Livro Fluxo e Refluxo

Livro brochura em excelente estado com 727 páginas.

Brochura em bom estado de conservação. Apresenta sinais de uso e manuseio. Corte amarelado e com manchinhas de oxidação. Miolo íntegro. Sem grifos. Contém uma dedicatória na folha de rosto. Cx13

Livro brochura - formato 16x23cm - 718 páginas - 3 edição - com cortes do miolo oxidado - apenas com a assinatura na folha de rosto do antigo proprietário

Livro brochura, lombada do miolo na parte externa com sinais de manuseio, parte interna em ótimo estado, laterais das páginas leve manchas amarelas, páginas sem grifo e anotações.

"Fluxo e refluxo do tráfico de escravos entre o Golfo de Benin e a Bahia de Todos os Santos dos séculos XVII a XIX". Brochura em bom estado, com sinais externos de desgaste e manuseio, sobretudo na lombada. Está um pouco encardida. No mais, miolo íntegro e firme, sem grifos, sinais de avaria ou anotações. Solicite fotos em caso de dúvidas. Imagem meramente ilustrativa da edição.

SKU: 29834490. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 718. Brochura, 718 páginas, amarelado, com manchas do tempo e marcas de manuseio. Sem grifos ou anotações.

Exemplar em excelente estado, sem grifos. FOTO REAL

Livro 100% novo - EAN 9786559210633

Livro 100% novo - EAN 9786559210633

Livro 100% novo - EAN 9786559210633

Livro 100% novo - EAN 9786559210633

Capa avariada; Capa, pagina e borda meio amarelado com mancha; Sem grifos; Nada que comprometa na leitura

Livro em muito bom estado. Sem grifos. Páginas limpas. Capa e miolo firmes e íntegros. Grande referência para os estudos do tráfico atlântico que tomaram força nos anos 1980, Fluxo e refluxo ganha agora nova edição pela Companhia das Letras, com posfácio inédito de João José Reis. Fluxo e refluxo é resultado de quase vinte anos de pesquisa de Pierre Verger. O detalhado e criterioso estudo foi apresentado pela primeira vez na Sorbonne, em 1966, como a tese de doutorado do antropólogo e etnólogo francês. Lançada no Brasil apenas em 1987, a obra rapidamente se tornou um marco historiográfico: a partir de levantamentos feitos na costa da África e de cartas do negreiro José Francisco dos Santos, conhecido como Alfaiate, Verger reconstrói a rota de compra e venda de escravos 970p

O livro encontra-se em bom estado estrutural. Apenas com marcas de manuseio na capa e com as bordas amareladas - nada que comprometa na leitura

Brochura, capas e lombada com sinais de manuseio. 543 pg. livre de grifos ou rasuras. Amarelado natural do tempo. Bom estado. (foto do exemplar).

387 p, 23 cm, brochura com sinais de manuseio e manchas na parte interna, as páginas iniciais, finais e cortes laterais meio amarelados, sem riscos ou grifos.

Documentos, Bahia, Benin. Brochura, 718 pgs. Leves desgastes.

Livro novo, na embalagem original. G512 - Código de Barras: 91000000353840

Grande referência para os estudos do tráfico atlântico que tomaram força nos anos 1980, Fluxo e refluxo ganha agora nova edição pela Companhia das Letras, com posfácio inédito de João José Reis. Fluxo e refluxo é resultado de quase vinte anos de pesquisa de Pierre Verger. O detalhado e criterioso estudo foi apresentado pela primeira vez na Sorbonne, em 1966, como a tese de doutorado do antropólogo e etnólogo francês. Lançada no Brasil apenas em 1987, a obra rapidamente se tornou um marco historiográfico: a partir de levantamentos feitos na costa da África e de cartas do negreiro José Francisco dos Santos, conhecido como Alfaiate, Verger reconstrói a rota de compra e venda de escravos entre a Bahia e o golfo do Benim no período da colonização portuguesa, e recupera os desdobramentos culturais dessa relação comercial. Apesar dessas duas comunidades terem praticamente perdido contato a partir do início do século XX, seus integrantes tornaram-se, em termos culturais, africanos do Brasil e brasileiros da África , diz Pierre Verger. Cinco décadas após seu lançamento na França, Fluxo e refluxo se prova indispensável para se compreender a história do tráfico, da escravidão e do Atlântico.

Grande referência para os estudos do tráfico atlântico que tomaram força nos anos 1980, Fluxo e refluxo ganha agora nova edição pela Companhia das Letras, com posfácio inédito de João José Reis. Fluxo e refluxo é resultado de quase vinte anos de pesquisa de Pierre Verger. O detalhado e criterioso estudo foi apresentado pela primeira vez na Sorbonne, em 1966, como a tese de doutorado do antropólogo e etnólogo francês. Lançada no Brasil apenas em 1987, a obra rapidamente se tornou um marco historiográfico: a partir de levantamentos feitos na costa da África e de cartas do negreiro José Francisco dos Santos, conhecido como Alfaiate, Verger reconstrói a rota de compra e venda de escravos entre a Bahia e o golfo do Benim no período da colonização portuguesa, e recupera os desdobramentos culturais dessa relação comercial. "Apesar dessas duas comunidades terem praticamente perdido contato a partir do início do século XX, seus integrantes tornaram-se, em termos culturais, africanos do Brasil e brasileiros da África", diz Pierre Verger. Cinco décadas após seu lançamento na França, Fluxo e refluxo se prova indispensável para se compreender a história do tráfico, da escravidão e do Atlântico.

Grande referência para os estudos do tráfico atlântico que tomaram força nos anos 1980, Fluxo e refluxo ganha agora nova edição pela Companhia das Letras, com posfácio inédito de João José Reis. Fluxo e refluxo é resultado de quase vinte anos de pesquisa de Pierre Verger. O detalhado e criterioso estudo foi apresentado pela primeira vez na Sorbonne, em 1966, como a tese de doutorado do antropólogo e etnólogo francês. Lançada no Brasil apenas em 1987, a obra rapidamente se tornou um marco historiográfico: a partir de levantamentos feitos na costa da África e de cartas do negreiro José Francisco dos Santos, conhecido como Alfaiate, Verger reconstrói a rota de compra e venda de escravos entre a Bahia e o golfo do Benim no período da colonização portuguesa, e recupera os desdobramentos culturais dessa relação comercial. "Apesar dessas duas comunidades terem praticamente perdido contato a partir do início do século XX, seus integrantes tornaram-se, em termos culturais, africanos do Brasil e brasileiros da África", diz Pierre Verger. Cinco décadas após seu lançamento na França, Fluxo e refluxo se prova indispensável para se compreender a história do tráfico, da escravidão e do Atlântico.

Grande referência para os estudos do tráfico atlântico que tomaram força nos anos 1980, Fluxo e refluxo ganha agora nova edição pela Companhia das Letras, com posfácio inédito de João José Reis. Fluxo e refluxo é resultado de quase vinte anos de pesquisa de Pierre Verger. O detalhado e criterioso estudo foi apresentado pela primeira vez na Sorbonne, em 1966, como a tese de doutorado do antropólogo e etnólogo francês. Lançada no Brasil apenas em 1987, a obra rapidamente se tornou um marco historiográfico: a partir de levantamentos feitos na costa da África e de cartas do negreiro José Francisco dos Santos, conhecido como Alfaiate, Verger reconstrói a rota de compra e venda de escravos entre a Bahia e o golfo do Benim no período da colonização portuguesa, e recupera os desdobramentos culturais dessa relação comercial. "Apesar dessas duas comunidades terem praticamente perdido contato a partir do início do século XX, seus integrantes tornaram-se, em termos culturais, africanos do Brasil e brasileiros da África", diz Pierre Verger. Cinco décadas após seu lançamento na França, Fluxo e refluxo se prova indispensável para se compreender a história do tráfico, da escravidão e do Atlântico.

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