Livro A Imprensa Carnavalesca no Brasil

livro em bom estado de conservação, com nome da última dono na primeira pagina, laterais levemente sujas devido ao manuseio e com pontos de oxidação, porem, nada que atrapalhe sua boa leitura ou estudo.23/10/23.BR

PAGINAS AMARELADAS

SKU: 29879531. livro em bom estado de conservação; ==== livro usado!! ==== livro usado!! ==== livro usado!! ====; texto completamente preservado; capas em bom estado, porém com sinais de armazenamento; folhas limpas e preservadas; laterais/corte apresentam sinais de armazenamento/tempo; brochura; 14x21cm; 215 págs; isbn: 9788587328168; livro em português; cód.sep: 253588 / cód.int: 251233 Cód. Interno: 251233

LDS - Livro novo. ISBN 9788587328168. Dimensão 14 x 21, 216 págs. Sinopse: Com um misto de erudição e graça, Tinhorão - após a leitura de mais de 200 publicações carnavalescas, como as Farpas fenianas, O azucrim, O diabo da meia-noite, O philomono, O facho da civilização... - retrata os momentos dessa história em que o riso foi instrumento para corrigir os costumes: ridendo castigat mores. E assinala que, antecipando as formulações de Bakhtin sobre o contexto de Rabelais, um jornal de sociedade carnavalesca no Brasil já propunha a carnavalização da república. Da Idade Média ao Carnaval brasileiro, diversas formas de fazer rir viriam a se transformar em literatura, com a domesticação de sua malícia, e a constituir a tradição da imprensa carnavalesca no Brasil, cuja espiritualidade virar

Título completo: Imprensa Carnavalesca no Brasil um panorama da linguagem cômica...Livro usado bem conservado...

Com um misto de erudição e graça, Tinhorão retrata os momentos dessa história em que o riso foi instrumento para corrigir os costumes: ridendo castigat mores. E assinala que, antecipando as formulações de Bakhtin sobre o contexto de Rabelais, um jornal de sociedade carnavalesca no Brasil já propunha a “carnavalização da república”. Da Idade Média ao Carnaval brasileiro, diversas formas de fazer rir viriam a se transformar em literatura, com a domesticação de sua malícia, e a constituir a tradição da imprensa carnavalesca no Brasil, cuja espiritualidade viraria cinza com o fascínio da modernização. Livro seminovo, NUNCA LIDO, sem marcas ou rasuras, somente marcas na capa. 216 páginas.

Em bom estado. Sem rasuras, rabiscos, anotações, glifos ou manchas. M290323

Quantidade de páginas: 216 - Altura: 23 cm / Largura: 16 cm - Tipo de narração: Imprensa - Carnaval - Versão do livro: Físico - Capa Brochura, miolo firme, com as Páginas levemente amareladas pelo tempo, em bom estado, inteiro, sem rabiscos, rasuras ou Grifos, com manchinhas amareladas nas contra capas e borda do livro, com carimbo nas contra capas, capa com pequenas rasuras. Para detalhes específico peça fotos.

Livro novo.

Livro novo.

Livro totalmente sem uso! Impecável!

Livro totalmente sem uso! Impecável!

Livro totalmente sem uso! Impecável!

Um panorama da linguagem cômica . Brochura original, em ótimo estado . Capa de Cynthia Cruttenden . Formato 21X14cm. . 215 pp. .

Livro bem conservado. 216 pp.

Brochura, 21x14. Em bom estado de conservação, capa e lombada com discretos sinais de manuseio nas extremidades, bordas discretos sinais de manuseio, sem grifos e sem rasuras. M.6/20 jo sala 06, estante 15 (09/22 GI).

Livro em bom estado

Livro em excelente estado, sem sinais de uso/manuseio. COD:+3.

Capa levemente desgastada pelo tempo, paginas em ótimo estado de conservação. 215 paginas.

#TR - Livro novo. Dimensão 14 x 21 cm, 216 pág. Sinopse: Com um misto de erudição e graça, Tinhorão - após a leitura de mais de 200 publicações carnavalescas, como as Farpas fenianas, O azucrim, O diabo da meia-noite, O philomono, O facho da civilização... - retrata os momentos dessa história em que o riso foi instrumento para corrigir os costumes: ridendo castigat mores. E assinala que, antecipando as formulações de Bakhtin sobre o contexto de Rabelais, um jornal de sociedade carnavalesca no Brasil já propunha a carnavalização da república. Da Idade Média ao Carnaval brasileiro, diversas formas de fazer rir viriam a se transformar em literatura, com a domesticação de sua malícia, e a constituir a tradição da imprensa carnavalesca no Brasil, cuja espiritualidade viraria cinza com o fas

Com um misto de erudição e graça, Tinhorão - após a leitura de mais de 200 publicações carnavalescas, como as 'Farpas fenianas', 'O azucrim', 'O diabo da meia-noite', 'O philomomo', 'O facho da civilização'... - retrata os momentos dessa história em que o riso foi instrumento para corrigir os costumes - 'ridendo castigal mores'. E assinala que, antecipando as formulações de Bakhtin sobre o contexto de Rabelais, um jornal de sociedade carnavalesca no Brasil já propunha a 'carnavalização da república'. Da Idade Média ao Carnaval brasileiro, diversas formas de fazer rir viriam a se transformar em literatura, com a domesticação de sua malícia, e a constituir a tradição da imprensa carnavalesca no Brasil, cuja espirituosidade viraria cinza com o fascínio da modernização