Livro Orfeu da Conceição

Uma releitura - ao ritmo de samba - de uma das grandes histórias da mitologia grega. Orfeu da Conceição inaugurou a parceria musical entre Vinicius de Moraes e Antonio Carlos Jobim. "Tragédia carioca", Orfeu da Conceição transporta para um cenário tipicamente brasileiro o mito de Orfeu, filho de Apolo, uma das histórias mais emblemáticas da vasta mitologia grega. Imerso em sofrimento depois da morte da amada Eurídice, o músico vê-se incapaz de entoar suas canções, pois os sons melodiosos e tristes de sua lira não o consolam da perda do grande amor. Desesperado, Orfeu decide descer ao Hades (o reino dos mortos) para trazer Eurídice de volta à terra. Ambientada em uma favela carioca, Orfeu da Conceição estreou no Theatro Municipal do Rio de Janeiro em 1956, com enorme sucesso. Nada mais justo: com músicas de Tom Jobim - a peça inclusive inauguraria a fecunda parceria entre o poeta e o compositor -, cenários de Oscar Niemeyer e figurinos de Lila Bôscoli, o texto é ainda hoje um marco na releitura inteligente dos mitos gregos diante da realidade social, da mistura entre poesia e música popular, entre teatro e canção.

"Tragédia carioca", Orfeu da Conceição transporta para um cenário tipicamente brasileiro o mito de Orfeu, filho de Apolo, uma das histórias mais emblemáticas da vasta mitologia grega. Imerso em sofrimento depois da morte da amada Eurídice, o músico vê-se incapaz de entoar suas canções, pois os sons melodiosos e tristes de sua lira não o consolam da perda do grande amor. Desesperado, Orfeu decide descer ao Hades (o reino dos mortos) para trazer Eurídice de volta à terra. Ambientada em uma favela carioca, Orfeu da Conceição estreou no Theatro Municipal do Rio de Janeiro em 1956, com enorme sucesso. Nada mais justo: com músicas de Tom Jobim - a peça inclusive inauguraria a fecunda parceria entre o poeta e o compositor -, cenários de Oscar Niemeyer e figurinos de Lila Bôscoli, o texto é ainda hoje um marco na releitura inteligente dos mitos gregos diante da realidade social, da mistura entre poesia e música popular, entre teatro e canção.

Uma releitura - ao ritmo de samba - de uma das grandes histórias da mitologia grega. Orfeu da Conceição inaugurou a parceria musical entre Vinicius de Moraes e Antonio Carlos Jobim. "Tragédia carioca", Orfeu da Conceição transporta para um cenário tipicamente brasileiro o mito de Orfeu, filho de Apolo, uma das histórias mais emblemáticas da vasta mitologia grega. Imerso em sofrimento depois da morte da amada Eurídice, o músico vê-se incapaz de entoar suas canções, pois os sons melodiosos e tristes de sua lira não o consolam da perda do grande amor. Desesperado, Orfeu decide descer ao Hades (o reino dos mortos) para trazer Eurídice de volta à terra. Ambientada em uma favela carioca, Orfeu da Conceição estreou no Theatro Municipal do Rio de Janeiro em 1956, com enorme sucesso. Nada mais justo: com músicas de Tom Jobim - a peça inclusive inauguraria a fecunda parceria entre o poeta e o compositor -, cenários de Oscar Niemeyer e figurinos de Lila Bôscoli, o texto é ainda hoje um marco na releitura inteligente dos mitos gregos diante da realidade social, da mistura entre poesia e música popular, entre teatro e canção.

Uma releitura - ao ritmo de samba - de uma das grandes histórias da mitologia grega. Orfeu da Conceição inaugurou a parceria musical entre Vinicius de Moraes e Antonio Carlos Jobim. "Tragédia carioca", Orfeu da Conceição transporta para um cenário tipicamente brasileiro o mito de Orfeu, filho de Apolo, uma das histórias mais emblemáticas da vasta mitologia grega. Imerso em sofrimento depois da morte da amada Eurídice, o músico vê-se incapaz de entoar suas canções, pois os sons melodiosos e tristes de sua lira não o consolam da perda do grande amor. Desesperado, Orfeu decide descer ao Hades (o reino dos mortos) para trazer Eurídice de volta à terra. Ambientada em uma favela carioca, Orfeu da Conceição estreou no Theatro Municipal do Rio de Janeiro em 1956, com enorme sucesso. Nada mais justo: com músicas de Tom Jobim - a peça inclusive inauguraria a fecunda parceria entre o poeta e o compositor -, cenários de Oscar Niemeyer e figurinos de Lila Bôscoli, o texto é ainda hoje um marco na releitura inteligente dos mitos gregos diante da realidade social, da mistura entre poesia e música popular, entre teatro e canção.

Uma releitura - ao ritmo de samba - de uma das grandes histórias da mitologia grega. Orfeu da Conceição inaugurou a parceria musical entre Vinicius de Moraes e Antonio Carlos Jobim. "Tragédia carioca", Orfeu da Conceição transporta para um cenário tipicamente brasileiro o mito de Orfeu, filho de Apolo, uma das histórias mais emblemáticas da vasta mitologia grega. Imerso em sofrimento depois da morte da amada Eurídice, o músico vê-se incapaz de entoar suas canções, pois os sons melodiosos e tristes de sua lira não o consolam da perda do grande amor. Desesperado, Orfeu decide descer ao Hades (o reino dos mortos) para trazer Eurídice de volta à terra. Ambientada em uma favela carioca, Orfeu da Conceição estreou no Theatro Municipal do Rio de Janeiro em 1956, com enorme sucesso. Nada mais justo: com músicas de Tom Jobim - a peça inclusive inauguraria a fecunda parceria entre o poeta e o compositor -, cenários de Oscar Niemeyer e figurinos de Lila Bôscoli, o texto é ainda hoje um marco na releitura inteligente dos mitos gregos diante da realidade social, da mistura entre poesia e música popular, entre teatro e canção.

Uma releitura - ao ritmo de samba - de uma das grandes histórias da mitologia grega. Orfeu da Conceição inaugurou a parceria musical entre Vinicius de Moraes e Antonio Carlos Jobim. "Tragédia carioca", Orfeu da Conceição transporta para um cenário tipicamente brasileiro o mito de Orfeu, filho de Apolo, uma das histórias mais emblemáticas da vasta mitologia grega. Imerso em sofrimento depois da morte da amada Eurídice, o músico vê-se incapaz de entoar suas canções, pois os sons melodiosos e tristes de sua lira não o consolam da perda do grande amor. Desesperado, Orfeu decide descer ao Hades (o reino dos mortos) para trazer Eurídice de volta à terra. Ambientada em uma favela carioca, Orfeu da Conceição estreou no Theatro Municipal do Rio de Janeiro em 1956, com enorme sucesso. Nada mais justo: com músicas de Tom Jobim - a peça inclusive inauguraria a fecunda parceria entre o poeta e o compositor -, cenários de Oscar Niemeyer e figurinos de Lila Bôscoli, o texto é ainda hoje um marco na releitura inteligente dos mitos gregos diante da realidade social, da mistura entre poesia e música popular, entre teatro e canção.

"Tragédia carioca", Orfeu da Conceição transporta para um cenário tipicamente brasileiro o mito de Orfeu, filho de Apolo, uma das histórias mais emblemáticas da vasta mitologia grega. Imerso em sofrimento depois da morte da amada Eurídice, o músico vê-se incapaz de entoar suas canções, pois os sons melodiosos e tristes de sua lira não o consolam da perda do grande amor. Desesperado, Orfeu decide descer ao Hades (o reino dos mortos) para trazer Eurídice de volta à terra. Ambientada em uma favela carioca, Orfeu da Conceição estreou no Theatro Municipal do Rio de Janeiro em 1956, com enorme sucesso. Nada mais justo: com músicas de Tom Jobim - a peça inclusive inauguraria a fecunda parceria entre o poeta e o compositor -, cenários de Oscar Niemeyer e figurinos de Lila Bôscoli, o texto é ainda hoje um marco na releitura inteligente dos mitos gregos diante da realidade social, da mistura entre poesia e música popular, entre teatro e canção.

Uma releitura - ao ritmo de samba - de uma das grandes histórias da mitologia grega. Orfeu da Conceição inaugurou a parceria musical entre Vinicius de Moraes e Antonio Carlos Jobim. "Tragédia carioca", Orfeu da Conceição transporta para um cenário tipicamente brasileiro o mito de Orfeu, filho de Apolo, uma das histórias mais emblemáticas da vasta mitologia grega. Imerso em sofrimento depois da morte da amada Eurídice, o músico vê-se incapaz de entoar suas canções, pois os sons melodiosos e tristes de sua lira não o consolam da perda do grande amor. Desesperado, Orfeu decide descer ao Hades (o reino dos mortos) para trazer Eurídice de volta à terra. Ambientada em uma favela carioca, Orfeu da Conceição estreou no Theatro Municipal do Rio de Janeiro em 1956, com enorme sucesso. Nada mais justo: com músicas de Tom Jobim - a peça inclusive inauguraria a fecunda parceria entre o poeta e o compositor -, cenários de Oscar Niemeyer e figurinos de Lila Bôscoli, o texto é ainda hoje um marco na releitura inteligente dos mitos gregos diante da realidade social, da mistura entre poesia e música popular, entre teatro e canção.

Uma releitura - ao ritmo de samba - de uma das grandes histórias da mitologia grega. Orfeu da Conceição inaugurou a parceria musical entre Vinicius de Moraes e Antonio Carlos Jobim. "Tragédia carioca", Orfeu da Conceição transporta para um cenário tipicamente brasileiro o mito de Orfeu, filho de Apolo, uma das histórias mais emblemáticas da vasta mitologia grega. Imerso em sofrimento depois da morte da amada Eurídice, o músico vê-se incapaz de entoar suas canções, pois os sons melodiosos e tristes de sua lira não o consolam da perda do grande amor. Desesperado, Orfeu decide descer ao Hades (o reino dos mortos) para trazer Eurídice de volta à terra. Ambientada em uma favela carioca, Orfeu da Conceição estreou no Theatro Municipal do Rio de Janeiro em 1956, com enorme sucesso. Nada mais justo: com músicas de Tom Jobim - a peça inclusive inauguraria a fecunda parceria entre o poeta e o compositor -, cenários de Oscar Niemeyer e figurinos de Lila Bôscoli, o texto é ainda hoje um marco na releitura inteligente dos mitos gregos diante da realidade social, da mistura entre poesia e música popular, entre teatro e canção.

Brochura capa com avarias , livro em bom estado sem detalhes de grifos e anotações, com marcas de uso, com paginas amareladas pelo tempo, com nome e amarcação do antigo dono na 1ª pagina, com 88 pag. tam. 16x23 cm. foto ilustrativa Teatro

Livro Novo, Impresso

livro em ótimo estado de conservação. Sem marcas de uso. Dobra por umidade.

Capa em ótimo estado de conservação, somente com manchas amareladas causadas pelo tempo percorrido. Bordas em estado regular de conservação, contém intensos sinais de desgastes e manchas amareladas causadas pelo tempo percorrido. Miolo em bom estado de conservação, contém pequenos sinais de desgastes, manchas amareladas e as páginas estão grudadas umas nas outras na parte superior, porém, nada que interfira no conteúdo apresentado. 113 Páginas. 13 x 19 cm.

Reedição da edição original, publicada em 1956, ilustrada por Carlos Scliar. Desenho da capa e retrato do Poetinha por Carlos Scliar, feitos especialmente para esta edição. Brochura. Livro em muito bom estado de conservação. 84 pp. Frete Grátis!

Brochura, capa com desgastes e oxidação pelo tempo. Miolo íntegro, ligeiramente amarelado; papel de boa qualidade. Capa de Glauco Rodrigues; ilustrações e desenho do autor (especial desta edição) de Carlos Scliar. Peça premiada no concurso de teatro do IV Centenário de São Paulo (1954) e que iniciou a parceria do autor com o músico Tom Jobim já para a versão cinematográfica da peça, como mencionado no prefácio de Vinicius para esta reedição do original de 1956. 14 x 21 cm, 88 páginas

84 páginas. Brochura usada em bom estado de conservação, capa com marcas de manuseio e danificações nas extremidades, sem grifos e riscos, capas, contracapas, páginas e laterais amareladas com manchas e pontos de oxidação. 04/02/2020 J.

Livro em bom estado de conservação. Capa, lombada e miolo sem rasuras, anotações ou grifos. Texto em ótimo estado para leitura. ART

Poesia. Conservado. Se desejar foto, envie um nº de celular com código de área para podermos enviar por WhatsApp.

Peça premiada no concurso de teatro do IV Centenário de São Paulo. 2ª Edição. Dedicatória a caneta na página de rosto. Dois pequenos furos causados por traça de capa a contra, sem prejudicar o conteúdo. Bordas amareladas e irregulares devido ao tipo de impressão.

Livro em ótimo estado. Desenhos de Carlos Scliar. Dedicado pelo antigo dono para a namorada. Preservado ainda em sua caixa em muito bom estado.

Emblemática obra do "poetinha", marco da dramartugia brasileira. Edição especial, com ilustrações de Carlos Scliar. 84 + 3 pags - folhas soltas, acondicionadas em caixa especial. LIvro raro, na primeira edição e ainda mais por estar autografado. Consulte sobre parcelamento. Remessa com seguro + R 20, 00