Livro Miguel Street

livro em ótimo estado, brochura, 220 páginas sem marcações.

Livro novo.220 páginas. Brochura

livro com folhas e bordas bem amareladas devido tempo leves avaria na capa de mau manuseio . Bogart the bigamist, B. Wordsworth the poet, and Morgan the pyrotechnist are among the poor inhabitants of Miguel Street seen through the eyes of a fatherless boy growing up in Port of Spain, Trinidad Bogart, o bígamo, B. Wordsworth, o poeta, e Morgan, o pirotécnico, estão entre os pobres habitantes da Miguel Street vistos pelos olhos de um menino órfão de pai que cresceu em Port of Spain, Trinidad.

Código: 2575898 Nota: A presente obra encontra-se em bom estado de conservação, contém, apenas, algumas manchas amareladas causadas pelo tempo. Ano: 2012 Nº de páginas: 220 Formato: 14 x 21 Editora: Companhia das Letras Conservação da capa: Ótimo Estado Conservação do miolo: Bom Estado Acabamento: Brochura Idioma: Português

Livro Novo

Livro em bom estado. Dorso amarelado pelo tempo. ///// Em inglês. “A stranger could drive through Miguel Street and just say ‘Slum!’ because he could see no more.” But to its residents this derelict corner of Trinidad’s capital is a complete world, where everybody is quite different from everybody else. There’s Popo the carpenter, who neglects his livelihood to build “the thing without a name.” There’s Man-man, who goes from running for public office to staging his own crucifixion, and the dreaded Big Foot, the bully with glass tear ducts. There’s the lovely Mrs. Hereira, in thrall to her monstrous husband. In this tender, funny early novel, V. S. Naipaul renders their lives (and the legends their neighbors construct around them) with Dickensian verve and Chekhovian compassion.

Livro 100% novo - EAN 9788535920321

Livro 100% novo - EAN 9788535920321

Livro 100% novo - EAN 9788535920321

Livro 100% novo - EAN 9788535920321

Livro novo. Portanto, em perfeito estado. 220 pág. Capa cartonada flexível com aba. Tradução de Rubens Figueiredo. Trecho do livro: "Um estranho podia passar de carro pela Miguel Street e dizer apenas Favela, porque não conseguia enxergar mais nada. No entanto nós que morávamos lá víamos nossa rua como um mundo, onde cada um era completamente diferente do resto. Homem-homem era maluco; George era burro; Pé Grande era brigão; Hat era um aventureiro; Popo era um filósofo; e Morgan era o nosso comediante. Do New York Times: "Um livro encantador sobre o que é crescer no Caribe. Os episódios são descritos com leveza, de modo que a tragédia é abrandada e a comédia, acentuada, mas a verdade sempre prevalece." Estante 21.

Após duas tentativas fracassadas de escrever um romance, V. S. Naipaul resolveu se debruçar sobre suas memórias de infância em Port of Spain, Trinidad, nos conturbados anos 1930 e 40. O livro que resultou desse esforço, Miguel Street, foi concluído pouco antes de o autor completar 23 anos, mas só foi publicado quatro anos depois, em 1959, após o sucesso de O massagista místico.Nesse livro, Naipaul descreve a vida na Miguel Street, rua de um bairro pobre de Trinidad, em uma série de histórias curtas ligadas pelo mesmo narrador, um garoto que nunca é nomeado. Nesse mundo em que os donos de carrocinhas de lixo são aristocratas e a violência doméstica é generalizada, desfilam os tipos mais excêntricos: Bogart, que passa o dia jogando paciência; Homem-homem, que planeja sua própria crucificação e pede para ser apedrejado, mas se revolta quando atiram pedras nele; Laura, que tem oito filhos com sete homens diferentes; e Bhakcu, um suposto gênio da mecânica que se torna líder espiritual. Miguel Street é um livro de cor local e de aguda sensibilidade para descrever as mais diversas manifestações da condição humana, traços que já prenunciam o grande escritor que Naipaul viria a se tornar.

Após duas tentativas fracassadas de escrever um romance, V. S. Naipaul resolveu se debruçar sobre suas memórias de infância em Port of Spain, Trinidad, nos conturbados anos 1930 e 40. O livro que resultou desse esforço, Miguel Street, foi concluído pouco antes de o autor completar 23 anos, mas só foi publicado quatro anos depois, em 1959, após o sucesso de O massagista místico.Nesse livro, Naipaul descreve a vida na Miguel Street, rua de um bairro pobre de Trinidad, em uma série de histórias curtas ligadas pelo mesmo narrador, um garoto que nunca é nomeado. Nesse mundo em que os donos de carrocinhas de lixo são aristocratas e a violência doméstica é generalizada, desfilam os tipos mais excêntricos: Bogart, que passa o dia jogando paciência; Homem-homem, que planeja sua própria crucificação e pede para ser apedrejado, mas se revolta quando atiram pedras nele; Laura, que tem oito filhos com sete homens diferentes; e Bhakcu, um suposto gênio da mecânica que se torna líder espiritual. Miguel Street é um livro de cor local e de aguda sensibilidade para descrever as mais diversas manifestações da condição humana, traços que já prenunciam o grande escritor que Naipaul viria a se tornar.

Após duas tentativas fracassadas de escrever um romance, V. S. Naipaul resolveu se debruçar sobre suas memórias de infância em Port of Spain, Trinidad, nos conturbados anos 1930 e 40. O livro que resultou desse esforço, Miguel Street, foi concluído pouco antes de o autor completar 23 anos, mas só foi publicado quatro anos depois, em 1959, após o sucesso de O massagista místico.Nesse livro, Naipaul descreve a vida na Miguel Street, rua de um bairro pobre de Trinidad, em uma série de histórias curtas ligadas pelo mesmo narrador, um garoto que nunca é nomeado. Nesse mundo em que os donos de carrocinhas de lixo são aristocratas e a violência doméstica é generalizada, desfilam os tipos mais excêntricos: Bogart, que passa o dia jogando paciência; Homem-homem, que planeja sua própria crucificação e pede para ser apedrejado, mas se revolta quando atiram pedras nele; Laura, que tem oito filhos com sete homens diferentes; e Bhakcu, um suposto gênio da mecânica que se torna líder espiritual. Miguel Street é um livro de cor local e de aguda sensibilidade para descrever as mais diversas manifestações da condição humana, traços que já prenunciam o grande escritor que Naipaul viria a se tornar.

Após duas tentativas fracassadas de escrever um romance, V. S. Naipaul resolveu se debruçar sobre suas memórias de infância em Port of Spain, Trinidad, nos conturbados anos 1930 e 40. O livro que resultou desse esforço, Miguel Street, foi concluído pouco antes de o autor completar 23 anos, mas só foi publicado quatro anos depois, em 1959, após o sucesso de O massagista místico.Nesse livro, Naipaul descreve a vida na Miguel Street, rua de um bairro pobre de Trinidad, em uma série de histórias curtas ligadas pelo mesmo narrador, um garoto que nunca é nomeado. Nesse mundo em que os donos de carrocinhas de lixo são aristocratas e a violência doméstica é generalizada, desfilam os tipos mais excêntricos: Bogart, que passa o dia jogando paciência; Homem-homem, que planeja sua própria crucificação e pede para ser apedrejado, mas se revolta quando atiram pedras nele; Laura, que tem oito filhos com sete homens diferentes; e Bhakcu, um suposto gênio da mecânica que se torna líder espiritual. Miguel Street é um livro de cor local e de aguda sensibilidade para descrever as mais diversas manifestações da condição humana, traços que já prenunciam o grande escritor que Naipaul viria a se tornar.

Livro novo!

Livro novo!

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

Parte coletânea de contos interligados e parte livro de memórias, Miguel Street, originalmente publicado em 1959, descreve a vida em um bairro pobre de Trinidad pelos olhos de um garoto, apresentando traços que prenunciam o grande escritor que Naipaul viria a se tornar. Após duas tentativas fracassadas de escrever um romance, V. S. Naipaul resolveu se debruçar sobre suas memórias de infância em Port of Spain, Trinidad, nos conturbados anos 1930 e 40. O livro que resultou desse esforço, Miguel Street, foi concluído pouco antes de o autor completar 23 anos, mas só foi publicado quatro anos depois, em 1959, após o sucesso de O massagista místico. Nesse livro, Naipaul descreve a vida na Miguel Street, rua de um bairro pobre de Trinidad, em uma série de histórias curtas ligadas pelo mesmo narrador, um garoto que nunca é nomeado. Nesse mundo em que os donos de carrocinhas de lixo são aristocratas e a violência doméstica é generalizada, desfilam os tipos mais excêntricos: Bogart, que passa o dia jogando paciência; Homem-homem, que planeja sua própria crucificação e pede para ser apedrejado, mas se revolta quando atiram pedras nele; Laura, que tem oito filhos com sete homens diferentes; e Bhakcu, um suposto gênio da mecânica que se torna líder espiritual. Miguel Street é um livro de cor local e de aguda sensibilidade para descrever as mais diversas manifestações da condição humana, traços que já prenunciam o grande escritor que Naipaul viria a se tornar.

Parte coletânea de contos interligados e parte livro de memórias, Miguel Street, originalmente publicado em 1959, descreve a vida em um bairro pobre de Trinidad pelos olhos de um garoto, apresentando traços que prenunciam o grande escritor que Naipaul viria a se tornar. Após duas tentativas fracassadas de escrever um romance, V. S. Naipaul resolveu se debruçar sobre suas memórias de infância em Port of Spain, Trinidad, nos conturbados anos 1930 e 40. O livro que resultou desse esforço, Miguel Street, foi concluído pouco antes de o autor completar 23 anos, mas só foi publicado quatro anos depois, em 1959, após o sucesso de O massagista místico. Nesse livro, Naipaul descreve a vida na Miguel Street, rua de um bairro pobre de Trinidad, em uma série de histórias curtas ligadas pelo mesmo narrador, um garoto que nunca é nomeado. Nesse mundo em que os donos de carrocinhas de lixo são aristocratas e a violência doméstica é generalizada, desfilam os tipos mais excêntricos: Bogart, que passa o dia jogando paciência; Homem-homem, que planeja sua própria crucificação e pede para ser apedrejado, mas se revolta quando atiram pedras nele; Laura, que tem oito filhos com sete homens diferentes; e Bhakcu, um suposto gênio da mecânica que se torna líder espiritual. Miguel Street é um livro de cor local e de aguda sensibilidade para descrever as mais diversas manifestações da condição humana, traços que já prenunciam o grande escritor que Naipaul viria a se tornar.

Parte coletânea de contos interligados e parte livro de memórias, Miguel Street, originalmente publicado em 1959, descreve a vida em um bairro pobre de Trinidad pelos olhos de um garoto, apresentando traços que prenunciam o grande escritor que Naipaul viria a se tornar. Após duas tentativas fracassadas de escrever um romance, V. S. Naipaul resolveu se debruçar sobre suas memórias de infância em Port of Spain, Trinidad, nos conturbados anos 1930 e 40. O livro que resultou desse esforço, Miguel Street, foi concluído pouco antes de o autor completar 23 anos, mas só foi publicado quatro anos depois, em 1959, após o sucesso de O massagista místico. Nesse livro, Naipaul descreve a vida na Miguel Street, rua de um bairro pobre de Trinidad, em uma série de histórias curtas ligadas pelo mesmo narrador, um garoto que nunca é nomeado. Nesse mundo em que os donos de carrocinhas de lixo são aristocratas e a violência doméstica é generalizada, desfilam os tipos mais excêntricos: Bogart, que passa o dia jogando paciência; Homem-homem, que planeja sua própria crucificação e pede para ser apedrejado, mas se revolta quando atiram pedras nele; Laura, que tem oito filhos com sete homens diferentes; e Bhakcu, um suposto gênio da mecânica que se torna líder espiritual. Miguel Street é um livro de cor local e de aguda sensibilidade para descrever as mais diversas manifestações da condição humana, traços que já prenunciam o grande escritor que Naipaul viria a se tornar.

Parte coletânea de contos interligados e parte livro de memórias, Miguel Street, originalmente publicado em 1959, descreve a vida em um bairro pobre de Trinidad pelos olhos de um garoto, apresentando traços que prenunciam o grande escritor que Naipaul viria a se tornar. Após duas tentativas fracassadas de escrever um romance, V. S. Naipaul resolveu se debruçar sobre suas memórias de infância em Port of Spain, Trinidad, nos conturbados anos 1930 e 40. O livro que resultou desse esforço, Miguel Street, foi concluído pouco antes de o autor completar 23 anos, mas só foi publicado quatro anos depois, em 1959, após o sucesso de O massagista místico. Nesse livro, Naipaul descreve a vida na Miguel Street, rua de um bairro pobre de Trinidad, em uma série de histórias curtas ligadas pelo mesmo narrador, um garoto que nunca é nomeado. Nesse mundo em que os donos de carrocinhas de lixo são aristocratas e a violência doméstica é generalizada, desfilam os tipos mais excêntricos: Bogart, que passa o dia jogando paciência; Homem-homem, que planeja sua própria crucificação e pede para ser apedrejado, mas se revolta quando atiram pedras nele; Laura, que tem oito filhos com sete homens diferentes; e Bhakcu, um suposto gênio da mecânica que se torna líder espiritual. Miguel Street é um livro de cor local e de aguda sensibilidade para descrever as mais diversas manifestações da condição humana, traços que já prenunciam o grande escritor que Naipaul viria a se tornar.

Parte coletânea de contos interligados e parte livro de memórias, Miguel Street, originalmente publicado em 1959, descreve a vida em um bairro pobre de Trinidad pelos olhos de um garoto, apresentando traços que prenunciam o grande escritor que Naipaul viria a se tornar. Após duas tentativas fracassadas de escrever um romance, V. S. Naipaul resolveu se debruçar sobre suas memórias de infância em Port of Spain, Trinidad, nos conturbados anos 1930 e 40. O livro que resultou desse esforço, Miguel Street, foi concluído pouco antes de o autor completar 23 anos, mas só foi publicado quatro anos depois, em 1959, após o sucesso de O massagista místico. Nesse livro, Naipaul descreve a vida na Miguel Street, rua de um bairro pobre de Trinidad, em uma série de histórias curtas ligadas pelo mesmo narrador, um garoto que nunca é nomeado. Nesse mundo em que os donos de carrocinhas de lixo são aristocratas e a violência doméstica é generalizada, desfilam os tipos mais excêntricos: Bogart, que passa o dia jogando paciência; Homem-homem, que planeja sua própria crucificação e pede para ser apedrejado, mas se revolta quando atiram pedras nele; Laura, que tem oito filhos com sete homens diferentes; e Bhakcu, um suposto gênio da mecânica que se torna líder espiritual. Miguel Street é um livro de cor local e de aguda sensibilidade para descrever as mais diversas manifestações da condição humana, traços que já prenunciam o grande escritor que Naipaul viria a se tornar.

Parte coletânea de contos interligados e parte livro de memórias, Miguel Street, originalmente publicado em 1959, descreve a vida em um bairro pobre de Trinidad pelos olhos de um garoto, apresentando traços que prenunciam o grande escritor que Naipaul viria a se tornar. Após duas tentativas fracassadas de escrever um romance, V. S. Naipaul resolveu se debruçar sobre suas memórias de infância em Port of Spain, Trinidad, nos conturbados anos 1930 e 40. O livro que resultou desse esforço, Miguel Street, foi concluído pouco antes de o autor completar 23 anos, mas só foi publicado quatro anos depois, em 1959, após o sucesso de O massagista místico. Nesse livro, Naipaul descreve a vida na Miguel Street, rua de um bairro pobre de Trinidad, em uma série de histórias curtas ligadas pelo mesmo narrador, um garoto que nunca é nomeado. Nesse mundo em que os donos de carrocinhas de lixo são aristocratas e a violência doméstica é generalizada, desfilam os tipos mais excêntricos: Bogart, que passa o dia jogando paciência; Homem-homem, que planeja sua própria crucificação e pede para ser apedrejado, mas se revolta quando atiram pedras nele; Laura, que tem oito filhos com sete homens diferentes; e Bhakcu, um suposto gênio da mecânica que se torna líder espiritual. Miguel Street é um livro de cor local e de aguda sensibilidade para descrever as mais diversas manifestações da condição humana, traços que já prenunciam o grande escritor que Naipaul viria a se tornar.

Parte coletânea de contos interligados e parte livro de memórias, Miguel Street, originalmente publicado em 1959, descreve a vida em um bairro pobre de Trinidad pelos olhos de um garoto, apresentando traços que prenunciam o grande escritor que Naipaul viria a se tornar. Após duas tentativas fracassadas de escrever um romance, V. S. Naipaul resolveu se debruçar sobre suas memórias de infância em Port of Spain, Trinidad, nos conturbados anos 1930 e 40. O livro que resultou desse esforço, Miguel Street, foi concluído pouco antes de o autor completar 23 anos, mas só foi publicado quatro anos depois, em 1959, após o sucesso de O massagista místico. Nesse livro, Naipaul descreve a vida na Miguel Street, rua de um bairro pobre de Trinidad, em uma série de histórias curtas ligadas pelo mesmo narrador, um garoto que nunca é nomeado. Nesse mundo em que os donos de carrocinhas de lixo são aristocratas e a violência doméstica é generalizada, desfilam os tipos mais excêntricos: Bogart, que passa o dia jogando paciência; Homem-homem, que planeja sua própria crucificação e pede para ser apedrejado, mas se revolta quando atiram pedras nele; Laura, que tem oito filhos com sete homens diferentes; e Bhakcu, um suposto gênio da mecânica que se torna líder espiritual. Miguel Street é um livro de cor local e de aguda sensibilidade para descrever as mais diversas manifestações da condição humana, traços que já prenunciam o grande escritor que Naipaul viria a se tornar.

Parte coletânea de contos interligados e parte livro de memórias, Miguel Street, originalmente publicado em 1959, descreve a vida em um bairro pobre de Trinidad pelos olhos de um garoto, apresentando traços que prenunciam o grande escritor que Naipaul viria a se tornar. Após duas tentativas fracassadas de escrever um romance, V. S. Naipaul resolveu se debruçar sobre suas memórias de infância em Port of Spain, Trinidad, nos conturbados anos 1930 e 40. O livro que resultou desse esforço, Miguel Street, foi concluído pouco antes de o autor completar 23 anos, mas só foi publicado quatro anos depois, em 1959, após o sucesso de O massagista místico. Nesse livro, Naipaul descreve a vida na Miguel Street, rua de um bairro pobre de Trinidad, em uma série de histórias curtas ligadas pelo mesmo narrador, um garoto que nunca é nomeado. Nesse mundo em que os donos de carrocinhas de lixo são aristocratas e a violência doméstica é generalizada, desfilam os tipos mais excêntricos: Bogart, que passa o dia jogando paciência; Homem-homem, que planeja sua própria crucificação e pede para ser apedrejado, mas se revolta quando atiram pedras nele; Laura, que tem oito filhos com sete homens diferentes; e Bhakcu, um suposto gênio da mecânica que se torna líder espiritual. Miguel Street é um livro de cor local e de aguda sensibilidade para descrever as mais diversas manifestações da condição humana, traços que já prenunciam o grande escritor que Naipaul viria a se tornar.