Livro A Pista de Gelo

Miolo em ótimo estado de conservação, não possui grifos ou rasuras. Brochura e laterais com marcas de manuseio. Contém assinatura a caneta na folha de guarda. Dúvidas nos solicite fotos por email. NE01E

04/24 - Capa, contracapa, lombada, bordas e miolo preservados, sem marcas de uso, páginas sem grifos e rasuras

04.04.24. Livro em bom estado, com duas frases sublinhadas com marca texto mas que em nada interfere na leitura.

Produto em ótimo estado de conservação. Apresenta apenas leves sinais de manuseio. Possui 197 páginas. Tradução: Eduardo Brandão.

Ótimo estado. Bordas da capa, lombada e contracapa levemente desgastadas devido ao uso e ação do tempo, sem atrapalhar no manuseio ou leitura do livro. P070524

Livro em estado de novo. Brochura. Texto claro e preservado, exemplar apenas amassado. 200 páginas. 30.07.21 LG.C

Brochura em ótimo estado com 197 páginas, sem grifos ou anotações. Páginas limpas e sem orelhas. Corte das folhas, capa e lombada em perfeito estado.

A pista de gelo foi o primeiro romance publicado por Roberto Bolaño, em 1993. Nele já estão presentes os elementos fundamentais de seu universo literário, a começar pela narração em primeira pessoa, feita por diversos personagens, que prenuncia as posteriores polifonias alucinantes, como em Os detetives selvagens. Em A pista de gelo, três personagens se alternam na narração dos estranhos eventos que acontecem em Z, um pequeno balneário da costa catalã: Remo Morán, chileno, pretenso escritor que venceu na vida como dono de bar e loja de bijuterias; Gaspar Heredia, poeta mexicano desgarrado que vive de biscates e no momento é o negligente vigia noturno de um camping; e Enric Rosquelles, zeloso funcionário de confiança da prefeita. Seus destinos se cruzam em torno de uma bela patinadora, uma pista de gelo clandestina - e um assassinato.O que nos leva a outra matriz da ficção de Bolaño: o romance policial, que lhe empresta a agilidade da narrativa, a capacidade de revelar a trama aos poucos e envolver o leitor como o detetive que analisa as pistas e desvenda o mistério. Mas Bolaño prefere lançar seu olhar a um tempo irônico e compassivo ao mundo dos desgarrados, dos que sofrem com os transtornos do amor, sonham com pouco e não têm quase nada a perder.

Livro 100% novo - EAN 9788535910124

Livro 100% novo - EAN 9788535910124

Livro 100% novo - EAN 9788535910124

Livro 100% novo - EAN 9788535910124

Brochura, 15 x 22 cm, 197 páginas. Ótimo estado de conservação, discretos sinais de manuseio, sem rasuras, grifos ou anotações, sala 05, estante 12. gi

Não é romance policial, mas um crime deixa o leitor ansioso para chegar ao inusitado desfecho da história. Não é história de amor, mas revela uma paixão capaz dos maiores desatinos. Não é denúncia política, mas trata com humor dos desmandos do poder. A pista de gelo foi o primeiro romance publicado por Roberto Bolaño, em 1993. Nele já estão presentes os elementos fundamentais de seu universo literário, a começar pela narração em primeira pessoa, feita por diversos personagens, que prenuncia as posteriores polifonias alucinantes, como em Os detetives selvagens. Em A pista de gelo, três personagens se alternam na narração dos estranhos eventos que acontecem em Z, um pequeno balneário da costa catalã: Remo Morán, chileno, pretenso escritor que venceu na vida como dono de bar e loja de bijuterias; Gaspar Heredia, poeta mexicano desgarrado que vive de biscates e no momento é o negligente vigia noturno de um camping; e Enric Rosquelles, zeloso funcionário de confiança da prefeita. Seus destinos se cruzam em torno de uma bela patinadora, uma pista de gelo clandestina - e um assassinato. O que nos leva a outra matriz da ficção de Bolaño: o romance policial, que lhe empresta a agilidade da narrativa, a capacidade de revelar a trama aos poucos e envolver o leitor como o detetive que analisa as pistas e desvenda o mistério. Mas Bolaño prefere lançar seu olhar a um tempo irônico e compassivo ao mundo dos desgarrados, dos que sofrem com os transtornos do amor, sonham com pouco e não têm

Não é romance policial, mas um crime deixa o leitor ansioso para chegar ao inusitado desfecho da história. Não é história de amor, mas revela uma paixão capaz dos maiores desatinos. Não é denúncia política, mas trata com humor dos desmandos do poder. A pista de gelo foi o primeiro romance publicado por Roberto Bolaño, em 1993. Nele já estão presentes os elementos fundamentais de seu universo literário, a começar pela narração em primeira pessoa, feita por diversos personagens, que prenuncia as posteriores polifonias alucinantes, como em Os detetives selvagens. Em A pista de gelo, três personagens se alternam na narração dos estranhos eventos que acontecem em Z, um pequeno balneário da costa catalã: Remo Morán, chileno, pretenso escritor que venceu na vida como dono de bar e loja de bijuterias; Gaspar Heredia, poeta mexicano desgarrado que vive de biscates e no momento é o negligente vigia noturno de um camping; e Enric Rosquelles, zeloso funcionário de confiança da prefeita. Seus destinos se cruzam em torno de uma bela patinadora, uma pista de gelo clandestina - e um assassinato. O que nos leva a outra matriz da ficção de Bolaño: o romance policial, que lhe empresta a agilidade da narrativa, a capacidade de revelar a trama aos poucos e envolver o leitor como o detetive que analisa as pistas e desvenda o mistério. Mas Bolaño prefere lançar seu olhar a um tempo irônico e compassivo ao mundo dos desgarrados, dos que sofrem com os transtornos do amor, sonham com pouco e não têm

Não é romance policial, mas um crime deixa o leitor ansioso para chegar ao inusitado desfecho da história. Não é história de amor, mas revela uma paixão capaz dos maiores desatinos. Não é denúncia política, mas trata com humor dos desmandos do poder. A pista de gelo foi o primeiro romance publicado por Roberto Bolaño, em 1993. Nele já estão presentes os elementos fundamentais de seu universo literário, a começar pela narração em primeira pessoa, feita por diversos personagens, que prenuncia as posteriores polifonias alucinantes, como em Os detetives selvagens. Em A pista de gelo, três personagens se alternam na narração dos estranhos eventos que acontecem em Z, um pequeno balneário da costa catalã: Remo Morán, chileno, pretenso escritor que venceu na vida como dono de bar e loja de bijuterias; Gaspar Heredia, poeta mexicano desgarrado que vive de biscates e no momento é o negligente vigia noturno de um camping; e Enric Rosquelles, zeloso funcionário de confiança da prefeita. Seus destinos se cruzam em torno de uma bela patinadora, uma pista de gelo clandestina - e um assassinato. O que nos leva a outra matriz da ficção de Bolaño: o romance policial, que lhe empresta a agilidade da narrativa, a capacidade de revelar a trama aos poucos e envolver o leitor como o detetive que analisa as pistas e desvenda o mistério. Mas Bolaño prefere lançar seu olhar a um tempo irônico e compassivo ao mundo dos desgarrados, dos que sofrem com os transtornos do amor, sonham com pouco e não têm

Não é romance policial, mas um crime deixa o leitor ansioso para chegar ao inusitado desfecho da história. Não é história de amor, mas revela uma paixão capaz dos maiores desatinos. Não é denúncia política, mas trata com humor dos desmandos do poder. A pista de gelo foi o primeiro romance publicado por Roberto Bolaño, em 1993. Nele já estão presentes os elementos fundamentais de seu universo literário, a começar pela narração em primeira pessoa, feita por diversos personagens, que prenuncia as posteriores polifonias alucinantes, como em Os detetives selvagens. Em A pista de gelo, três personagens se alternam na narração dos estranhos eventos que acontecem em Z, um pequeno balneário da costa catalã: Remo Morán, chileno, pretenso escritor que venceu na vida como dono de bar e loja de bijuterias; Gaspar Heredia, poeta mexicano desgarrado que vive de biscates e no momento é o negligente vigia noturno de um camping; e Enric Rosquelles, zeloso funcionário de confiança da prefeita. Seus destinos se cruzam em torno de uma bela patinadora, uma pista de gelo clandestina - e um assassinato. O que nos leva a outra matriz da ficção de Bolaño: o romance policial, que lhe empresta a agilidade da narrativa, a capacidade de revelar a trama aos poucos e envolver o leitor como o detetive que analisa as pistas e desvenda o mistério. Mas Bolaño prefere lançar seu olhar a um tempo irônico e compassivo ao mundo dos desgarrados, dos que sofrem com os transtornos do amor, sonham com pouco e não têm

Não é romance policial, mas um crime deixa o leitor ansioso para chegar ao inusitado desfecho da história. Não é história de amor, mas revela uma paixão capaz dos maiores desatinos. Não é denúncia política, mas trata com humor dos desmandos do poder. A pista de gelo foi o primeiro romance publicado por Roberto Bolaño, em 1993. Nele já estão presentes os elementos fundamentais de seu universo literário, a começar pela narração em primeira pessoa, feita por diversos personagens, que prenuncia as posteriores polifonias alucinantes, como em Os detetives selvagens. Em A pista de gelo, três personagens se alternam na narração dos estranhos eventos que acontecem em Z, um pequeno balneário da costa catalã: Remo Morán, chileno, pretenso escritor que venceu na vida como dono de bar e loja de bijuterias; Gaspar Heredia, poeta mexicano desgarrado que vive de biscates e no momento é o negligente vigia noturno de um camping; e Enric Rosquelles, zeloso funcionário de confiança da prefeita. Seus destinos se cruzam em torno de uma bela patinadora, uma pista de gelo clandestina - e um assassinato. O que nos leva a outra matriz da ficção de Bolaño: o romance policial, que lhe empresta a agilidade da narrativa, a capacidade de revelar a trama aos poucos e envolver o leitor como o detetive que analisa as pistas e desvenda o mistério. Mas Bolaño prefere lançar seu olhar a um tempo irônico e compassivo ao mundo dos desgarrados, dos que sofrem com os transtornos do amor, sonham com pouco e não têm

Não é romance policial, mas um crime deixa o leitor ansioso para chegar ao inusitado desfecho da história. Não é história de amor, mas revela uma paixão capaz dos maiores desatinos. Não é denúncia política, mas trata com humor dos desmandos do poder. A pista de gelo foi o primeiro romance publicado por Roberto Bolaño, em 1993. Nele já estão presentes os elementos fundamentais de seu universo literário, a começar pela narração em primeira pessoa, feita por diversos personagens, que prenuncia as posteriores polifonias alucinantes, como em Os detetives selvagens. Em A pista de gelo, três personagens se alternam na narração dos estranhos eventos que acontecem em Z, um pequeno balneário da costa catalã: Remo Morán, chileno, pretenso escritor que venceu na vida como dono de bar e loja de bijuterias; Gaspar Heredia, poeta mexicano desgarrado que vive de biscates e no momento é o negligente vigia noturno de um camping; e Enric Rosquelles, zeloso funcionário de confiança da prefeita. Seus destinos se cruzam em torno de uma bela patinadora, uma pista de gelo clandestina - e um assassinato. O que nos leva a outra matriz da ficção de Bolaño: o romance policial, que lhe empresta a agilidade da narrativa, a capacidade de revelar a trama aos poucos e envolver o leitor como o detetive que analisa as pistas e desvenda o mistério. Mas Bolaño prefere lançar seu olhar a um tempo irônico e compassivo ao mundo dos desgarrados, dos que sofrem com os transtornos do amor, sonham com pouco e não têm

Não é romance policial, mas um crime deixa o leitor ansioso para chegar ao inusitado desfecho da história. Não é história de amor, mas revela uma paixão capaz dos maiores desatinos. Não é denúncia política, mas trata com humor dos desmandos do poder. A pista de gelo foi o primeiro romance publicado por Roberto Bolaño, em 1993. Nele já estão presentes os elementos fundamentais de seu universo literário, a começar pela narração em primeira pessoa, feita por diversos personagens, que prenuncia as posteriores polifonias alucinantes, como em Os detetives selvagens. Em A pista de gelo, três personagens se alternam na narração dos estranhos eventos que acontecem em Z, um pequeno balneário da costa catalã: Remo Morán, chileno, pretenso escritor que venceu na vida como dono de bar e loja de bijuterias; Gaspar Heredia, poeta mexicano desgarrado que vive de biscates e no momento é o negligente vigia noturno de um camping; e Enric Rosquelles, zeloso funcionário de confiança da prefeita. Seus destinos se cruzam em torno de uma bela patinadora, uma pista de gelo clandestina - e um assassinato. O que nos leva a outra matriz da ficção de Bolaño: o romance policial, que lhe empresta a agilidade da narrativa, a capacidade de revelar a trama aos poucos e envolver o leitor como o detetive que analisa as pistas e desvenda o mistério. Mas Bolaño prefere lançar seu olhar a um tempo irônico e compassivo ao mundo dos desgarrados, dos que sofrem com os transtornos do amor, sonham com pouco e não têm

Não é romance policial, mas um crime deixa o leitor ansioso para chegar ao inusitado desfecho da história. Não é história de amor, mas revela uma paixão capaz dos maiores desatinos. Não é denúncia política, mas trata com humor dos desmandos do poder. A pista de gelo foi o primeiro romance publicado por Roberto Bolaño, em 1993. Nele já estão presentes os elementos fundamentais de seu universo literário, a começar pela narração em primeira pessoa, feita por diversos personagens, que prenuncia as posteriores polifonias alucinantes, como em Os detetives selvagens. Em A pista de gelo, três personagens se alternam na narração dos estranhos eventos que acontecem em Z, um pequeno balneário da costa catalã: Remo Morán, chileno, pretenso escritor que venceu na vida como dono de bar e loja de bijuterias; Gaspar Heredia, poeta mexicano desgarrado que vive de biscates e no momento é o negligente vigia noturno de um camping; e Enric Rosquelles, zeloso funcionário de confiança da prefeita. Seus destinos se cruzam em torno de uma bela patinadora, uma pista de gelo clandestina - e um assassinato. O que nos leva a outra matriz da ficção de Bolaño: o romance policial, que lhe empresta a agilidade da narrativa, a capacidade de revelar a trama aos poucos e envolver o leitor como o detetive que analisa as pistas e desvenda o mistério. Mas Bolaño prefere lançar seu olhar a um tempo irônico e compassivo ao mundo dos desgarrados, dos que sofrem com os transtornos do amor, sonham com pouco e não têm

Não é romance policial, mas um crime deixa o leitor ansioso para chegar ao inusitado desfecho da história. Não é história de amor, mas revela uma paixão capaz dos maiores desatinos. Não é denúncia política, mas trata com humor dos desmandos do poder. A pista de gelo foi o primeiro romance publicado por Roberto Bolaño, em 1993. Nele já estão presentes os elementos fundamentais de seu universo literário, a começar pela narração em primeira pessoa, feita por diversos personagens, que prenuncia as posteriores polifonias alucinantes, como em Os detetives selvagens. Em A pista de gelo, três personagens se alternam na narração dos estranhos eventos que acontecem em Z, um pequeno balneário da costa catalã: Remo Morán, chileno, pretenso escritor que venceu na vida como dono de bar e loja de bijuterias; Gaspar Heredia, poeta mexicano desgarrado que vive de biscates e no momento é o negligente vigia noturno de um camping; e Enric Rosquelles, zeloso funcionário de confiança da prefeita. Seus destinos se cruzam em torno de uma bela patinadora, uma pista de gelo clandestina - e um assassinato. O que nos leva a outra matriz da ficção de Bolaño: o romance policial, que lhe empresta a agilidade da narrativa, a capacidade de revelar a trama aos poucos e envolver o leitor como o detetive que analisa as pistas e desvenda o mistério. Mas Bolaño prefere lançar seu olhar a um tempo irônico e compassivo ao mundo dos desgarrados, dos que sofrem com os transtornos do amor, sonham com pouco e não têm

Não é romance policial, mas um crime deixa o leitor ansioso para chegar ao inusitado desfecho da história. Não é história de amor, mas revela uma paixão capaz dos maiores desatinos. Não é denúncia política, mas trata com humor dos desmandos do poder. A pista de gelo foi o primeiro romance publicado por Roberto Bolaño, em 1993. Nele já estão presentes os elementos fundamentais de seu universo literário, a começar pela narração em primeira pessoa, feita por diversos personagens, que prenuncia as posteriores polifonias alucinantes, como em Os detetives selvagens. Em A pista de gelo, três personagens se alternam na narração dos estranhos eventos que acontecem em Z, um pequeno balneário da costa catalã: Remo Morán, chileno, pretenso escritor que venceu na vida como dono de bar e loja de bijuterias; Gaspar Heredia, poeta mexicano desgarrado que vive de biscates e no momento é o negligente vigia noturno de um camping; e Enric Rosquelles, zeloso funcionário de confiança da prefeita. Seus destinos se cruzam em torno de uma bela patinadora, uma pista de gelo clandestina - e um assassinato. O que nos leva a outra matriz da ficção de Bolaño: o romance policial, que lhe empresta a agilidade da narrativa, a capacidade de revelar a trama aos poucos e envolver o leitor como o detetive que analisa as pistas e desvenda o mistério. Mas Bolaño prefere lançar seu olhar a um tempo irônico e compassivo ao mundo dos desgarrados, dos que sofrem com os transtornos do amor, sonham com pouco e não têm

Não é romance policial, mas um crime deixa o leitor ansioso para chegar ao inusitado desfecho da história. Não é história de amor, mas revela uma paixão capaz dos maiores desatinos. Não é denúncia política, mas trata com humor dos desmandos do poder. A pista de gelo foi o primeiro romance publicado por Roberto Bolaño, em 1993. Nele já estão presentes os elementos fundamentais de seu universo literário, a começar pela narração em primeira pessoa, feita por diversos personagens, que prenuncia as posteriores polifonias alucinantes, como em Os detetives selvagens. Em A pista de gelo, três personagens se alternam na narração dos estranhos eventos que acontecem em Z, um pequeno balneário da costa catalã: Remo Morán, chileno, pretenso escritor que venceu na vida como dono de bar e loja de bijuterias; Gaspar Heredia, poeta mexicano desgarrado que vive de biscates e no momento é o negligente vigia noturno de um camping; e Enric Rosquelles, zeloso funcionário de confiança da prefeita. Seus destinos se cruzam em torno de uma bela patinadora, uma pista de gelo clandestina - e um assassinato. O que nos leva a outra matriz da ficção de Bolaño: o romance policial, que lhe empresta a agilidade da narrativa, a capacidade de revelar a trama aos poucos e envolver o leitor como o detetive que analisa as pistas e desvenda o mistério. Mas Bolaño prefere lançar seu olhar a um tempo irônico e compassivo ao mundo dos desgarrados, dos que sofrem com os transtornos do amor, sonham com pouco e não têm

Não é romance policial, mas um crime deixa o leitor ansioso para chegar ao inusitado desfecho da história. Não é história de amor, mas revela uma paixão capaz dos maiores desatinos. Não é denúncia política, mas trata com humor dos desmandos do poder. A pista de gelo foi o primeiro romance publicado por Roberto Bolaño, em 1993. Nele já estão presentes os elementos fundamentais de seu universo literário, a começar pela narração em primeira pessoa, feita por diversos personagens, que prenuncia as posteriores polifonias alucinantes, como em Os detetives selvagens. Em A pista de gelo, três personagens se alternam na narração dos estranhos eventos que acontecem em Z, um pequeno balneário da costa catalã: Remo Morán, chileno, pretenso escritor que venceu na vida como dono de bar e loja de bijuterias; Gaspar Heredia, poeta mexicano desgarrado que vive de biscates e no momento é o negligente vigia noturno de um camping; e Enric Rosquelles, zeloso funcionário de confiança da prefeita. Seus destinos se cruzam em torno de uma bela patinadora, uma pista de gelo clandestina - e um assassinato. O que nos leva a outra matriz da ficção de Bolaño: o romance policial, que lhe empresta a agilidade da narrativa, a capacidade de revelar a trama aos poucos e envolver o leitor como o detetive que analisa as pistas e desvenda o mistério. Mas Bolaño prefere lançar seu olhar a um tempo irônico e compassivo ao mundo dos desgarrados, dos que sofrem com os transtornos do amor, sonham com pouco e não têm

Não é romance policial, mas um crime deixa o leitor ansioso para chegar ao inusitado desfecho da história. Não é história de amor, mas revela uma paixão capaz dos maiores desatinos. Não é denúncia política, mas trata com humor dos desmandos do poder. A pista de gelo foi o primeiro romance publicado por Roberto Bolaño, em 1993. Nele já estão presentes os elementos fundamentais de seu universo literário, a começar pela narração em primeira pessoa, feita por diversos personagens, que prenuncia as posteriores polifonias alucinantes, como em Os detetives selvagens. Em A pista de gelo, três personagens se alternam na narração dos estranhos eventos que acontecem em Z, um pequeno balneário da costa catalã: Remo Morán, chileno, pretenso escritor que venceu na vida como dono de bar e loja de bijuterias; Gaspar Heredia, poeta mexicano desgarrado que vive de biscates e no momento é o negligente vigia noturno de um camping; e Enric Rosquelles, zeloso funcionário de confiança da prefeita. Seus destinos se cruzam em torno de uma bela patinadora, uma pista de gelo clandestina - e um assassinato. O que nos leva a outra matriz da ficção de Bolaño: o romance policial, que lhe empresta a agilidade da narrativa, a capacidade de revelar a trama aos poucos e envolver o leitor como o detetive que analisa as pistas e desvenda o mistério. Mas Bolaño prefere lançar seu olhar a um tempo irônico e compassivo ao mundo dos desgarrados, dos que sofrem com os transtornos do amor, sonham com pouco e não têm

Não é romance policial, mas um crime deixa o leitor ansioso para chegar ao inusitado desfecho da história. Não é história de amor, mas revela uma paixão capaz dos maiores desatinos. Não é denúncia política, mas trata com humor dos desmandos do poder. A pista de gelo foi o primeiro romance publicado por Roberto Bolaño, em 1993. Nele já estão presentes os elementos fundamentais de seu universo literário, a começar pela narração em primeira pessoa, feita por diversos personagens, que prenuncia as posteriores polifonias alucinantes, como em Os detetives selvagens. Em A pista de gelo, três personagens se alternam na narração dos estranhos eventos que acontecem em Z, um pequeno balneário da costa catalã: Remo Morán, chileno, pretenso escritor que venceu na vida como dono de bar e loja de bijuterias; Gaspar Heredia, poeta mexicano desgarrado que vive de biscates e no momento é o negligente vigia noturno de um camping; e Enric Rosquelles, zeloso funcionário de confiança da prefeita. Seus destinos se cruzam em torno de uma bela patinadora, uma pista de gelo clandestina - e um assassinato. O que nos leva a outra matriz da ficção de Bolaño: o romance policial, que lhe empresta a agilidade da narrativa, a capacidade de revelar a trama aos poucos e envolver o leitor como o detetive que analisa as pistas e desvenda o mistério. Mas Bolaño prefere lançar seu olhar a um tempo irônico e compassivo ao mundo dos desgarrados, dos que sofrem com os transtornos do amor, sonham com pouco e não têm

Não é romance policial, mas um crime deixa o leitor ansioso para chegar ao inusitado desfecho da história. Não é história de amor, mas revela uma paixão capaz dos maiores desatinos. Não é denúncia política, mas trata com humor dos desmandos do poder. A pista de gelo foi o primeiro romance publicado por Roberto Bolaño, em 1993. Nele já estão presentes os elementos fundamentais de seu universo literário, a começar pela narração em primeira pessoa, feita por diversos personagens, que prenuncia as posteriores polifonias alucinantes, como em Os detetives selvagens. Em A pista de gelo, três personagens se alternam na narração dos estranhos eventos que acontecem em Z, um pequeno balneário da costa catalã: Remo Morán, chileno, pretenso escritor que venceu na vida como dono de bar e loja de bijuterias; Gaspar Heredia, poeta mexicano desgarrado que vive de biscates e no momento é o negligente vigia noturno de um camping; e Enric Rosquelles, zeloso funcionário de confiança da prefeita. Seus destinos se cruzam em torno de uma bela patinadora, uma pista de gelo clandestina - e um assassinato. O que nos leva a outra matriz da ficção de Bolaño: o romance policial, que lhe empresta a agilidade da narrativa, a capacidade de revelar a trama aos poucos e envolver o leitor como o detetive que analisa as pistas e desvenda o mistério. Mas Bolaño prefere lançar seu olhar a um tempo irônico e compassivo ao mundo dos desgarrados, dos que sofrem com os transtornos do amor, sonham com pouco e não têm

Não é romance policial, mas um crime deixa o leitor ansioso para chegar ao inusitado desfecho da história. Não é história de amor, mas revela uma paixão capaz dos maiores desatinos. Não é denúncia política, mas trata com humor dos desmandos do poder. A pista de gelo foi o primeiro romance publicado por Roberto Bolaño, em 1993. Nele já estão presentes os elementos fundamentais de seu universo literário, a começar pela narração em primeira pessoa, feita por diversos personagens, que prenuncia as posteriores polifonias alucinantes, como em Os detetives selvagens. Em A pista de gelo, três personagens se alternam na narração dos estranhos eventos que acontecem em Z, um pequeno balneário da costa catalã: Remo Morán, chileno, pretenso escritor que venceu na vida como dono de bar e loja de bijuterias; Gaspar Heredia, poeta mexicano desgarrado que vive de biscates e no momento é o negligente vigia noturno de um camping; e Enric Rosquelles, zeloso funcionário de confiança da prefeita. Seus destinos se cruzam em torno de uma bela patinadora, uma pista de gelo clandestina - e um assassinato. O que nos leva a outra matriz da ficção de Bolaño: o romance policial, que lhe empresta a agilidade da narrativa, a capacidade de revelar a trama aos poucos e envolver o leitor como o detetive que analisa as pistas e desvenda o mistério. Mas Bolaño prefere lançar seu olhar a um tempo irônico e compassivo ao mundo dos desgarrados, dos que sofrem com os transtornos do amor, sonham com pouco e não têm

Não é romance policial, mas um crime deixa o leitor ansioso para chegar ao inusitado desfecho da história. Não é história de amor, mas revela uma paixão capaz dos maiores desatinos. Não é denúncia política, mas trata com humor dos desmandos do poder. A pista de gelo foi o primeiro romance publicado por Roberto Bolaño, em 1993. Nele já estão presentes os elementos fundamentais de seu universo literário, a começar pela narração em primeira pessoa, feita por diversos personagens, que prenuncia as posteriores polifonias alucinantes, como em Os detetives selvagens. Em A pista de gelo, três personagens se alternam na narração dos estranhos eventos que acontecem em Z, um pequeno balneário da costa catalã: Remo Morán, chileno, pretenso escritor que venceu na vida como dono de bar e loja de bijuterias; Gaspar Heredia, poeta mexicano desgarrado que vive de biscates e no momento é o negligente vigia noturno de um camping; e Enric Rosquelles, zeloso funcionário de confiança da prefeita. Seus destinos se cruzam em torno de uma bela patinadora, uma pista de gelo clandestina - e um assassinato. O que nos leva a outra matriz da ficção de Bolaño: o romance policial, que lhe empresta a agilidade da narrativa, a capacidade de revelar a trama aos poucos e envolver o leitor como o detetive que analisa as pistas e desvenda o mistério. Mas Bolaño prefere lançar seu olhar a um tempo irônico e compassivo ao mundo dos desgarrados, dos que sofrem com os transtornos do amor, sonham com pouco e não têm