Livro Persona Poética e Autor Empírico na Poesia Amorosa Romana

ID=174068A. Conservação do produto: CONDICAO GERAL: BOM, CONSERVA-SE EM BOAS CONDICOES PARA O MANUSEIO DA LEITURA EM RELACAO AO ANO DE PUBLICACAO. .CAPA/CONTRA CAPA: COM LEVES DESGASTE NAS EXTREMIDADES. .FOLHAS DE ROSTO: COM PEQUENAS MANCHAS DE OXIDACAO. .PAGINAS: CONSERVADAS. NADA QUE ATRAPALHE A LEITURA. Qtd. Páginas: 248. Dimenssões: 14 X 21. Acabamento: Capa Comum

SKU: 26255044. Livro novo, brochura.A questão da noção de Persona (ou eu poético) entre os antigos romanos é o mote deste livro. Paulo Sérgio de Vasconcellos centra-se na poesia amorosa escrita em latim pra responder à indagação de como os antigos viam a relação entre o que é expresso na poesia amorosa em primeira pessoa e o autor empírico, histórico, que escreve a poesia. Para isso, atenção especial é dada à poesia de Catulo e os elegíacos, além de Horácio e Virgílio, mas as análises também se abrem a fontes não poéticas, percorrendo passagens de autores como Sêneca e Plínio, o Jovem.

Em toda forma de expressão artística – teatro, música, pintura etc. –, o autor se manifesta por meio da obra. E crítica e público, procurando desvendar o que a obra diz sobre seu autor, tentam reconstituí-lo. Em literatura não é diferente: o que um t exto nos revela sobre quem o escreve? O que é legítimo deduzir a respeito de um autor, com base no que enuncia o eu poético? Não há fronteiras claras entre essas duas instâncias, e as tentativas de construção do autor empírico, de carne e osso, de su as características pessoais, a partir do que seus escritos manifestam, geram controvérsias. Modernamente, o exemplo mais acabado dessa situação é Fer-nando Pessoa. Porém tal indistinção não é novidade. Já na Antigui-dade clássica atribuíam-se aos aut ores características e sentimentos manifestados nas obras. Até que ponto os autores da época reve-lavam-se (ou escondiam-se?) em seus escritos? É a essa discussão, central nos estudos clássicos, que Persona Poética e Autor Empírico na Poesia Amorosa Romana vem dar sua contribuição. O latinista Paulo Sérgio de Vasconcellos examina vários gêne-ros de textos clássicos, concentrando-se na poesia de Catulo e dos elegíacos, mas passando também pela retórica e pela filosofia, por Sêneca e por Plínio, o Jovem. Articulando conceitos de literatura, crítica literária e filosofia, busca esclarecer como se constrói o jogo de ocultamento e revelação do eu empírico na elaboração de sua persona poética. Ao considerar imprescindível ponderar o papel de todo s os envolvidos nessa relação – autor, eu poético, texto e leitor –, sua análise aponta novos caminhos para a compreensão da questão.

Em toda forma de expressão artística – teatro, música, pintura etc. –, o autor se manifesta por meio da obra. E crítica e público, procurando desvendar o que a obra diz sobre seu autor, tentam reconstituí-lo. Em literatura não é diferente: o que um t exto nos revela sobre quem o escreve? O que é legítimo deduzir a respeito de um autor, com base no que enuncia o eu poético? Não há fronteiras claras entre essas duas instâncias, e as tentativas de construção do autor empírico, de carne e osso, de su as características pessoais, a partir do que seus escritos manifestam, geram controvérsias. Modernamente, o exemplo mais acabado dessa situação é Fer-nando Pessoa. Porém tal indistinção não é novidade. Já na Antigui-dade clássica atribuíam-se aos aut ores características e sentimentos manifestados nas obras. Até que ponto os autores da época reve-lavam-se (ou escondiam-se?) em seus escritos? É a essa discussão, central nos estudos clássicos, que Persona Poética e Autor Empírico na Poesia Amorosa Romana vem dar sua contribuição. O latinista Paulo Sérgio de Vasconcellos examina vários gêne-ros de textos clássicos, concentrando-se na poesia de Catulo e dos elegíacos, mas passando também pela retórica e pela filosofia, por Sêneca e por Plínio, o Jovem. Articulando conceitos de literatura, crítica literária e filosofia, busca esclarecer como se constrói o jogo de ocultamento e revelação do eu empírico na elaboração de sua persona poética. Ao considerar imprescindível ponderar o papel de todo s os envolvidos nessa relação – autor, eu poético, texto e leitor –, sua análise aponta novos caminhos para a compreensão da questão.

Em toda forma de expressão artística – teatro, música, pintura etc. –, o autor se manifesta por meio da obra. E crítica e público, procurando desvendar o que a obra diz sobre seu autor, tentam reconstituí-lo. Em literatura não é diferente: o que um t exto nos revela sobre quem o escreve? O que é legítimo deduzir a respeito de um autor, com base no que enuncia o eu poético? Não há fronteiras claras entre essas duas instâncias, e as tentativas de construção do autor empírico, de carne e osso, de su as características pessoais, a partir do que seus escritos manifestam, geram controvérsias. Modernamente, o exemplo mais acabado dessa situação é Fer-nando Pessoa. Porém tal indistinção não é novidade. Já na Antigui-dade clássica atribuíam-se aos aut ores características e sentimentos manifestados nas obras. Até que ponto os autores da época reve-lavam-se (ou escondiam-se?) em seus escritos? É a essa discussão, central nos estudos clássicos, que Persona Poética e Autor Empírico na Poesia Amorosa Romana vem dar sua contribuição. O latinista Paulo Sérgio de Vasconcellos examina vários gêne-ros de textos clássicos, concentrando-se na poesia de Catulo e dos elegíacos, mas passando também pela retórica e pela filosofia, por Sêneca e por Plínio, o Jovem. Articulando conceitos de literatura, crítica literária e filosofia, busca esclarecer como se constrói o jogo de ocultamento e revelação do eu empírico na elaboração de sua persona poética. Ao considerar imprescindível ponderar o papel de todo s os envolvidos nessa relação – autor, eu poético, texto e leitor –, sua análise aponta novos caminhos para a compreensão da questão.

Em toda forma de expressão artística – teatro, música, pintura etc. –, o autor se manifesta por meio da obra. E crítica e público, procurando desvendar o que a obra diz sobre seu autor, tentam reconstituí-lo. Em literatura não é diferente: o que um t exto nos revela sobre quem o escreve? O que é legítimo deduzir a respeito de um autor, com base no que enuncia o eu poético? Não há fronteiras claras entre essas duas instâncias, e as tentativas de construção do autor empírico, de carne e osso, de su as características pessoais, a partir do que seus escritos manifestam, geram controvérsias. Modernamente, o exemplo mais acabado dessa situação é Fer-nando Pessoa. Porém tal indistinção não é novidade. Já na Antigui-dade clássica atribuíam-se aos aut ores características e sentimentos manifestados nas obras. Até que ponto os autores da época reve-lavam-se (ou escondiam-se?) em seus escritos? É a essa discussão, central nos estudos clássicos, que Persona Poética e Autor Empírico na Poesia Amorosa Romana vem dar sua contribuição. O latinista Paulo Sérgio de Vasconcellos examina vários gêne-ros de textos clássicos, concentrando-se na poesia de Catulo e dos elegíacos, mas passando também pela retórica e pela filosofia, por Sêneca e por Plínio, o Jovem. Articulando conceitos de literatura, crítica literária e filosofia, busca esclarecer como se constrói o jogo de ocultamento e revelação do eu empírico na elaboração de sua persona poética. Ao considerar imprescindível ponderar o papel de todo s os envolvidos nessa relação – autor, eu poético, texto e leitor –, sua análise aponta novos caminhos para a compreensão da questão.

Em toda forma de expressão artística – teatro, música, pintura etc. –, o autor se manifesta por meio da obra. E crítica e público, procurando desvendar o que a obra diz sobre seu autor, tentam reconstituí-lo. Em literatura não é diferente: o que um t exto nos revela sobre quem o escreve? O que é legítimo deduzir a respeito de um autor, com base no que enuncia o eu poético? Não há fronteiras claras entre essas duas instâncias, e as tentativas de construção do autor empírico, de carne e osso, de su as características pessoais, a partir do que seus escritos manifestam, geram controvérsias. Modernamente, o exemplo mais acabado dessa situação é Fer-nando Pessoa. Porém tal indistinção não é novidade. Já na Antigui-dade clássica atribuíam-se aos aut ores características e sentimentos manifestados nas obras. Até que ponto os autores da época reve-lavam-se (ou escondiam-se?) em seus escritos? É a essa discussão, central nos estudos clássicos, que Persona Poética e Autor Empírico na Poesia Amorosa Romana vem dar sua contribuição. O latinista Paulo Sérgio de Vasconcellos examina vários gêne-ros de textos clássicos, concentrando-se na poesia de Catulo e dos elegíacos, mas passando também pela retórica e pela filosofia, por Sêneca e por Plínio, o Jovem. Articulando conceitos de literatura, crítica literária e filosofia, busca esclarecer como se constrói o jogo de ocultamento e revelação do eu empírico na elaboração de sua persona poética. Ao considerar imprescindível ponderar o papel de todo s os envolvidos nessa relação – autor, eu poético, texto e leitor –, sua análise aponta novos caminhos para a compreensão da questão.

Brochura: 248p.; 14x21cm; A questão da noção de Persona (ou eu poético) entre os antigos romanos é o mote deste livro. Paulo Sérgio de Vasconcellos centra-se na poesia amorosa escrita em latim pra responder à indagação de como os antigos viam a relação entre o que é expresso na poesia amorosa em primeira pessoa e o autor empírico, histórico, que escreve a poesia. Para isso, atenção especial é dada à poesia de Catulo e os elegíacos, além de Horácio e Virgílio, mas as análises também se abrem a fontes não poéticas, percorrendo passagens de autores como Sêneca e Plínio, o Jovem. Levando em conta o históricos das leituras "biografistas" e da recepção crítica dos textos antigos, indo dos autores e leitores da época e chegando até as teorias dos classicistas modernos, esta obra articula conceit

SKU: 26319063. Livro novo.

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STK - Livro novo. ISBN 9788555710070. Dimensão 14 x 21, 248 págs. Sinopse: A questão da noção de Persona (ou eu poético) entre os antigos romanos é o mote deste livro. Paulo Sérgio de Vasconcellos centra-se na poesia amorosa escrita em latim pra responder à indagação de como os antigos viam a relação entre o que é expresso na poesia amorosa em primeira pessoa e o autor empírico, histórico, que escreve a poesia. Para isso, atenção especial é dada à poesia de Catulo e os elegíacos, além de Horácio e Virgílio, mas as análises também se abrem a fontes não poéticas, percorrendo passagens de autores como Sêneca e Plínio, o Jovem. Levando em cobta o históricos das leituras biografistas e da recepção crítica dos textos antigos, indo dos autores e leitores da época e chegando até as teorias do

STK - Livro novo. ISBN 9788555710070. Dimensão 14 x 21, 248 págs. Sinopse: A questão da noção de Persona (ou eu poético) entre os antigos romanos é o mote deste livro. Paulo Sérgio de Vasconcellos centra-se na poesia amorosa escrita em latim pra responder à indagação de como os antigos viam a relação entre o que é expresso na poesia amorosa em primeira pessoa e o autor empírico, histórico, que escreve a poesia. Para isso, atenção especial é dada à poesia de Catulo e os elegíacos, além de Horácio e Virgílio, mas as análises também se abrem a fontes não poéticas, percorrendo passagens de autores como Sêneca e Plínio, o Jovem. Levando em cobta o históricos das leituras biografistas e da recepção crítica dos textos antigos, indo dos autores e leitores da época e chegando até as teorias do

STK - Livro novo. ISBN 9788555710070. Dimensão 14 x 21, 248 págs. Sinopse: A questão da noção de Persona (ou eu poético) entre os antigos romanos é o mote deste livro. Paulo Sérgio de Vasconcellos centra-se na poesia amorosa escrita em latim pra responder à indagação de como os antigos viam a relação entre o que é expresso na poesia amorosa em primeira pessoa e o autor empírico, histórico, que escreve a poesia. Para isso, atenção especial é dada à poesia de Catulo e os elegíacos, além de Horácio e Virgílio, mas as análises também se abrem a fontes não poéticas, percorrendo passagens de autores como Sêneca e Plínio, o Jovem. Levando em cobta o históricos das leituras biografistas e da recepção crítica dos textos antigos, indo dos autores e leitores da época e chegando até as teorias do

STK - Livro novo. ISBN 9788555710070. Dimensão 14 x 21, 248 págs. Sinopse: A questão da noção de Persona (ou eu poético) entre os antigos romanos é o mote deste livro. Paulo Sérgio de Vasconcellos centra-se na poesia amorosa escrita em latim pra responder à indagação de como os antigos viam a relação entre o que é expresso na poesia amorosa em primeira pessoa e o autor empírico, histórico, que escreve a poesia. Para isso, atenção especial é dada à poesia de Catulo e os elegíacos, além de Horácio e Virgílio, mas as análises também se abrem a fontes não poéticas, percorrendo passagens de autores como Sêneca e Plínio, o Jovem. Levando em cobta o históricos das leituras biografistas e da recepção crítica dos textos antigos, indo dos autores e leitores da época e chegando até as teorias do

STK - Livro novo. ISBN 9788555710070. Dimensão 14 x 21, 248 págs. Sinopse: A questão da noção de Persona (ou eu poético) entre os antigos romanos é o mote deste livro. Paulo Sérgio de Vasconcellos centra-se na poesia amorosa escrita em latim pra responder à indagação de como os antigos viam a relação entre o que é expresso na poesia amorosa em primeira pessoa e o autor empírico, histórico, que escreve a poesia. Para isso, atenção especial é dada à poesia de Catulo e os elegíacos, além de Horácio e Virgílio, mas as análises também se abrem a fontes não poéticas, percorrendo passagens de autores como Sêneca e Plínio, o Jovem. Levando em cobta o históricos das leituras biografistas e da recepção crítica dos textos antigos, indo dos autores e leitores da época e chegando até as teorias do

Brochura formato 14x21 com 243 páginas. Ótimo estado e boa conservação. Poesia.

A questão da noção de Persona (ou eu poético) entre os antigos romanos é o mote deste livro. Paulo Sérgio de Vasconcellos centra-se na poesia amorosa escrita em latim pra responder à indagação de como os antigos viam a relação entre o que é expresso na poesia amorosa em primeira pessoa e o autor empírico, histórico, que escreve a poesia. Para isso, atenção especial é dada à poesia de Catulo e os elegíacos, além de Horácio e Virgílio, mas as análises também se abrem a fontes não poéticas, percorrendo passagens de autores como Sêneca e Plínio, o Jovem. Levando em conta o históricos das leituras "biografistas" e da recepção crítica dos textos antigos, indo dos autores e leitores da época e chegando até as teorias dos classicistas modernos, esta obra articula conceitos de literatura, crítica literária e filosofia para dar sua própria contribuição para os estudos clássicos.

A questão da noção de Persona (ou eu poético) entre os antigos romanos é o mote deste livro. Paulo Sérgio de Vasconcellos centra-se na poesia amorosa escrita em latim pra responder à indagação de como os antigos viam a relação entre o que é expresso na poesia amorosa em primeira pessoa e o autor empírico, histórico, que escreve a poesia. Para isso, atenção especial é dada à poesia de Catulo e os elegíacos, além de Horácio e Virgílio, mas as análises também se abrem a fontes não poéticas, percorrendo passagens de autores como Sêneca e Plínio, o Jovem. Levando em conta o históricos das leituras "biografistas" e da recepção crítica dos textos antigos, indo dos autores e leitores da época e chegando até as teorias dos classicistas modernos, esta obra articula conceitos de literatura, crítica literária e filosofia para dar sua própria contribuição para os estudos clássicos.

A questão da noção de Persona (ou eu poético) entre os antigos romanos é o mote deste livro. Paulo Sérgio de Vasconcellos centra-se na poesia amorosa escrita em latim pra responder à indagação de como os antigos viam a relação entre o que é expresso na poesia amorosa em primeira pessoa e o autor empírico, histórico, que escreve a poesia. Para isso, atenção especial é dada à poesia de Catulo e os elegíacos, além de Horácio e Virgílio, mas as análises também se abrem a fontes não poéticas, percorrendo passagens de autores como Sêneca e Plínio, o Jovem. Levando em conta o históricos das leituras "biografistas" e da recepção crítica dos textos antigos, indo dos autores e leitores da época e chegando até as teorias dos classicistas modernos, esta obra articula conceitos de literatura, crítica literária e filosofia para dar sua própria contribuição para os estudos clássicos.

A questão da noção de Persona (ou eu poético) entre os antigos romanos é o mote deste livro. Paulo Sérgio de Vasconcellos centra-se na poesia amorosa escrita em latim pra responder à indagação de como os antigos viam a relação entre o que é expresso na poesia amorosa em primeira pessoa e o autor empírico, histórico, que escreve a poesia. Para isso, atenção especial é dada à poesia de Catulo e os elegíacos, além de Horácio e Virgílio, mas as análises também se abrem a fontes não poéticas, percorr endo passagens de autores como Sêneca e Plínio, o Jovem. Levando em conta o históricos das leituras "biografistas" e da recepção crítica dos textos antigos, indo dos autores e leitores da época e chegando até as teorias dos classicistas modernos, est a obra articula conceitos de literatura, crítica literária e filosofia para dar sua própria contribuição para os estudos clássicos.

Em toda forma de expressão artística - teatro, música, pintura etc. -, o autor se manifesta por meio da obra. E crítica e público, procurando desvendar o que a obra diz sobre seu autor, tentam reconstituí-lo. Em literatura não é diferente: o que um t exto nos revela sobre quem o escreve? O que é legítimo deduzir a respeito de um autor, com base no que enuncia o eu poético? Não há fronteiras claras entre essas duas instâncias, e as tentativas de construção do autor empírico, de carne e osso, de su as características pessoais, a partir do que seus escritos manifestam, geram controvérsias. Modernamente, o exemplo mais acabado dessa situação é Fer-nando Pessoa. Porém tal indistinção não é novidade. Já na Antigui-dade clássica atribuíam-se aos aut ores características e sentimentos manifestados nas obras. Até que ponto os autores da época reve-lavam-se (ou escondiam-se?) em seus escritos? É a essa discussão, central nos estudos clássicos, que Persona Poética e Autor Empírico na Poesia Amorosa Romana vem dar sua contribuição. O latinista Paulo Sérgio de Vasconcellos examina vários gêne-ros de textos clássicos, concentrando-se na poesia de Catulo e dos elegíacos, mas passando também pela retórica e pela filosofia, por Sêneca e por Plínio, o Jovem. Articulando conceitos de literatura, crítica literária e filosofia, busca esclarecer como se constrói o jogo de ocultamento e revelação do eu empírico na elaboração de sua persona poética. Ao considerar imprescindível ponderar o papel de todo s os envolvidos nessa relação - autor, eu poético, texto e leitor -, sua análise aponta novos caminhos para a compreensão da questão.