Livro Diários de Berlim 1940-1945
Marie Vassiltchikov
Diários de Berlim é uma compilação dos escritos da aristocrata durante os anos de 1940-1945 e apresenta um relato único sobre a nobreza européia - que se encontrava no meio da ocupação nazista e do avanço do exército russo - e sua ruína. A princesa russa escreve sobre a violência da guerra, com seus bombardeios, e também sobre sua vivência como estrangeira num país dominado pelos nazistas, com a crescente perseguição dos civis, com o olhar de alguém que não era diretamente visado pelo regime, mas que era abalado por suas consequências diariamente. ... Ler mais Fechar
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DIARIOS DE BERLIM 1940-1945: OS BASTIDOR...
Marie Vassiltchikov | 2021R$ 79,00 novo
Setenta Anos Apos O Termino Da Segunda Guerra Mundial, A Boitempo Publica O Relato Testemunhal Mais Proximo E Mais Completo Sobre A Preparacao, O Fracasso E O Desenlace Tragico Do Atentado Contra Adolf Hitler, Em 20 De Julho De 1944, Que Ficou Conhecido Como ?Operacao Valquiria?. Os Diarios Que A Princesa Russa Marie Vassiltchikov Manteve Entre 1940 E 1945, Durante Seu Exilio Na Alemanha E Em Viena, Sao Um Dos Documentos Mais Notaveis Que Emergiram Da Guerra, Considerados Ate Hoje O Unico Depoimento Extenso Contemporaneo Desses Acontecimentos, Com Notas Tomadas No Calor Da Hora.Testemunha ?Privilegiada? De Um Dos Capitulos Mais Dramaticos Da Segunda Guerra Mundial, Marie Vassiltchikov Nasceu Na Russia Em 1917 E, Devido A Sua Origem Nobre, Em Tempos De Revolucao, Cresceu Como Refugiada Com Sua Familia Na Alemanha, Na Franca E Na Lituania. Com O Desenrolar Da Guerra E O Avanco Do Exercito Vermelho, A Jovem Acabou Por Fixar Residencia Na Alemanha, Onde, Por Ser Poliglota, Trabalhou No Ministerio De Relacoes Exteriores Do Regime Nazista E Se Tornou Amiga Dos Militares Alemaes Que Planejaram A Conspiracao De 20 De Julho.Quando Comecou A Escrever, Em 1940, Missie Nao Imaginava Que A Guerra Poderia Durar Tanto Tempo E Preocupava-Se Principalmente Em Resolver Seus Problemas Imediatos, Como Arranjar Trabalho, Alimentar-Se Com Os Cupons De Racionamento E Compreender A Situacao Que Vivia. Observadora Perspicaz, Relata Em Suas Anotacoes Os Detalhes Da Vida Cotidiana De Uma Cidade Em Guerra, Inclusive Suas Tentativas De Manter Uma Vida Social Minimamente Satisfatoria, Como Jovem De 23 Anos Que Era. Em 1945, Ja Havia Sentido O Cheiro Da Decomposicao De Cadaveres Nas Ruinas Bombardeadas De Berlim E Viena E Perdido Alguns Dos Seus Melhores Amigos, Porem Nunca Abandonou A Caracteristica Que Faz Seus Escritos Serem Tao Originais: A Mescla Entre Seriedade E Alegria De Viver. Sempre Teve Consciencia Da Gravidade Do Momento Historico Pelo Qual Passava, Mas Nunca Deixou De, Ainda Assim, Tentar Levar Uma Vida Normal.Diarios De Berlim E Uma Compilacao Dos Escritos Da Aristocrata Durante Os Anos De 1940-1945 E Apresenta Um Relato Unico Sobre A Nobreza Europeia ? Que Se Encontrava No Meio Da Ocupacao Nazista E Do Avanco Do Exercito Russo ? E Sua Ruina. A Princesa Russa Escreve Sobre A Violencia Da Guerra, Com Seus Bombardeios, E Tambem Sobre Sua Vivencia Como Estrangeira Num Pais Dominado Pelos Nazistas, Com A Crescente Perseguicao A Civis, Com O Olhar De Alguem Que Nao Era Diretamente Visado Pelo Regime, Mas Que Era Abalado Por Suas Consequencias Diariamente.Mais De Duzentos Dos Implicados No 20 De Julho Foram Julgados E Executados Com Requintes De Crueldade Nos Meses Que Se Seguiram Ao Golpe, O Que Dizimou Parte Significativa Da Alta Oficialidade Das Forcas Armadas Alemas E Dos Diplomatas Do Pais, Enquanto O Iii Reich Agonizava. Os Ultimos Executados Foram Mortos Quando Faltavam Duas Semanas Para O Fim Da Guerra, Uma Semana Antes Que Hitler Se Suicidasse, Enquanto O Exercito Vermelho Ja Combatia Dentro De Berlim.O Livro Conta Com Comentario De Capa De Antonio Candido (Leia Abaixo), Apresentacao, Traducao E Notas De Flavio Aguiar, E Texto De Orelha De Bruno Gomide. A Edicao Vem Acrescida Ainda De Indice Onomastico E De Um Rico Caderno De Imagens.
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Setenta Anos Apos O Termino Da Segunda Guerra Mundial, A Boitempo Publica O Relato Testemunhal Mais Proximo E Mais Completo Sobre A Preparacao, O Fracasso E O Desenlace Tragico Do Atentado Contra Adolf Hitler, Em 20 De Julho De 1944, Que Ficou Conhecido Como ?Operacao Valquiria?. Os Diarios Que A Princesa Russa Marie Vassiltchikov Manteve Entre 1940 E 1945, Durante Seu Exilio Na Alemanha E Em Viena, Sao Um Dos Documentos Mais Notaveis Que Emergiram Da Guerra, Considerados Ate Hoje O Unico Depoimento Extenso Contemporaneo Desses Acontecimentos, Com Notas Tomadas No Calor Da Hora.Testemunha ?Privilegiada? De Um Dos Capitulos Mais Dramaticos Da Segunda Guerra Mundial, Marie Vassiltchikov Nasceu Na Russia Em 1917 E, Devido A Sua Origem Nobre, Em Tempos De Revolucao, Cresceu Como Refugiada Com Sua Familia Na Alemanha, Na Franca E Na Lituania. Com O Desenrolar Da Guerra E O Avanco Do Exercito Vermelho, A Jovem Acabou Por Fixar Residencia Na Alemanha, Onde, Por Ser Poliglota, Trabalhou No Ministerio De Relacoes Exteriores Do Regime Nazista E Se Tornou Amiga Dos Militares Alemaes Que Planejaram A Conspiracao De 20 De Julho.Quando Comecou A Escrever, Em 1940, Missie Nao Imaginava Que A Guerra Poderia Durar Tanto Tempo E Preocupava-Se Principalmente Em Resolver Seus Problemas Imediatos, Como Arranjar Trabalho, Alimentar-Se Com Os Cupons De Racionamento E Compreender A Situacao Que Vivia. Observadora Perspicaz, Relata Em Suas Anotacoes Os Detalhes Da Vida Cotidiana De Uma Cidade Em Guerra, Inclusive Suas Tentativas De Manter Uma Vida Social Minimamente Satisfatoria, Como Jovem De 23 Anos Que Era. Em 1945, Ja Havia Sentido O Cheiro Da Decomposicao De Cadaveres Nas Ruinas Bombardeadas De Berlim E Viena E Perdido Alguns Dos Seus Melhores Amigos, Porem Nunca Abandonou A Caracteristica Que Faz Seus Escritos Serem Tao Originais: A Mescla Entre Seriedade E Alegria De Viver. Sempre Teve Consciencia Da Gravidade Do Momento Historico Pelo Qual Passava, Mas Nunca Deixou De, Ainda Assim, Tentar Levar Uma Vida Normal.Diarios De Berlim E Uma Compilacao Dos Escritos Da Aristocrata Durante Os Anos De 1940-1945 E Apresenta Um Relato Unico Sobre A Nobreza Europeia ? Que Se Encontrava No Meio Da Ocupacao Nazista E Do Avanco Do Exercito Russo ? E Sua Ruina. A Princesa Russa Escreve Sobre A Violencia Da Guerra, Com Seus Bombardeios, E Tambem Sobre Sua Vivencia Como Estrangeira Num Pais Dominado Pelos Nazistas, Com A Crescente Perseguicao A Civis, Com O Olhar De Alguem Que Nao Era Diretamente Visado Pelo Regime, Mas Que Era Abalado Por Suas Consequencias Diariamente.Mais De Duzentos Dos Implicados No 20 De Julho Foram Julgados E Executados Com Requintes De Crueldade Nos Meses Que Se Seguiram Ao Golpe, O Que Dizimou Parte Significativa Da Alta Oficialidade Das Forcas Armadas Alemas E Dos Diplomatas Do Pais, Enquanto O Iii Reich Agonizava. Os Ultimos Executados Foram Mortos Quando Faltavam Duas Semanas Para O Fim Da Guerra, Uma Semana Antes Que Hitler Se Suicidasse, Enquanto O Exercito Vermelho Ja Combatia Dentro De Berlim.O Livro Conta Com Comentario De Capa De Antonio Candido (Leia Abaixo), Apresentacao, Traducao E Notas De Flavio Aguiar, E Texto De Orelha De Bruno Gomide. A Edicao Vem Acrescida Ainda De Indice Onomastico E De Um Rico Caderno De Imagens.
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Setenta Anos Apos O Termino Da Segunda Guerra Mundial, A Boitempo Publica O Relato Testemunhal Mais Proximo E Mais Completo Sobre A Preparacao, O Fracasso E O Desenlace Tragico Do Atentado Contra Adolf Hitler, Em 20 De Julho De 1944, Que Ficou Conhecido Como ?Operacao Valquiria?. Os Diarios Que A Princesa Russa Marie Vassiltchikov Manteve Entre 1940 E 1945, Durante Seu Exilio Na Alemanha E Em Viena, Sao Um Dos Documentos Mais Notaveis Que Emergiram Da Guerra, Considerados Ate Hoje O Unico Depoimento Extenso Contemporaneo Desses Acontecimentos, Com Notas Tomadas No Calor Da Hora.Testemunha ?Privilegiada? De Um Dos Capitulos Mais Dramaticos Da Segunda Guerra Mundial, Marie Vassiltchikov Nasceu Na Russia Em 1917 E, Devido A Sua Origem Nobre, Em Tempos De Revolucao, Cresceu Como Refugiada Com Sua Familia Na Alemanha, Na Franca E Na Lituania. Com O Desenrolar Da Guerra E O Avanco Do Exercito Vermelho, A Jovem Acabou Por Fixar Residencia Na Alemanha, Onde, Por Ser Poliglota, Trabalhou No Ministerio De Relacoes Exteriores Do Regime Nazista E Se Tornou Amiga Dos Militares Alemaes Que Planejaram A Conspiracao De 20 De Julho.Quando Comecou A Escrever, Em 1940, Missie Nao Imaginava Que A Guerra Poderia Durar Tanto Tempo E Preocupava-Se Principalmente Em Resolver Seus Problemas Imediatos, Como Arranjar Trabalho, Alimentar-Se Com Os Cupons De Racionamento E Compreender A Situacao Que Vivia. Observadora Perspicaz, Relata Em Suas Anotacoes Os Detalhes Da Vida Cotidiana De Uma Cidade Em Guerra, Inclusive Suas Tentativas De Manter Uma Vida Social Minimamente Satisfatoria, Como Jovem De 23 Anos Que Era. Em 1945, Ja Havia Sentido O Cheiro Da Decomposicao De Cadaveres Nas Ruinas Bombardeadas De Berlim E Viena E Perdido Alguns Dos Seus Melhores Amigos, Porem Nunca Abandonou A Caracteristica Que Faz Seus Escritos Serem Tao Originais: A Mescla Entre Seriedade E Alegria De Viver. Sempre Teve Consciencia Da Gravidade Do Momento Historico Pelo Qual Passava, Mas Nunca Deixou De, Ainda Assim, Tentar Levar Uma Vida Normal.Diarios De Berlim E Uma Compilacao Dos Escritos Da Aristocrata Durante Os Anos De 1940-1945 E Apresenta Um Relato Unico Sobre A Nobreza Europeia ? Que Se Encontrava No Meio Da Ocupacao Nazista E Do Avanco Do Exercito Russo ? E Sua Ruina. A Princesa Russa Escreve Sobre A Violencia Da Guerra, Com Seus Bombardeios, E Tambem Sobre Sua Vivencia Como Estrangeira Num Pais Dominado Pelos Nazistas, Com A Crescente Perseguicao A Civis, Com O Olhar De Alguem Que Nao Era Diretamente Visado Pelo Regime, Mas Que Era Abalado Por Suas Consequencias Diariamente.Mais De Duzentos Dos Implicados No 20 De Julho Foram Julgados E Executados Com Requintes De Crueldade Nos Meses Que Se Seguiram Ao Golpe, O Que Dizimou Parte Significativa Da Alta Oficialidade Das Forcas Armadas Alemas E Dos Diplomatas Do Pais, Enquanto O Iii Reich Agonizava. Os Ultimos Executados Foram Mortos Quando Faltavam Duas Semanas Para O Fim Da Guerra, Uma Semana Antes Que Hitler Se Suicidasse, Enquanto O Exercito Vermelho Ja Combatia Dentro De Berlim.O Livro Conta Com Comentario De Capa De Antonio Candido (Leia Abaixo), Apresentacao, Traducao E Notas De Flavio Aguiar, E Texto De Orelha De Bruno Gomide. A Edicao Vem Acrescida Ainda De Indice Onomastico E De Um Rico Caderno De Imagens.
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Saiba maisDIÁRIOS DE BERLIM 1940-1945
AGUIAR, FLAVIO, VASSILTCHIKO... | 2015R$ 79,00 novo
Setenta anos após o término da Segunda Guerra Mundial, a Boitempo publica o relato testemunhal mais próximo e mais completo sobre a preparação, o fracasso e o desenlace trágico do atentado contra Adolf Hitler, em 20 de julho de 1944, que ficou conhecido como 'Operação Valquíria'. Os diários que a princesa russa Marie Vassiltchikov manteve entre 1940 e 1945, durante seu exílio na Alemanha e em Viena, são um dos documentos mais notáveis que emergiram da guerra, considerados até hoje o único depoimento extenso contemporâneo desses acontecimentos, com notas tomadas no calor da hora. Testemunha 'privilegiada' de um dos capítulos mais dramáticos da Segunda Guerra Mundial, Marie Vassiltchikov nasceu na Rússia em 1917 e, devido à sua origem nobre, em tempos de Revolução, cresceu como refugiada com sua família na Alemanha, na França e na Lituânia. Com o desenrolar da Guerra e o avanço do Exército Vermelho, a jovem acabou por fixar residência na Alemanha, onde, por ser poliglota, trabalhou no Ministério de Relações Exteriores do regime nazista e se tornou amiga dos militares alemães que planejaram a Conspiração de 20 de Julho. Quando começou a escrever, em 1940, Missie não imaginava que a guerra poderia durar tanto tempo e preocupava-se principalmente em resolver seus problemas imediatos, como arranjar trabalho, alimentar-se com os cupons de racionamento e compreender a situação que vivia. Observadora perspicaz, relata em suas anotações os detalhes da vida cotidiana de uma cidade em guerra, inclusive suas tentativas de manter uma vida social minimamente satisfatória, como jovem de 23 anos que era. Em 1945, já havia sentido o cheiro da decomposição de cadáveres nas ruínas bombardeadas de Berlim e Viena e perdido alguns dos seus melhores amigos, porém nunca abandonou a característica que faz seus escritos serem tão originais: a mescla entre seriedade e alegria de viver. Sempre teve consciência da gravidade do momento histórico pelo qual passava, mas nunca deixou de, ainda assim, tentar levar uma vida normal. Diários de Berlim é uma compilação dos escritos da aristocrata durante os anos de 1940-1945 e apresenta um relato único sobre a nobreza europeia - que se encontrava no meio da ocupação nazista e do avanço do exército russo - e sua ruína. A princesa russa escreve sobre a violência da guerra, com seus bombardeios, e também sobre sua vivência como estrangeira num país dominado pelos nazistas, com a crescente perseguição a civis, com o olhar de alguém que não era diretamente visado pelo regime, mas que era abalado por suas consequências diariamente. Mais de duzentos dos implicados no 20 de Julho foram julgados e executados com requintes de crueldade nos meses que se seguiram ao golpe, o que dizimou parte significativa da alta oficialidade das Forças Armadas alemãs e dos diplomatas do país, enquanto o III Reich agonizava. Os últimos executados foram mortos quando faltavam duas semanas para o fim da guerra, uma semana antes que Hitler se suicidasse, enquanto o Exército Vermelho já combatia dentro de Berlim. O livro conta com comentário de capa de Antonio Candido; apresentação, tradução e notas de Flávio Aguiar; e texto de orelha de Bruno Gomide. A edição vem acrescida ainda de índice onomástico e de um rico caderno de imagens.
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Setenta anos após o término da Segunda Guerra Mundial, a Boitempo publica o relato testemunhal mais próximo e mais completo sobre a preparação, o fracasso e o desenlace trágico do atentado contra Adolf Hitler, em 20 de julho de 1944, que ficou conhecido como 'Operação Valquíria'. Os diários que a princesa russa Marie Vassiltchikov manteve entre 1940 e 1945, durante seu exílio na Alemanha e em Viena, são um dos documentos mais notáveis que emergiram da guerra, considerados até hoje o único depoimento extenso contemporâneo desses acontecimentos, com notas tomadas no calor da hora. Testemunha 'privilegiada' de um dos capítulos mais dramáticos da Segunda Guerra Mundial, Marie Vassiltchikov nasceu na Rússia em 1917 e, devido à sua origem nobre, em tempos de Revolução, cresceu como refugiada com sua família na Alemanha, na França e na Lituânia. Com o desenrolar da Guerra e o avanço do Exército Vermelho, a jovem acabou por fixar residência na Alemanha, onde, por ser poliglota, trabalhou no Ministério de Relações Exteriores do regime nazista e se tornou amiga dos militares alemães que planejaram a Conspiração de 20 de Julho. Quando começou a escrever, em 1940, Missie não imaginava que a guerra poderia durar tanto tempo e preocupava-se principalmente em resolver seus problemas imediatos, como arranjar trabalho, alimentar-se com os cupons de racionamento e compreender a situação que vivia. Observadora perspicaz, relata em suas anotações os detalhes da vida cotidiana de uma cidade em guerra, inclusive suas tentativas de manter uma vida social minimamente satisfatória, como jovem de 23 anos que era. Em 1945, já havia sentido o cheiro da decomposição de cadáveres nas ruínas bombardeadas de Berlim e Viena e perdido alguns dos seus melhores amigos, porém nunca abandonou a característica que faz seus escritos serem tão originais: a mescla entre seriedade e alegria de viver. Sempre teve consciência da gravidade do momento histórico pelo qual passava, mas nunca deixou de, ainda assim, tentar levar uma vida normal. Diários de Berlim é uma compilação dos escritos da aristocrata durante os anos de 1940-1945 e apresenta um relato único sobre a nobreza europeia - que se encontrava no meio da ocupação nazista e do avanço do exército russo - e sua ruína. A princesa russa escreve sobre a violência da guerra, com seus bombardeios, e também sobre sua vivência como estrangeira num país dominado pelos nazistas, com a crescente perseguição a civis, com o olhar de alguém que não era diretamente visado pelo regime, mas que era abalado por suas consequências diariamente. Mais de duzentos dos implicados no 20 de Julho foram julgados e executados com requintes de crueldade nos meses que se seguiram ao golpe, o que dizimou parte significativa da alta oficialidade das Forças Armadas alemãs e dos diplomatas do país, enquanto o III Reich agonizava. Os últimos executados foram mortos quando faltavam duas semanas para o fim da guerra, uma semana antes que Hitler se suicidasse, enquanto o Exército Vermelho já combatia dentro de Berlim. O livro conta com comentário de capa de Antonio Candido; apresentação, tradução e notas de Flávio Aguiar; e texto de orelha de Bruno Gomide. A edição vem acrescida ainda de índice onomástico e de um rico caderno de imagens.
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Setenta anos após o término da Segunda Guerra Mundial, a Boitempo publica o relato testemunhal mais próximo e mais completo sobre a preparação, o fracasso e o desenlace trágico do atentado contra Adolf Hitler, em 20 de julho de 1944, que ficou conhecido como 'Operação Valquíria'. Os diários que a princesa russa Marie Vassiltchikov manteve entre 1940 e 1945, durante seu exílio na Alemanha e em Viena, são um dos documentos mais notáveis que emergiram da guerra, considerados até hoje o único depoimento extenso contemporâneo desses acontecimentos, com notas tomadas no calor da hora. Testemunha 'privilegiada' de um dos capítulos mais dramáticos da Segunda Guerra Mundial, Marie Vassiltchikov nasceu na Rússia em 1917 e, devido à sua origem nobre, em tempos de Revolução, cresceu como refugiada com sua família na Alemanha, na França e na Lituânia. Com o desenrolar da Guerra e o avanço do Exército Vermelho, a jovem acabou por fixar residência na Alemanha, onde, por ser poliglota, trabalhou no Ministério de Relações Exteriores do regime nazista e se tornou amiga dos militares alemães que planejaram a Conspiração de 20 de Julho. Quando começou a escrever, em 1940, Missie não imaginava que a guerra poderia durar tanto tempo e preocupava-se principalmente em resolver seus problemas imediatos, como arranjar trabalho, alimentar-se com os cupons de racionamento e compreender a situação que vivia. Observadora perspicaz, relata em suas anotações os detalhes da vida cotidiana de uma cidade em guerra, inclusive suas tentativas de manter uma vida social minimamente satisfatória, como jovem de 23 anos que era. Em 1945, já havia sentido o cheiro da decomposição de cadáveres nas ruínas bombardeadas de Berlim e Viena e perdido alguns dos seus melhores amigos, porém nunca abandonou a característica que faz seus escritos serem tão originais: a mescla entre seriedade e alegria de viver. Sempre teve consciência da gravidade do momento histórico pelo qual passava, mas nunca deixou de, ainda assim, tentar levar uma vida normal. Diários de Berlim é uma compilação dos escritos da aristocrata durante os anos de 1940-1945 e apresenta um relato único sobre a nobreza europeia - que se encontrava no meio da ocupação nazista e do avanço do exército russo - e sua ruína. A princesa russa escreve sobre a violência da guerra, com seus bombardeios, e também sobre sua vivência como estrangeira num país dominado pelos nazistas, com a crescente perseguição a civis, com o olhar de alguém que não era diretamente visado pelo regime, mas que era abalado por suas consequências diariamente. Mais de duzentos dos implicados no 20 de Julho foram julgados e executados com requintes de crueldade nos meses que se seguiram ao golpe, o que dizimou parte significativa da alta oficialidade das Forças Armadas alemãs e dos diplomatas do país, enquanto o III Reich agonizava. Os últimos executados foram mortos quando faltavam duas semanas para o fim da guerra, uma semana antes que Hitler se suicidasse, enquanto o Exército Vermelho já combatia dentro de Berlim. O livro conta com comentário de capa de Antonio Candido; apresentação, tradução e notas de Flávio Aguiar; e texto de orelha de Bruno Gomide. A edição vem acrescida ainda de índice onomástico e de um rico caderno de imagens.
Saiba maisA ilustração da capa varia de acordo com o ano da edição e o estado de conservação do livro. Observe cuidadosamente a descrição da obra nos resultados abaixo. Em caso de dúvidas, entre em contato com o vendedor.
Diários de Berlim, 1940-1945
Marie Vassiltchikov | 2015R$ 79,00 novo
Livro novo. Setenta anos após o término da Segunda Guerra Mundial, a Boitempo publica o relato testemunhal mais próximo e mais completo sobre a preparação, o fracasso e o desenlace trágico do atentado contra Adolf Hitler, em 20 de julho de 1944, que ficou conhecido como Operação Valquíria. Os diários que a princesa russa Marie Vassiltchikov manteve entre 1940 e 1945, durante seu exílio na Alemanha e em Viena, são um dos documentos mais notáveis que emergiram da guerra, considerados até hoje o único depoimento extenso contemporâneo desses acontecimentos, com notas tomadas no calor da hora.
Saiba maisLivro Novo!! Setenta anos após o término da Segunda Guerra Mundial, a Boitempo publica o relato testemunhal mais próximo e mais completo sobre a preparação, o fracasso e o desenlace trágico do atentado contra Adolf Hitler, em 20 de julho de 1944, que ficou conhecido como Operação Valquíria. Os diários que a princesa russa Marie Vassiltchikov manteve entre 1940 e 1945, durante seu exílio na Alemanha e em Viena, são um dos documentos mais notáveis que emergiram da guerra, considerados até hoje o único depoimento extenso contemporâneo desses acontecimentos, com notas tomadas no calor da hora. Testemunha privilegiada de um dos capítulos mais dramáticos da Segunda Guerra Mundial, Marie Vassiltchikov nasceu na Rússia em 1917 e, devido à sua origem nobre, em tempos de Revolução, cresceu como
Saiba maisDiários de Berlim, 1940 – 1945 os Bastid...
Marie Vassiltchikov | 2015R$ 160,00 novo
LIVRO NOVO - Testemunha “privilegiada” de um dos capítulos mais dramáticos da Segunda Guerra Mundial, Marie Vassiltchikov nasceu na Rússia em 1917 e, devido à sua origem nobre, em tempos de Revolução, cresceu como refugiada com sua família na Alemanha, na França e na Lituânia. Com o desenrolar da Guerra e o avanço do Exército Vermelho, a jovem acabou por fixar residência na Alemanha, onde, por ser poliglota, trabalhou no Ministério de Relações Exteriores do regime nazista e se tornou amiga dos militares alemães que planejaram a Conspiração de 20 de Julho.Quando começou a escrever, em 1940, Missie não imaginava que a guerra poderia durar tanto tempo e preocupava-se principalmente em resolver seus problemas imediatos, como arranjar trabalho, alimentar-se com os cupons de racionamento. 659
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