Livro João Miguel

SKU: 29900861. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 132. Livro em bom estado de conservação. Páginas levemente amareladas devido ação do tempo, porém isentas de grifos e anotações. Lombada desbotada. Capas com alguns sinais de uso.

Em bom estado, com sinais de manuseio, capa, contra capa e lombada com desgastes e rasgos, páginas e bordas amareladas devido a ação do tempo. Pgs 117 18/07/22 Brenda

ESTADO ÓTIMO

AMARELADO, MAS CONSERVADO. DISPONIVEL NA LOJA DA CIDADE BAIXA

Doli3; com alguns desgastes

Livro em bom estado de conservação, paginas amareladas do tempo com pequenas manchas de oxidação, sem grifos ou rasgos capa e lombada em bom estado com detalhes de amassados e sujeira mas levemente descolada na parte interna do livro. Capa dura pag 128 Dat CAD 08 -09-22, capa ilustrativa, não disponível na loja AC31 - 184 S

SKU: 28096286. Condição: USADO. Acabamento: Brochura. brochura, livro em estado regular, capa com alguns desgastes, corte escurecido, capa descolando e com mancha de cola, primeira página com assinatura a caneta, primeira, segunda, terceira, penúltima e última página com carimbos. Algumas páginas com anotações a lápis.

SKU: 29399415. Condição: USADO. . Livro em bom estado. Capa e Contra-Capa Externa amareladas desgastadas pelo tempo. Lombada da Capa com etiqueta. Bordas levemente amareladas. Capa interna amarelada. Contra-Capa interna amarelada com marcas de cola na lombada interna e envelope cor palha

SKU: 29666815. Condição: USADO. Acabamento: Brochura. Brochura, bom estado, leves sujidades, poucas marcas de uso, dedicatoria

SKU: 26253922. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 128. Livro em bom estado de uso e conservação, sem grifos e com anotações no verso da última folha. Corte levemente amarelecido. Miolo íntegro. Lombada, capa e contracapa preservadas.

Capa conservada mostrando uso e páginas sem Grifos ou rasuras.

Livro em bom estado de conservação 128 pags. João Miguel é um homem comum. A psicologia do preso é analisada com argúcia por Rachel de Queiroz. A mulher o abandona. Ele se vê só diante do destino que o perturba. Zé Milagreiro, que está preso na mesma cadeia, mata o tempo a fazer ex-votos, milagres d

Livro usado leves manchas /128 páginas/Fugindo a um começo de dormência, João Miguel fechou a mão. E ao realizar o gesto lembrou-se do outro - o gesto inicial do crime, a mão fechada em torno do cabo de chifre da faca. Teve um estremecimento. Abriu novamente a mão, olhou-a com novos olhos, procurando-lhe a fisionomia especial de criminosa. Mas, calma, inofensiva, pesada, a mão permanecia no seu jeito pacífico de repouso e de paz. E, no entanto, aquela mão era a mesma... os dedos, agora trêmulos, tinham o mesmo aspecto dos dias antigo, das horas de trabalho ou de prazer."/CR 11/6/16

SKU: 29681456. Brochura, 158 páginas, livro novo! oão Miguel é o segundo romance escrito por Rachel de Queiroz, a primeira mulher a ganhar o Prêmio Camões. Tristão de Athayde considerava João Miguel o melhor dos quatro romances da primeira fase de Rachel de Queiroz. É o drama da prisão. Ainda é um romance profundamente rural, como O Quinze. Um crime e uma absolvição. E entre eles uma traição, uma traição de amor. Em João Miguel a autora se revela a grande mestra na arte de criar personagens vivas, um João Miguel a tomar consciência do seu crime, uma Salu, um seu Doca, uma Angélica. A obra se liberta da sua própria autora e vive por si.

Cod. 88357 / Literatura Brasileira / Brochura / Cod. 52483 / Literatura Brasileira / Brochura / ISBN: 0 / Cod. 396192 / Autores brasileiros e portugueses / Brochura / Biografia, do escritor que colocou entre os mestres da arte de escrever em nossa lingua. / bordas, capa e lombada amareladas / manchas amareladas nas bordas. MCP

SKU: 26682187. Condição: USADO. . livro capa dura e otimo estado

(Capa original em Cartão Flexível:14x21 cm.130 págs) (Seminovo, sem danos, miolo sem marcas) Nota das "Dobras": Antonio Carlos Villaça. (c) 1932 By Rachel de Queiroz. Queiroz, Rachel de, (1910-2003)./ João Miguel.-- São Paulo: Ed. Siciliano, 1992. ISBN: 852670188. "Quem é, no mundo, que ganha com a cadeia? O governo fica com uns poucos homens nas costas, para sustentar, e ainda por cima tem que pagar os soldados de guarda. O patrão perde seu empregado...A terra deixa de ter quem limpe, quem broque, quem plante...De que serve para a gente a cadeia? Só pra ficar pior...Agente aprende a mentir, a se esconder, a perder o sentimento, de tanto aguentar desaforo de todo mundo. Perde o costume de trabalhar...E vivendo em tão má companhia..."

(Capa original em Cartão Flexível:14x21 cm.130 págs) (Seminovo, capa e miolo s/ danos, algum arranhado sem perdas) (9ª Edição) (c) 1992 Nota das "Dobras": Antonio Carlos Villaça. (c) 1932 By Rachel de Queiroz. Queiroz, Rachel de, (1910-2003)./ João Miguel.-- São Paulo: Ed. Siciliano, 1992. ISBN: 852670188. "Quem é, no mundo, que ganha com a cadeia? O governo fica com uns poucos homens nas costas, para sustentar, e ainda por cima tem que pagar os soldados de guarda. O patrão perde seu empregado...A terra deixa de ter quem limpe, quem broque, quem plante...De que serve para a gente a cadeia? Só pra ficar pior...Agente aprende a mentir, a se esconder, a perder o sentimento, de tanto aguentar desaforo de todo mundo. Perde o costume de trabalhar...E vivendo em tão má companhia..."

João Miguel é o segundo romance escrito por Rachel de Queiroz, única autora brasileira a gnhar o Prêmio Camões. Tristão de Athayde considerava João Miguel o melhor dos quatro romances da primeira fase de Rachel de Queiroz. É o drama da prisão. Ainda é um romance profundamente rural, como O Quinze. Um crime e uma absolvição. E entre eles uma traição, uma traição de amor. Em João Miguel a autora se revela a grande mestra na arte de criar personagens vivas, um João Miguel a tomar consciência do seu crime, uma Salu, um seu Doca, uma Angélica. A obra se liberta da sua própria autora e vive por si.João Miguel é um homem comum. A psicologia do preso é analisada com argúcia por Rachel. A mulher o abandona. Ele se vê só diante do destino que o perturba. Zé Milagreiro, que está preso na mesma cadeia, mata o tempo a fazer ex-votos, milagres de madeira, que são encomendados por gente que deseja pagar promessas. A angústia da prisão, a tensão de João Miguel, treme nestas páginas. O trabalho reequilibra o preso. E com a mão assassina ele vai compondo os seus trabalhos manuais com a fibra de carnaúba.João Miguel é o romance da frustração e da espera angustiada. É um romance social, com um penetrante aprofundamento de análise psicológica. Rachel recria a vida de uma prisão numa pequena cidade do interior. Há uma mistura de fatalismo, de acaso, de injustiça social, neste romance que é o romance da solidão humana e, ao mesmo tempo, uma denúncia e um protesto.Antônio Carlos Villaça, foi jornali

João Miguel é o segundo romance escrito por Rachel de Queiroz, única autora brasileira a gnhar o Prêmio Camões. Tristão de Athayde considerava João Miguel o melhor dos quatro romances da primeira fase de Rachel de Queiroz. É o drama da prisão. Ainda é um romance profundamente rural, como O Quinze. Um crime e uma absolvição. E entre eles uma traição, uma traição de amor. Em João Miguel a autora se revela a grande mestra na arte de criar personagens vivas, um João Miguel a tomar consciência do seu crime, uma Salu, um seu Doca, uma Angélica. A obra se liberta da sua própria autora e vive por si.João Miguel é um homem comum. A psicologia do preso é analisada com argúcia por Rachel. A mulher o abandona. Ele se vê só diante do destino que o perturba. Zé Milagreiro, que está preso na mesma cadeia, mata o tempo a fazer ex-votos, milagres de madeira, que são encomendados por gente que deseja pagar promessas. A angústia da prisão, a tensão de João Miguel, treme nestas páginas. O trabalho reequilibra o preso. E com a mão assassina ele vai compondo os seus trabalhos manuais com a fibra de carnaúba.João Miguel é o romance da frustração e da espera angustiada. É um romance social, com um penetrante aprofundamento de análise psicológica. Rachel recria a vida de uma prisão numa pequena cidade do interior. Há uma mistura de fatalismo, de acaso, de injustiça social, neste romance que é o romance da solidão humana e, ao mesmo tempo, uma denúncia e um protesto.Antônio Carlos Villaça, foi jornali

João Miguel é o segundo romance escrito por Rachel de Queiroz, única autora brasileira a gnhar o Prêmio Camões. Tristão de Athayde considerava João Miguel o melhor dos quatro romances da primeira fase de Rachel de Queiroz. É o drama da prisão. Ainda é um romance profundamente rural, como O Quinze. Um crime e uma absolvição. E entre eles uma traição, uma traição de amor. Em João Miguel a autora se revela a grande mestra na arte de criar personagens vivas, um João Miguel a tomar consciência do seu crime, uma Salu, um seu Doca, uma Angélica. A obra se liberta da sua própria autora e vive por si.João Miguel é um homem comum. A psicologia do preso é analisada com argúcia por Rachel. A mulher o abandona. Ele se vê só diante do destino que o perturba. Zé Milagreiro, que está preso na mesma cadeia, mata o tempo a fazer ex-votos, milagres de madeira, que são encomendados por gente que deseja pagar promessas. A angústia da prisão, a tensão de João Miguel, treme nestas páginas. O trabalho reequilibra o preso. E com a mão assassina ele vai compondo os seus trabalhos manuais com a fibra de carnaúba.João Miguel é o romance da frustração e da espera angustiada. É um romance social, com um penetrante aprofundamento de análise psicológica. Rachel recria a vida de uma prisão numa pequena cidade do interior. Há uma mistura de fatalismo, de acaso, de injustiça social, neste romance que é o romance da solidão humana e, ao mesmo tempo, uma denúncia e um protesto.Antônio Carlos Villaça, foi jornali

João Miguel é o segundo romance escrito por Rachel de Queiroz, única autora brasileira a gnhar o Prêmio Camões. Tristão de Athayde considerava João Miguel o melhor dos quatro romances da primeira fase de Rachel de Queiroz. É o drama da prisão. Ainda é um romance profundamente rural, como O Quinze. Um crime e uma absolvição. E entre eles uma traição, uma traição de amor. Em João Miguel a autora se revela a grande mestra na arte de criar personagens vivas, um João Miguel a tomar consciência do seu crime, uma Salu, um seu Doca, uma Angélica. A obra se liberta da sua própria autora e vive por si.João Miguel é um homem comum. A psicologia do preso é analisada com argúcia por Rachel. A mulher o abandona. Ele se vê só diante do destino que o perturba. Zé Milagreiro, que está preso na mesma cadeia, mata o tempo a fazer ex-votos, milagres de madeira, que são encomendados por gente que deseja pagar promessas. A angústia da prisão, a tensão de João Miguel, treme nestas páginas. O trabalho reequilibra o preso. E com a mão assassina ele vai compondo os seus trabalhos manuais com a fibra de carnaúba.João Miguel é o romance da frustração e da espera angustiada. É um romance social, com um penetrante aprofundamento de análise psicológica. Rachel recria a vida de uma prisão numa pequena cidade do interior. Há uma mistura de fatalismo, de acaso, de injustiça social, neste romance que é o romance da solidão humana e, ao mesmo tempo, uma denúncia e um protesto.Antônio Carlos Villaça, foi jornali

João Miguel é o segundo romance escrito por Rachel de Queiroz, única autora brasileira a gnhar o Prêmio Camões. Tristão de Athayde considerava João Miguel o melhor dos quatro romances da primeira fase de Rachel de Queiroz. É o drama da prisão. Ainda é um romance profundamente rural, como O Quinze. Um crime e uma absolvição. E entre eles uma traição, uma traição de amor. Em João Miguel a autora se revela a grande mestra na arte de criar personagens vivas, um João Miguel a tomar consciência do seu crime, uma Salu, um seu Doca, uma Angélica. A obra se liberta da sua própria autora e vive por si.João Miguel é um homem comum. A psicologia do preso é analisada com argúcia por Rachel. A mulher o abandona. Ele se vê só diante do destino que o perturba. Zé Milagreiro, que está preso na mesma cadeia, mata o tempo a fazer ex-votos, milagres de madeira, que são encomendados por gente que deseja pagar promessas. A angústia da prisão, a tensão de João Miguel, treme nestas páginas. O trabalho reequilibra o preso. E com a mão assassina ele vai compondo os seus trabalhos manuais com a fibra de carnaúba.João Miguel é o romance da frustração e da espera angustiada. É um romance social, com um penetrante aprofundamento de análise psicológica. Rachel recria a vida de uma prisão numa pequena cidade do interior. Há uma mistura de fatalismo, de acaso, de injustiça social, neste romance que é o romance da solidão humana e, ao mesmo tempo, uma denúncia e um protesto.Antônio Carlos Villaça, foi jornali

João Miguel é o segundo romance escrito por Rachel de Queiroz, única autora brasileira a gnhar o Prêmio Camões. Tristão de Athayde considerava João Miguel o melhor dos quatro romances da primeira fase de Rachel de Queiroz. É o drama da prisão. Ainda é um romance profundamente rural, como O Quinze. Um crime e uma absolvição. E entre eles uma traição, uma traição de amor. Em João Miguel a autora se revela a grande mestra na arte de criar personagens vivas, um João Miguel a tomar consciência do seu crime, uma Salu, um seu Doca, uma Angélica. A obra se liberta da sua própria autora e vive por si.João Miguel é um homem comum. A psicologia do preso é analisada com argúcia por Rachel. A mulher o abandona. Ele se vê só diante do destino que o perturba. Zé Milagreiro, que está preso na mesma cadeia, mata o tempo a fazer ex-votos, milagres de madeira, que são encomendados por gente que deseja pagar promessas. A angústia da prisão, a tensão de João Miguel, treme nestas páginas. O trabalho reequilibra o preso. E com a mão assassina ele vai compondo os seus trabalhos manuais com a fibra de carnaúba.João Miguel é o romance da frustração e da espera angustiada. É um romance social, com um penetrante aprofundamento de análise psicológica. Rachel recria a vida de uma prisão numa pequena cidade do interior. Há uma mistura de fatalismo, de acaso, de injustiça social, neste romance que é o romance da solidão humana e, ao mesmo tempo, uma denúncia e um protesto.Antônio Carlos Villaça, foi jornali

cod-8054

João Miguel é o segundo romance escrito por Rachel de Queiroz, a primeira mulher a ganhar o Prêmio Camões.   Tristão de Athayde considerava João Miguel o melhor dos quatro romances da primeira fase de Rachel de Queiroz. É o drama da prisão. Ainda é um romance profundamente rural, como O Quinze. Um crime e uma absolvição. E entre eles uma traição, uma traição de amor. Em João Miguel a autora se revela a grande mestra na arte de criar personagens vivas, um João Miguel a tomar consciência do seu crime, uma Salu, um seu Doca, uma Angélica. A obra se liberta da sua própria autora e vive por si. João Miguel é um homem comum. A psicologia do preso é analisada com argúcia por Rachel. A mulher o abandona. Ele se vê só diante do destino que o perturba. Zé Milagreiro, que está preso na mesma cadeia, mata o tempo a fazer ex-votos, milagres de madeira, que são encomendados por gente que deseja pagar promessas. A angústia da prisão, a tensão de João Miguel, treme nestas páginas. O trabalho reequilibra o preso. E com a mão assassina ele vai compondo os seus trabalhos manuais com a fibra de carnaúba. João Miguel é o romance da frustração e da espera angustiada. É um romance social, com um penetrante aprofundamento de análise psicológica. Rachel recria a vida de uma prisão numa pequena cidade do interior. Há uma mistura de fatalismo, de acaso, de injustiça social, neste romance que é o romance da solidão humana e, ao mesmo tempo, uma denúncia e um protesto.

João Miguel é o segundo romance escrito por Rachel de Queiroz, a primeira mulher a ganhar o Prêmio Camões.   Tristão de Athayde considerava João Miguel o melhor dos quatro romances da primeira fase de Rachel de Queiroz. É o drama da prisão. Ainda é um romance profundamente rural, como O Quinze. Um crime e uma absolvição. E entre eles uma traição, uma traição de amor. Em João Miguel a autora se revela a grande mestra na arte de criar personagens vivas, um João Miguel a tomar consciência do seu crime, uma Salu, um seu Doca, uma Angélica. A obra se liberta da sua própria autora e vive por si. João Miguel é um homem comum. A psicologia do preso é analisada com argúcia por Rachel. A mulher o abandona. Ele se vê só diante do destino que o perturba. Zé Milagreiro, que está preso na mesma cadeia, mata o tempo a fazer ex-votos, milagres de madeira, que são encomendados por gente que deseja pagar promessas. A angústia da prisão, a tensão de João Miguel, treme nestas páginas. O trabalho reequilibra o preso. E com a mão assassina ele vai compondo os seus trabalhos manuais com a fibra de carnaúba. João Miguel é o romance da frustração e da espera angustiada. É um romance social, com um penetrante aprofundamento de análise psicológica. Rachel recria a vida de uma prisão numa pequena cidade do interior. Há uma mistura de fatalismo, de acaso, de injustiça social, neste romance que é o romance da solidão humana e, ao mesmo tempo, uma denúncia e um protesto.

João Miguel é o segundo romance escrito por Rachel de Queiroz, a primeira mulher a ganhar o Prêmio Camões.   Tristão de Athayde considerava João Miguel o melhor dos quatro romances da primeira fase de Rachel de Queiroz. É o drama da prisão. Ainda é um romance profundamente rural, como O Quinze. Um crime e uma absolvição. E entre eles uma traição, uma traição de amor. Em João Miguel a autora se revela a grande mestra na arte de criar personagens vivas, um João Miguel a tomar consciência do seu crime, uma Salu, um seu Doca, uma Angélica. A obra se liberta da sua própria autora e vive por si. João Miguel é um homem comum. A psicologia do preso é analisada com argúcia por Rachel. A mulher o abandona. Ele se vê só diante do destino que o perturba. Zé Milagreiro, que está preso na mesma cadeia, mata o tempo a fazer ex-votos, milagres de madeira, que são encomendados por gente que deseja pagar promessas. A angústia da prisão, a tensão de João Miguel, treme nestas páginas. O trabalho reequilibra o preso. E com a mão assassina ele vai compondo os seus trabalhos manuais com a fibra de carnaúba. João Miguel é o romance da frustração e da espera angustiada. É um romance social, com um penetrante aprofundamento de análise psicológica. Rachel recria a vida de uma prisão numa pequena cidade do interior. Há uma mistura de fatalismo, de acaso, de injustiça social, neste romance que é o romance da solidão humana e, ao mesmo tempo, uma denúncia e um protesto.

João Miguel é o segundo romance escrito por Rachel de Queiroz, a primeira mulher a ganhar o Prêmio Camões.   Tristão de Athayde considerava João Miguel o melhor dos quatro romances da primeira fase de Rachel de Queiroz. É o drama da prisão. Ainda é um romance profundamente rural, como O Quinze. Um crime e uma absolvição. E entre eles uma traição, uma traição de amor. Em João Miguel a autora se revela a grande mestra na arte de criar personagens vivas, um João Miguel a tomar consciência do seu crime, uma Salu, um seu Doca, uma Angélica. A obra se liberta da sua própria autora e vive por si. João Miguel é um homem comum. A psicologia do preso é analisada com argúcia por Rachel. A mulher o abandona. Ele se vê só diante do destino que o perturba. Zé Milagreiro, que está preso na mesma cadeia, mata o tempo a fazer ex-votos, milagres de madeira, que são encomendados por gente que deseja pagar promessas. A angústia da prisão, a tensão de João Miguel, treme nestas páginas. O trabalho reequilibra o preso. E com a mão assassina ele vai compondo os seus trabalhos manuais com a fibra de carnaúba. João Miguel é o romance da frustração e da espera angustiada. É um romance social, com um penetrante aprofundamento de análise psicológica. Rachel recria a vida de uma prisão numa pequena cidade do interior. Há uma mistura de fatalismo, de acaso, de injustiça social, neste romance que é o romance da solidão humana e, ao mesmo tempo, uma denúncia e um protesto.

Novo, nunca manuseado, direto da editora!!!