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Ranho e sanha
Aprendemos com um dos nossos maiores cantores: quem traz a vida na voz é capaz de fazer crescer uma flor sem limite. Em Ranho e sanha, o poeta e tradutor Guilherme Gontijo Flores parece partir desses versos de Caetano Veloso e perseguir, no tempo e no espaço, no ouvido e na imaginação, essa flor sem limite, esse fio infinito de cantos que se desdobram e nos envolvem desde que o primeiro de nós dec...
2024

Vida e obra
Estreia do dramaturgo Vinicius Calderoni na poesia, esta coletânea se volta para a casa e para cada um de seus cantos, memórias e afetos até povoá-la de uma vida nova e de um tempo futuro. O autor faz dos versos um lugar onde também podemos morar, amar, brigar e existir. Com inteligência e graça, Vida e obra encerra a série de plaquetes do Círculo de Poemas do ano de 2023. Nela, escritoras e escri...
2024

A água veio do Sol, disse o breu
O mundo, quando visto por Marcelo Ariel, é uma fonte interminável de espanto. Quem acompanha a intensa e multifacetada obra de poeta, ensaísta e teatrólogo — na verdade, de pensador-escrevedor sem fronteiras — já sabe que todas as suas linhas são capazes de deslocar nosso olhar para abismos, à nossa volta e dentro de nós mesmos. As paisagens que já vimos, os livros que lemos, as palavras que usamo...
2024

Palavra nenhuma
“A gente só se afoga quando perde/ a calma” — a voz que recupera essas palavras, ditas num mergulho no mar há muitos anos, é a de uma poeta que acaba de perder o pai e se vê à deriva entre as memórias e sensações que lhe atravessam. Lilian Sais, em Palavra nenhuma, escreve como quem procura se reorientar dentro de si após o baque da despedida. Para lidar com a morte, ela volta ao próprio nasciment...
2024

blue dream
Não é segredo que os poetas têm especial predileção por falar de amor. E reparando bem, a maior parte dos poemas de amor trata de momentos extremos: quando viver o amor ainda não é possível, ou quando ele já se tornou — ou vai se tornando — impossível. Os poetas gostam do amor, da excitação do “não ainda”, mas também se jogam no abismo do “não mais”. Esta série de poemas de Sabrinna Alento Mourão...
2024

Quadril & queda
De um livro de poemas escrito com o corpo todo, como este Quadril & Queda, de Bianca Gonçalves, não se deve deixar escapar nenhum detalhe. Qualquer deslize pode quebrar o ritmo a que a poeta nos convida. Desde a epígrafe de Harmony Holiday (“Reparations begin in the body”), que não deixa dúvida de sua vocação política, passando pela dedicatória às “meninas que dançavam escondido” (reparem que o ve...
2023

O dia
Mailson Furtado despontou entre os poetas de sua geração com versos que convidam os leitores a um passeio pela pequena Varjota, no sertão cearense: à cidade, editado pelo próprio autor, ganhou não apenas o Jabuti de melhor livro de poesia, como arrematou também a premiação máxima daquele 2018: a de livro do ano. Trata-se de um longo poema ensolarado, em que a vida cruza as ruas (e vice-versa) e to...
2024

Sal de fruta
Nesse mapa de frutas, a carioca Bruna Beber dedica um poema para cada fruta, como se caminhasse por uma feira ou pelos lugares da memória onde elas habitam. Com humor característico de sua poesia, a autora joga com os sons e lugares comuns, revisita as próprias histórias para compor os textos, todos em prosa, e aprender a lição de cada fruta. Nem tudo o que é barato sai caro, diz ela no poema dedi...
2024

A extração dos dias
Claudia Roquette-Pinto vem desenhando, desde os anos 1980, um dos percursos mais admiráveis da poesia brasileira. Ao lançar o recente Alma corsária (Editora 34, 2022), finalista dos prêmios Jabuti e Oceanos, a poeta saciou os leitores que acompanhavam sua obra e aguardavam ansiosamente (por quase duas décadas) os seus próximos passos, mas também despertou a curiosidade de uma nova geração de inter...
2024

Geografia íntima do deserto
Quando Micheliny Verunschk estreou na poesia, João Alexandre Barbosa exaltou seu primeiro livro por encontrar nele “não uma poesia de atualidades […] ou de intimidades, mas uma poética que cava fundo nos dispositivos da linguagem”. De fato, os leitores não encontraram uma poeta que se limitasse a descrever o mundo, tampouco alguém brincando na superfície da linguagem. Logo nos primeiros versos, fo...
2023

E depois também
Reunindo poemas escritos pelo poeta e artista visual João Bandeira nos últimos anos, E depois também pode ser lido com um álbum de paisagens. Logo na abertura, os leitores se deparam com a paisagem formada pelas lombadas de livros, em que o poeta paulistano — emparedado pela pandemia — vislumbra um poema escrito a muitas mãos que pode ajudar a abrir horizontes. Na página seguinte, é ainda a partir...
2024

Por isso as papoulas
Por trás de cada palavra de Por isso as papoulas, terceiro livro do poeta paraense Andreev Veiga, vibra uma aguda capacidade de observação política, capaz de captar os desarranjos e os sofrimentos de nosso tempo em suas diferentes manifestações. No olhar do poeta explodem as violências da guerra, da fome, da desigualdade, do ódio, da incompreensão, mas a forma que ele encontra para atacar esse mal...
2023

Sílex
“Eu escrevo porque não sei fazer tranças e, por isso, quase por mágoa, quero trabalhar com as palavras como se tranças elas fossem.” Foi assim que Eliane Marques, um dos principais nomes da literatura contemporânea, definiu certa vez sua arte. De fato, a poeta molda a materialidade da linguagem e forma tranças com as palavras até que tudo se desloque e se reinvente nas muitas camadas dos versos. ...
2024

cova profunda é a boca das mulheres estranhas
Poucos poetas das novas gerações despertaram tanto fervor quanto a jovem gaúcha Mar Becker. A afirmação pode soar pesada demais para quem a conhece agora, mas, desde os primeiros poemas publicados em redes sociais, Mar Becker se celebrizou pela forma que conduz os leitores para atmosferas familiares, domésticas e íntimas que, na teia dos versos, logo se revelam vertiginosamente estranhas e violent...
2024

Cardumes de borboletas
Esta antologia reúne poemas de Josephina Álvares de Azevedo (1851- c. 1913), Narcisa Amália (1852-1924), Auta de Souza (1876-1901) e Gilka Machado (1893-1980), quatro poetas brasileiras nascidas no século XIX, cujas obras têm despertado interesse crescente nesse momento em que a poesia brasileira se debruça sobre a própria história, a fim de ouvir as tantas vozes femininas e negras silenciadas dur...
2023

História(s) do cinema
Entre 1988 e 1998, Jean-Luc Godard escreveu e montou o monumental História(s) do cinema, trabalho que resultou num filme de oito episódios e neste longo poema-ensaio. Nele, o autor se firma como grande pensador do cinema, ao fazer coincidir a história do século e a sua história como artista. Manuseando um grande arquivo em que se chocam citações de livros, filmes, pinturas, Godard compõe um panora...
2023

O fato e a Coisa
Em novembro de 2022, contam-se 50 anos da morte de Torquato Neto. Para homenagear o grande tropicalista, o Círculo de poemas lança O fato e a coisa, único livro organizado em vida pelo poeta. Nele, podemos ver o multiartista em seu rico período formativo, escrevendo desde sua Teresina natal ou circulando por Salvador e Rio de Janeiro, lendo Drummond, entusiasmando-se por Luís Carlos Prestes e enco...

Muchacho e outros poemas
Nos versos poderosos de Muchacho e outros poemas, o poeta baiano Rodrigo Lobo Damasceno, finalista do prêmio Oceanos e semifinalista do Jabuti em 2024, vara as madrugadas de São Paulo como um lobisomem de “coração aberto e proletário”, lírico e maníaco-depressivo, em bares sempre prontos para acolher seu amor rouco: “tristíssimo/ palhaço/ designado para as carícias e os suplícios/ para o martírio ...

Quando me descobri negra
Quando me descobri negra Usar um turbante com cores vibrantes pela primeira vez, sentir o vento balançar os cabelos sem o peso dos produtos químicos, reconhecer nos filhos os traços da ancestralidade. Esses são alguns dos temas que Bianca Santana expurga em busca do encontro com sua negritude nesta nova edição, revista e ampliada, de Quando me descobri negra. A autora traz à tona sua trajetória de...
2023

Poema do desaparecimento
“Todo poema/ declara o nosso desaparecimento” — é em torno dessa sentença que Laura Liuzzi, uma das principais vozes de sua geração, constrói seu novo livro. Nele, toda existência — sejam maçãs, estrelas, sonhos, versos ou pessoas — só pode ser plena no exato ponto em que abandona a relação racional que nossa consciência tenta estabelecer com tudo à volta: perto e distante, no tempo e no espaço, d...
2024

Cantos à beira-mar
Esta edição reúne a poesia da maranhense Maria Firmina dos Reis (1825-1917), autora de Úrsula (1859), um dos primeiros romances brasileiros de autoria feminina e negra. Além de Cantos à beira-mar (1871), único livro de poemas editado em vida pela autora, o volume apresenta também 34 poemas publicados esparsamente na imprensa do Maranhão e um poema encontrado no seu diário. Com textos estabelecidos...
2024

Noite devorada
Voz inconfundível na poesia contemporânea brasileira, Mar Becker abre agora as portas do seu universo particularíssimo para falar de amor. Ou melhor: para amar, palavra por palavra, e fazer o amor falar. Em Noite devorada, a poeta gaúcha dispõe os versos como se mostrasse, pouco a pouco, os movimentos dos corpos que se amam: “o amor fez frágeis demais minhas/ palavras// e eu agora temo feri-las de...
2025

Poemas em coletânea
Quando o nome do norueguês Jon Fosse foi anunciado para receber o prêmio Nobel de literatura em 2023, os leitores de outros idiomas o conheciam principalmente pela sua produção para o teatro, mas não demorou para que sua obra em prosa começasse a aparecer nas vitrines em todo o mundo. Fosse, no entanto, é “poeta de ofício”, isto é, iniciou-se na escrita fazendo poemas, já na adolescência, e nunca ...
2024

Diquixi
Diquixi: estudos para cabeças de Artur Timóteo da Costa, de Edimilson de Almeida Pereira, é um poema em série que dialoga com um estudo do pintor carioca do final do século XIX. Partindo da figura “Diquixi”, presente na mitologia angolana e que designa um ser de muitas cabeças, o poema percorre as muitas formas e forças que habitam as cabeças de Artur Timóteo da Costa.
2024

Soneto
Quem já cantou e se emocionou com os versos “Amor é um fogo que arde sem se ver;/ É ferida que dói e não se sente”, popularizados na voz de Renato Russo, do Legião Urbana, talvez não saiba que essas palavras abrem um soneto de Luís de Camões, escrito há quase cinco séculos. E poucos sabem que esses versos perfeitos, que colam na memória, são decassílabos e que o poeta calculou a função de cada síl...
2024

As três Marias no túmulo de Jan Van Eyck
As três Marias no túmulo de Jan Van Eyck, de Marcelo Ariel, é um poema em 15 movimentos que dialoga com a pintura homônima do século XV do holandês Jan Van Eyck. Diante do vazio do túmulo, o que pensa cada uma das personagens (as três Marias, os três guardas, o anjo)? E o que vemos diante dos elementos desta tela? Cruzando temporalidades e lugares, o poema de Marcelo Ariel conduz uma densa reflexã...
2024

Brincadeira de correr
Brincadeira de correr, de Marcella Faria, é um poema que estabelece um diálogo com a pintura Hide and Seek (1888), de William Merritt Chase, pintor impressionista norte-americano. Num intenso jogo de luz e sombra, que cria um ambiente misterioso, a tela dá a ver duas meninas, que seriam as filhas do pintor, brincando de esconde-esconde. Em seus diferentes movimentos, o poema de Marcella Faria, com...
2024

A superfície dos dias
Os melhores ensaios sobre poesia são aqueles que se deixam contaminar pelos versos que comentam, até se tornarem verdadeiros poemas ou quase — e é exatamente isso que os leitores vão encontrar em A superfície dos dias, um ensaio tão poético quanto os textos que o inspiram. O ensaio de Luiza Leite nos conduz a um passeio pela poesia que está ao redor, nos objetos corriqueiros e nas situações mais s...
2023

Rastros
Neste poema em série, Prisca Agustoni dialoga com pinturas rupestres da Caverna das mãos (c. 7000-1300 a.C.), situadas num sítio arqueológico na Patagônia, Argentina. Trata-se de 829 silhuetas de mãos registradas na parede em diferentes épocas. Os versos de Rastros sugerem um retorno ao período neolítico em busca das anônimas vozes gravadas nas pedras, em busca do mundo visto por aquelas mãos, em ...
2024

Águas-vivas não têm ouvidos
Louise F. habita uma margem invisível entre dois mundos. Surda oralizada, desde os cinco anos precisa preencher as lacunas provocadas por uma deficiência auditiva, atravessando o que descreve como “ondas movediças do silêncio”. As horas que passou treinando leitura labial, interpretando, deduzindo e reconhecendo sons esparsos fizeram com que ela transitasse no mundo dos ouvintes, mas sem deixar de...
2024

Robert Cornelius
Robert Cornelius, fabricante de lâmpadas, vê alguém, de Carlos Augusto Lima, é um poema em série que dialoga com o daguerreótipo A primeira foto luminosa jamais tirada (1839), do inventor norte-americano Robert Cornelius. A imagem é considerada a primeira selfie da história. O inventor norte-americano do século XIX, além de fotógrafo, foi também fabricante de lâmpadas, sendo o responsável, por exe...
2024
![Cancioneiro geral [1962-2023]](https://estatico.estantevirtual.com.br/imagem/livro-loading.gif)
Cancioneiro geral [1962-2023]
Grande parte de nossa melhor poesia chega ao público pelas ondas do rádio. Do samba ao rap, da bossa nova aos vários ramos e gerações da MPB, temos chamado de letristas alguns dos grandes poetas da língua portuguesa, que muitas vezes não chegam a reunir suas palavras em livros. Nessa longa tradição, o nome de José Carlos Capinan — ou simplesmente Capinan — é uma presença das mais significativas. D...
2024

O pai do artista
Neste poema em série, Daniel Arelli estabelece um diálogo com Louis-Auguste, o pai do artista lendo “O acontecimento” (1866), quadro em que o francês Paul Cézanne (1839-1906) pinta seu pai sentado numa poltrona, lendo jornal. Ao mesmo tempo emotivo e certeiro, Arelli dá a ver a relação conflituosa e afetiva entre o pai e o filho, continuidades e rupturas que configuram a própria obra de Cézanne. V...
2024

Quimera
“Verdejar o mundo/ nem que seja na linguagem” — logo no poema de abertura está a senha para atravessar Quimera, novo livro de Prisca Agustoni, vencedora do prêmio Oceanos 2023. Aqui, a poeta suíço-brasileira escreve consciente de que estamos em meio a um colapso ambiental cada vez mais evidente e assustador, e nos convoca à luta. Em cada uma de suas cinco seções, Quimera despe diferentes dimensões...
2024

A Marcação
Nesta ficção especulativa, a cidade de Reykjavik, capital da Islândia, está dividida por um muro de acrílico. De um lado, aqueles que se submeteram ao teste de marcação; de outro, os que ainda lutam contra o que consideram um mecanismo de polarização e preconceito. Trata-se de uma avaliação de empatia criada para prever comportamentos antissociais que define quanto cada pessoa é suscetível a se en...
2024

Mostra monstra
Desde que os seus primeiros poemas começaram a circular, Angélica Freitas tornou-se uma voz central das novas gerações, destacando-se pela forma perspicaz e irreverente como mixa referências eruditas e populares ― como no título de seu livro de estreia, Rilke shake, de 2007 ― para falar de assuntos que costumam deixar os poetas sisudos. Nessas duas décadas de atividade, em que lançou o incontorná...
2025

Alfabeto russo
Neste livro de ensaios, a linguista argentina vencedora do prêmio de não ficção Latinoamérica Independiente 2024, Marina Berri, percorre o alfabeto russo enquanto aprende o idioma e reflete sobre literatura, cinema, desenhos animados, publicidade, arquitetura, etimologia e outros elementos culturais. Diante do primeiro contato com palavras russas, a novidade desperta o frescor dos raciocínios inéd...
2025

As cidades
O nome de Caetano W. Galindo é bastante conhecido dos leitores, seja por suas premiadas traduções (como o monumental Ulysses), seja pelas deliciosas reflexões sobre a língua portuguesa no já clássico Latim em pó (2022) e no recente Na ponta da língua (2025). Nas páginas de As cidades, Galindo apresenta uma outra face dessa sua profunda relação com a força das palavras. Partindo da lição de “escrit...

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