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Meus dedos sentem falta do seu cheiro
L. e Miguel estão apaixonados, ou seus corpos estão em fúria, como em João Gilberto Noll, e ainda procuram nomes para o que sentem. Suas masculinidades criam afetos que percorrem os corpos por vias congestionadas de sexo, silêncios e deslocamentos, entre Brasil (São Paulo, Ceará, Paraná) e Espanha (Barcelona) – lugares Presente e também lembranças e Passado. L. conta recordações dizendo-se escrito...
2024

Fatal Error
A força da boa literatura reside no fato de que ela nos desnuda, evidenciando e desnovelando as diversas camadas de nossos dilemas e questões, em qualquer tempo. Fatal error, para além de colocar sob os holofotes a essência do comportamento humano, revelando-nos, o faz de maneira que permite ao leitor vislumbrar o agora e os tempos que virão, dando a possibilidade de compreender um mundo em que – ...
2024

Restos de azul
Em Restos de Azul, uma professora de língua portuguesa é afastada de suas atividades laborais em decorrência de um grave episódio de esgotamento físico e mental. Esse é o ponto de partida deste impressionante romance que apresenta, de maneira melancólica e desconcertante, uma anatomia da depressão, costurada desde fractais da solidão humana cujo espatifamento é apenas interrompido a partir da che...
2025

O sagrado coração do homem
O dicionário define literatura como substantivo feminino. Na prática, o retrato é outro: literatura é artifício masculino, forjado para louvor dos homens. E não se enganem, mesmo o fracasso é representado de forma grandiosa nas páginas dos livros.Desnudando a imagem intocável do macho, Michel de Oliveira investiga a masculinidade que se diz tão potente, mas que esconde tantos medos e frustrações. ...
2024

Fotografia Entre a Morte e a Sobrevida
Livro em ótimo estado de conservação, sem grifos ou manchas; seminovo.
2018
1 usado
R$ 30,00

o amor são tontas coisas
Michel de Oliveira estreia na Poesia com a mesma força de dizer e mostrar com que tem estabelecido sua assinatura na narrativa de ficção e na fotografia brasileira. Em o amor são tontas coisas, o poema é também um objeto visual com o qual o poeta compõe o espaço e desdobra a palavra, numa estética concreta contemporânea, com humor e profundidade. Seus temas atravessam o corpo, o desejo e tudo aqui...
2024