Polifônica paixão

O Grande Chefe é uma história de um líder que governa pelo medo, pelo terror e pela mentira. Um dia, um rapaz descobre que esse líder é, afinal, um fraco e um covarde. Dessa forma, torna-se ele próprio o novo chefe de sua aldeia. Acompanhe o nosso herói e delicie-se com o final surpreendente desta história

Joaquim Manoel Godinho Braga Barradas de Carvalho (1920-1980) foi um intelectual militante contra a ditadura de Salazar. Em sua passagem pelo Brasil, ele nos ensinou a aprimorar uma pesquisa documental rigorosa, e nos aproximou dos clássicos portugueses. Por seu intermédio conhecemos as ideias de Jaime Cortesão, de Antonio Sérgio e de tantos outros escritores e pensadores portugueses. O historiado...

Exemplar com páginas e bordas amareladas pela qualidade do papel ou ação do tempo.

Capa dura com sobrecapa; sem grifos; sem pontos de oxidação; Bilíngue port/ing 05/04/2023 Ju

Livro usado, brochura, 97 páginas, 15.5cm x 23cm. Sem marcações ou sublinhados, miolo amarelado, corte com pigmentação e amarelado, desgastes nas bordas, capa e contracapa; GG218 ev x

Com dedicatoria do autor, sem grifos, Ilustrado;cod-6038-1

Livro de encadernação em brochura contendo 503 páginas. Livro em bom estado de conservação porém existe um furinho de traça que vai até a página 22, também seus cortes estão escurecidos pela ação do tempo. A foto do livro é real.

livro em muito bom estado nao acompanha grifos capa em otimo estado

Livro usado, completo. Com total condições de uso e leitura. Com desgastes de tempo e manuseio. Em função da qualidade da encadernação, uma parte do miolo desprendeu-se da lombada, sendo necessário um restauro com cola para fixar as folhas, porém as folhas não ficaram totalmente presas. 227 pgs ". o autor Carlos Nogueira reconstrói a memória social do Morro de São Carlos, localizado no Est...

Código: 2203423 Nota: O volume, em bom estado de conservação, contém apenas algumas manchas amareladas causadas pelo tempo. Ano: 2018 Nº de páginas: 69 Formato: 14 x 21 Conservação da capa: Ótimo Estado Conservação do miolo: Ótimo Estado Acabamento: Brochura Idioma: Português Curiosidade: Editora: Tripous

SKU: 28838460. Condição: USADO. Acabamento: Capa Dura. Livro em bom estado de conservação. Livre de grifos e rasuras.

Perfeito estado de conservação

1 exemplar / brochura, em excelente estado / ilustrado com fotos P&B / com dedicatória do Autor / 227 pp. / ( CB ) /

Ano 2010, 1a Ed., 301 pags., 647gr., 1vols., Idioma: Pt, Capa: sinais de uso; , Miolo: sinais de uso; - Obs.: 697

ID=386425A. Conservação do produto: Condição geral: bom, conserva-se em boas condições para o manuseio da leitura em relação ao ano de publicação. Capa/Contracapa: com leves desgastes nas extremidades; com manchas de oxidação; amarelada. Folha de rosto: com manchas de oxidacao. Dorso: pequeno desgastes. Páginas: levemente amareladas pela ação do tempo; amareladas na lateral do miolo. Nada que atra...

Bom estado geral. LJV.

Livro brochura com orelhas, novo, perfeito.Nossos livros são enviados higienizados e postados com seguro do correio para maior agilidade na entrega e seguranca no recebimento. - BARB-2009-000ZZ-FLRP

Polifônica Paixão tem a urbe como cenário. A cidade exerce um fascínio sobre quem dela se aproxima pelo seu processo vertiginoso de simultaneidade e dissolução. A sua singularidade e riqueza, fruto da construção humana - monumentos, igrejas lugares-de-memória, casas e praças - segundo Giulio Carlo Argan - está no seu processo permanente de transformação, evidente na coexistência de vários tempos p...

Polifônica Paixão tem a urbe como cenário. A cidade exerce um fascínio sobre quem dela se aproxima pelo seu processo vertiginoso de simultaneidade e dissolução. A sua singularidade e riqueza, fruto da construção humana - monumentos, igrejas lugares-de-memória, casas e praças - segundo Giulio Carlo Argan - está no seu processo permanente de transformação, evidente na coexistência de vários tempos p...

Polifônica Paixão tem a urbe como cenário. A cidade exerce um fascínio sobre quem dela se aproxima pelo seu processo vertiginoso de simultaneidade e dissolução. A sua singularidade e riqueza, fruto da construção humana - monumentos, igrejas lugares-de-memória, casas e praças - segundo Giulio Carlo Argan - está no seu processo permanente de transformação, evidente na coexistência de vários tempos p...

Polifônica Paixão tem a urbe como cenário. A cidade exerce um fascínio sobre quem dela se aproxima pelo seu processo vertiginoso de simultaneidade e dissolução. A sua singularidade e riqueza, fruto da construção humana - monumentos, igrejas lugares-de-memória, casas e praças - segundo Giulio Carlo Argan - está no seu processo permanente de transformação, evidente na coexistência de vários tempos p...

Polifônica Paixão tem a urbe como cenário. A cidade exerce um fascínio sobre quem dela se aproxima pelo seu processo vertiginoso de simultaneidade e dissolução. A sua singularidade e riqueza, fruto da construção humana - monumentos, igrejas lugares-de-memória, casas e praças - segundo Giulio Carlo Argan - está no seu processo permanente de transformação, evidente na coexistência de vários tempos p...

Polifônica Paixão tem a urbe como cenário. A cidade exerce um fascínio sobre quem dela se aproxima pelo seu processo vertiginoso de simultaneidade e dissolução. A sua singularidade e riqueza, fruto da construção humana - monumentos, igrejas lugares-de-memória, casas e praças - segundo Giulio Carlo Argan - está no seu processo permanente de transformação, evidente na coexistência de vários tempos p...

Polifônica Paixão tem a urbe como cenário. A cidade exerce um fascínio sobre quem dela se aproxima pelo seu processo vertiginoso de simultaneidade e dissolução. A sua singularidade e riqueza, fruto da construção humana - monumentos, igrejas lugares-de-memória, casas e praças - segundo Giulio Carlo Argan - está no seu processo permanente de transformação, evidente na coexistência de vários tempos p...

Polifônica Paixão tem a urbe como cenário. A cidade exerce um fascínio sobre quem dela se aproxima pelo seu processo vertiginoso de simultaneidade e dissolução. A sua singularidade e riqueza, fruto da construção humana - monumentos, igrejas lugares-de-memória, casas e praças - segundo Giulio Carlo Argan - está no seu processo permanente de transformação, evidente na coexistência de vários tempos p...

Polifônica Paixão tem a urbe como cenário. A cidade exerce um fascínio sobre quem dela se aproxima pelo seu processo vertiginoso de simultaneidade e dissolução. A sua singularidade e riqueza, fruto da construção humana - monumentos, igrejas lugares-de-memória, casas e praças - segundo Giulio Carlo Argan - está no seu processo permanente de transformação, evidente na coexistência de vários tempos p...

Polifônica Paixão tem a urbe como cenário. A cidade exerce um fascínio sobre quem dela se aproxima pelo seu processo vertiginoso de simultaneidade e dissolução. A sua singularidade e riqueza, fruto da construção humana - monumentos, igrejas lugares-de-memória, casas e praças - segundo Giulio Carlo Argan - está no seu processo permanente de transformação, evidente na coexistência de vários tempos p...