Das coisas que diria se estivéssemos conversando

Desavexe, dê nomes às coisas

Hoje falei de nós dois para um estranho enquanto esperava o ônibus

O dia em que perdi a minha voz

O tempo não soube limitar meus desejos

Atravessar distâncias para alcançar o que sempre esteve perto

Poesias que escrevi enquanto aprendia a viver

Para um amor [quase] esquecido

Antes que o mundo acabe

Esquisitices

Se eu fosse capaz de amar

Nem sempre conseguimos dizer com precisão o que sentimos, nesses momentos, a arte e a poesia podem falar por nós, podem materializar nossos sentimentos. É com essa premissa que o livro “nunca dei nome ao que eu sentia” da psicóloga e poeta Danielly Martins, transita entre temas e sentimentos comuns aos jovens e jovens adultos desta época em que vivemos.

Ainda ontem pensei com o coração

"E se vivêssemos as ideias que nascem durante o banho? Anna Lúcia Maestri quer inventar um outro país onde as pessoas possam dançar diariamente com as palavras sem se preocupar com os ponteiros que contam os incansáveis minutos. A autora deste livro faz questão de marcar o tempo com o relógio orgânico que é a vida, com passos ligeiros, mas também demora seu olhar nos detalhes do cotidiano: percorr...

"E se vivêssemos as ideias que nascem durante o banho? Anna Lúcia Maestri quer inventar um outro país onde as pessoas possam dançar diariamente com as palavras sem se preocupar com os ponteiros que contam os incansáveis minutos. A autora deste livro faz questão de marcar o tempo com o relógio orgânico que é a vida, com passos ligeiros, mas também demora seu olhar nos detalhes do cotidiano: percorr...

"E se vivêssemos as ideias que nascem durante o banho? Anna Lúcia Maestri quer inventar um outro país onde as pessoas possam dançar diariamente com as palavras sem se preocupar com os ponteiros que contam os incansáveis minutos. A autora deste livro faz questão de marcar o tempo com o relógio orgânico que é a vida, com passos ligeiros, mas também demora seu olhar nos detalhes do cotidiano: percorr...

"E se vivêssemos as ideias que nascem durante o banho? Anna Lúcia Maestri quer inventar um outro país onde as pessoas possam dançar diariamente com as palavras sem se preocupar com os ponteiros que contam os incansáveis minutos. A autora deste livro faz questão de marcar o tempo com o relógio orgânico que é a vida, com passos ligeiros, mas também demora seu olhar nos detalhes do cotidiano: percorr...

"E se vivêssemos as ideias que nascem durante o banho? Anna Lúcia Maestri quer inventar um outro país onde as pessoas possam dançar diariamente com as palavras sem se preocupar com os ponteiros que contam os incansáveis minutos. A autora deste livro faz questão de marcar o tempo com o relógio orgânico que é a vida, com passos ligeiros, mas também demora seu olhar nos detalhes do cotidiano: percorr...

“trocando socos com o fim do mundo” documenta uma longa luta na qual poemas enfrentam seu autor em 99 rounds de puro sangue, suor e lágrimas. a arena é a modernidade: o antropoceno, essa época em que a ação humana se encarrega de moldar terras, vidas e tempos. a cada capítulo, temas distintos sobem ao ringue para desferir seus golpes: do amor na era da indiferença ao trabalho no século do esgotame...

“trocando socos com o fim do mundo” documenta uma longa luta na qual poemas enfrentam seu autor em 99 rounds de puro sangue, suor e lágrimas. a arena é a modernidade: o antropoceno, essa época em que a ação humana se encarrega de moldar terras, vidas e tempos. a cada capítulo, temas distintos sobem ao ringue para desferir seus golpes: do amor na era da indiferença ao trabalho no século do esgotame...

“trocando socos com o fim do mundo” documenta uma longa luta na qual poemas enfrentam seu autor em 99 rounds de puro sangue, suor e lágrimas. a arena é a modernidade: o antropoceno, essa época em que a ação humana se encarrega de moldar terras, vidas e tempos. a cada capítulo, temas distintos sobem ao ringue para desferir seus golpes: do amor na era da indiferença ao trabalho no século do esgotame...

“trocando socos com o fim do mundo” documenta uma longa luta na qual poemas enfrentam seu autor em 99 rounds de puro sangue, suor e lágrimas. a arena é a modernidade: o antropoceno, essa época em que a ação humana se encarrega de moldar terras, vidas e tempos. a cada capítulo, temas distintos sobem ao ringue para desferir seus golpes: do amor na era da indiferença ao trabalho no século do esgotame...

“trocando socos com o fim do mundo” documenta uma longa luta na qual poemas enfrentam seu autor em 99 rounds de puro sangue, suor e lágrimas. a arena é a modernidade: o antropoceno, essa época em que a ação humana se encarrega de moldar terras, vidas e tempos. a cada capítulo, temas distintos sobem ao ringue para desferir seus golpes: do amor na era da indiferença ao trabalho no século do esgotame...

Em “Eu falo a coisa errada 90% do tempo” Marcela Teixeira (Tchella) traz à superfície do texto as pequenices cotidianas que nos fazem humanos e nos passam despercebidas. Com uma escrita sensível, prosaica e cativante, Marcela consegue algo único, que nos sintamos à vontade, como se estivéssemos em uma conversa íntima e reflexiva com alguém que gostamos e confiamos. Eu falo a coisa errada 90% do te...

Palavras são como o curso de um rio. Abrem fendas e escavam a vida com instruções de sabedoria. Sagrada Intuição é um convite para o mergulho na força de transformação que habita em todos, tendo a palavra como um veículo. Ler os textos de Luiza é como transportar-se para um espaço onde as imagens e frases se unem em um pulsar rítmico, concedendo impulso, acolhimento, ao mesmo tempo em que ampliam ...

Estive tentando iniciar um diário, não achei que seria tão difícil. Sei que a base de qualquer diário é o segredo, aí que mora o problema, nunca quis desvendar e entregar o que guardo dentro de mim,e escrever é invadir terrenos virgens, dos quais não estava pronto para encarar. Quando reli o que havia traçado (e que ainda hoje sinto como se não fosse eu), enxerguei como num momento coloco o afeto ...

Em meio ao caos e à correria da vida cotidiana, Trinta e cinco pausas, livro de estreia da escritora e médica Renata Magliano, por meio de um olhar delicado e reflexivo sobre as sombras e superações que atravessam nossa jornada, proporciona ao leitor um mergulho nos mais variados afetos e nuances da vivência humana em sociedade.

Com uma poesia carismática, ritmada e prosaica, sensível e afetuosa, mas com pitadas de acidez e humor, em “eu minto por amor e por amor digo que amo”, Carlos Brandão, um jovem senhor de 74 anos, compartilha com o leitor o seu olhar agressivamente sereno, observador e atento sobre as relações afetivas e as minucias do cotidiano.

Por meio de poemas e prosas poéticas, em “Querida Vênus, o amor é uma garota” somos colocados no centro das reflexões, instabilidades, vivências, descobertas, lutas e amores de uma jovem em processo de aceitação e compreensão de si mesma e de sua forma de amar e das possibilidades ser amada e compreendida.

Tudo bem não estar bem o tempo todo. Tudo bem tirar um tempo para si, para se recompor e repensar as coisas todas. Pois nem tudo são flores ou finais felizes. O novo livro da escritora Carla Serafim, dedicado a jovem e jovens adultos, é um passeio reflexivo sobre si mesmo e sobre pensamentos de autocuidado necessários para pessoas de todas as idades.

“Hematoma” é um aglomerado de poemas que fedem a ferida aberta. ele surge, primeiro, como várias conversas: com uma mãe, com um ex-namorado, com o filho da puta que quis te comer e bloquear seu número no mesmo dia. em cada conversa você se pega falando coisas diferentes, agindo de jeitos diferentes, mas todas as palavras que você diz teimam em soar como um pedido de desculpas. eu não queria amar d...

Onde se enterram as bombas. O título poderia ser também uma pergunta. E talvez seja. Onde se enterram as bombas reúne poemas para nos fazer companhia enquanto caminhamos em direção à próxima explosão. Diante das guerras, dos descontroles climáticos, do ódio e do preconceito, a autora busca narrar as pequenas e grandes explosões que nos rodeiam. Imagine que cada dia é um campo minado. Imagine a vid...

Você me faz arrepiar onde eu não sabia que era possível, livro de estreia da atriz e escritora Carol Schmid é um passeio sensível, humorado, melancólico e poético pelos muitos sentimentos e sensações que todos nós estamos suscetíveis no cotidiano. O livro é composto por textos que foram escritos ao longo de toda a vida da autora, por isso, ela costuma dizer que é uma obra coletiva, produzida pelas...

Escrevo para revelar os silêncios — não como quem busca respostas, mas como quem escuta o que escapa. Uso uma linguagem direta, despida de artifícios, deixando que as palavras habitem o espaço entre o vivido e o ausente. Cada fragmento tenta tocar o vazio, nomear o que não se diz. Exílio interior, leve desorientação de quem observa o mundo desde as margens — nem dentro, nem fora. Entre melancolia ...

Oran (alter ego) da cartunista Nancy Sekigahara, é um quase diário sobre as aventuras e desventuras de um casal de japoneses que se mudam temporariamente para o Brasil. De forma lúdica e divertida, somos apresentados aos traços mais marcantes da cultura brasileira, mas tudo isso observado pelo olhar de Oran e seu marido (o senhor regata). O contraste cultural entre Japão e Brasil é o centro das ex...