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Gato pra cá, rato pra lá
Ao narrar o encontro inusitado de um gato e um rato, o texto busca exalar afetividade, graça e compreensão.
2012

Quem roubou o meu futuro?
Valéria e sua turma do colégio resolvem fazer uma peça de teatro que fale da realidade deles. Pensam em encenar o diário de Valéria, mas acabam encontrando um texto muito interessante sobre o Brasil e o futuro que espera por eles, contextualizando suas inseguranças adolescentes na situação de um país economicamente instável.
2010

Os bichos que tive
Rã, coelho, gato, cachorro e até bicho-de-pé. Todos eles já foram "animais de estimação" da menina Sylvia. Ao recordar sua infância, a autora relata as alegrias, os problemas e muitas surpresas na convivência diária com alguns "bichinhos". Até mesmo um ser imaginário, o bicho-papão, ganha uma história só para ele.
2005

Eu chovo, tu choves, ele chove
Um clássico da dramaturgia infantil que pode ser montado em casa, na sala de aula e onde mais a imaginação mandar. Basta seguir as lições desta grande autora: simplicidade e criatividade. Quer ver? Com um guarda-chuva, algumas tocas de banho, pedaços de plástico azul e baldinhos de conchas se constrói o mundo mágico de Sylvia Orthof. Eu chovo, tu choves, ele chove – uma de suas peças mais premiada...
2001

Quem roubou o meu futuro?
Valéria não permitiu que transformassem seu diário em teatro. Mas ela e sua turma encenaram uma peça que tem muito a ver com a vida de todos os adolescentes. Quem roubou o meu futuro? é um texto inteligente que prenderá o leitor até o fim. Como uma boa peça de teatro.
1989

O rei preto de ouro preto
LIBERDADE, IGUALDADE… MESMO TARDE! Com muita sensibilidade, Sylvia Orthof conta a história do O rei preto de Ouro Preto. Em versos, que rimam com liberdade. A autora constrói o texto sobre o rei negro, traído pelos brancos, aprisionado junto com seu povo e trazido para o Brasil para ser escravo, trabalhar de sol a sol, ganhando apenas chicotadas. O nobre escravo/ Trabalhou em tantas minas,/ colheu...
2024

Papos de anjo
AUTORA GANHADORA DE UM PRÊMIO JABUTI DE LITERATURA Sylvia Orthof, hábil como uma cozinheira de palavras, sempre gostou de escrever batendo papo, descobrindo inusitadas histórias nos detalhes do cotidiano. Somando talento e estilo únicos, sua coletânea de contos Papos de anjo narra seis doces histórias. Com seu novo projeto gráfico, o livro promete seduzir jovens e adultos a esta intensa mistura ...
2014

Cordel adolescente, ó xente!
Doralice é uma garota de 13 anos que vive de contar histórias nas páginas de seus cordéis, que expõe nas feiras do Nordeste. Ela conta a desventura de Bertulina, uma garota que conheceu um cangaceiro que tinha olhos de lonjura e estrelas faiscantes dentes do seu sorriso, por quem se apaixonou perdidamente.
2013

Você viu? você ouviu?
Sylvia Orthof, reconhecidamente uma das mais importantes escritoras de literatura infantil brasileira, com mais de 100 livros publicados, cultivou a poesia, a prosa e o teatro, sempre de forma irreverente e criativa. Linguagem inovadora, marcas de oralidade, humor, histórias originais, convite à imaginação são características de sua produção literária, por isso seus livros conduzem facilmente o p...
2024

O cavalo transparente
Ensaios e reflexões de um historiador sobre o passado e o futuro da experiência americana. Análise dos movimentos de avanço e recuo da nação, do futuro dos partidos políticos e da presidência. Tradição e mudança.
2015

A décima terceira mordida
Sylvia Orthof, uma das maiores escritoras brasileiras de livros infantojuvenis, com mais de cento e vinte publicações, em A décima terceira mordida cria mais uma narrativa bastante original. Em um texto de invejável qualidade linguística, a personagem dialoga com o leitor, com o ilustrador e comenta sobre o próprio processo de criação do autor e a função do leitor. A história é contada por Vampete...
2024

Eu chovo, tu choves, ele chove
Um clássico da dramaturgia infantil que pode ser montado em casa, na sala de aula e onde mais a imaginação mandar. Basta seguir as lições desta grande autora: simplicidade e criatividade. Quer ver? Com um guarda-chuva, algumas tocas de banho, pedaços de plástico azul e baldinhos de conchas se constrói o mundo mágico de Sylvia Orthof. Eu chovo, tu choves, ele chove - uma de suas peças mais premiada...
2003

Guardachuvando doideiras
"Guardachuvando Doideiras" narra a história de Dito, um velhinho prestes a completar 0 anos. Quando garoto, ele ganhou um guarda-chuva que mais parecia um tesouro familiar: já tinha sido do pai, do avô, do bisavô, etc e tal. Resultado: o menino tinha tanta consideração pelo guarda-chuva que só o usava dentro de casa. O azar de Dito é que ele morava em Petrópolis, e como chove naquela cidade! Mas ...
1992

Rabiscos ou rabanetes
Em Rabiscos ou rabanetes, Sylvia Orthof contrapõe o mundo da criança, em que tudo é possível, até voar com uma gaivota de papel – O menino dobrou o papel e fez uma gaivota. Atirou a gaivota para o céu, mas, na hora de atirar, deu um impulso tão grande, que foi junto -, e o mundo dos adultos, em que as coisas são como devem ser, ou melhor, como o adulto acha que devam ser. O diálogo, sensível e bem...
2024

Nana Pestana
Uma linda poesia de ninar. A personagem, dona Pestana, enquanto dorme, encontra-se com figuras de contos de fadas: sereias, fadas, cavalos alados, estrelas.
2024

Um pipi choveu aqui
Na dedicatória do livro Um pipi choveu aqui, escrito por Sylvia Orthof, pode-se ler Para Pedro, meu filho, que viveu esta história. Não só ele, mas muitas crianças, em seu dia a dia escolar. Vem vindo da escola,/ com sua sacola/ estourando de cheia/ e dentro do sapato,/ a verdade é um fato,/ está molhada a meia. O que será que aconteceu? A professora, empolgada com a explicação sobre a importância...
2005

Livro aberto
Aos 16 anos, Sylvia Orthof iniciou-se como atriz no Teatro do Estudante, dirigido por Paschoal Carlos Magno, no Rio de Janeiro. Lá, e depois em outras atividades e outros lugares, conviveu com figuras imortais do teatro e da literatura brasileiros, sobre muitas das quais oferece detalhes. Revestido de uma forma pessoal de narrar, seu depoimento é uma visão de quatro décadas da vida cultural do paí...
2006

Ovos nevados
Uma princesa dorme em uma cama feita de ovos nevados, que ela come todos os dias quando acorda. Naturalmente, a princesa é gordíssima, ao contrário do povo do reino, muito magro. Magra é também a costureira real, encarregada de alargar -- constantemente -- os vestidos da princesa. Numa importante data comemorativa do reino, o rei vai para os festejos preocupado com a gordura da filha e com a recen...
2024

Se a memória não me falha
Sylvia Orthof conta fatos e sentimentos comuns à adolescência resgatados de seu próprio passado – o primeiro beijo, o baile tão esperado, as farras no colégio, medos, sustos e emoções.
2024

Histórias curtas e birutas
Como sempre, Sylvia Orthof brinca com a nossa inteligência, vira a lógica "adulta" pelo avesso e faz todo mundo se divertir.
1996

Histórias curtas e birutas
Três são as Histórias curtas e birutas, de Sylvia Orthof. Tanto o título do livro quanto os das histórias antecipam o conteúdo e convidam a criança a entrar em um mundo mágico e lúdico. Na primeira história, a “Bruxa Uxa e o elefantinhozinhozinhozinho”, a escolha das palavras que compõem o título já contrapõe o mundo das crianças ao dos adultos. Em “Tato, o pintor de palhaços” , a palavra “palhaço...
2024

Ciranda de anel e céu
Vamos todos cirandar! Esse é o convite que Sylvia Orthof nos faz com Ciranda de anel e céu. Brincando com os sons, rimando aqui e ali, dando vida às palavras que cantam e dançam, a autora nos leva a rodar e a dançar com Dona Lia – senhora velha e gozada -, com o Sol, com os cirandeiros. – O, cirandeiro,/ o, cirandeiro-ó,/ a pedra do teu anel/ brilha mais do que o Sol. Pronto! O Sol ouviu aquilo tu...
2006

Jogando conversa fora
Noiva-assombração, dentadura, amor, doces, mãe, velhice. Tem tudo isso nas 6 histórias a seguir.
1998

Maria vai com as outras
A ovelha Maria ia sempre com as outras. Mas, um dia, ela resolveu trilhar seus próprios caminhos.
2024

A rainha rabiscada
Conheça uma rainha divertida que cria, inventa e reinventa seu próprio mundo!
2009

Adolescente poesia
Uma viagem, vários caminhos e um adeus visíveis neste Adolescente poesia deixa no leitor um ar nostálgico e uma mensagem exaltada e lírica repleta de sentimentos comuns aos corações juvenis: rebeldia, sonhos, ilusões, dúvidas, amor e um grande desejo de liberdade. Em cada palavra, verso e estrofe uma autora por inteiro deixando em todos a certeza de que “os sonhos não envelhecem”.
2011

O sapato que miava
Dona Velha morava numa casa velha e tinha um gato que dormia em seu sapato. Certo dia ela foi à feira e, distraída, calçou o sapato com o gato dentro, que miava todo esmagado. Ao passar por um Velho simpático, que passeava com seu cachorro, formou-se a confusão: o cachorro do Velho saiu correndo atrás do sapato da Velha, que fugiu muito assustado. E agora?
2007

Que raio de história!
“A meteorologia de Sylvia Orthof é completamente amalucada. Raios, trovões, nuvens e chuvas, neste livro, botam tudo de cabeça pra baixo. Os versos engraçadíssimos contam a briga fantástica da Noite e da Lua, com direito a um tremendo bate-boca e um final surpreendente.” – Luiz Raul Machado
2024

Ervilina e o princês ou Deu a louca em Ervilina
Este conto de fadas às avessas foi publicado pela primeira vez em 1986. Depois de alguns anos fora de catálogo, ressurge numa edição que homenageia a autora carioca, falecida em 1997. A princesa esfarrapada, esmolambada e tão decidida que a própria Sylvia desenhou agora ressurge nos recortes e colagens de Laura Castilhos. O texto nos faz rir e pensar e, como não podia deixar de ser, nos deixa com ...
2009

Luana adolescente, lua crescente
Luana tem, como todo adolescente, seus segredos e seus amores. Seu diário secretíssimo – que não deve ser lido por garotos – é cobiçado por aqueles que procuram entender todas as “luas” de Luana, que a tornam tão mutante, misturando realidade e fantasia.
2017

Zé Vagão da Roda Fina e sua mãe Leopoldina
Sylvia Orthof, uma das maiores escritoras da literatura infantojuvenil brasileira, narra as aventuras de uma família muito curiosa: dona Leopoldina, uma locomotiva superprotetora e muito preocupada, e seu filho, um menino-vagão preguiçoso que se recusa a andar na linha. Um enredo fascinante para retratar as eternas dificuldades entre pais e filhos, que se repetem a cada geração.
2013

João feijão
A terra está muito seca. Só a chuva pode ajudar João, o pé de feijão, a brotar e crescer.
2024

Guardachuvando doideiras
Na véspera de completar 100 anos de idade, Dito relembra suas peripécias de garoto pobre para conseguir um guarda-chuva novo. Naquela época, ele morava na chuvosa cidade de Petrópolis e vivia ensopado, pois o único guarda-chuva que tinha - um bem deixado por seu pai ao morrer e, por isso, considerado uma verdadeira relíquia familiar - não podia ser usado. Mas esta história não trata apenas de lemb...
2009

Pomba colomba
Colomba encontra uma carta que não sabe onde deve ser entregue. Disposta a ajudar, ela se veste de pomba-correio e sai em busca do destinatário da carta.
2024

Manual de boas maneiras das fadas
A Fada Fofa é ruiva, gorducha e debochada. Neste manual de boas maneiras, ela aprende que é feio comer de boca aberta, que não pode lamber a cobertura da torta nem levantar o mindinho quando estiver bebendo o chá da tarde, e que palitar os dentes é falta de educação.
2024