Livro Cangaceiros

O livro tem como objetivo suprir uma carência na área de formação inicial e continua-da de professores de línguas estrangeiras: o trabalho com a oralidade. dois desafios que não têm nada de novo são o excessivo número de alunos em sala de aula e a reduzida quantidade de aulas semanais. Não obstante o número demasiado de alunos e a restrita carga horária semanal da disciplina terem permanecido inalterados, a orientação da bncc é desenvolver ambas as habilidades: a leitora e a da fala. em cursos livres, a oralidade é a área privilegiada, mas os professores costumam exer-cer sua atividade sem formação teórica adequada ou suficiente. Na educação básica, em geral, a oralidade ocupa um papel menor em comparação trabalho com a compre-ensão leitora, chegando, em diversas ocasiões, a ser totalmente excluída. Essa situação é contrária ao desejo da maioria dos estudantes, cuja vontade é aprender a se comuni-car por meio da língua estrangeira que estão aprendendo. nosso livro se volta principalmente aos professores de línguas estrangeiras do ensino fundamental e do ensino médio e aos licenciandos que pretendem atuar nesses níveis, busca suprir a carência existente no mercado editorial e na formação pedagógica.

O livro tem como objetivo suprir uma carência na área de formação inicial e continua-da de professores de línguas estrangeiras: o trabalho com a oralidade. dois desafios que não têm nada de novo são o excessivo número de alunos em sala de aula e a reduzida quantidade de aulas semanais. Não obstante o número demasiado de alunos e a restrita carga horária semanal da disciplina terem permanecido inalterados, a orientação da bncc é desenvolver ambas as habilidades: a leitora e a da fala. em cursos livres, a oralidade é a área privilegiada, mas os professores costumam exer-cer sua atividade sem formação teórica adequada ou suficiente. Na educação básica, em geral, a oralidade ocupa um papel menor em comparação trabalho com a compre-ensão leitora, chegando, em diversas ocasiões, a ser totalmente excluída. Essa situação é contrária ao desejo da maioria dos estudantes, cuja vontade é aprender a se comuni-car por meio da língua estrangeira que estão aprendendo. nosso livro se volta principalmente aos professores de línguas estrangeiras do ensino fundamental e do ensino médio e aos licenciandos que pretendem atuar nesses níveis, busca suprir a carência existente no mercado editorial e na formação pedagógica.

O livro tem como objetivo suprir uma carência na área de formação inicial e continua-da de professores de línguas estrangeiras: o trabalho com a oralidade. dois desafios que não têm nada de novo são o excessivo número de alunos em sala de aula e a reduzida quantidade de aulas semanais. Não obstante o número demasiado de alunos e a restrita carga horária semanal da disciplina terem permanecido inalterados, a orientação da bncc é desenvolver ambas as habilidades: a leitora e a da fala. em cursos livres, a oralidade é a área privilegiada, mas os professores costumam exer-cer sua atividade sem formação teórica adequada ou suficiente. Na educação básica, em geral, a oralidade ocupa um papel menor em comparação trabalho com a compre-ensão leitora, chegando, em diversas ocasiões, a ser totalmente excluída. Essa situação é contrária ao desejo da maioria dos estudantes, cuja vontade é aprender a se comuni-car por meio da língua estrangeira que estão aprendendo. nosso livro se volta principalmente aos professores de línguas estrangeiras do ensino fundamental e do ensino médio e aos licenciandos que pretendem atuar nesses níveis, busca suprir a carência existente no mercado editorial e na formação pedagógica.

O livro tem como objetivo suprir uma carência na área de formação inicial e continua-da de professores de línguas estrangeiras: o trabalho com a oralidade. dois desafios que não têm nada de novo são o excessivo número de alunos em sala de aula e a reduzida quantidade de aulas semanais. Não obstante o número demasiado de alunos e a restrita carga horária semanal da disciplina terem permanecido inalterados, a orientação da bncc é desenvolver ambas as habilidades: a leitora e a da fala. em cursos livres, a oralidade é a área privilegiada, mas os professores costumam exer-cer sua atividade sem formação teórica adequada ou suficiente. Na educação básica, em geral, a oralidade ocupa um papel menor em comparação trabalho com a compre-ensão leitora, chegando, em diversas ocasiões, a ser totalmente excluída. Essa situação é contrária ao desejo da maioria dos estudantes, cuja vontade é aprender a se comuni-car por meio da língua estrangeira que estão aprendendo. nosso livro se volta principalmente aos professores de línguas estrangeiras do ensino fundamental e do ensino médio e aos licenciandos que pretendem atuar nesses níveis, busca suprir a carência existente no mercado editorial e na formação pedagógica.

Capa com manchas, desgastes nas margens, arranhões, leve rasgo no canto inferior esquerdo e leve desbotamento no lado esquerdo. Lombada com desgastes nas extremidades e com marcas de uso por abertura, possuindo também manchas, arranhões e desgastes nos vincos. Contracapa com desgastes e pequenos rasgos nas margens, além de arranhões, manchas e desbotamento no lado direito. Cortes oxidados. Orelhas com algumas marcas de uso e com manchas. Versos da capa e da contracapa com manchas de oxidação. Capa se soltando do miolo. Resquícios de fita adesiva entre o verso da capa e a folha de rosto. Assinatura à caneta na folha de rosto. Miolo sem grifos, rasuras ou anotações. Há páginas com manchas de oxidação. Ref 026118

Na jornada de Carlinhos no Ciclo da Cana de Açúcar, o leitor acompanha o protagonista crescer e passar de uma criança ingênua e solitária, para um adulto ambíguo. Seu desenvolvimento pessoal acrescenta profundidade na narrativa de José Lins do Rego, que mostra o fim dos engenhos tradicionais e a chegada das máquinas sempre costurando isso com o arco narrativo do protagonista. No Ciclo do Cangaço, que começa com Pedra Bonita e termina com Cangaceiros, lançado pela Global Editora, acontece a mesma coisa. Em declaração sobre o livro, Zé Lins diz É o sertão dos santos e dos cangaceiros, dos que matam e rezam com a mesma crueza e a mesma humanidade. O início do ciclo tem seu pontapé ao mostrar a infância e os dilemas de Bentinho.Em Pedra Bonita, ele precisa decidir entre seguir o irmão, membro ativo do movimento do cangaço, ou adotar o estilo de vida do seu tio e entrar para a igreja. Cangaceiros, que é a continuação direta da história, tem algumas características parecidas. Além da trama ter a mesma qualidade imersiva tão presente nas obras do autor, a história é dividida em 2 partes. Uma abordando o movimento do cangaço em si, pela visão de personagens icônicos como Aparício (o líder), Germano, Bem te vi e Beiço Lascado. E a outra mostrando como Bentinho é obrigado a cuidar da mãe mentalmente instável, acompanhar a jornada intensa dos seus irmãos (ambos envolvidos no cangaço) e como ele se apaixonada sutilmente por Alice, um ponto fora da curva na sua vida caótica. Sempre olhando as mudanças da margem, o protagonista precisa, de uma vez por todas, entender seu papel no mundo em que vive. Assim, Cangaceiros é um livro interessante em mais de uma frente tanto na construção de personagem, quanto na visão ambígua de um movimento que já foi muito retratado pela cultura no geral – por meio de cinema, TV e até mesmo na música. Assim como o Ciclo da Cana de Açúcar, José Lins do Rego mostra um conhecimento profundo não apenas pelas suas raízes nordestinas, como também por figuras complexas..

Na jornada de Carlinhos no Ciclo da Cana de Açúcar, o leitor acompanha o protagonista crescer e passar de uma criança ingênua e solitária, para um adulto ambíguo. Seu desenvolvimento pessoal acrescenta profundidade na narrativa de José Lins do Rego, que mostra o fim dos engenhos tradicionais e a chegada das máquinas sempre costurando isso com o arco narrativo do protagonista. No Ciclo do Cangaço, que começa com Pedra Bonita e termina com Cangaceiros, lançado pela Global Editora, acontece a mesma coisa. Em declaração sobre o livro, Zé Lins diz É o sertão dos santos e dos cangaceiros, dos que matam e rezam com a mesma crueza e a mesma humanidade. O início do ciclo tem seu pontapé ao mostrar a infância e os dilemas de Bentinho.Em Pedra Bonita, ele precisa decidir entre seguir o irmão, membro ativo do movimento do cangaço, ou adotar o estilo de vida do seu tio e entrar para a igreja. Cangaceiros, que é a continuação direta da história, tem algumas características parecidas. Além da trama ter a mesma qualidade imersiva tão presente nas obras do autor, a história é dividida em 2 partes. Uma abordando o movimento do cangaço em si, pela visão de personagens icônicos como Aparício (o líder), Germano, Bem te vi e Beiço Lascado. E a outra mostrando como Bentinho é obrigado a cuidar da mãe mentalmente instável, acompanhar a jornada intensa dos seus irmãos (ambos envolvidos no cangaço) e como ele se apaixonada sutilmente por Alice, um ponto fora da curva na sua vida caótica. Sempre olhando as mudanças da margem, o protagonista precisa, de uma vez por todas, entender seu papel no mundo em que vive. Assim, Cangaceiros é um livro interessante em mais de uma frente tanto na construção de personagem, quanto na visão ambígua de um movimento que já foi muito retratado pela cultura no geral – por meio de cinema, TV e até mesmo na música. Assim como o Ciclo da Cana de Açúcar, José Lins do Rego mostra um conhecimento profundo não apenas pelas suas raízes nordestinas, como também por figuras complexas..

SKU: 29782128. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 262. brochura em estado corte escurecido, com páginas amareladas, com grifos de caneta, anotações feitas a lapis, com perfuração de traça nas páginas, assinatura rasurada, com carimbo.

Capa dura azul em bom estado, 347 páginas sem grifos sem rasuras, laterais com oxidação devido ação do tempo bordas amareladas capa com as marcas de exposição lombada com pequeno desgastes 14x21 A 06/10/2023

Exemplar em bom estado (geral) de leitura; capa dura; envelhecido; com marcas de uso e desgastes; folhas amareladas; nome de usuário anterior; orelhas. R22 (24/11/23)

Miolo em perfeito estado de leitura, não possui grifos. Laterais oxidadas que atingem o verso da capa, verso da contracapa e algumas páginas não comprometendo a obra. Brochura com marcas de manuseio e leve desgaste. Apresenta rasura a caneta em algumas páginas e envelope no verso da contracapa. Dúvidas nos solicite fotos por email. mp007

* Brochura, em excelente estado físico com sinais normais de tempo; 21 cm; 248páginas * Foto original do livro anunciado * Pág íntegras (sem rasgos ou amassados) Ausente de marcações; * Capas e lombada em perfeito estado * Bordas amareladas pela ação natural do tempo bem como verso das capas e páginas iniciais * saba_16203_24amejá * ***** Compre com Desconto diretamente (W.app_41 9 9893-3340) e veja o vídeo em nosso canal no YT. * ********************************************************************* Obs.: Os critérios de análise são subjetivos e temporais e estão sujeitos a diferentes percepções pelo examinador e o contexto em que a obra foi apreciada.

Livro novo, direto da editora - L99044117

Livro novo, direto da editora - L99044117

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Brochura Original, interior das capas levemente amareladas em função do tempo, carimbo da instituição no interior da primeira capa e na primeira página, 248 páginas em bom estado de uso.14 x 21 cm.

Novo, nunca manuseado, direto da editora!!!

Livro Novo, Impresso

Livro Novo, Impresso

Livro Novo, Impresso

livro novo e nunca manueado

Produto em bom estado de conservação. Por tratar-se de exemplar antigo, o livro apresenta desgaste natural como laterais e páginas consideravelmente amarelecidas, sem, contudo, comprometer a integridade da obra. Por outro lado, não possui páginas rasgadas ou faltantes. Possui desgastes nas extremidades dacapa original e fora encadernado. Possui 315 páginas.

Livro usado antigo; capa e contracapa com sinais de manuseio, leves manchas, desgastes nas bordas e com um pedaço levemente descolorido perto da lombada; miolo integro; lombada levemente torta, com pontos de oxidação, desgastes e pedaços amassados nas bordas; corte com amarelado médio, pontos de oxidação e a parte superior está bem amarelada; livre de grifos ou rasuras; algumas folhas com manchas amareladas pelo tempo.

Na jornada de Carlinhos no Ciclo da Cana-de-Açúcar, o leitor acompanha o protagonista crescer e passar de uma criança ingênua e solitária, para um adulto ambíguo. Seu desenvolvimento pessoal acrescenta profundidade na narrativa de José Lins do Rego, que mostra o fim dos engenhos tradicionais e a chegada das máquinas sempre costurando isso com o arco narrativo do protagonista. No Ciclo do Cangaço, que começa com Pedra Bonita e termina com Cangaceiros, lançado pela Global Editora, acontece a mesma coisa. Em declaração sobre o livro, Zé Lins diz: “É o sertão dos santos e dos cangaceiros, dos que matam e rezam com a mesma crueza e a mesma humanidade.” O início do ciclo tem seu pontapé ao mostrar a infância e os dilemas de Bentinho. Em Pedra Bonita, ele precisa decidir entre seguir o irmão, membro ativo do movimento do cangaço, ou adotar o estilo de vida do seu tio e entrar para a igreja. Cangaceiros, que é a continuação direta da história, tem algumas características parecidas. Além da trama ter a mesma qualidade imersiva tão presente nas obras do autor, a história é dividida em 2 partes. Uma abordando o movimento do cangaço em si, pela visão de personagens icônicos como Aparício (o líder), Germano, Bem-te-vi e Beiço Lascado. E a outra mostrando como Bentinho é obrigado a cuidar da mãe mentalmente instável, acompanhar a jornada intensa dos seus irmãos (ambos envolvidos no cangaço) e como ele se apaixonada sutilmente por Alice, um ponto fora da curva na sua vida caótica. Sempre olhando as mudanças da margem, o protagonista precisa, de uma vez por todas, entender seu papel no mundo em que vive. Assim, Cangaceiros é um livro interessante em mais de uma frente: tanto na construção de personagem, quanto na visão ambígua de um movimento que já foi muito retratado pela cultura no geral – por meio de cinema, TV e até mesmo na música. Assim como o Ciclo da Cana-de-Açúcar, José Lins do Rego mostra um conhecimento profundo não apenas pelas suas raízes nordestinas, como também por figuras complexas.

Na jornada de Carlinhos no Ciclo da Cana-de-Açúcar, o leitor acompanha o protagonista crescer e passar de uma criança ingênua e solitária, para um adulto ambíguo. Seu desenvolvimento pessoal acrescenta profundidade na narrativa de José Lins do Rego, que mostra o fim dos engenhos tradicionais e a chegada das máquinas sempre costurando isso com o arco narrativo do protagonista. No Ciclo do Cangaço, que começa com Pedra Bonita e termina com Cangaceiros, lançado pela Global Editora, acontece a mesma coisa. Em declaração sobre o livro, Zé Lins diz: “É o sertão dos santos e dos cangaceiros, dos que matam e rezam com a mesma crueza e a mesma humanidade.” O início do ciclo tem seu pontapé ao mostrar a infância e os dilemas de Bentinho. Em Pedra Bonita, ele precisa decidir entre seguir o irmão, membro ativo do movimento do cangaço, ou adotar o estilo de vida do seu tio e entrar para a igreja. Cangaceiros, que é a continuação direta da história, tem algumas características parecidas. Além da trama ter a mesma qualidade imersiva tão presente nas obras do autor, a história é dividida em 2 partes. Uma abordando o movimento do cangaço em si, pela visão de personagens icônicos como Aparício (o líder), Germano, Bem-te-vi e Beiço Lascado. E a outra mostrando como Bentinho é obrigado a cuidar da mãe mentalmente instável, acompanhar a jornada intensa dos seus irmãos (ambos envolvidos no cangaço) e como ele se apaixonada sutilmente por Alice, um ponto fora da curva na sua vida caótica. Sempre olhando as mudanças da margem, o protagonista precisa, de uma vez por todas, entender seu papel no mundo em que vive. Assim, Cangaceiros é um livro interessante em mais de uma frente: tanto na construção de personagem, quanto na visão ambígua de um movimento que já foi muito retratado pela cultura no geral – por meio de cinema, TV e até mesmo na música. Assim como o Ciclo da Cana-de-Açúcar, José Lins do Rego mostra um conhecimento profundo não apenas pelas suas raízes nordestinas, como também por figuras complexas.

Na jornada de Carlinhos no Ciclo da Cana-de-Açúcar, o leitor acompanha o protagonista crescer e passar de uma criança ingênua e solitária, para um adulto ambíguo. Seu desenvolvimento pessoal acrescenta profundidade na narrativa de José Lins do Rego, que mostra o fim dos engenhos tradicionais e a chegada das máquinas sempre costurando isso com o arco narrativo do protagonista. No Ciclo do Cangaço, que começa com Pedra Bonita e termina com Cangaceiros, lançado pela Global Editora, acontece a mesma coisa. Em declaração sobre o livro, Zé Lins diz: “É o sertão dos santos e dos cangaceiros, dos que matam e rezam com a mesma crueza e a mesma humanidade.” O início do ciclo tem seu pontapé ao mostrar a infância e os dilemas de Bentinho. Em Pedra Bonita, ele precisa decidir entre seguir o irmão, membro ativo do movimento do cangaço, ou adotar o estilo de vida do seu tio e entrar para a igreja. Cangaceiros, que é a continuação direta da história, tem algumas características parecidas. Além da trama ter a mesma qualidade imersiva tão presente nas obras do autor, a história é dividida em 2 partes. Uma abordando o movimento do cangaço em si, pela visão de personagens icônicos como Aparício (o líder), Germano, Bem-te-vi e Beiço Lascado. E a outra mostrando como Bentinho é obrigado a cuidar da mãe mentalmente instável, acompanhar a jornada intensa dos seus irmãos (ambos envolvidos no cangaço) e como ele se apaixonada sutilmente por Alice, um ponto fora da curva na sua vida caótica. Sempre olhando as mudanças da margem, o protagonista precisa, de uma vez por todas, entender seu papel no mundo em que vive. Assim, Cangaceiros é um livro interessante em mais de uma frente: tanto na construção de personagem, quanto na visão ambígua de um movimento que já foi muito retratado pela cultura no geral – por meio de cinema, TV e até mesmo na música. Assim como o Ciclo da Cana-de-Açúcar, José Lins do Rego mostra um conhecimento profundo não apenas pelas suas raízes nordestinas, como também por figuras complexas.

Na jornada de Carlinhos no Ciclo da Cana-de-Açúcar, o leitor acompanha o protagonista crescer e passar de uma criança ingênua e solitária, para um adulto ambíguo. Seu desenvolvimento pessoal acrescenta profundidade na narrativa de José Lins do Rego, que mostra o fim dos engenhos tradicionais e a chegada das máquinas sempre costurando isso com o arco narrativo do protagonista. No Ciclo do Cangaço, que começa com Pedra Bonita e termina com Cangaceiros, lançado pela Global Editora, acontece a mesma coisa. Em declaração sobre o livro, Zé Lins diz: “É o sertão dos santos e dos cangaceiros, dos que matam e rezam com a mesma crueza e a mesma humanidade.” O início do ciclo tem seu pontapé ao mostrar a infância e os dilemas de Bentinho. Em Pedra Bonita, ele precisa decidir entre seguir o irmão, membro ativo do movimento do cangaço, ou adotar o estilo de vida do seu tio e entrar para a igreja. Cangaceiros, que é a continuação direta da história, tem algumas características parecidas. Além da trama ter a mesma qualidade imersiva tão presente nas obras do autor, a história é dividida em 2 partes. Uma abordando o movimento do cangaço em si, pela visão de personagens icônicos como Aparício (o líder), Germano, Bem-te-vi e Beiço Lascado. E a outra mostrando como Bentinho é obrigado a cuidar da mãe mentalmente instável, acompanhar a jornada intensa dos seus irmãos (ambos envolvidos no cangaço) e como ele se apaixonada sutilmente por Alice, um ponto fora da curva na sua vida caótica. Sempre olhando as mudanças da margem, o protagonista precisa, de uma vez por todas, entender seu papel no mundo em que vive. Assim, Cangaceiros é um livro interessante em mais de uma frente: tanto na construção de personagem, quanto na visão ambígua de um movimento que já foi muito retratado pela cultura no geral – por meio de cinema, TV e até mesmo na música. Assim como o Ciclo da Cana-de-Açúcar, José Lins do Rego mostra um conhecimento profundo não apenas pelas suas raízes nordestinas, como também por figuras complexas.

Capas, lombada e miolo em bom estado, com algumas manchas do tempo no corte. Miolo gasto páginas com sinais de manuseio ou mal acondicionamento. Páginas amareladas e com muitas manchas do tempo. Algumas Páginas não guilhotinadas. Lombada com danos

Livro novo. No Ciclo do Cangaço, que começa com Pedra Bonita e termina com Cangaceiros, lançado pela Global Editora, acontece a mesma coisa. Em declaração sobre o livro, Zé Lins diz: É o sertão dos santos e dos cangaceiros, dos que matam e rezam com a mesma crueza e a mesma humanidade. O início do ciclo tem seu pontapé ao mostrar a infância e os dilemas de Bentinho.

Livro novo. No Ciclo do Cangaço, que começa com Pedra Bonita e termina com Cangaceiros, lançado pela Global Editora, acontece a mesma coisa. Em declaração sobre o livro, Zé Lins diz: É o sertão dos santos e dos cangaceiros, dos que matam e rezam com a mesma crueza e a mesma humanidade. O início do ciclo tem seu pontapé ao mostrar a infância e os dilemas de Bentinho.