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Gato pra cá, rato pra lá
Ao narrar o encontro inusitado de um gato e um rato, o texto busca exalar afetividade, graça e compreensão.
2012
Quem roubou o meu futuro?
Valéria e sua turma do colégio resolvem fazer uma peça de teatro que fale da realidade deles. Pensam em encenar o diário de Valéria, mas acabam encontrando um texto muito interessante sobre o Brasil e o futuro que espera por eles, contextualizando suas inseguranças adolescentes na situação de um país economicamente instável.
2007
Os bichos que tive
Rã, coelho, gato, cachorro e até bicho-de-pé. Todos eles já foram "animais de estimação" da menina Sylvia. Ao recordar sua infância, a autora relata as alegrias, os problemas e muitas surpresas na convivência diária com alguns "bichinhos". Até mesmo um ser imaginário, o bicho-papão, ganha uma história só para ele.
2005
Eu chovo, tu choves, ele chove
Um clássico da dramaturgia infantil que pode ser montado em casa, na sala de aula e onde mais a imaginação mandar. Basta seguir as lições desta grande autora: simplicidade e criatividade. Quer ver? Com um guarda-chuva, algumas tocas de banho, pedaços de plástico azul e baldinhos de conchas se constrói o mundo mágico de Sylvia Orthof. Eu chovo, tu choves, ele chove – uma de suas peças mais premiada...
2001
Quem roubou o meu futuro?
Valéria não permitiu que transformassem seu diário em teatro. Mas ela e sua turma encenaram uma peça que tem muito a ver com a vida de todos os adolescentes. Quem roubou o meu futuro? é um texto inteligente que prenderá o leitor até o fim. Como uma boa peça de teatro.
1989
Papos de anjo
AUTORA GANHADORA DE UM PRÊMIO JABUTI DE LITERATURA Sylvia Orthof, hábil como uma cozinheira de palavras, sempre gostou de escrever batendo papo, descobrindo inusitadas histórias nos detalhes do cotidiano. Somando talento e estilo únicos, sua coletânea de contos Papos de anjo narra seis doces histórias. Com seu novo projeto gráfico, o livro promete seduzir jovens e adultos a esta intensa mistura ...
O rei preto de ouro preto
LIBERDADE, IGUALDADE… MESMO TARDE! Com muita sensibilidade, Sylvia Orthof conta a história do O rei preto de Ouro Preto. Em versos, que rimam com liberdade. A autora constrói o texto sobre o rei negro, traído pelos brancos, aprisionado junto com seu povo e trazido para o Brasil para ser escravo, trabalhar de sol a sol, ganhando apenas chicotadas. O nobre escravo/ Trabalhou em tantas minas,/ colheu...
O cavalo transparente
Ensaios e reflexões de um historiador sobre o passado e o futuro da experiência americana. Análise dos movimentos de avanço e recuo da nação, do futuro dos partidos políticos e da presidência. Tradição e mudança.
Cordel adolescente, ó xente!
Doralice é uma garota de 13 anos que vive de contar histórias nas páginas de seus cordéis, que expõe nas feiras do Nordeste. Ela conta a desventura de Bertulina, uma garota que conheceu um cangaceiro que tinha olhos de lonjura e estrelas faiscantes dentes do seu sorriso, por quem se apaixonou perdidamente.
2013
Rabiscos ou rabanetes
Em Rabiscos ou rabanetes, Sylvia Orthof contrapõe o mundo da criança, em que tudo é possível, até voar com uma gaivota de papel – O menino dobrou o papel e fez uma gaivota. Atirou a gaivota para o céu, mas, na hora de atirar, deu um impulso tão grande, que foi junto -, e o mundo dos adultos, em que as coisas são como devem ser, ou melhor, como o adulto acha que devam ser. O diálogo, sensível e bem...
2016
Eu chovo, tu choves, ele chove
Um clássico da dramaturgia infantil que pode ser montado em casa, na sala de aula e onde mais a imaginação mandar. Basta seguir as lições desta grande autora: simplicidade e criatividade. Quer ver? Com um guarda-chuva, algumas tocas de banho, pedaços de plástico azul e baldinhos de conchas se constrói o mundo mágico de Sylvia Orthof. Eu chovo, tu choves, ele chove - uma de suas peças mais premiada...
2003
Você viu? você ouviu?
Sylvia Orthof, reconhecidamente uma das mais importantes escritoras de literatura infantil brasileira, com mais de 100 livros publicados, cultivou a poesia, a prosa e o teatro, sempre de forma irreverente e criativa. Linguagem inovadora, marcas de oralidade, humor, histórias originais, convite à imaginação são características de sua produção literária, por isso seus livros conduzem facilmente o p...
Guardachuvando doideiras
"Guardachuvando Doideiras" narra a história de Dito, um velhinho prestes a completar 0 anos. Quando garoto, ele ganhou um guarda-chuva que mais parecia um tesouro familiar: já tinha sido do pai, do avô, do bisavô, etc e tal. Resultado: o menino tinha tanta consideração pelo guarda-chuva que só o usava dentro de casa. O azar de Dito é que ele morava em Petrópolis, e como chove naquela cidade! Mas ...
1992
Um pipi choveu aqui
Na dedicatória do livro Um pipi choveu aqui, escrito por Sylvia Orthof, pode-se ler Para Pedro, meu filho, que viveu esta história. Não só ele, mas muitas crianças, em seu dia a dia escolar. Vem vindo da escola,/ com sua sacola/ estourando de cheia/ e dentro do sapato,/ a verdade é um fato,/ está molhada a meia. O que será que aconteceu? A professora, empolgada com a explicação sobre a importância...
2005
Maria vai com as outras
A ovelha Maria ia sempre com as outras. Mas, um dia, ela resolveu trilhar seus próprios caminhos.
Ovos nevados
Uma princesa dorme em uma cama feita de ovos nevados, que ela come todos os dias quando acorda. Naturalmente, a princesa é gordíssima, ao contrário do povo do reino, muito magro. Magra é também a costureira real, encarregada de alargar -- constantemente -- os vestidos da princesa. Numa importante data comemorativa do reino, o rei vai para os festejos preocupado com a gordura da filha e com a recen...
2010
A décima terceira mordida
Sylvia Orthof, uma das maiores escritoras brasileiras de livros infantojuvenis, com mais de cento e vinte publicações, em A décima terceira mordida cria mais uma narrativa bastante original. Em um texto de invejável qualidade linguística, a personagem dialoga com o leitor, com o ilustrador e comenta sobre o próprio processo de criação do autor e a função do leitor. A história é contada por Vampete...
2012
Histórias curtas e birutas
Três são as Histórias curtas e birutas, de Sylvia Orthof. Tanto o título do livro quanto os das histórias antecipam o conteúdo e convidam a criança a entrar em um mundo mágico e lúdico. Na primeira história, a “Bruxa Uxa e o elefantinhozinhozinhozinho”, a escolha das palavras que compõem o título já contrapõe o mundo das crianças ao dos adultos. Em “Tato, o pintor de palhaços” , a palavra “palhaço...
Nana Pestana
Uma linda poesia de ninar. A personagem, dona Pestana, enquanto dorme, encontra-se com figuras de contos de fadas: sereias, fadas, cavalos alados, estrelas.
2012
Livro aberto
Aos 16 anos, Sylvia Orthof iniciou-se como atriz no Teatro do Estudante, dirigido por Paschoal Carlos Magno, no Rio de Janeiro. Lá, e depois em outras atividades e outros lugares, conviveu com figuras imortais do teatro e da literatura brasileiros, sobre muitas das quais oferece detalhes. Revestido de uma forma pessoal de narrar, seu depoimento é uma visão de quatro décadas da vida cultural do paí...
1996
Ciranda de anel e céu
Vamos todos cirandar! Esse é o convite que Sylvia Orthof nos faz com Ciranda de anel e céu. Brincando com os sons, rimando aqui e ali, dando vida às palavras que cantam e dançam, a autora nos leva a rodar e a dançar com Dona Lia – senhora velha e gozada -, com o Sol, com os cirandeiros. – O, cirandeiro,/ o, cirandeiro-ó,/ a pedra do teu anel/ brilha mais do que o Sol. Pronto! O Sol ouviu aquilo tu...
2011
Histórias curtas e birutas
Como sempre, Sylvia Orthof brinca com a nossa inteligência, vira a lógica "adulta" pelo avesso e faz todo mundo se divertir.
2001
Jogando conversa fora
Noiva-assombração, dentadura, amor, doces, mãe, velhice. Tem tudo isso nas 6 histórias a seguir.
O sapato que miava
Dona Velha morava numa casa velha e tinha um gato que dormia em seu sapato. Certo dia ela foi à feira e, distraída, calçou o sapato com o gato dentro, que miava todo esmagado. Ao passar por um Velho simpático, que passeava com seu cachorro, formou-se a confusão: o cachorro do Velho saiu correndo atrás do sapato da Velha, que fugiu muito assustado. E agora?
Pomba colomba
Colomba encontra uma carta que não sabe onde deve ser entregue. Disposta a ajudar, ela se veste de pomba-correio e sai em busca do destinatário da carta.
2023
Se a memória não me falha
Sylvia Orthof conta fatos e sentimentos comuns à adolescência resgatados de seu próprio passado – o primeiro beijo, o baile tão esperado, as farras no colégio, medos, sustos e emoções.
2024
Adolescente poesia
Uma viagem, vários caminhos e um adeus visíveis neste Adolescente poesia deixa no leitor um ar nostálgico e uma mensagem exaltada e lírica repleta de sentimentos comuns aos corações juvenis: rebeldia, sonhos, ilusões, dúvidas, amor e um grande desejo de liberdade. Em cada palavra, verso e estrofe uma autora por inteiro deixando em todos a certeza de que “os sonhos não envelhecem”.
2024
Ervilina e o princês ou Deu a louca em Ervilina
Este conto de fadas às avessas foi publicado pela primeira vez em 1986. Depois de alguns anos fora de catálogo, ressurge numa edição que homenageia a autora carioca, falecida em 1997. A princesa esfarrapada, esmolambada e tão decidida que a própria Sylvia desenhou agora ressurge nos recortes e colagens de Laura Castilhos. O texto nos faz rir e pensar e, como não podia deixar de ser, nos deixa com ...
2024
Ponto de tecer poesia
As 25 poesias foram inspiradas em Penélope, personagem da mitologia grega que, assediada por pretendentes e pressionada pelo pai durante a longa ausência do marido, Ulisses, prometia se casar assim que concluísse uma colcha que tecia de dia e desmanchava de noite, pois não queria se casar de novo. Sylvia se compara à personagem, tecendo seus versos com uma agulha mágica.
2010
Que raio de história!
“A meteorologia de Sylvia Orthof é completamente amalucada. Raios, trovões, nuvens e chuvas, neste livro, botam tudo de cabeça pra baixo. Os versos engraçadíssimos contam a briga fantástica da Noite e da Lua, com direito a um tremendo bate-boca e um final surpreendente.” – Luiz Raul Machado
2024
A vaca mimosa e a mosca Zelinda
Mimosa é tão linda que dá gosto de olhar. Ela é tão bela que Zenilda deseja ficar perto da vaca para ver se fica bonita também. Mas uma mosca por perto incomoda. Zune na orelha, faz cosquinha quando pousa no corpo e deixa mimosa vesga ao parar bem no meio do nariz dela! Com graça, a escritora brinca com as palavras, criando situações muito divertidas.
2008
João feijão
A terra está muito seca. Só a chuva pode ajudar João, o pé de feijão, a brotar e crescer.
Zé Vagão da Roda Fina e sua mãe Leopoldina
Sylvia Orthof, uma das maiores escritoras da literatura infantojuvenil brasileira, narra as aventuras de uma família muito curiosa: dona Leopoldina, uma locomotiva superprotetora e muito preocupada, e seu filho, um menino-vagão preguiçoso que se recusa a andar na linha. Um enredo fascinante para retratar as eternas dificuldades entre pais e filhos, que se repetem a cada geração.
2024
PERERÊ NA POROROCA
Com ilustrações de Elizabeth Teixeira, a Editora Record relança três títulos da prestigiada escritora Sylvia Orthof: PERERÊ NA POROROCA, MALANDRAGENS DE UM URUBU e AS CASAS QUE FUGIRAM DE CASA. Em PERERÊ NA POROROCA, Sylvia resgata lendas indígenas para revelar um estranho fenômeno que acontece na floresta. Confusos e intrigados, a indiazinha Tainá e o velho Rio embarcam numa grande aventura à pr...
2002
Manual de boas maneiras das fadas
A Fada Fofa é ruiva, gorducha e debochada. Neste manual de boas maneiras, ela aprende que é feio comer de boca aberta, que não pode lamber a cobertura da torta nem levantar o mindinho quando estiver bebendo o chá da tarde, e que palitar os dentes é falta de educação.
2024
