 22 de junho de 1923, e faleceu na mesma cidade a 26 de dezembro de 2012. Trabalhou desde muito novo: empregado no comércio, em seguros, na Contabilidade Pública e, de 1958 a 1987, nos serviços da Emigração como representante do governo português para os assuntos da emigração nos países de acolhim...

Dia de São Nunca
Fragmentos de memórias do passado trazem à tona diversas personagens e épocas e são o pano de fundo de uma história de vingança e acerto de contas, mas urdida com muito humor — e argúcia. É isto o que o leitor vai encontrar nesta terceira investida do letrista e compositor Léo Nogueira na seara do romance, onde ele imprime com êxito a sua escrita engenhosa e inventiva de sempre. Zeca Baleiro ...
2024

Estreito de Berlin
Estreito de Berlin, de Maurício Palma, sugere já em seu título a atmosfera de confinamento que conjura a poesia, aqui sempre em busca da claridade. Grafando com “n” o nome Berlin, o autor anuncia ainda a experiência do exílio e da angústia linguística por ela gerada. O uso da língua alemã, aliás, é recurso poético que convida o leitor a sentir o despaisamento que sofrem os imigrantes – os turcos s...

Ignóbil
«Não era a primeira vez que Lucas sumia. Das outras vezes, porém, nunca tinha sido muito difícil encontrá-lo. Bastava alguns telefonemas e uma olhada na luneta para topar com ele lá, reinando entre os mendigos do centro da cidade, causando alvoroço em algum hospital psiquiátrico, fazendo amigos, inimigos, arrebentando estruturas, dissolvendo parâmetros, provocando dilúvios, virando a vida de toda ...
2021

Ligações que rasgam
O poeta que já nasce iconoclasta Em tempos em que a juventude se tornou tão careta e reacionária, faz-se mais do que urgente a revolta, a rebeldia, a provocação. Claro que não me refiro aqui a palavras de ordem inócuas, a discursos blasé de redes sociais, mas sim a construções e desconstruções de linguagem. Raul K. Souza já é conhecido na cena curitibana (e também em outras paragens) por s...

Mojubá
Mojubá, primeiro romance do poeta, escritor e crítico literário Claudio Daniel, é ambientado na cidade de Salvador, marcada pelos graves problemas políticos e sociais da atualidade, como a intolerância religiosa, o racismo, a homofobia, a misoginia, o neofascismo e a violência policial contra jovens negros dos bairros de periferia e outros setores discriminados da sociedade brasileira. Os personag...
2024

Movimentos portáteis
A construção de um passo é, antes de tudo, sair da inércia e se desequilibrar, para em seguida voltar o pé ao chão e reestabelecer o aprumo. E é entre essas ações de deslocamento que o corpo dos poemas de Reynaldo Damazio se agita, em movimentos muitas vezes tensos, diante de nossos olhos neste seu novo livro. Ao dividir em cinco movimentos os poemas sem título do conjunto, já de início sentim...

Mundo mosaico
Para o filósofo, pensador das imagens, Vilém Flusser, “estar no mundo fotográfico implica (…) existir em um mundo mosaico”. Em tal universo do contemporâneo, nossas vivências seriam como um jogo de combinações e recombinações de experiências vividas através de imagens, que, partilhadas com uma comunidade, comporiam um mosaico colorido e em constante movimento de expansão. Em “Mundo-Mosaico”. Propõ...

Naharia
“Agora Guilherme Gontijo Flores me vem com essa, de escrever com os ouvidos. Porque Naharia é esse poema esticado em que duas gerações se conversam: uma velha senhora que conta suas histórias com “parênteses / que parecem simplesmente intermináveis / quase como conversa que desinteressa”, nas “voltas infindas da fala”, e um ouvinte todo silêncios e disponibilidade. Naharia foi escrito não apenas c...
2024

Ontem
Penso nos riscos que uma obra estabelece para si ao apresentar, como título, uma marca temporal tão complexa quanto se tivera sido nomeada como “hoje” ou “amanhã”. O ontem, como uma instância resistente ao desmonte, não se ajusta totalmente à categoria de passado remoto, memorial; porém, é a fração mais imediata do cronos a se distinguir do agora, do presente instantâneo. Um momento recente, talve...

Os touros de Basã
Em Os Touros de Basã, a cadência narrativa – seja controlada e ondulante, seja dominada pelo escracho – se abre para apresentar figuras torpes, violentas e miseráveis, construídas sem a utilização de estereótipos. Os contos dialogam com a acidez da vida em sociedade, com seus bêbados e vagabundos deambulando pelas calçadas, o sentimento deturpado de justiça pela sensação de impunidade, a cultura p...

Páginas opostas
Páginas Opostas é uma prosa a ser degustada. Diferentes sabores se misturam durante sua leitura, temperos diversos formam as camadas da narrativa que, sem pressa, desenvolve ricamente seus personagens e temas. O autor demonstra maestria em dotar o protagonista, Wesley, e as coadjuvantes da história, de personalidades distintas, únicas, cada um com sua marca, seu diferencial, evidenciando o cuidado...

Pavão de seis cores
Doidos, drogados, tarados, fetichistas, assassinato, curitiba. Poderia ser um resumo, ou imitação de Dalton Trevisan, vampirismo literário, quem sabe? Acho que Lucas Haas Cordeiro matizou, neste seu pavão, uma trama furta-cor, atravessada por diversas personagens alucinadas (de luz e de loucura), numa linguagem também furta-cor, uma espécie de cromatismo psicodélico do frio, uma arquitetura em que...

Procurando Pessoa
O anjo (ou criatura superior a maniqueísmos), narrador desta novela de José Alfredo Santos Abrão, persegue Fernando Pessoa, que é perseguido pelo mago hedonista Aleister Crowley. Crowley, que foi considerado pela imprensa britânica como “o homem mais ímpio do mundo”, por sua defesa herética da liberdade individual e espiritual numa Inglaterra anglicana, extremamente conservadora, cunhou a céle...

Quando o verão
“Conforme aviso, aqui o poeta transfigurando verão passado e verão vindo. Em pleno. Engenhando enleio e desvelo das finitudes contempladas. Em casa filho amores mortes. Vazando infinitos. Deixando vazar um fantasma recente na festa das plantas no quintal. (O banco em meio às plantas feito concílio de gregos e troianos). Que queiramos estar nisso. Em corpo sem explicá-lo. Em pathos. Num arcaico arc...

Sem pagar passagem
Reinoldo Atem avançou no entendimento da poiesis recuando ao princípio de todas as abstrações: o Alumbramento, A estranheza de sentido, A nomeação das coisas. Porque, nos parece, poética é um gênio, um feitiço, uma capacidade de intuir os símiles, de estranhar as conexões, marcar algumas diferenças, algemando sentimentos e dúvida fundas. Fazemos a perquirição a respeito do sentido do que é, da con...
2024

Canto enforcado em vento
Em CANTO ENFORCADO EM VENTO, o novo livro de Rodrigo Tadeu Gonçalves, o fio da faca explode em mil lacerações/ propõe agudez, como o autor revela em seus poemas, lâminas/ metafísicas que buscam corporeidade e carne. São poemas que reinventam línguas. Não línguas como a licença que aos poetas é dada como natural mas, a palavra reinventada enquanto natureza viva em um cosmos que ele chama de LIVRO, ...

Cemitério da filosofia
Este livro, falsamente vendido como de Preceitos, é de poemas – em verdade nada líricos, além do que, muito desossados: estão fadados a serem o que são, prisioneiros de uma escolha, a de pensá-los como preceitos, máximas poéticas que, por isso, abolem o lirismo e se assemelham a grafitos. Talvez funcionem como a tentativa de uma saída ao lugar-comum em que se tornou a expressão poética contemporân...

Ferrovia essencial
Num momento em que só se discute a retomada das concessões ferroviárias em negócios atrativos para o setor privado e em que os investimentos propostos são, estritamente, aqueles necessários para atender a estas condições, surge o José Manoel, com a consciência apaixonada da oportunidade de termos um novo sistema ferroviário, que atenda realmente as necessidades de movimentação de pessoas e de merc...

A espera do nunca mais
SONHO E PESADELO No momento em que a Amazônia arde em chamas e o planeta se contorce em dores, reveste-se de especial importância a presente reedição do romance A Espera do Nunca Mais. Lançado em 1999 e reeditado em 2003, a obra obteve o reconhecimento da crítica e do público brasileiros, vindo a conquistar, em 2000, na virada do milênio, o Prêmio Lima Barreto/Brasil 500 Anos, concedido pela U...
2024

Brasil sem máscara
A volta de Luiz Inácio Lula da Silva ao cenário político e eleitoral representou um novo impulso na vida dos brasileiros. Desde que foi liberta-do e inocentado de todas as acusações falsas contra ele, o ex-presidente tem sido a voz ativa que une os democratas e os progressistas contra o governo Bolsonaro e todo o atraso que ele carrega. A volta da inflação e da fome, a destruição das políticas ...
2024

Catarse de um Sísifo frustrado
SINOPSE Jean Carlo, um jovem com 19 anos de idade, consegue seu primeiro emprego com carteira assinada. Vai trabalhar na linha de produção, em grande empresa do ramo automobilístico, ganhando salário muito acima da média, se comparado ao que é geralmente pago aos trabalhadores de qualquer ramo em sua região. Passa a consumir mais e melhor… Mas a felicidade não vem… Entende que, com aquisi...

Cavalos selvagens
OLHOS ONÍRICOS DO REAL Romance mágico, literatura de urgência, obra perturbadora, que amplia indentidades, percorre labirintos; uma tour de force sobre a precária condição do humano, in extremis; esboço do flutuar da alma nos organismos do outro lado da vida. É o que se pode dizer de Cavalos selvagens, de Silas Corrêa Leite. Julian Barnes (The lemon table) dizia que “escrever é usar a ima...

Claro e profundo
A poesia se liberta de todo regramento escolástico com o Modernismo, a revolução estética que propiciou ao gênero avanços qualitativos, notadamente em seus aspectos semióticos e semânticos. A metáfora se torna a base do texto poético, uma linguagem (trans)figurada a partir da linguagem referencial. A recorrência frequente ao recurso, todavia, tem levado a um grau de subjetividade que beira o ini...

Cosmogonias
Cosmogonias é o segundo livro de poemas de Otto Leopoldo Winck. Um título curioso para um livro de poesia. Da criação de que cosmos, de que mundos, afinal, trata este livro? Em chave existencialista, o poema homônimo fornece algumas pistas: “Os deuses nascem da angústia. / (…) / Não sou nada. Eles também. / Mas juntos criamos o mundo / pelo poder da palavra que é nada também.” Enigmas, paradoxos, ...

Descaminho
SOBRE ESTE LIVRO: Durante a infância um menino é deixado com os avós no distante povoado do Pinga-Fogo, interior de Sergipe. Nesta mesma aldeia, anos antes, uma tragédia envolvendo sua família havia se desenrolado, com enredos de mortes, fugas, violências e exílios. Destas fatalidades ele nunca saberá, sendo segredadas somente ao leitor. Costurando temas cotidianos, a nostalgia da infância...