Livro A Poesia das Coisas Simples

Capa conservada com sujidades do tempo, folhas e cortes com pigmentos amarelados e miolo sem grifos, 256 p.

Livro Usado - A poesia das coisas simples reúne 82 crônicas escritas entre outubro de 1977 e novembro de 2010. A coletânea, organizada e prefaciada por Regina Zilberman, é formada por três grandes seções: “Leituras, livros, literatura”, “Pessoas e personagens” e “Outras histórias”. O leitor se encantará com um Scliar vivo e móvel, falando com a leveza característica da crônica para revelar, uma e outra vez, o prazer que retirava do manejo da palavra, tão típico de sua literatura. Scliar discorre sobre as ideias evocadas por leituras e experiências, fala de pessoas queridas e admiradas, de fatos políticos e da crônica cotidiana. Aparecem - e passam, como num desfile - seus familiares e amigos, as lembranças da infância no bairro judeu do Bom Fim, em Porto Alegre, observações literárias, ret

* * * * BOM, Livro Usado, Capas e lombada conservadas. Cortes com pontos de oxidação. Miolo conservado, livre de grifos ou rasuras. Contra capas e contra guardas com pontos de oxidação. Contra guarda inicial com etiqueta. __________________________________________________________________ Encadernação: Brochura, ISBN: 9788535921717, Formato: 14x21x1.5 cm, 253 páginas, Editora: Companhia das Letras, Ano: 2012. __________________________________________________________________ Sinopse: Esta obra reúne 82 crônicas escritas entre outubro de 1977 e novembro de 2010. A coletânea é formada por três seções - Leituras, livros, literatura, Pessoas e personagens e Outras ... Imagem Ilustrativa, Tag E-7724590

SKU: 28875843. livro em bom estado de conservação; ==== livro usado!! ====; texto completamente preservado; capas em bom estado, porém com sinais de armazenamento; folhas limpas e preservadas; laterais/corte apresentam sinais de armazenamento/tempo; brochura; 14x21cm; 253 págs; isbn: 9788535921717; livro em português; cód.sep: 224936 / cód.int: 222581 Cód. Interno: 222581

SKU: 27173948. livro em ótimo estado de conservação;===livro usado===; texto preservado; capas íntegras, porém com sinais de tempo e uso; folhas claras; laterais/corte em bom estado; brochura; 14x21cm; 253 págs; isbn: 9788535921717; livro em português; cód.sep: 176753 / cód.int: 174398 Cód. Interno: 174398

SKU: 27812027. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 270. Livro usado, em bom estado de conservação, sinais de manuseio, sujidades, desgastes nas extremidades, manchas de oxidação, manchas de umidades. Data:26/09/2022

SKU: 26140500. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 253. Livro em bom estado, sem grifos ou anotações.

253 páginas - livro usado - brochura original - em muito bom estado - sem marcações de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos. #LBR19542

Cod. 67510 / Literatura Brasileira / Brochura / Otimo, nom, e simples

sku: 28904433. condição: usado. . formato 14 x 21, brochura, 253 pÁginas, , sem marcas ou rasuras ,

Livro novo em perfeito estado.

253 páginas Brochura Livro em bom estado de conservação sem grifos e rasgos , livro medindo 14x21 cm

Livro brochura, em perfeito estado, 252pp.

SKU: 26682972. Condição: USADO. . livro estado novo

Livro usado em bom estado, levíssimos desgastes nas bordas e quinas, levíssimo sinal de batidinha na quina da lombada, contém etiqueta(s), pontinhos de oxidação na página de guarda, levíssima sujidade no corte, 24x14 cm , 253 pág. , brochura. A poesia das coisas simples reúne 82 crônicas escritas entre outubro de 1977 e novembro de 2010. A coletânea, organizada e prefaciada por Regina Zilberman, é formada por três grandes seções: “Leituras, livros, literatura”, “Pessoas e personagens” e “Outras histórias”. _PI6468977_

O papo é a literatura.

Livro 100% novo - EAN 9788535921717

Livro 100% novo - EAN 9788535921717

Livro 100% novo - EAN 9788535921717

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Premiado autor de teatro, o francês Eric-Emmanuel Schmitt consagrou-se na última década como um dos escritores de língua francesa mais lidos e encenados do mundo — seus livros foram traduzidos para 43 idiomas e suas peças são montadas regularmente em mais de 50 países. Em seu novo romance, Ulisses de Bagdá, o autor comprova o talento de “contador de histórias camaleônico”, como observou a revista francesa Télérama, ao combinar magistralmente comédia e tragédia neste conto sobre o êxodo de um dos milhões de homens de hoje à procura de um lugar no mundo. Na loteria do nascimento, Saad Saad tirou um número ruim: nasceu no Iraque durante a ditadura de Saddam Hussein. Já veio ao mundo, portanto, destinado a recomeçar: deixar para trás o caos de Bagdá rumo à Europa, à liberdade, ao futuro. Acima e além dos caprichos do nascimento, Saad quer ter o direito de ter controle sobre a própria vida. Assim, parte em uma jornada ao mesmo tempo cômica, trágica e violenta com destino à Inglaterra. Difer entemente de seu correspondente mítico, porém, esse Ulisses moderno não tem intenção de voltar para Bagdá-ítaca, cenário de tanto sofrimento, onde, um por um, viu os que amava morrerem — primeiro durante a ditadura de Saddam, depois durante a ocupaçã o americana. Mas como atravessar fronteiras sem um dinar no bolso? Como, tal qual o herói da Odisseia, enfrentar tempestades, sobreviver a naufrágios, escapar de traficantes de ópio, ignorar o canto de sereias transformadas em roqueiras, fugir da mon struosidade de um guarda ciclópico e resistir ao encantamento amoroso de uma Calipso siciliana? Narrador cativante e compassivo, Eric-Emmanuel Schmitt oferece ao leitor a saga desse emigrante clandestino que atravessa países como um apátrida, um “sub -homem” que não existe oficialmente e que ninguém vê. Ignorado por uns, explorado por outros, Saad mantém a coragem graças ao espectro de um pai amado que ele não consegue esquecer e que, com comentários filosóficos e sensatos, ajuda o filho a não se perder, guiando-o até seu destino. Nesta epopeia moderna e comovente que celebra a liberdade, Schmitt também propõe um questionamento sobre a condição humana, afinal as fronteiras são o reduto da nossa identidade ou o último bastião das nossas ilusõ es?

Premiado autor de teatro, o francês Eric-Emmanuel Schmitt consagrou-se na última década como um dos escritores de língua francesa mais lidos e encenados do mundo — seus livros foram traduzidos para 43 idiomas e suas peças são montadas regularmente em mais de 50 países. Em seu novo romance, Ulisses de Bagdá, o autor comprova o talento de “contador de histórias camaleônico”, como observou a revista francesa Télérama, ao combinar magistralmente comédia e tragédia neste conto sobre o êxodo de um dos milhões de homens de hoje à procura de um lugar no mundo. Na loteria do nascimento, Saad Saad tirou um número ruim: nasceu no Iraque durante a ditadura de Saddam Hussein. Já veio ao mundo, portanto, destinado a recomeçar: deixar para trás o caos de Bagdá rumo à Europa, à liberdade, ao futuro. Acima e além dos caprichos do nascimento, Saad quer ter o direito de ter controle sobre a própria vida. Assim, parte em uma jornada ao mesmo tempo cômica, trágica e violenta com destino à Inglaterra. Difer entemente de seu correspondente mítico, porém, esse Ulisses moderno não tem intenção de voltar para Bagdá-ítaca, cenário de tanto sofrimento, onde, um por um, viu os que amava morrerem — primeiro durante a ditadura de Saddam, depois durante a ocupaçã o americana. Mas como atravessar fronteiras sem um dinar no bolso? Como, tal qual o herói da Odisseia, enfrentar tempestades, sobreviver a naufrágios, escapar de traficantes de ópio, ignorar o canto de sereias transformadas em roqueiras, fugir da mon struosidade de um guarda ciclópico e resistir ao encantamento amoroso de uma Calipso siciliana? Narrador cativante e compassivo, Eric-Emmanuel Schmitt oferece ao leitor a saga desse emigrante clandestino que atravessa países como um apátrida, um “sub -homem” que não existe oficialmente e que ninguém vê. Ignorado por uns, explorado por outros, Saad mantém a coragem graças ao espectro de um pai amado que ele não consegue esquecer e que, com comentários filosóficos e sensatos, ajuda o filho a não se perder, guiando-o até seu destino. Nesta epopeia moderna e comovente que celebra a liberdade, Schmitt também propõe um questionamento sobre a condição humana, afinal as fronteiras são o reduto da nossa identidade ou o último bastião das nossas ilusõ es?

Premiado autor de teatro, o francês Eric-Emmanuel Schmitt consagrou-se na última década como um dos escritores de língua francesa mais lidos e encenados do mundo — seus livros foram traduzidos para 43 idiomas e suas peças são montadas regularmente em mais de 50 países. Em seu novo romance, Ulisses de Bagdá, o autor comprova o talento de “contador de histórias camaleônico”, como observou a revista francesa Télérama, ao combinar magistralmente comédia e tragédia neste conto sobre o êxodo de um dos milhões de homens de hoje à procura de um lugar no mundo. Na loteria do nascimento, Saad Saad tirou um número ruim: nasceu no Iraque durante a ditadura de Saddam Hussein. Já veio ao mundo, portanto, destinado a recomeçar: deixar para trás o caos de Bagdá rumo à Europa, à liberdade, ao futuro. Acima e além dos caprichos do nascimento, Saad quer ter o direito de ter controle sobre a própria vida. Assim, parte em uma jornada ao mesmo tempo cômica, trágica e violenta com destino à Inglaterra. Difer entemente de seu correspondente mítico, porém, esse Ulisses moderno não tem intenção de voltar para Bagdá-ítaca, cenário de tanto sofrimento, onde, um por um, viu os que amava morrerem — primeiro durante a ditadura de Saddam, depois durante a ocupaçã o americana. Mas como atravessar fronteiras sem um dinar no bolso? Como, tal qual o herói da Odisseia, enfrentar tempestades, sobreviver a naufrágios, escapar de traficantes de ópio, ignorar o canto de sereias transformadas em roqueiras, fugir da mon struosidade de um guarda ciclópico e resistir ao encantamento amoroso de uma Calipso siciliana? Narrador cativante e compassivo, Eric-Emmanuel Schmitt oferece ao leitor a saga desse emigrante clandestino que atravessa países como um apátrida, um “sub -homem” que não existe oficialmente e que ninguém vê. Ignorado por uns, explorado por outros, Saad mantém a coragem graças ao espectro de um pai amado que ele não consegue esquecer e que, com comentários filosóficos e sensatos, ajuda o filho a não se perder, guiando-o até seu destino. Nesta epopeia moderna e comovente que celebra a liberdade, Schmitt também propõe um questionamento sobre a condição humana, afinal as fronteiras são o reduto da nossa identidade ou o último bastião das nossas ilusõ es?

Premiado autor de teatro, o francês Eric-Emmanuel Schmitt consagrou-se na última década como um dos escritores de língua francesa mais lidos e encenados do mundo — seus livros foram traduzidos para 43 idiomas e suas peças são montadas regularmente em mais de 50 países. Em seu novo romance, Ulisses de Bagdá, o autor comprova o talento de “contador de histórias camaleônico”, como observou a revista francesa Télérama, ao combinar magistralmente comédia e tragédia neste conto sobre o êxodo de um dos milhões de homens de hoje à procura de um lugar no mundo. Na loteria do nascimento, Saad Saad tirou um número ruim: nasceu no Iraque durante a ditadura de Saddam Hussein. Já veio ao mundo, portanto, destinado a recomeçar: deixar para trás o caos de Bagdá rumo à Europa, à liberdade, ao futuro. Acima e além dos caprichos do nascimento, Saad quer ter o direito de ter controle sobre a própria vida. Assim, parte em uma jornada ao mesmo tempo cômica, trágica e violenta com destino à Inglaterra. Difer entemente de seu correspondente mítico, porém, esse Ulisses moderno não tem intenção de voltar para Bagdá-ítaca, cenário de tanto sofrimento, onde, um por um, viu os que amava morrerem — primeiro durante a ditadura de Saddam, depois durante a ocupaçã o americana. Mas como atravessar fronteiras sem um dinar no bolso? Como, tal qual o herói da Odisseia, enfrentar tempestades, sobreviver a naufrágios, escapar de traficantes de ópio, ignorar o canto de sereias transformadas em roqueiras, fugir da mon struosidade de um guarda ciclópico e resistir ao encantamento amoroso de uma Calipso siciliana? Narrador cativante e compassivo, Eric-Emmanuel Schmitt oferece ao leitor a saga desse emigrante clandestino que atravessa países como um apátrida, um “sub -homem” que não existe oficialmente e que ninguém vê. Ignorado por uns, explorado por outros, Saad mantém a coragem graças ao espectro de um pai amado que ele não consegue esquecer e que, com comentários filosóficos e sensatos, ajuda o filho a não se perder, guiando-o até seu destino. Nesta epopeia moderna e comovente que celebra a liberdade, Schmitt também propõe um questionamento sobre a condição humana, afinal as fronteiras são o reduto da nossa identidade ou o último bastião das nossas ilusõ es?

Premiado autor de teatro, o francês Eric-Emmanuel Schmitt consagrou-se na última década como um dos escritores de língua francesa mais lidos e encenados do mundo — seus livros foram traduzidos para 43 idiomas e suas peças são montadas regularmente em mais de 50 países. Em seu novo romance, Ulisses de Bagdá, o autor comprova o talento de “contador de histórias camaleônico”, como observou a revista francesa Télérama, ao combinar magistralmente comédia e tragédia neste conto sobre o êxodo de um dos milhões de homens de hoje à procura de um lugar no mundo. Na loteria do nascimento, Saad Saad tirou um número ruim: nasceu no Iraque durante a ditadura de Saddam Hussein. Já veio ao mundo, portanto, destinado a recomeçar: deixar para trás o caos de Bagdá rumo à Europa, à liberdade, ao futuro. Acima e além dos caprichos do nascimento, Saad quer ter o direito de ter controle sobre a própria vida. Assim, parte em uma jornada ao mesmo tempo cômica, trágica e violenta com destino à Inglaterra. Difer entemente de seu correspondente mítico, porém, esse Ulisses moderno não tem intenção de voltar para Bagdá-ítaca, cenário de tanto sofrimento, onde, um por um, viu os que amava morrerem — primeiro durante a ditadura de Saddam, depois durante a ocupaçã o americana. Mas como atravessar fronteiras sem um dinar no bolso? Como, tal qual o herói da Odisseia, enfrentar tempestades, sobreviver a naufrágios, escapar de traficantes de ópio, ignorar o canto de sereias transformadas em roqueiras, fugir da mon struosidade de um guarda ciclópico e resistir ao encantamento amoroso de uma Calipso siciliana? Narrador cativante e compassivo, Eric-Emmanuel Schmitt oferece ao leitor a saga desse emigrante clandestino que atravessa países como um apátrida, um “sub -homem” que não existe oficialmente e que ninguém vê. Ignorado por uns, explorado por outros, Saad mantém a coragem graças ao espectro de um pai amado que ele não consegue esquecer e que, com comentários filosóficos e sensatos, ajuda o filho a não se perder, guiando-o até seu destino. Nesta epopeia moderna e comovente que celebra a liberdade, Schmitt também propõe um questionamento sobre a condição humana, afinal as fronteiras são o reduto da nossa identidade ou o último bastião das nossas ilusõ es?

A Poesia Das Coisas Simples Reune 82 Cronicas Escritas Entre Outubro De 1977 E Novembro De 2010. A Coletanea, Organizada E Prefaciada Por Regina Zilberman, E Formada Por Tres Grandes Secoes: Leituras, Livros, Literatura, Pessoas E Personagens E Outras Historias. O Leitor Se Encantara Com Um Scliar Vivo E Movel, Falando Com A Leveza Caracteristica Da Cronica Para Revelar, Uma E Outra Vez, O Prazer Que Retirava Do Manejo Da Palavra, Tao Tipico De Sua Literatura. Scliar Discorre Sobre As Ideias Evocadas Por Leituras E Experiencias, Fala De Pessoas Queridas E Admiradas, De Fatos Politicos E Da Cronica Cotidiana. Aparecem - E Passam, Como Num Desfile - Seus Familiares E Amigos, As Lembrancas Da Infancia No Bairro Judeu Do Bom Fim, Em Porto Alegre, Observacoes Literarias, Retratos De Personalidades Que Admirava. Cobrindo Tres Decadas De Historia Brasileira, Os Textos Tambem Comunicam, Com Elegancia E Firmeza, A Resistencia Ao Arbitrio E O Decidido Apoio Do Escritor A Promocao Da Justica Social. Reunidas, Essas Cronicas Sao Um Retrato Intelectual E Humano De Um Escritor Que Ocupa Um Lugar Enorme No Cenario Contemporaneo: Um Homem Generoso E Atento Que Escrevia Historias, Para Quem O Tema Das Historias Na Verdade Era Pouco Importante. O Importante Era O Proprio Ato De Narrar.

A Poesia Das Coisas Simples Reune 82 Cronicas Escritas Entre Outubro De 1977 E Novembro De 2010. A Coletanea, Organizada E Prefaciada Por Regina Zilberman, E Formada Por Tres Grandes Secoes: Leituras, Livros, Literatura, Pessoas E Personagens E Outras Historias. O Leitor Se Encantara Com Um Scliar Vivo E Movel, Falando Com A Leveza Caracteristica Da Cronica Para Revelar, Uma E Outra Vez, O Prazer Que Retirava Do Manejo Da Palavra, Tao Tipico De Sua Literatura. Scliar Discorre Sobre As Ideias Evocadas Por Leituras E Experiencias, Fala De Pessoas Queridas E Admiradas, De Fatos Politicos E Da Cronica Cotidiana. Aparecem - E Passam, Como Num Desfile - Seus Familiares E Amigos, As Lembrancas Da Infancia No Bairro Judeu Do Bom Fim, Em Porto Alegre, Observacoes Literarias, Retratos De Personalidades Que Admirava. Cobrindo Tres Decadas De Historia Brasileira, Os Textos Tambem Comunicam, Com Elegancia E Firmeza, A Resistencia Ao Arbitrio E O Decidido Apoio Do Escritor A Promocao Da Justica Social. Reunidas, Essas Cronicas Sao Um Retrato Intelectual E Humano De Um Escritor Que Ocupa Um Lugar Enorme No Cenario Contemporaneo: Um Homem Generoso E Atento Que Escrevia Historias, Para Quem O Tema Das Historias Na Verdade Era Pouco Importante. O Importante Era O Proprio Ato De Narrar.

A Poesia Das Coisas Simples Reune 82 Cronicas Escritas Entre Outubro De 1977 E Novembro De 2010. A Coletanea, Organizada E Prefaciada Por Regina Zilberman, E Formada Por Tres Grandes Secoes: Leituras, Livros, Literatura, Pessoas E Personagens E Outras Historias. O Leitor Se Encantara Com Um Scliar Vivo E Movel, Falando Com A Leveza Caracteristica Da Cronica Para Revelar, Uma E Outra Vez, O Prazer Que Retirava Do Manejo Da Palavra, Tao Tipico De Sua Literatura. Scliar Discorre Sobre As Ideias Evocadas Por Leituras E Experiencias, Fala De Pessoas Queridas E Admiradas, De Fatos Politicos E Da Cronica Cotidiana. Aparecem - E Passam, Como Num Desfile - Seus Familiares E Amigos, As Lembrancas Da Infancia No Bairro Judeu Do Bom Fim, Em Porto Alegre, Observacoes Literarias, Retratos De Personalidades Que Admirava. Cobrindo Tres Decadas De Historia Brasileira, Os Textos Tambem Comunicam, Com Elegancia E Firmeza, A Resistencia Ao Arbitrio E O Decidido Apoio Do Escritor A Promocao Da Justica Social. Reunidas, Essas Cronicas Sao Um Retrato Intelectual E Humano De Um Escritor Que Ocupa Um Lugar Enorme No Cenario Contemporaneo: Um Homem Generoso E Atento Que Escrevia Historias, Para Quem O Tema Das Historias Na Verdade Era Pouco Importante. O Importante Era O Proprio Ato De Narrar.

A Poesia Das Coisas Simples Reune 82 Cronicas Escritas Entre Outubro De 1977 E Novembro De 2010. A Coletanea, Organizada E Prefaciada Por Regina Zilberman, E Formada Por Tres Grandes Secoes: Leituras, Livros, Literatura, Pessoas E Personagens E Outras Historias. O Leitor Se Encantara Com Um Scliar Vivo E Movel, Falando Com A Leveza Caracteristica Da Cronica Para Revelar, Uma E Outra Vez, O Prazer Que Retirava Do Manejo Da Palavra, Tao Tipico De Sua Literatura. Scliar Discorre Sobre As Ideias Evocadas Por Leituras E Experiencias, Fala De Pessoas Queridas E Admiradas, De Fatos Politicos E Da Cronica Cotidiana. Aparecem - E Passam, Como Num Desfile - Seus Familiares E Amigos, As Lembrancas Da Infancia No Bairro Judeu Do Bom Fim, Em Porto Alegre, Observacoes Literarias, Retratos De Personalidades Que Admirava. Cobrindo Tres Decadas De Historia Brasileira, Os Textos Tambem Comunicam, Com Elegancia E Firmeza, A Resistencia Ao Arbitrio E O Decidido Apoio Do Escritor A Promocao Da Justica Social. Reunidas, Essas Cronicas Sao Um Retrato Intelectual E Humano De Um Escritor Que Ocupa Um Lugar Enorme No Cenario Contemporaneo: Um Homem Generoso E Atento Que Escrevia Historias, Para Quem O Tema Das Historias Na Verdade Era Pouco Importante. O Importante Era O Proprio Ato De Narrar.

A Poesia Das Coisas Simples Reune 82 Cronicas Escritas Entre Outubro De 1977 E Novembro De 2010. A Coletanea, Organizada E Prefaciada Por Regina Zilberman, E Formada Por Tres Grandes Secoes: Leituras, Livros, Literatura, Pessoas E Personagens E Outras Historias. O Leitor Se Encantara Com Um Scliar Vivo E Movel, Falando Com A Leveza Caracteristica Da Cronica Para Revelar, Uma E Outra Vez, O Prazer Que Retirava Do Manejo Da Palavra, Tao Tipico De Sua Literatura. Scliar Discorre Sobre As Ideias Evocadas Por Leituras E Experiencias, Fala De Pessoas Queridas E Admiradas, De Fatos Politicos E Da Cronica Cotidiana. Aparecem - E Passam, Como Num Desfile - Seus Familiares E Amigos, As Lembrancas Da Infancia No Bairro Judeu Do Bom Fim, Em Porto Alegre, Observacoes Literarias, Retratos De Personalidades Que Admirava. Cobrindo Tres Decadas De Historia Brasileira, Os Textos Tambem Comunicam, Com Elegancia E Firmeza, A Resistencia Ao Arbitrio E O Decidido Apoio Do Escritor A Promocao Da Justica Social. Reunidas, Essas Cronicas Sao Um Retrato Intelectual E Humano De Um Escritor Que Ocupa Um Lugar Enorme No Cenario Contemporaneo: Um Homem Generoso E Atento Que Escrevia Historias, Para Quem O Tema Das Historias Na Verdade Era Pouco Importante. O Importante Era O Proprio Ato De Narrar.