Livro Sangue, Ossos e Terras

Livro novo, brochura, 364 páginas, 16cm x 23cm; GG249

Ano 2011. O livro está em Ótimo estado de conservação. Pode conter grifos ou anotações a lápis ou caneta. Consulte-nos para saber a descrição completa. ILM390 _PI6025527_

"Sangue, ossos e terras" traz a criativa hipótese de que compreender a ocupação do território da América pelos portugueses pressupõe estudar um grupo de pessoas que raramente leva-se em conta nas pesquisas: os mortos. O livro trata os mortos com a mesma deferência que a sociedade dos séculos XVI e XVII lhes dedicava. Muito diferente dos nossos defuntos atuais, sujos, segregados e ocultados, naquele tempo eles eram considerados quase como um extrato da sociedade, com o qual os vivos lidavam cotidianamente, negociavam, pediam, ofereciam, temiam. Assim, o livro define a integração entre o religioso e o social como porta de entrada para a compreensão daquele mundo, onde não havia dúvida de que a força maior de construção da realidade era a providência divina. **** Livro novo, nunca manuseado

364 páginas, ilustrado, capa brochura, muito bem conservado. ::: Sangue, Ossos e Terras traz a hipótese de que compreender a ocupação do território da América pelos portugueses pressupõe estudar um grupo de pessoas que raramente leva-se em conta nas pesquisas os mortos. O livro trata os mortos com a mesma deferência que a sociedade dos séculos XVI e XVII lhes dedicava. Muito diferente dos defuntos contemporâneos, sujos, segregados e ocultados, naquele tempo eles eram considerados quase como um extrato da sociedade, com o qual os vivos lidavam cotidianamente, negociavam, pediam, ofereciam, temiam. Assim, o livro procura definir a integração entre o religioso e o social como porta de entrada para a compreensão daquele mundo. :::

364 páginas, ilustrado, capa brochura, muito bem conservado. ::: Sangue, Ossos e Terras traz a hipótese de que compreender a ocupação do território da América pelos portugueses pressupõe estudar um grupo de pessoas que raramente leva-se em conta nas pesquisas os mortos. O livro trata os mortos com a mesma deferência que a sociedade dos séculos XVI e XVII lhes dedicava. Muito diferente dos defuntos contemporâneos, sujos, segregados e ocultados, naquele tempo eles eram considerados quase como um extrato da sociedade, com o qual os vivos lidavam cotidianamente, negociavam, pediam, ofereciam, temiam. Assim, o livro procura definir a integração entre o religioso e o social como porta de entrada para a compreensão daquele mundo. :::

364 páginas, ilustrado, capa brochura, muito bem conservado. ::: Sangue, Ossos e Terras traz a hipótese de que compreender a ocupação do território da América pelos portugueses pressupõe estudar um grupo de pessoas que raramente leva-se em conta nas pesquisas os mortos. O livro trata os mortos com a mesma deferência que a sociedade dos séculos XVI e XVII lhes dedicava. Muito diferente dos defuntos contemporâneos, sujos, segregados e ocultados, naquele tempo eles eram considerados quase como um extrato da sociedade, com o qual os vivos lidavam cotidianamente, negociavam, pediam, ofereciam, temiam. Assim, o livro procura definir a integração entre o religioso e o social como porta de entrada para a compreensão daquele mundo. :::

Sangue, Ossos e Terras - os Mortos e a Ocupação do Território Luso-brasileiro. Brochura, livro em bom estado estado sem detalhes de grifos e anotações, com 364 pag. tam. 16x23 cm. Estoque

Sangue, Ossos e Terras - os Mortos e a Ocupação do Território Luso-brasileiro. Brochura, livro em bom estado estado sem detalhes de grifos e anotações, com 364 pag. tam. 16x23 cm. Estoque

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Sangue, Ossos e Terras - os Mortos e a Ocupação do Território Luso-brasileiro. Brochura, livro em bom estado estado sem detalhes de grifos e anotações, com 364 pag. tam. 16x23 cm. Hist. Br.

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Sangue, Ossos e Terras - os Mortos e a Ocupação do Território Luso-brasileiro. Brochura, livro em bom estado estado sem detalhes de grifos e anotações, com 364 pag. tam. 16x23 cm. Hist. Br.

Sangue, Ossos e Terras traz a hipótese de que compreender a ocupação do território da América pelos portugueses pressupõe estudar um grupo de pessoas que raramente leva-se em conta nas pesquisas os mortos. O livro trata os mortos com a mesma deferência que a sociedade dos séculos XVI e XVII lhes dedicava. Muito diferente dos defuntos contemporâneos, sujos, segregados e ocultados, naquele tempo eles eram considerados quase como um extrato da sociedade, com o qual os vivos lidavam cotidianamente, negociavam, pediam, ofereciam, temiam. Assim, o livro procura definir a integração entre o religioso e o social como porta de entrada para a compreensão daquele mundo, onde não havia dúvida de que a força maior de construção da realidade era a providência divina.

STK - Livro novo. ISBN 9788579390265. Dimensão 16 x 23, 331 págs. Sinopse: Sangue, ossos e terras traz a criativa hipótese de que compreender a ocupação do território da América pelos portugueses pressupõe estudar um grupo de pessoas que raramente leva-se em conta nas pesquisas: os mortos. O livro trata os mortos com a mesma deferência que a sociedade dos séculos XVI e XVII lhes dedicava. Muito diferente dos nossos defuntos atuais, sujos, segregados e ocultados, naquele tempo eles eram considerados quase como um extrato da sociedade, com o qual os vivos lidavam cotidianamente, negociavam, pediam, ofereciam, temiam. Assim, o livro define a integração entre o religioso e o social como porta de entrada para a compreensão daquele mundo, onde não havia dúvida de que a força maior de construçã

STK - Livro novo. ISBN 9788579390265. Dimensão 16 x 23, 331 págs. Sinopse: Sangue, ossos e terras traz a criativa hipótese de que compreender a ocupação do território da América pelos portugueses pressupõe estudar um grupo de pessoas que raramente leva-se em conta nas pesquisas: os mortos. O livro trata os mortos com a mesma deferência que a sociedade dos séculos XVI e XVII lhes dedicava. Muito diferente dos nossos defuntos atuais, sujos, segregados e ocultados, naquele tempo eles eram considerados quase como um extrato da sociedade, com o qual os vivos lidavam cotidianamente, negociavam, pediam, ofereciam, temiam. Assim, o livro define a integração entre o religioso e o social como porta de entrada para a compreensão daquele mundo, onde não havia dúvida de que a força maior de construçã

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STK - Livro novo. ISBN 9788579390265. Dimensão 16 x 23, 331 págs. Sinopse: Sangue, ossos e terras traz a criativa hipótese de que compreender a ocupação do território da América pelos portugueses pressupõe estudar um grupo de pessoas que raramente leva-se em conta nas pesquisas: os mortos. O livro trata os mortos com a mesma deferência que a sociedade dos séculos XVI e XVII lhes dedicava. Muito diferente dos nossos defuntos atuais, sujos, segregados e ocultados, naquele tempo eles eram considerados quase como um extrato da sociedade, com o qual os vivos lidavam cotidianamente, negociavam, pediam, ofereciam, temiam. Assim, o livro define a integração entre o religioso e o social como porta de entrada para a compreensão daquele mundo, onde não havia dúvida de que a força maior de construçã

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Sangue, Ossos e Terras traz a hipotese de que compreender a ocupacao do territorio da America pelos portugueses pressupoe estudar um grupo de pessoas que raramente leva-se em conta nas pesquisas os mortos. O livro trata os mortos com a mesma deferencia que a sociedade dos seculos XVI e XVII lhes dedicava. Muito diferente dos defuntos contemporaneos , sujos, segregados e ocultados, naquele tempo eles eram considerados quase como um extrato da sociedade, com o qual os vivos lidavam cotidianamente, negociavam, pediam, ofereciam, temiam. Assim, o livro procura definir a integracao entre o religioso e o social como porta de entrada para a compreensao daquele mundo, onde nao havia duvida de que a forca maior de construcao da realidade era a providencia divina.

Sangue, Ossos e Terras traz a hipotese de que compreender a ocupacao do territorio da America pelos portugueses pressupoe estudar um grupo de pessoas que raramente leva-se em conta nas pesquisas os mortos. O livro trata os mortos com a mesma deferencia que a sociedade dos seculos XVI e XVII lhes dedicava. Muito diferente dos defuntos contemporaneos , sujos, segregados e ocultados, naquele tempo eles eram considerados quase como um extrato da sociedade, com o qual os vivos lidavam cotidianamente, negociavam, pediam, ofereciam, temiam. Assim, o livro procura definir a integracao entre o religioso e o social como porta de entrada para a compreensao daquele mundo, onde nao havia duvida de que a forca maior de construcao da realidade era a providencia divina.

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